sexta-feira, 15 de setembro de 2017


Estudando NETES

 

                            NETES é Net/ES, Net Espírito Santo, Internet ES.

                            O artigo original está no Livro 1, NETES.

ESTADOS CONSOANTES (cujo par de letras designativas é feito de duas consoantes) (12: 44 %).

·       RS (Rio Grande do Sul), PR (Paraná), SC (Santa Catarina), SP (São Paulo), RJ (Rio de Janeiro), MG (Minas Gerais), MS (Mato Grosso do Sul), MT (mato Grosso), DF (Distrito Federal), PB (Paraíba), RN (Rio Grande do Norte), RR (Roraima);

ESTADOS VOGAIS

1.                  NO COMEÇO (4: 15 %): AL (Alagoas), AM (Amazonas), AP (Amapá), AC (Acre);

2.                 NO FIM (11:  41 %): ES (Espírito Santo), BA (Bahia), SE (Sergipe), PE (Pernambuco), CE (Ceará), PI (Piauí), MA (Maranhão), PA (Pará), RO (Rondônia), TO (Tocantins), GO (Goiás).

No total são 27, sendo 26 estados e o DF.

Os que tem vogal no início, digamos AL, teriam sigla NETAL. Os que têm vogal no fim, digamos BA, teriam sigla NETBA.

                            NET-INÍCIO: NETAL, NETAM, NETAP, NETAC;

NET-FIM: NETES, NETBA, NETSE, NETPE, NETCE, NETPI, NETMA, NETPA, NETRO, NETTO, NETGO.

Particularmente os que parecem se destacar mais para mim são os marcados em vermelho, NETES para o Espírito Santo, NETTO para Tocantins. A grafia parece nos ajudar, o que permitiria um destaque nacional e internacional, desde que o geES (governo do estado do ES) deseje prosseguir.

Vitória, sábado, 16 de abril de 2005.

Economia Masculina, Sociologia Feminina

 

Vimos na Rede Cognata que intuição (que todos julgam feminina) = PROJEÇÃO = PRODUÇÃO = FABRICAÇÃO é masculina, de quem ia para a caça e aprendeu a projetar e a ousar, sem temer e sem andar em círculos. Por muito tempo pensei que a economia estava afeita às mulheres, mas sendo a economia produção vejo agora que é nitidamente masculina, enquanto a organização da Caverna geral, essa sim, é feminina. Os homens produzimos e sozinhos gastaríamos sem acumular; as mulheres só acumulariam, sem ir para diante. As pessoas confundem produção com acúmulo – produção é fabricação, enquanto acúmulo é organização, capacidade de juntar e de dar destinação.

                            Assim, a produçãorganização ou economia-sociologia é de fato tarefa do homulher, mas o arrojo da produção cabe aos homens (não quer dizer que as mulheres não devam participar, pelo contrário – mas não dirigir), enquanto a destinação ou a capacidade de distribuir é das mulheres (vice-versa: os homens podem cuidar de estoques, mas vão ser menos eficientes; e, a menos de sistemas auxiliares de memória, vão perder-se e às coisas sob seus cuidados).

                            Se as mulheres criaram a Caverna geral esta as criou também; ela as contra-modelou, dispôs para elas uma memória MUITO MAIS vasta e categórica no sentido de poderosa, pois a Caverna não significava apenas o lugar físico, mas tudo em volta, e cuidar de 80 a 90 % do pessoal, pensar onde estavam as coisas, onde depois de colhidos deviam ser colocados os produtos, o que era de quem, e tudo isso superdilatou suas memórias e lhes deu essa capacidade ímpar que está até hoje mal-estudada e pior compreendida.

                            É certo, portanto, que os homens devem continuar a lidar com a produção ou economia, mas a tarefa DO QUE FAZER COM OS PRODUTOS deve passar às mulheres (como, aliás, vem sendo há milênios). Sem as mulheres nós apenas produziríamos e não saberíamos no quê aplicar, se é que produziríamos mesmo, porque desde o início não cabe muito no bornal do caçador – os homens com pouco ou quase nada se satisfazem, em termos de produtos. Para ambicionar é que as mulheres estão aí, como todos sabemos.
                            Vitória, segunda-feira, 18 de abril de 2005.

Domingueira

 

                            Um fenômeno dos tempos contemporâneos de que não me canso de falar é que por mais que se trabalhe hoje mesmo as 44 horas semanais dos trabalhadores braçais ainda deixam (335 x 24 – 48 x 44 = 8.040 – 2.112 =) 5.928 horas por ano; tirando oito horas de sono por dia (335 x 8 = 2.680), duas horas de higiene (335 x 2 = 670) e três horas de transporte por dia (335 x 3 = 1.005) ainda sobram [5.928 – (2.680 + 670 + 1.005 = 4.355) ] 1.573 horas/ano, que é quase tanto o que se trabalha. Para quem não trabalha aos sábados, sobra ainda mais.

                            O domingo, então, é desesperador, porque não há para a grande maioria o que fazer: passam Faustão na Globo, Sílvio Santos na TVS e outras baboseiras. O domingo é sempre o dia mais comprido (psicologicamente falando) do ano.

                            “Domingueira” era antigamente a roupa-de-domingo, a roupa que se usava aos domingos para ir à Igreja, que era muito especial e a mãe da gente passava com todo zelo. Com esse nome quero designar ou desenhar uma nova atividade para os domingos, de outro modo vazios. Seria a produção de uma NOVELA DE DOMINGO, a domingueira, com quatro horas de duração (e os intervalos de ir ao banheiro e fazer outras coisas).

NOVELA DE DOMINGO – DOMINGUEIRA (quatro módulos de uma hora cada). Pode ser usada para aquelas novelas que sugeri neste Livro 115 sobre os gregos, os romanos, os de Constantinopla, os troianos e os demais povos

 
 
Primeiro
Capítulo
 
 
Segundo
Capítulo
 
 
Terceiro
Capítulo
 
 
Quarto
Capítulo

Podem ser quatro capítulos seguidos da mesma seqüência ou um de cada povo a abordar. A Globo bem que poderia fazer algo de diferente, mas não espero muita coisa dos brasileiros.

Vitória, segunda-feira, 18 de abril de 2005.

Doce Alegria

 

                            Critiquei acerbamente, asperamente os brancos-europeus porque não fizeram mais coisas boas e porque fizeram tantas coisas ruins. Mas, apesar de tudo, foram melhores que os outros povos DISPARADO: melhores que os negro-africados, até hoje perdidos em disputas tribais ruinosas; melhores que os amarelos-asiáticos tão cruéis tantas vezes e que só realmente deram seu salto mercê da tecnociência ocidental e da mensagem cristã que incorporaram em várias ocasiões (como mostrei: Japão em várias datas, Coréia do Sul na década dos 1950, China em 1986 com o Caminho de Duas Vias e assim por diante); os vermelhos-americanos, os índios, que deram vexame com os maias e os astecas e seus rituais bárbaros, os canibais sul-americanos e tantas outras canalhices.

                            Poderia ter sido até mais duro com os europeus.

                            Depois de um tempo, olhando cada coisa que consegui alcançar, vi que foram os melhores, apesar de todo desastre. O mundo é ALTAMENTE dependente do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) criado pelos brancos-europeus ou seus descendentes através do planeta. É com tristeza que digo isso, pois os outros poderiam ter sido melhores, poderiam ter se esforçado mais.

                            Isso que o jornal A Gazeta de 17/04/2005 estampa com certo alarme e coloco em anexo mostrando a expansão dos municípios no Vale do Rio Doce de 1840 a 2005 na realidade aponta aquilo posto acima: foi com base na tecnociência de fundo europeu que foi possível avançar tanto em tão pouco tempo relativo, 160 para 11 mil anos (69/1) desde Jericó, porque antes dos 500 anos de T/C européia não teria sido possível sustentar tanta gente com tão alta qualidade de vida APESAR DE TUDO. Diz a matéria que o número de municípios passou de 25 para 230 atualmente, em pouco mais de século e meio multiplicando o número por quase 10. Em toda parte do mundo mais gente está podendo viver mais, com maior segurança, tendo mais informação e sendo de um modo geral mais feliz por conta e obra dessa gente européia. As outras raças foram reprovadas (mas devem ter tempo de oferecer seus serviços no futuro). De uns poucos milhares os moradores são agora centenas de milhares. Como era o mundo em 1840 e como é agora? Em grande parte essa prosperidade é devida ao trabalho dos ocidentais, particularmente dos brancos-europeus.

                            Vitória, domingo, 17 de abril de 2005.

                           


Disparador Tonal

 

                            Já vimos neste Livro 115 no artigo O Número da Besta é 666 que bomba tem várias traduções na Rede Cognata. Então, reassistindo hoje o filme de Steve Spielberg Contatos Imediatos de Segundo Grau, deparei na cena final - da nave imensa que chega e vai embora - com “tonal”.

                            TONAL

Tonal no Houaiss digital: adjetivo de dois gêneros 1 Rubrica: música.que diz respeito à tonalidade 2, Rubrica: linguística se relaciona com o tom Ex.: <acento t.> <língua t.> 3, Rubrica: música. Que se refere ao tom ou à tonalidade Ex.: <sistema t.> <modulação t.>
Tonalidade no Aurélio Século XXI: [De tonal + -(i) dade.]S. f. 1 Cor, matiz, nuança; tom. 2 Mús. Conjunto de fenômenos harmônicos e melódicos que regem a formação das escalas e seu encadeamento, e decorrem diretamente de suas afinidades com um centro tonal, a tônica, e, por via indireta e secundária, da interdependência dos graus daquelas escalas, i. e., das atrações que umas notas ou graus exercem sobre outros, em determinados pontos da seqüência. [Enquanto os tons (v. tom [13 e 14]) são móveis, variando em altura (dó, dó sustenido, ré bemol, ré, ré sustenido, etc.) e modo (maior e menor), a tonalidade varia apenas quanto ao modo. ] 3. P. ext.  O sistema tonal, surgido em fins do séc. XVI, e que estabeleceu as regras da tonalidade. 4 P. us. Designação impr. de tom (13). 5.Ópt. Atributo da sensação de cor que é diretamente associado à cor dominante de uma radiação policromática visível.

                            BOMBA, BOMBA, BOMBA

·       Bomba = DISPARADOR = TONAL = DETONADOR = ACIONADOR = ACIONAMENTO = ACIONÁVEL = DETONANTE = TONANTE (como em “Zeus Tonante”, Zeus Trovejante) = TROVEJANTE. Aliás, Zeus = PI = FÁ = HOMEM = PAI = CHEFE. Assim, “Zeus Tonante” = FÁ TONAL = FÁ DISPARADOR e assim por diante.

Em resumo, está mesmo ligado a tons (666 = UM UM UM = SEIS SEIS SEIS = FÁ FÁ FÁ = PI PI PI = SÓ SÓ SÓ = PRIMEIRO PRIMEIRO PRIMEIRO). Enfim, se tocar FÁ puro ou puríssimo três vezes seguidas ele será tonal, disparador. Do quê exatamente eu não sei, nem onde estaria essa coisa. Por quê uma lenda teria de se tornar verdadeira? E se fosse verdade, qualquer um poderia tocar três notas FÁ puras, inclusive a partir de computadores, a qualquer instante: ficaríamos eternamente à mercê e sempre haveria um espírito de porco que faria mesmo só para ver o mundo se danar. Por conseguinte, deve haver algum gênero de proteção.

Ou então a coisa toda não é maléfica.

Vitória, sábado, 16 de abril de 2005.

Cultivando IC

 

                            IC é info-controle, informação-controle

                            Informação é o terceiro pólo de matéria e energia, índices do TER; controle é o terceiro pólo de memória e inteligência, índices do SER. O sexteto constrói o ESTAR.

                            CULTIVANDO IC NA PSICOLOGIA

·       cultivando IC para as figuras ou psicanálises;

·       cultivando IC para os objetivos ou psico-sínteses;

·       cultivando IC para as produções ou economias:

1.       plantando IC na agropecuária/extrativismo:

·       CULTIVANDO NA AGROPECUÁRIA:

1.1.               semeando na agricultura;

1.2.              cuidando na pecuária;

·       EXTRAÇÃO NO EXTRATIVISMO;

2.       criando IC nas indústrias;

3.      trocando IC no comércio;

4.      circulando IC nos serviços;

5.      circulando IC nos bancos;

·       cultivando IC para as organizações ou sociologias;

·       cultivando IC para os espaçotempos ou geo-histórias (a GH não é apenas o lócus-temporal de criação, em especial também se cria para ela).

Veja só, em geral as pessoas enxergam o plantio de batatas, mas batatas são o ADRN biológico que entra no circuito de produçãorganização do IC ou info-controle, que entra na rede de troca geral de IC; o cultivo de batatas constitui um dos índices, resumindo-se depois a dinheiro. A maioria das pessoas cria apego às batatas, ao terreno, às árvores e coisas assim. Não que não possa haver. DEVE. Por um e apenas um a escolher, para ter esse apego ou afeição ou afeto; somente por um dos terrenos de eleição ou escolha. Quanto ao resto é produçãorganização e troca de IC, que circula rapidamente na rede de P/O do mundo inteiro. Se você tiver afeição por tudo, terá dificuldades em comprar e vender na baixa e na alta, respectivamente, como deve ser.

É preciso fazer o treinamento de des-vestimento das emoções, retornando à utilidade. Esse treinamento é feito por cada participante do jogo, com maior ou menor eficácia, mas não tem sido postulado como disciplina própria a desenvolver nas universidades.

Vitória, sábado, 16 de abril de 2005.

CD de Soluções dos Problemas dos Livros de Matemática

 

                            Os professores de matemática e os preparadores de livros didáticos têm repugnância de (ou faltava espaço para) resolver os problemas todos dos cursos e em geral apresentam as respostas apenas dos problemas ímpares.

Com relação à falta de espaço no papel dos livros antes da eletrônica, de fato uma página de 30 linhas por 70 colunas tem 2.100 toques; com média de cinco toques por palavra isso dá 420 palavras em uns 25 quilobites ou Kb – um livro de mil páginas tomaria 25 megas, o que em relação a um CD de 650 megas admitiria 26 mil páginas, permitindo ampla liberdade. Contando ainda as fotografias, que pedem muito mais (uma de 800 x 600 daria 480 mil pixels, cada qual necessitando um bit, portanto 480 Kb; se forem mais perfeitas pegam fácil 3 ou 4 megas – músicas baixadas ficam nisso -, cabendo apenas 150 a 300 num CD). Entretanto, como cabe toda uma enciclopédia num único CD devem existir modos de compactar e nisso os tecnocientistas são craques.

Podem-se agora oferecer livros com a explicação da matéria como texto impresso e CD com os gráficos (estáticos ou de preferência dinâmicos), com as análises conceituais, com a demonstração de validade de teoremas, com as soluções todas. Isso é fundamental, pois há livros com dois mil problemas propostos.

Mesmo que a pessoa apenas os olhasse sem resolver, sem forçar a mente, ainda assim teria noutros livros exemplos pendentes; e nem que fosse através da memória haveria de atingir proficiência observando repetidamente. Com ampla liberdade do CD (ou até de um DVD, onde cabem seis ou sete CD’s num total de 4.700 megas: 4.700/650 = 7,23) se poderia fazer muito. Uma nova indústria gráfica nasceria para todos os livros de Matemática, de Física, de Química, de Biologia e assim por diante.

Com o programáquina seria possível rodar o gráfico, aumentar e diminuir as figuras, seguir os passos de demonstração, alterar os dados para ver o comportamento e obter outros favores que antes seriam no papel incompatíveis.

Vitória, terça-feira, 19 de abril de 2005.