quinta-feira, 14 de setembro de 2017


Raios Temporais e Espaciais de Jericó

 

Jericó é de 11 mil, Çatal Huyuk de 8,5 mil, Mohenjo-Daro de 4,8 mil e Harappa de 4,5 mil anos atrás.

AS DISTÂNCIAS ESPACIAIS ATÉ JERICÓ (linha reta no Atlas Encarta, Ferramenta de Medição; é preciso calcular por terra)

DE JERICÓ A:
LOCAL ATUAL
DISTÂNCIA (KM)
Çatal Huyuk
Turquia
570
Mohenjo-Daro
Paquistão
3.300
Harappa
Paquistão
3.400

Diagrama de Alvo

Veja que essas cidades estavam “muito depois” de Jericó.

Pelo modelo antigo, pela visão anterior ao Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) Jericó é construída DE REPENTE, como se a humanidade tivesse tido um súbito acesso de urbanização, como se fosse um sopro sem qualquer habilitação anterior.

Pelo contrário, no MCES há transição.

TRANSIÇÃO MODELO

Seta: para a Direita: CAVERNAS                                         

PÓS-CAVERNAS

 


Seta: para a Direita: PÓS-CAVERNAS
 


                                         

                                          PRÉ-CIDADES

 

 

Seta: para a Direita: PRÉ-CIDADES                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    JERICÓ

 

 

Como naquela coisa da genealogia bíblica: “Cavernas gerou a Pós-Cavernas, que gerou a Pré-Cidades, que do Mar Morto gerou a Jericó” – tem sempre um antecedente e um conseqüente.

Então, é preciso vasculhar em volta de Jericó.

Palmo a palmo é preciso investigar literalmente a fundo, esburacando tudo, porque de Jericó (mesmo que não seja a primeira cidade é uma das primeiras e continua valendo) saíram conseqüências, acontecimentos significativos posteriores que nos interessam bem de perto.

De fato, os arqueólogos têm muito trabalho a fazer no sentido de cavar milhares de quilômetros quadrados para identificar as cidades co-irmãs (desde que filhas das mesmas pós-cavernas e pré-cidades) de Jericó.

Estamos apenas começando.

Vitória, terça-feira, 12 de abril de 2005.

Planejamento do Indivíduo

 

ESCOLAS DAS PESSOAMBIENTES (tais escolas nunca foram propostas, nem muito menos adotadas) – embora eu tenha feito uma ou outra sugestão.

ESCOLAS DAS PESSOAS:
1.       Universidade do indivíduo;
2.       Universidade da família;
3.      Universidade do grupo;
4.      Universidade da empresa;
 
ESCOLAS DOS AMBIENTES:
5.                      Universidade da cidade/município;
6.                     Universidade do estado-província;
7.                      Universidade do país-nação;
8. universidade do mundo (se o mundo não é estudado como será entendido?)

DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE DO INDIVÍDUO

·       De relações com as pessoas;

·       De relações com os ambientes;

·       De relações com os governos;

·       De relações com as empresas;

·       E inúmeros outros (há muito que fazer, porque indivíduos sempre os tivemos, só que nunca os estudamos com TOTAL dedicação e empenho).

DOTANDO O INDIVÍDUO DE UMA ALMA OU PSICOLOGIA

·       Elaborando a figura ou psicanálise:

1.       De primeiro mundo;

2.       De segundo mundo:

·       Para ricos;

·       Para médios-altos;

·       Para médios;

·       Para médios-baixos ou pobres;

·       Para miseráveis;

3.      De terceiro mundo;

4.      De quarto mundo;

5.      De quinto mundo;

·       Elaborando os objetivos ou psico-sínteses:

1.       Para cada uma das 6,5 mil profissões;

2.       Segundo as 22 tecnartes;

3.      Encaixando no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática);

·       Determinando a produção ou economia;

·       Encaixando na organização ou sociologia;

·       Construindo o espaçotempo ou geo-história:

1.       No quarto;

2.       Na casa;

3.      Na quadra;

4.      No bairro ou distrito;

5.      Na cidade e assim por diante.

Como se pode ver, há muito que fazer.

É preciso reunir um grande colegiado e realizar os congressos internacionais, mundiais, para então planejar o INDIVÍDUO DO SÉCULO XXI, pois não podemos mais esperar que ele surja espontaneamente; e isso sem ferir as liberdades, pelo contrário, necessariamente ampliando-as ao máximo, como nenhum século já viu. Cada nação deve criar seus grupos-tarefa por contrato, ad hoc, para produzir resultados palpáveis em breve tempo.

NA PRIMEIRA PESSOA (Fernando Pessoa, poeta português)


Vitória, quinta-feira, 07 de abril de 2005.

 

O POEMA INTEIRO DE FP

FERNANDO·PESSOA
 
Poesias de
Álvaro de Campos

TABACARIA
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
Álvaro de Campos, 15-1-1928

Pastiche Grotesco

 

                            Em seu livro, A Tapas e Pontapés, 5ª edição, Rio de Janeiro, Record, 2004, página 100, Diogo Mainardi (crítico semanalmente publicado na revista Veja; ele diz que o livro é uma reunião de suas “melhores crônicas”) coloca:

                            “Os ideais que circulam nos meios intelectuais são um pastiche grotesco daquilo que os europeus enterraram no século anterior”.

Com o quê concordo inteiramente, acrescentando algo.

                            Imitação grosseira, de fato. Aqui dentro passa por ser autêntica invenção nacional, pois os brasileiros quase todos têm o mal-costume de colocar seus nomes nas obras dos outros sem citar a fonte. É assim com quase todos, especialmente as elites.

                            Agora, “século anterior” dá a entender (sendo agora 2005) que foi há apenas cinco anos, quando na verdade ele provavelmente quis dizer coisas de 100 anos atrás, passadistas, retrógradas até, que levam de volta ao passado. Os ideais, as idéias “revolucionárias” de fora, adotadas aqui são as que foram revolucionárias 100 anos atrás na Europa ou nos EUA ou no Japão ou onde for. É ridículo. As idéias internas que realmente podem nos fazer avançar são renegadas e abandonadas e devem ser adotadas primeiro fora para voltarem vitoriosa e triunfalmente como se fosse de venerados estrangeiros. As elites brasileiras são patéticas e grosseiramente imitadoras.

                            Vitória, quinta-feira, 07 de abril de 2005.

                                                        

                            NOS DICIONÁRIOS

DICIONÁRIO
PASTICHO
GROTESCO
Aurélio Século XXI
[Do fr. pastiche < it. pasticcio.] S. m. 1.Obra literária ou artística imitada servilmente de outra. 2. Mús.  Espécie de representação lírica composta de árias, duetos, etc., tirados de várias óperas, com o fim de reunir num só espetáculo, em rápida sucessão, os seus números de maior êxito. [Não é necessário que os trechos escolhidos sejam do mesmo compositor. ]
(ê). [Do it. grottesco, 'que lembra o estilo das grutas' (v. grotesco [1]).] Adj. 1. Diz-se do estilo plástico que se originou na imitação de ruínas de edificações descobertas no séc. XIV, em Roma, e que foram tidas como grutas; nelas se encontraram pinturas que retratavam, sob forma de arabescos e linhas sinuosas, homens e animais. [O estilo grotesco foi us. por pintores renascentistas, como Rafael Sanzio (v. rafaelesco), Giovanni da Udine (1487-1564), etc. ]  2. Que suscita riso ou escárnio; ridículo 3. Tip.  V. lineal (2). 4. Teatr. Diz-se do drama (2) [segundo Victor Hugo (v. hugoano) ] que, no romantismo, passa, naturalmente, da tragédia à comédia, do sublime ao grotesco. S. m.  5. Qualidade ou caráter daquilo que é ridículo, grotesco: 2   [Cf. grutesco. ] 
Houaiss digital
Substantivo masculino 1 imitação servil de obra literária ou artística 2, Rubrica: música. No s. XVIII, ópera composta de fragmentos de outras, não necessariamente do mesmo autor 3, Rubrica: música. Obra instrumental que contém partes compostas por diferentes autores
Adjetivo e substantivo masculino
1 Rubrica: artes plásticas. diz-se de ou cada um dos ornamentos que representam objetos, plantas, animais e seres humanos ou freq. seres fantásticos, reunidos em cercaduras, medalhões e frisos que envolvem os painéis centrais de composições decorativas realizadas em estuques e esp. em afrescos, e característicos do chamado terceiro estilo de Pompéia ou estilo egipcianizante, em voga esp. nas sete primeiras décadas do sI, de Augusto a Nero; brutesco, grutesco [Tais motivos e esquemas decorativos influenciaram decisivamente o Maneirismo, foram reinterpretados pelo Barroco e o Rococó, e retomados pelo Neoclassicismo.]
Obs.: ver gram a seguir 2, Rubrica: artes plásticas. Diz-se de ou criação ornamental de graciosa fantasia que utiliza tais ornamentos
Ex.: Rafael foi dos primeiros pintores modernos a se utilizar dos g. 3, Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: artes plásticas. Diz-se de, ou estilo artístico ou obra desenvolvida a partir de tais ornamentos Ex.: <a pintura g. de Arcimboldo> <o g. dos flamengos e alemães> 4 Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: artes pásticas, cinema, fotografia, literatura, teatro.
Diz-se de ou categoria estética cuja temática ou cujas imagens privilegiam, em seu retrato, análise, crítica ou reflexão, o disforme, o ridículo, o extravagante e, por vezes, o kitsch Ex.: <o estilo g. da obra de Georg Grosz> <o g. na fotografia de Diane Arbus> 5, Derivação: por extensão de sentido.
Que ou o que se presta ao riso ou à repulsa por seu aspecto inverossímil, bizarro, estapafúrdio ou caricato Ex.: <aspecto g.> <situação g.> <charge g.> 6 Rubrica: artes gráficas. Diz-se de ou caráter tipográfico que apresenta traço uniforme, todo ele da mesma espessura, e é desprovido de serifa, ou seja, remate nas extremidades da letra; bastão, bastonete, etrusco, lineal

Os Que D’Além Olham o Ocidente

 

Fica bem evidente que Cristo proporcionou o cimento que colou o Ocidente e permitiu o domínio branco-ocidental sobre o mundo atual. Quando olhamos os prêmios todos (Nobel, Oscar e os demais) podemos contar os moradores ocidentais, inclusive os negros dos vários países. Os asiáticos trabalharam muito, mas quase tudo é visivelmente europeu-americano (mais alguma coisa da Austrália e Nova Zelândia, do Canadá e África do Sul, das Américas do Sul e Central e do México).

Não é racismo.

Estou apenas interessado em apontar que a mensagem de Jesus foi o grande ponto de união que permitiu a vitória do Ocidente. Como quer que seja o futuro vão ter de concluir que algo o Ocidente cristão fez: trabalhou muito, pensou demais, organizou, produziu, distribuiu em certa medida, venceu.

O que é o Ocidente?

TIRANDO A ÁSIA (a Sibéria tem duplo estatuto, porque pertence à Rússia, que é julgada ocidental; há duas Rússias, a Rússia européia e a Rússia asiática, que é a Sibéria) – já inclui o Oriente Médio.

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Ásia - A Ásia abrange uma terceira parte da superfície terrestre, o que a torna o maior continente do mundo. Na Ásia habitam mais de 3,3 bilhões de pessoas, aproximadamente 3/5 da população mundial. O ponto mais alto da superfície terrestre, o monte Everest (8.848 m), e o mais baixo, o mar Morto (395 m sob o nível do mar), encontram-se na Ásia. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

 

TIRANDO A ÁFRICA (a definição de Ocidente não coincide com o hemisfério ocidental, que estaria a oeste do Meridiano de Greenwich); algumas dúvidas pairam com relação a Austrália e Nova Zelândia, que estão no Oriente, mas são julgadas ocidentais por causa da língua inglesa e da Comunidade Britânica

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África: mapa político - As forças tectônicas que separaram a África da América do Sul há 150 milhões de anos criaram um continente cuja principal característica topográfica é um vasto e ondulado planalto. Os cientistas encontraram na África microorganismos fósseis de 3.200 milhões de anos, que atestam uma das primeiras formas de vida existentes na Terra. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            MERIDIANO DE GREENWICH (ele define os hemisférios)


Se fossem tiradas as coisas imaginadas ou produzidas no Ocidente o mundo ficaria praticamente vazio, pois o que a Ásia vem podendo fazer é em grande parte apoiado sobre os precedentes ocidentais, exceto pelo Japão e alguns outros países que mais recentemente vem fazendo algo de significante.

Assim, seria interessante fazer esse livro, olhando o Ocidente de fora, apenas para estimular os outros a também produzir.

Vitória, sexta-feira, 08 de abril de 2005.

Os Campos de Caça de Hoje

 

PIADAS SUJAS NA INTERNET (é disso que é feita a Fogueira dos Homens, na qual as mulheres não devem entrar, porque tira a graça). Não é àtoa que o futebol é chamado “rude esporte bretão”, pois é guerra mesmo. Além disso, diz respeito à sexualidade, ao companheirismo brutal dos machos, daí as alusões à falta de masculinidade dos outros guerreiros.

Trocadilhos de duplo sentido no futebol
1. Meteu a bola no meio das pernas.
2. O craque Valdicleidson entrou por trás da zaga.
3. Juninho Amazonense gosta de jogar enfiado.
4. Tá lá onde a coruja dorme!
5. O atacante recebeu uma entrada mais dura por trás...
6. Entrou com bola e tudo na retaguarda do goleiro.
7. O professor exigiu uma pegada mais forte dos jogadores no treino de hoje.
8. Fulanelson recebeu uma carga dura por trás.
9. Adiclelson está fungando na nuca do zagueiro.
10. O Brasil tem que tomar cuidado com o Peru, pois ele parte pra dentro!
11. Cafu deu bola para Ronaldo.
12. "Vai, vai!! Enfia, enfia logo que eu tou aberto!!"
13. Peru continua pressionando o equador.
14. Zagueiro só toma bola nas costas!
15. Paulo Autuori assumiu a seleção peruana e levantou o Peru.
16. Julianeidson tomou uma bolada no queixo.
17. O time adversário trabalha bem com bolas enfiadas pelo meio...
18. Veio de trás e entrou com bola e tudo!
19. Inhoinho jr. é especialista em atuar na zona do agrião.
20. Chutou no pau do goleiro!!

O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) mostrou claramente que os homens (nunca as mulheres) caçavam e as mulheres (nunca os homens) coletavam, sendo atividades completamente estanques. Eventualmente os homens traziam algo que pegavam para alegrar as mulheres e as mulheres apanhavam a “pequena proteína” em armadilhas, mas isso não era considerado caça, nem vice-versa. Coleta era uma coisa disciplinada, estatuída, rigidamente estabelecida.

Então, com a instalação da civilização em torno da mais primitiva cidade evidenciada, Jericó, desde 11 mil anos atrás, é certo que os primeiros jogos substitutivos foram inventados por lá mesmo, porque se passaram (até as evidências de agora) vários milhares de anos até a próxima cidade, Çatal Huyuk. Depois das primeiras cidades com toda certeza os jogos e os esportes começaram a surgir em grande número, exatamente porque os homens não iam mais caçar; nunca devemos buscar jogos onde os homens não tivessem sido assentados.

Não são campos para as mulheres jogarem (exceto as pseudofêmeas). O mundo de hoje está amplamente distorcido e doente, com essas inversões que vemos.
Vitória, sexta-feira, 08 de abril de 2005.

Olhando na Balança o Centro da Terra

 

                            No livro Física, Um Curso Universitário, vol. 1, Mecânica, São Paulo, Edgard Blücher, 1972, capítulo 13, os autores Alonso e Finn tratam da Interação Gravitacional. Falam de balanças, entre outras coisas. Na mais simples delas um travessão tem dois pratos, num deles sendo colocados pesos-padrão, seus múltiplos e submúltiplos e no outro o que se deseja pesar; uma lâmina vertical no centro da trave fala do equilíbrio. Evidentemente essa fita vertical aponta o centro da Terra, onde se coloca em virtual o centro de massa de todo o sistema planetário (porque, além de ser um corpo a Terra é um sistema; ela não é homogênea). Veja, a balança é um retrato do interior da Terra. Não podemos ir lá porque fica a 6.372 km, mas podemos vê-lo conceitualmente desde o solo.

No livro já citado de Leinz e Amaral, Geologia Geral, 1974, na página 15 eles falam de anomalias gravitacionais e dizem: “Graças à atração universal da matéria, o peso do dinamômetro da esquerda acha-se mais próximo do solo, atraído pela massa do precioso metal. Na realidade, embora exista realmente esta maior atração, esta diferença seria perceptível somente com o auxílio de balanças de torção de alta sensibilidade. Tais aparelhos permitem a prospecção de depósitos economicamente úteis, pela constatação das anomalias gravimétricas (seg. Gilluly et. al.)”.

                            Esses métodos se tornaram corriqueiros.

                            Agora, com os computadores de alta velocidade, os pesos (uma quantidade deles postos no conjunto de retângulos como abaixo) variando em altura, tudo sendo medido em altíssimas velocidades, poderiam desenhar um mapa do interior da Terra, pois eles constituiriam várias balanças para os vários pesos (que estariam no interior, abaixo da superfície, dentro do solo, fora do nosso alcance, em vez de estarem acima como os temos medido). Porque, veja, os pesos podem estar em qualquer lugar, acima ou abaixo, à esquerda ou à direita, no fundo ou à frente. De fato, uma balança assim serviria para detectar massas gerais, seria útil para fazer leituras de massa. Colocadas as massas no vácuo para impedir interferências, e medidas as diferenças instantaneamente com fotografias estroboscópicas acionadas pelos computadores, resultados medidos e interpretados por eles, construí-las é apenas questão de apuro tecnocientífico.

                            UM RETÂNGULO DE MEDIÇÃO (balanças múltiplas)                      

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Vitória, domingo, 10 de abril de 2005.