quinta-feira, 14 de setembro de 2017


A Flecha Expõe o Manto, o Panelão é Tampado e Finda a Radiação

 

Quando cai a flecha (meteorito ou cometa), ela faz ferver o solo e o derrete; se a potência é grande, abre um buraco no manto e expõe o material fervente de dentro. A radiação que vem para fora ajuda a mutação e a irradiação das espécies. Com o tempo chove, o vento traz partículas, há desmoronamentos e uma série de intemperismos vai fechando tudo; a radiação deixa de estar disponível para as mudanças e depois já nem se sabe que ali havia um buraco.

UMA NO DESERTO (que demorará a ser obliterada)


UMA CRATERA JOVEM QUE NÃO FOI FECHADA (mas que está a caminho disso)    


UMA NO BRASIL QUE JURAVAM QUE NÃO ESTAVA ALI (totalmente escondida, vista do solo)

© EMBRAPA

Em resumo, a flecha cai, abre o buraco, vaza a radiação que muda as espécies, com o tempo o panelão é fechado e finda o processo de alteração. Quando tempo dura tudo? Nada disso foi determinado porque sequer foi estudado. Deixaram de lado um dos mais importantes e definidores instrumentos de mudança da Terra.     

Vitória, terça-feira, 19 de abril de 2005.

 

UMA LISTA DELAS (em todos esses lugares as quedas mudaram a Vida geral e até a Vida-racional)

Les impacts météoritiques terrestres
Cette liste répertorie 162 cratères considérés comme d'origine extraterrestre. Noter qu'au moins trois impacts sont survenus au cours du XXeme siècle.

A Falta de Fissura na América do Sul e a Falta de Primatas na Falha de San Andreas

 

A FORQUILHA NA ÁFRICA (onde os primatas foram transformados em hominídeos, estes em neandertais, que foram virar cro-magnons lá no Norte)


NA AMÉRICA DO SUL NÃO EXISTIA FISSURA (ela tinha macacos, mas estes não foram transformados sequer em primatas, porque a fonte de transformação tinha ficado na África quando houve a separação 273 milhões de anos passados)


Já na América do Norte parece haver uma fissura na Falha de San Andrés na Califórnia, mas lá não tinha macacos nem muito menos primatas e assim eles não foram transformados em hominídeos: o homem errado no lugar errado no tempo errado.

Faltaram também os lagos entre os paredões da fissura onde os primatas fossem nadar para serem mudados. A FSA parece totalmente seca.

A FALHA DE SAN ANDREAS NA CALIFÓRNIA

Francois Gohier/Photo Researchers, Inc.
Falha de San Andreas, Califórnia
A falha de San Andreas, diferente da maioria das falhas, percorre centenas de quilômetros de terra, mais que de oceanos. Sua longitude é de 970 km desde o vale Imperial até a ponta Arena. A placa norte-americana e a do Pacífico originam a falha ao se chocarem e deslizarem uma sobre a outra. Esse é o fenômeno que causa os sismos e terremotos. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Em resumo: a) na América do Sul os macacos estavam presentes, mas não havia fissura; b) na América do Norte a fissura se apresentou (em que tempo e condições não sei), mas não tinha o que transformar com a radiação que vazava; c) na África ambas as condições se deram; d) como os cro-magnons surgiram nos gelos é possível que haja uma na Eurásia.

Vitória, terça-feira, 19 de abril de 2005.

A Entrega do Poder pelas Mulheres

 

                            No Livro 113 no artigo Os Cinco Milhões de Anos das Mulheres e os 10 Mil Anos dos Homens estimamos que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras, tendo começado sua construção na metade da faixa hominídea que vem desde 10 milhões de anos atrás, período em que inventaram quase todas as coisas, exceto aquelas da caça, acabaram ao fim dele por assentar os homens (machos e pseudofêmeas) seus adorados (e vice-versa; não era como agora, em que existe excesso de gente e perdendo uma aqui se pode facilmente arranjar outra acolá – e o contrário também para elas -, pois tudo era mais raro, raríssimo; as mulheres e os homens eram contados, se você perdesse a sua não tinha chance nenhuma de arranjar outra) e por fim estes acabaram por dominar a coletividade.

                            Mas ninguém entrega o poder assim fácil, sem mais nem menos, pois há luta, luta renhida, difícil transposição.

                            Por quê as mulheres declinaram de sua ditadura?

                            Veja que era ditadura de cinco milhões de anos e não dessas contemporâneas que duram uma geração. Nasciam e morriam os milênios e eram as mulheres que continuavam mandando. Acontece que vimos naquele artigo que a relação foi de 500/1, isto é, se o mundo tem hoje mais de seis bilhões de moradores (a relação é, desde já, falsa; mas coincide e isso permite dar uma idéia), 6.000/500 = 12 milhões de pessoas no raiar da civilização masculina lá por 11 mil anos atrás no aparecimento de Jericó. Ora, as mulheres pegaram perto de zero e ao cabo de CINCO MILHÕES DE ANOS entregaram em 10 milhões; os homens pegaram e em pouco tempo, 1/500 daquele, multiplicaram até 6.000 milhões.

                            As mulheres certamente perceberam que estavam andando em círculos. Não foi nada de racionalizado, foi um sentimento que foi entranhando e permanecendo, o de que com elas a produção não iria muito longe. Tudo ainda depende de pesquisas de campo e de laboratório psicológico, de estudos filosóficos e científicos, de muitas buscas ao longo de décadas, mas a indicação parece ser essa.

                            Elas não entregaram se supetão nem de mão beijada.

                            A pura inércia de ficarem presas ao círculo durante tanto tempo as levou a tal decisão. De fato, a ser isso mesmo, foi a correta, pois o reto caminho masculino levou a essa explosão produtiva dos mais recentes 100 séculos.

                            Vitória, segunda-feira, 18 de abril de 2005.

A Entrada dos Cro-Magnons na África e as Civilizações Tardias de Lá

 

                            Uma pergunta que sempre pairou com receio de ser feita foi se os negros eram estúpidos em relação aos outros. Pois a Vida-racional apareceu lá, com os hominídeos desde 10 milhões de anos e especificamente com os neandertais (de EMAY: Eva Mitocondrial + Adão Y) desde 200 mil anos atrás. O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens e demais raciocínios mostraram que os cro-magnons foram formados na Eurásia (os tecnocientistas dizem que há 80 ou 70 mil anos, faixa muito mais estreita que as opiniões anteriores oscilantes entre 100, 50 ou 35 mil anos). Lá os nemay tornaram-se “brancos” (amarelos, vermelhos e brancos) e desceram para o Sul geral.

A ENTRADA NA ÁFRICA E O PORTÃO GERAL NO NORDESTE (através da Península do Sinai)


Os negros de agora eram “brancos” na origem (aquela antiga raça indefinida que foi origem das quatro atuais). Se os nemay (neandertais de EMAY) formaram-se ali, os CM-negros não, de jeito nenhum – vieram do Norte geral onde eram “brancos”. Ao chegarem tomaram as peles dos nemay por casamento ou miscigenação, absorveram seus ambientes, mataram-nos e finalmente não restou um só nemay em toda a África (que é imensa, 30 milhões de km2, 3,5 vezes o Brasil). Em todo pedacinho desse grande território os CM “brancos” caçaram os nemay, exterminando-os implacavelmente.

Como vimos, havia cinco civilizações nemay originais: a) os do centro, b) a civilização do sul extremo; c) a civilização do meio; d) a civilização da margem esquerda do Nilo (que foi até o Marrocos atual); e) a civilização da margem direita. Foi esta a atingida primeiro pela onda cro-magnon vinda do Norte.

Os nemay eram nadadores natos, nasciam nadando, devido ao lugar em que foram formados nos grandes lagos (lábios) do Vale da Grande Greta (que emoção!), o Great Rift Valley em volta do Lago Vitória. Os CM, não, pois haviam se formado no gelo, onde obviamente não existem lagos. Enquanto os nemay podiam ir a toda parte nadando os CM tinham de andar e assim desceram toda a margem direita até o Vitória, contornando-o para subir e atingir a civilização da margem esquerda e os outros (a canoa só foi inventada tardiamente).

PENOSA TAREFA A DO EXTERMÍNIO DOS NEMAY (os trechos da longa marcha devem ter sido datados por artefatos)


Não foram os negros que formaram o Egito, foram os egípcios brancos logo do começo que se tornaram de pele negra ao avançar para o Sul. Do mesmo modo como os CM exterminaram os nemay na Índia e empurraram os demais (menos na Austrália, porque por sorte a ponte de terra tinha sido tampada pela subida da água há 10 mil anos) os CM fizeram na África. É porisso, então, que os CM-negros não criaram civilização: eles são muito mais recentes que seus parentes do Norte, da Eurásia; de fato, devem ser recentíssimos e os últimos nemay devem ter sido exterminados há relativamente pouco tempo.

De modo nenhum eles são estúpidos (pois aprenderam tanto em 500 anos desde o começo da escravidão), pelo contrário. Os do Norte geral são mais antigos e nesse tempo todo os CM-negros estavam tendo o duro trabalho de exterminar ou absorver por casamento os nemay. Estavam em processo de fusão. A ser isso verdadeiro os restos do ADRN nemay ainda devem persistir em encraves na África. As guerras da África foram as últimas a serem travadas. Porisso não criaram civilização: meramente não tiveram tempo, pois estavam travando as guerras de extermínio que já tinham sido vencidas há muito tempo na Eurásia (ou os NEMAY nem estavam lá desde o princípio).

Vitória, terça-feira, 19 de abril de 2005.

A Caverna Separou Coletoras de Caçadores

 

                            No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) as mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras estão separadas fisicamente e em propósitos dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores, porque elas cuidavam de 80 a 90 % de todos, enquanto eles eram apenas 20 a 10 %.

                            Nos primatas, que duram já 100 milhões de anos, ainda vemos as fêmeas e os machos indo a todos os lugares juntos e até caçando junto os macacos. Contudo, na faixa de 10 milhões de anos dos hominídeos aconteceu uma mudança, passando os homens a ir à caça animal e depois à guerra psicológica de predação sozinhos, sem as mulheres.

                            A Caverna separou os dois cérebros gerais, distanciando-os um do outro; depois, quando a Cidade geral foi inventada em Jericó eles foram reunidos NATURALMENTE, isto é, ao modo da Natureza, irracionalmente, de maneira que não ficou uma costura muito boa; as tensões-de-separação, digamos assim, tumultuaram o processo de reunião, que ficou malposto (assim como outros, por exemplo, o do espaçotempo lunissolar, como já mostrei em Um Novo Relógio, texto do modelo). O resultado foi que em nossos dias essa agregação é forçada, sem que o percebamos, e gera conflitos, a chamada “guerra dos sexos”, que no início não existia, pois cada um sabia do seu lugar no jogo-papel geral.

A SEPARAÇÃO MENTAL (o objetivo foi o mesmo dos olhos, que são dois para dar efeito estereoscópico ou de profundidade) – duas mentes pensam melhor que uma e estão menos sujeitas a erros.

                                           HOMULHER                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          HOMEM                              MULHER                                

Então, na medida em que obteve dupla utilidade a Natureza colocou problemas IRRACIONAIS que estão pendentes de solução, embora os elementos polares tenham sido unidos na transição para as cidades. Mal unidos, restando crises, que precisam ser resolvidas.

Vitória, sábado, 16 de abril de 2005.

A Caverna Inventa a Mansidão

 

                            Ficando 80 a 90 % (ao contrário do que é mostrado nos documentários nos quais todos os homens e mulheres vão à caça) dentro ou em volta das cavernas, contando junto as mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras, enquanto somente 20 a 10 % de homens (machos e pseudofêmeas) iam às caçadas, evidentemente essa gente toda teve de amansar em relação à ferocidade masculina, porque de outro modo teria sido um desastre total, entrechocando-se todos e cada um.

                            Porisso a Natureza teria mesmo de - também nisso - separar as duas humanidades, a do homem e a da mulher, o primeiro destinado à barbaridade e à brutalidade, à selvageria e à truculência, a segunda à brandura, à tranqüilidade, à ternura, ao enternecimento, especialmente quando mães. Mas, não se esqueça que a soma é zero no modelo, de modo que os pólos dos pares polares opostos/complementares levam consigo o outro lado da moeda. Assim, as mulheres (na Rede Cognata = MENTIROSAS; não confunda com filho = FALSIDADE) mentem. Isso é fundamental num espaço exíguo, onde devem circular tantos em tão poucos metros quadrados, tanto dentro quanto fora da caverna, porém com muito menor área do lado de dentro.

A MANSIDÃO NO HOUAISS DIGITAL E NO AURÉLIO SÉCULO XXI

Substantivo feminino 1 qualidade ou condição do que é manso 2, brandura de gênio ou de índole; brandura na maneira de expressar-se; doçura, meiguice, suavidade Ex.: a m. de sua fala envolvia até os mais impacientes 3, ausência de agitação, de pressa, de inquietação, de ferocidade; serenidade, tranqüilidade, brandura Ex.: <a m. do mar neste fim de tarde> <a m. bovina>
[De manso + -idão. ] S. f. 1. Qualidade ou estado de manso. 2. Índole ou procedimento pacífico de quem é manso; brandura. 3. Serenidade, tranqüilidade, calma. [Sin. ger.: mansuetude. ]

Dessa forma as mulheres são diplomatas por natureza: a) falam manso; b) mentem (isso não é sempre ruim, pois os países precisam de atrizes); c) sabem falar (já que tinham que conversar com tantos, inclusive os homens quando voltavam); d) sabem administrar multidões; e) outras qualidades. Isso pode ser testado, pois os meninos ficavam com as mães até os 13 anos e aí devem realizar um salto, um pulo, para condição contrária de vida: até os 13 devem ser mansos e depois disso violentos.

Vitória, terça-feira, 19 de abril de 2005.

Um Vulcão Chamado Noronha

 

                            No livro Geologia Geral, 5ª ed., São Paulo, Cia Ed. Nacional, 1974 (1ª ed. de 1961) os autores, Viktor Leinz e Sérgio Estanislau do Amaral dizem na página 9: “Em 1831 o célebre naturalista DARWIN aqui esteve e entre as várias observações geológicas que fez, a mais interessante foi a de ter reconhecido a ilha Fernando de Noronha como sendo de natureza vulcânica”. Célebre depois, na época era só mais um.

                            Darwin é o mesmo Charles Darwin (Darwin, Charles Robert, (1809-1882), cientista britânico que criou as bases da moderna teoria da evolução, ao apresentar o conceito de que todas as formas de vida se desenvolveram em um lento processo de seleção natural. Seu trabalho teve uma influência decisiva sobre as diferentes disciplinas científicas e sobre o pensamento moderno em geral. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados) da teoria da evolução.

                            O que os brasileiros da época aproveitaram da espantosa afirmação de Darwin? Nada, porque eram do quarto ou do quinto mundo (agora estamos no terceiro, o progresso foi lento), portanto, atrelados.

                            AS VIAGENS DE DARWIN

© Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
A viagem do Beagle
Em 27 de dezembro de 1831, aos 22 anos, Charles Darwin uniu-se à tripulação do Beagle como naturalista. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Não é só a informação, é o que se faz com ela.

Em anexo coloco uma quantidade de mapas que são impressos – contando só o Espírito Santo, na região da Grande Vitória - aos milhares, indo um catálogo telefônico para cada residência com assinatura (que, aliás, não custa barato, é de R$ 35 por mês x 12 = R$ 420 por ano; não é àtoa que “dão”, embora seja de empresa, não da empresa de telefonia, o que é pior ainda). Como são empresas concorrentes, vem vários, de duas ou três, gratuitamente. São mapas que nem os reis tinham 500 anos atrás. A informação está toda ali, mas quase ninguém sabe fazer nada com ela.

Claro que as informações sobre a Dorsal Meso-Atlântica estavam no futuro, porém não saiu nada do Brasil, veio da Alemanha, de Wegener, que falou em 1930 da Deriva Continental mais tarde chamada Teoria da Tectônica de Placas (implicaram com W até depois de morto, tirando o nome do filho dele). Mas poderiam ter pensado: “oh, um vulcão no Oceano Atlântico, que interessante! ”.

A POSIÇÃO DE FERNANDO DE NORONHA (pertenceu à União, mas na constituição federal de 1988 foi entregue a Pernambuco)


IMAGENS DA ILHA

Pousada Zé Maria Fernando de Noronha

 

 

 

 

INTERESSANTE LUGAR (fica pertinho da DMA) – FN é o pontinho vermelho perto da Dorsal)


O que tudo isso nos diz é que quase todos os brasileiros são fixados nas formas, nas aparências, não nos conteúdos ou estruturas: compreendem mais os brilhos do carnaval que as profundidades das teorias. Não investigam os interiores, contentam-se com as superficialidades. Assim, as informações, para quase todos, são inúteis.

Até hoje é assim: vão a Noronha para ver as belas formas e não para colocar uma base de onde olhar a DMA. Como as ilhas do arquipélago de Fernando de Noronha estão próximas da DMA (com a Ferramenta de Medição do Atlas Encarta uns 270 km) obviamente é de formação recente, alguns milhões de anos (dizem que três).

Os livros e as informações estão todas disponíveis, mas os brasileiros não sabemos aproveitá-los (as) porque as elites brasileiras não têm um projeto autônomo, são copiadoras embasbacadas das outras elites.

Vitória, quinta-feira, 07 de abril de 2005.