sexta-feira, 15 de setembro de 2017


A Leitura do Universo

 

TIRADO DE ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’ (essa é a totalidade que precisamos ver na nova EPI Escola Psicológica-Informacional – ou outra configuração mais competente)

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Os professores tentam mostrar o mundo como simplesinho ou boboca quando o apresentam às crianças, quando a minha convicção é que ele deve ser mostrado inteiro, deixando-se que elas peguem o que puderem, pelo menos mais adiante terão a referência completa quando forem capazes de tratar com ela.

A apresentação incompleta tem, depois, dois de-sabores/dissabores:

1.       Os novos adultos têm a sensação de terem sido traídos;

2.       Não favorece os mais expertos que, ao seu talante (empenho, diligência) / talento poderiam extrair muito mais, mais cedo, conforme suas competências.

Em resumo, joguem tudo, explicando que é para as fases de crescimento, ninguém precisa se sentir diminuído por não compreender tudo, pois ninguém consegue isso, o universo é muito grande.

Vitória, sexta-feira, 15 de setembro de 2017.

GAVA.

Buscando a Fundura

 

Buscando o futuro.

A NOMENCLATURA DA ÁRVORE

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Queremos melhorar nossos produtos finais, precisamos de alicerce mais amplo e de origens e assentamentos mais extrativos.
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Na realidade, aumentando e simplificando, ela tem raízes, tronco, galhos, ramos, folhas, flores e frutos. O ser humano também.

BUSCANDO A PROFUNDIDADE DO RE-DESENHO DO BRASIL

PROFUNDIDADE AMBIENTAL.
Do mundo (também deve melhorar para aceitar o novo país).
Do Brasil.
Dos estados (26 + DF).
Das cidades-municípios (são 5.570).
PROFUNDIDADE PESSOAL.
Das empresas.
Dos grupos.
Das famílias.
Dos indivíduos.

Algumas pessoas tolas ficaram desarvoradas com o que a Lava Jato vem cavando e revelando à nação e ao mundo nos três anos de 2014 a 2017, estão amedrontadas com ela estar aprofundando o solo sob nós, com medo de caírem: ora, a LJ apenas está nos dando espaço para raízes maiores, mais fundamente extratoras, de maior base para a futura árvore – como diz a música, talvez com outras palavras, “é se desajeitando que a gente se ajeita” ou “a gente só se ajeita desajeitando-se completamente”.

É preciso sacudir bem para fazer cair os frutos pobres e tudo de inútil.

Aprofundar, aprofundar, aprofundar.

Balançar as estruturas.

Vai, Brasil.

Vitória, sexta-feira, 15 de setembro de 2017.

GAVA.

Fragilidade dos Conjuntos Diante da Exponencialização do Modelo + Tecnociência

 

                            Quando comparamos 2005 com o que estava disponível em 1975 (nesse ano as calculadoras mais avançadas custavam uns 700 dólares e faziam raiz de dois, √2; como diz Miudinho, apresentavam PI – 3,141592... - como sendo 3,14; hoje são microcomputadores que tem 400 funções incorporadas ou mais) vemos nítidas diferenças – seria interessante listar num livro (2005/1975, Feitos de uma Geração) tudo que ficou disponível às grandes massas relativas em 30 anos.

                            Suponha, sem mais raciocínios, que uma geração multiplique tudo por dois, em duas ou 60 anos por quatro, em três ou 90 anos por oito, em quatro ou 120 anos por 16, em termos de tecnociências; e que a novidade do modelo faça o mesmo como evento independente seja organizando seja fornecendo motivos adicionais para produção cada vez mais esperta. Então, ao cabo de 120 anos teremos multiplicado por (16 x 16 =) 256 e nem mesmo nos reconheceríamos em nossos bisnetos. Em 240 anos, que é menos da metade do tempo que se passou desde as Grandes Descobertas de 1500, seriam (256 x 256 =) perto de 66 mil vezes o que está disponível agora.

Não temos visto essas coisas como exponenciais, projetamos apenas linearmente; no entanto, mesmo sem o modelo a T/C já faria demais. Se for em ordem de grandeza como estou apontando nossos bisnetos ficarão assombrados não com os avanços deles, mas com nosso atraso. Um poço sem fundo se abre até 120 ou até 240 anos ou o que for tomado como parâmetro.

                            AS TRANSFORMAÇÕES DAS PESSOAMBIENTES

·       TRANSFORMAÇÕES DAS PESSOAS:

1.       Aperfeiçoamentos dos indivíduos;

2.       Reformas das famílias;

3.      Aprimoramentos dos grupos;

4.      Avanços das empresas;

·       TRANSFORMAÇÕES DOS AMBIENTES:

1.       Mudanças das cidades/municípios;

2.       Alterações dos estados;

3.      Modificações das nações;

4.      Diferenças do mundo.

Não temos pensado em tais modificações. Ainda vemos o futuro como se fosse linear. Não foi, de 1500 até agora, e muito menos será de agora para frente. É isso que é a exponencialização, O NÃO RECONHECIMENTO DOS DESCENDENTES NOS ASCENDENTES. Podemos nos carros de hoje reconhecer as carroças de 150 anos atrás?

Os conjuntos, mesmo mudando estarão cada vez mais frágeis se permanecerem como somos hoje. Porisso, para acompanhar os tempos eles deverão se adequar. Tal adequação significará, sobretudo, MULTIPLICAÇÃO DOS CONJUNTOS tanto em forma quanto em conteúdo, neste caso em termos de potência interna, seja corporal seja mental.

Porisso a FC que tem aparecido sobre o futuro até uma geração é totalmente furada, especialmente agora que o modelo está em vias de ser publicado.

Vitória, quinta-feira, 14 de abril de 2005.

Ficção Informacional

 

                            Veja em O Desenho Completo da Matemática e as Línguas do Conhecimento neste Livro 115 o desenho completo do qual tirei esta parte:           

                           
                                Cosmologia                             P.5
                                             
                                                                                                  
Informática                      p.4                   FUTURO
                                                                                                  
Psicologia                       p.3                                   (tempo atual)
 
   Biologia                           p.2
 

Como está dito lá, esta Informática do modelo não é a mesma informática-física que corre por aí.

É outra.

Diz respeito aos novos-seres, como já coloquei várias vezes.

Assim, quando vejo as amostras de FC de agora falando do futuro e os seres novos, mais recentemente rio e até gargalho, porque nada pode estar mais distante da realidade, dado que serão MUITO MAIS AVANÇADOS que nós e não essas paródias ou arremedos que são mostrados. Constituirão verdadeiras sociedades incomparavelmente mais avançadas em relação a nós que nós em relação aos, por exemplo, romanos de dois mil anos passados.

Seria preciso estabelecer parâmetros firmes que nos convencessem, porque tudo que vemos estará exponencializado: carros, consumo de energia, residências, transportes, armazenamento, saúde, defesa, medicina, tudo mesmo, e de um modo que nem sequer podemos imaginar. Como disse noutro texto, Fragilidade dos Conjuntos Diante da Exponencialização do Modelo + Tecnociência, em apenas 240 anos o mundo pode estar modificado SETENTA MIL VEZES. Será outro mundo, mais difícil de compreender e aceitar que o nosso em relação a 240 anos passados, de 2005 a 1765.

É preciso fazer projeções mais sensíveis desse futuro.
Vitória, terça-feira, 19 de abril de 2005.

Ficção Biológica e Ficção de Alto Nível

 

FICÇÃO NA PONTESCADA CIENTÍFICA (e há ainda a pontescada técnica, que tem outros tantos nós) – ficção no nível do chamado Conhecimento Alto.

·       FF: ficção física (essa que em geral vem sendo feita por engenheiros e físicos, quando não astrônomos, ou apenas artistas, sempre apegados às coisas da superfície);

·       FQ: ficção química (nunca vi uma que mesmo remotamente apelasse a esse conhecimento científico);

·       FB: ficção biológica;

·       Fp.2: ficção da segunda ponte;

·       FP: ficção psicológica (existem trilhas ou trailer’s chamados “psicológicos”, mas não vai mais longe);

·       Fp.3;

·       FI: ficção informacional (não da Informática do modelo, apenas dessa outra informática-física que existe hoje; mesmo assim apenas como menção, porque nada de alternativo no campo é mostrado);

·       Fp.4;

·       FC: ficção cosmológica (muito é ambientado no cosmos, mas são apenas naves não-válidas trafegando para lá e para cá como ambiente do desenvolvimento ficcional);

·       Fp.5;

·       FD: ficção dialógica (essa seria a mais difícil que haveria e conheço apenas um exemplo de uma “língua de formigas” num livro publicado em Portugal, de autor americano, creio);

·       Fp.6.   

A FF de hoje abarca quase toda a FC (ficção dita científica) até a atualidade. Gira em torno de artefatos futuristas, com pessoas (humanos ou assemelhados, como já comentei).

Enquanto os clones já eram mencionados décadas antes de serem possíveis na biologia real, não existe ficção biológica que dê conta de falar de misturas dos genes de bananas e abóboras, de abacaxis e uvas ou o que fosse, mas de forma sensata e viável, criando todo um panorama de horizonte 30 anos ou mais no futuro, fosse mostrando como seria um mercado de frutas e flores em 2035 fosse apresentando a produção de órgãos (embora Ridley Scott, no memorável Caçador de Andróides – baseado em texto de Philip K. Dirk – já o fizesse em 1982). Enfim, quase nenhum das possibilidades da biologia atual é explorada nos filmes que foram feitos até agora. Ou os biólogos não se interessam ou os ficcionistas não acham que pudessem vender os textos.

Para não encompridar, o caminho ainda está quase todo por abrir e a FC na realidade mal decolou para seu grande vôo futuro.

Vitória, sexta-feira, 15 de abril de 2005.