Estados Cogerentes
Comparemos o estado
brasileiro do extremo sul, Rio Grande do Sul, com o país Uruguai que, nesta
fase mais recente no Mercosul sustentando pela grande potência
brasileira, é enclave protegido entre Argentina e Brasil. Com certo cuidado, a
Província Cisplatina se desenvolveu bastante a partir de sua civilização de
fundo hispânico-ibérico. Uma demonstração em livro valeria a pena.
POSIÇÃO DO URUGUAI
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Mais recentemente a Venezuela foi excluída.
O Uruguai é o pequenininho abaixo do Rio Grande.
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URUGUAI
E RS
(Wikipédia)
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As relações RS/Uruguai eram para os PIBs 5/1,
para as populações maior que 3/1, para as áreas maior que 3/2: o RS JÁ É MUITO
MAIS DESENVOLVIDO que o Uruguai. Se o estado se separasse do Brasil, cresceria
muito, livre das bandidagens gerais, se tornaria rapidamente país de primeiro
mundo (assim como SC, PR, SP, MS e outros, inclusive ES), porque tem mérito
próprio e capacidade elevada de se impulsionar tecnocientificamente.
Então, por que não se separar?
PORQUE o Brasil é MUITO MAIS complexo e
potencialmente elevável no seio do G8, do G5 e, futuramente, como G1 em 2050,
como venho mostrando. Junto do restante do Brasil o RS é co-gerente de
problemas extraordinariamente enredados. Sozinho, o RS seria só mais um, um
qualquer, um paisinho roscofe, limpinho, bonitinho, arrumadinho, etc.
Junto com os 25 e o DF, será superpotência
falando como trovão.
Vitória, quarta-feira, 13 de setembro de 2017.
GAVA.



