terça-feira, 12 de setembro de 2017


A Maior Colonização que Já Houve

 

                            As geleiras ocuparam até o Paralelo 45º Norte segundo os tecnocientistas, quer dizer, todo esse imenso retângulo (seria preferível que a ferramenta de recorte permitisse círculos em vez de quadrados, mas na falta vá olhar no Globo).

                            NO ATLAS ENCARTA


NA EUROPA SERIA ISSO


No total da Eurásia e da América do Norte devia montar mais de 30 milhões de km2, vá calcular.

De repente, em mil anos de chuvas, tudo isso ficou vazio de gelos a partir de 10 mil anos atrás. Supondo que as florestas tenham levado somente metade do tempo - cinco mil anos - para atingir o clímax, esse foi o tempo que os cro-magnons ocupantes originais da área levaram para colonizar. Mais metade da metade que sobrou - 2,5 mil anos - levou-os à superpopulação relativa, quer dizer, a suas crises de superincompetência e lá por 500 antes de Cristo devem ter começado a se mover para baixo (fora as levas anteriores) definitivamente.

Durante cinco mil anos se moveram para o Norte geral, durante 2,5 mil anos ocuparam todas as brechas possíveis e imagináveis e desde então começaram a descer sobre seus parentes do Sul geral. Em apenas 7,5 mil anos a região que estava totalmente sob o gelo foi ocupada pelas florestas muito céleres e pelos humanos em expansão exagerada. Não foi como no Sul, especialmente na África, onde os nemay (neandertais de EMAY, Eva Mitocondrial + Adão Y) espalharam-se desde 200 mil até 80 ou 70 mil quando os cro-magnons foram inventados no gelo sem qualquer competição; os nemay cresceram muito pausadamente, principalmente quando já existiam os competidores CM, até o limiar de Jericó há 11 mil anos. A região livre de gelo foi um berço que remodelou a expansão, tornando os seus habitantes muito prolíficos, pois certamente passaram a ter muitos filhos, o que não acontecia com os nemay.

Primeiro os CM “brancos” ocuparam 30 milhões de km2 e quando aquilo já não bastava desceram sobre o resto do mundo, expandindo-se sempre numa velocidade estonteante, seja na Europa como brancos, seja na Ásia como amarelos, seja nas Américas como índios ou vermelhos.

Essa foi a maior colonização de todas, tanto pelos vegetais e animais quanto pelos humanos, e sequer foi mencionada pelos estudiosos.

Vitória, sábado, 09 de abril de 2005.

A Geometria Perfeita de Coscodai

 

                            Na página 50 do livro já citado de Abrão e Coscodai, 2002, elas dizem: “É possível obter esse conhecimento das essências, que ultrapassa o nível da opinião? Sim, com uma condição: a de que essas essências existam. Que elas existem é um fato, e a geometria fornece exemplos. Afinal, esta ciência trabalha com figuras perfeitas (triângulos, círculos), que se encontram no mundo sensível que nos cerca”, negrito e itálico meus.

                            PRIMEIRO NÃO É CIÊNCIA...

·       MAGIA/ARTE;

·       TEOLOGIA/RELIGIÃO;

·       FILOSOFIA/IDEOLOGIA;

·       CIÊNCIA/TÉCNICA;                                                                           

·       MATEMÁTICA (não é conhecimento porque não há variação em lugar nenhum do universo)

1.       Geometria;

2.       Álgebra;

3.      Geometrialgébrica (também conhecida como geometria analítica).

...SEGUNDO NÃO TRABALHA COM FIGURAS PERFEITAS... (abaixo exemplos de figuras que julgamos perfeitas; na realidade as figuras que desenhamos se olhadas de perto seriam imperfeitas e cheias de buracos)


...TERCEIRO NÃO SE ENCONTRAM NO MUNDO SENSÍVEL (estão dentro de nós; a Matemática, sobre ser verdadeira, é uma construção dentro de nós) As figuras que construímos no real são reais, porisso falhas e imperfeitas, e a perfeição que imaginamos está em nossas mentes. De fato, não há perfeição nenhum, só idéia de perfeição.


Não é culpa das duas, os filósofos vêm dizendo isso há muito tempo, criando uma confusão danada.

A MARCHA DA MATEMÁTICA RE-CONHECIDA

·       Na Física/Química não há nenhuma figura perfeita (a Terra não é uma “esfera”, é um esferóide, assemelha-se a uma esfera, que é ideal, quer dizer, assemelha-se à nossa idéia de esfera - e nós somos reais e imperfeitos);

·       Na Biologia/p.2 não há nenhuma (a “dupla-hélice” não é perfeitamente enroscada como dupla, portanto não é hélice enquanto idéia). IMAGENS BIOLÓGICAS, NENHUMA DELAS “PERFEITA’

Lámina foliar

·       Na Psicologia/p.3 (reino humano) parece haver, mas é só ilusão (de fato, imaginamos circunferências e círculos, porém como a razão da circunferência para o diâmetro é PI = 3,141592... e este se estende para sempre evidentemente a circunferência não tem medida VIRTUAL nem o círculo área VIRTUAL mensurável; as medidas reais que obtemos vem de compromissos ou convenções);

·       Idem na Informática/p.4,

·       Idem na Cosmologia/p.5,

·       Idem na Dialógica/p.6.

Em resumo, a geometria não trabalha com figuras perfeitas.

CONSEQUENTEMENTE as essências não existem, existem idéias de essências (os pólos dos pares polares opostos/complementares não podem vencer um ao outro), extrapolações, o sair-dos-pólos. Resulta que não é possível ultrapassar o nível das opiniões, porque não é possível obter conhecimento das essências.

Vitória, domingo, 10 de abril de 2005.

A Geologia Esqueceu as Flechas

 

                            Reolhando o livro Geologia Geral, 5ª edição, São Paulo, Ed. Nacional, 1974, de Viktor Leinz e Sérgio Estanislau do Amaral depois de ter elaborado a Teoria das Flechas pude perceber como a geologia esqueceu um dos mais importantes senão o mais importante dos elementos formadores, a queda das flechas (meteoritos e cometas).

                            Leinz e Amaral falam dos meteoritos apenas de passagem na página 20 e ss., citando como principais fatores formadores o vulcanismo, os intemperismos, as forças internas, as ondas e marés e outras, não os meteoritos, que são vistos apenas como curiosidade.

                            AS FORÇAS DO MODELO

1.       Forças físico-químicas (intemperismos);

2.       Administração biológica/p.2 das forças (modificações promovidas pela vida);

3.      Administração psicológica/p.3 (fatores humanos) das forças;                                  PASSADO                                                  

4.      Administração informacional/p.4 das forças (não há, pois esta é outra informática);

5.      Administração cosmológica/p.5 das forças;

6.      Forças dialógicas/p.6 (vindas diretamente da Natureza/Deus, Ela/ele, ELI).

Evidentemente os esquemas atuais pré-modelo são incompletos.

FORÇAS FÍSICO-QUÍMICAS

·       EXTERNAS (de fora da Terra):

1.     Forças elétricas;

2.    Forças magnéticas;

3.    Forças fracas;

4.   Forças fortes;                                                                    

0.   Forças gravinerciais (aqui estão os meteoritos, entre outros operadores).

·       INTERNAS:

1.       Das ondas e das marés (embora influências da Lua, do Sol e de outros objetos celestes incidem no planeta);

2.       Da radiação nuclear interna emanada que faz ferver o interior (junto com a pressão advinda da gravitação);

3.      Ventos;

4.      Gradientes atmosféricos de temperatura (são diferentes dos ventos, que são originados por eles –as temperaturas diferentes fazem rachar o solo);

5.      Maremotos, terremotos, tsunamis, furacões, monções, avalanches;

6.      Outras.

Ora, os meteoritos, como mostrado sobejamente, são um dos mais interessantes fenômenos formadores. Por si só constituem um capítulo fundamentador, e não obstante foram amplamente desconsiderados.

Assim, uma das mais importantes – economicamente falando -ciências para as empresas de prospecção falhou miseravelmente e após séculos, com todas as (são seis mil atualmente!) - universidades, todos os aparelhos, todas as máquinas, todos os instrumentos, todo dinheiro necessário que eles não cansam de pedir, todos os computadores, tudo de tudo, tudo do bom e do melhor, a geologia não atinou com o significado das flechas.

Não é de espantar?

Vitória, sábado, 09 de abril de 2005.

 

                            GEOLOGIA

Geologia, campo da ciência que se interessa pela origem do planeta Terra, sua história, sua forma, a matéria que o compõe e os processos que atuam ou atuaram sobre ele. É considerada uma das ciências da Terra, ou geociências, e os geólogos são cientistas que estudam as rochas e os materiais derivados que formam a parte externa do planeta. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

GEOLOGIA NA INTERNET

» O que é Geologia?
A Geologia é a ciência da Terra, de seu arcabouço, da sua composição, de seus processos internos e externos e de sua evolução. O campo de atividade da Geologia é, por conseguinte, a porção da terra constituída de rochas que, por sua vez, são as fontes de informações. (Victor Leinz e Sérgio E. do Amaral

A GEOLOGIA SENDO ESTUDADA NA UNIVERSIDADE EM PORTUGAL-AVEIRO

Disciplina: Geologia Geral
Objetivos: Introdução de conceitos básicos para o estudo das Ciências da Terra: materiais geológicos, processos geológicos; dinâmica da Terra; recursos geológicos; riscos geológicos. Técnicas de estudo em geociências.

A PARTICIPAÇÃO DA PETROBRÁS

 
Edição 242 – Outubro de 2002 – Revista Petro & Química
Petrobras: na vanguarda da geologia
Flávio Bosco
Uma solução caseira está permitindo à Petrobras trabalhar com tecnologias de vanguarda em estudos geofísicos e geológicos: um cluster montado a partir de 80 PC forma um hardware com capacidade de processamento similar às potentes – e caras – workstations.

A Educação das Pessoambientes

 

EDUCAÇÃO DAS PESSOAS (por enquanto só os indivíduos são educados, pois quase todos pensam que tal educação serve para todos os conjuntos; isso não é verdade – tanto é assim que o mundo vai muito mal)

·       Educação dos indivíduos (o processo de ensinaprendizado está voltado para isso);

·       Educação das famílias;

·       Educação dos grupos;

·       Educação das empresas:

1.       Educação gigante;

2.       Educação grande;

3.      Educação média;

4.      Educação pequena;

5.      Educação micro (para microempresas; aqui o que vale é a micro-educação - muito sensível, como dizia Lao Tse - pois lidar com os pequeninos é como fritar um peixe pequeno, não se pode ficar bolindo demais);

EDUCAÇÃO DOS AMBIENTES

·       Educação dos municípios/cidades (serão uns 200 ou 300 mil alunos):

1.       Educação quanto à forma (preservação e desenvolvimento);

2.       Educação quanto ao conteúdo;

·       Educação dos estados-províncias (estimei em quatro mil);

·       Educação das nações (em torno de 200);

·       Educação do mundo (em nível próprio, um só – então, como unidade):

1.       Primeiro mundo;

2.       Segundo mundo;

3.      Terceiro mundo;

4.      Quarto mundo;

5.      Quinto mundo.

Se os indivíduos são diferentes, os outros entes também são: o município de Vitória não é igual nem comporta os mesmos interesses que o município de Apiacá, também Espírito Santo.

O MUNICÍPIO DE VITÓRIA É QUASE TODO URBANO (aqui o que cabe é a civilidade urbana)


O DE APIACÁ É QUASE TODO RURAL (está aí em algum lugar no sul do Espírito Santo) - é caminho para outros lugares; é uma cidadezinha acolhedora, mas é pequena, e o tratamento deve ser distinto


Não é a mesma coisa que a Casa dos Prefeitos, nem ensino a vereadores, é toda uma PEDAGOGIA DOS MUNICÍPIOS/CIDADES, que deve ser diferenciada; e tanta urgência há quanto ainda não havíamos visto a necessidade mesmo depois de 11 mil anos da mais antiga cidade descoberta, Jericó.

Do mesmo modo a CLASSE DAS NAÇÕES com apenas 200 alunos é pequena, cabe num auditório e não é a mesma coisa que a ONU: ali estariam aprendendo a ser país e a ser nação, enquanto na ONU vão dialogar, vão fazer política. Essa aparente diminuição à condição de criança chama atenção que o processo de ensinaprendizado mal iniciou; e coloca também que diante do potencial do saber somos, todos, crianças e devemos nos curvar à autoridade desse Conhecimento geral.

Há tanto a fazer que é mesmo emocionante!

Vitória, sexta-feira, 08 de abril de 2005.

A Cultura Européia

 

MAPA DA EUROPA

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Europa
As civilizações européias têm sido importantes centros de desenvolvimento cultural e econômico. O Renascimento e a Revolução Industrial se originaram na Europa. Mas seu legado também se manifestou de maneira destruidora: as duas guerras mundiais começaram neste continente.
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A BANDEIRA DA UNIÃO (o círculo pode ir crescendo sempre em termos de circunferência)


MAPA DA UNIÃO EUROPÉIA (existe ainda muito trabalho a ser feito em prol da União) todo este século que chamei de Século de Brilho Europeu será ainda empregado nesse processo

Mapa da União Europeia com os Países Candidatos

ANEXAÇÃO DOS NOVOS MEMBROS (e outros irão sendo acrescentados, cada qual uma referência mundial por si só; com 25 já chegaram em quantidade quase ao número de estados brasileiros – 26 + distrito Federal – e caminham para chegar ao número de estados americano – 50 – pois podem ser 43)

Mapa da Europa
De 6 a 25
A União Européia está passando por sua maior expansão desde suas origens, em 1951, quando era composta por apenas seis países. Dez novos membros se somam aos 15 que fazem parte do bloco desde o ingresso da Suécia, Finlândia e Áustria, em 1995.

É UM TEMA APAIXONANTE (cada um desses países tem uma geo-história relevante por si mesmo; agora em vez de lutarem entre si estão em processo de união e a dialética diz que muita energia será gerada pelos antigos contrários) – sem contar que a Rússia tem energia a bessa, e todo mineral de que possam necessitar, em seus 17,1 milhões de km2


UM MUNDO DE MATERENERGIA A DISPOSIÇÃO (tanto petróleo que a Rússia está pagando sua dívida externa antecipadamente)


VOCÊ PODE CONTAR TODA A EX-UNIÃO SOVIÉTICA (parte dela coligada à CEI, Comunidade dos Estados Independentes, dominada pela Rússia, todos interessados em se associarem à UE)


Veja que a maior densidade populacional está à esquerda, próxima da Europa, enquanto todo o leste está livre para prospecções – é a grande reserva da Sibéria, intocada desde a Glaciação de Wisconsin (que começou há 115 mil anos atrás), portanto, desde sempre.

AS VANTAGENS DA EUROPA

·       Três mil anos de conflitos (grande tensão dialética);

·       43 nações com vetores próprios em tudo;

·       População disciplinada;

·       A prateoria cristã (através da qual Cristo proporcionou os instrumentos de expansão);

·       Um grande território virgem na Rússia (duas vezes o Brasil: 17.075,4/8.547,4 = 1,998);

·       O medo paralisante desde as bombas atômicas da Segunda Guerra Mundial (1945) até a Queda da URSS em 1991, 46 anos (sentido de liberdade e confiança no futuro);

·       Alta tecnociência própria (e Conhecimento geral) de fundo próprio, não dependente (capacidade de pesquisar por si mesma);

·       A competição geral mundial, em particular dos EUA e da China (urgência para não esmorecer nem parar; empurrão de trás);

·       Muitos outros índices.

EXPANSÃO PARA O LESTE (a Nova Fronteira Européia, como o Oeste foi para os EUA) – não haverá limites para o que eles poderão fazer


O GRANDE PRÊMIO DA EUROPA


Você vê que tudo aponta a convergência: gente qualificada, materenergia de sobra na Rússia, motivação, medo do passado (o que aponta para o futuro). Enfim, é o século de brilho da Europa. Não haverá lugar melhor para viver, trabalhar e se divertir, para pesquisar & desenvolver, sem falar que do mundo inteiro os descendentes dos migrantes europeus voltarão seus olhos para lá, e que muitos voltarão, levando seus laços nos antigos países onde estiveram. Uma superpotência mundial, sem dúvida alguma.

Vitória, sexta-feira, 08 de abril de 2005.