segunda-feira, 11 de setembro de 2017


Os Novos Pensadores

 

UMA COLEÇÃO QUE VEM DESDE A DÉCADA DOS 1970 (comprei a primeira; tornou-se uma commodities, comodidade da Abril Cultural, e é relançada de tempos em tempo quase sem alteração nenhuma)

Os Pensadores, obra que tornou acessível ao grande público o pensamento dos principais filósofos de todos os tempos, está voltando às bancas. A coleção, que reúne um bom acervo de textos dos principais filósofos da História, por um preço accessível, é de grande ajuda para os alunos de Letras. Já saiu o primeiro número, relativos a Platão. Serão 20 livros, ao todo, cada um dedicado a um nome

UM LIVRO ISOLADO


MAS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS A FILOSOFIA MUDOU MUITO

A renovação foi geral, tanto em quantidade quanto em qualidade – centenas de autores novos criando para pesquisadores, para estudantes de todos os tipos, para o povo: de toda espécie mesmo. Houve até uma especialização da filosofia pragmática americana, que se tornou prática, voltada para a prática e para a ajuda às pessoas.

A Filosofia não ficou parada.

Assim, as editoras no mínimo deveriam editar por faixas, digamos de 2005 a 1975, de 1975 a 1945, de 1945 a 1915 e assim por diante, coincidindo com as gerações.

MAIS QUE ISSO, ABORDAR TODOS OS NOVOS DO CONHECIMENTO GERAL E DA MATEMÁTICA

·       NOVOS CONHECIMENTOS ALTOS:

1.       Novos magos;

2.       Novos teólogos;

3.      Novos filósofos;

4.      Novos cientistas;

·       NOVOS CONHECIMENTOS BAIXOS:

1.       Novos artistas;

2.       Novos religiosos;

3.      Novos ideólogos;

4.      Novos técnicos;

·       NOVA MATEMÁTICA:

1.       Novos algebristas;

2.       Novos geômetras;

3.      Novos geo-algebristas.

De fato, compreendo cada vez mais que as editoras estão dormindo no ponto, elas por enquanto perderam a condição de liderança e devem recuperá-la à custa de uma lógica mais alta, a do modelo.

Vitória, sábado, 02 de abril de 2005.

Os Engenheiros Teriam Enlouquecido de Prazer

 

                            Peguei numa loja de produtos de eletrônica no centro de Vitória o Catálogo Geral 2004/2005 (da Minipa), 25 anos, 1980-2005, Instrumentos de Medição. É completamente impressionante e nos permitirá raciocinar sobre as novas eras de puro prazer de engenhar a Engenharia geral.

                            A ENGENHARIA EM GERAÇÃO

·       2005 (essa de hoje das obras gigantes anunciadas no Discovery primeiro e depois no National Geographic);

·       1975 (pouco depois de eu ter entrado em 1972/2 na UFES, sem ter conseguido terminar o curso);

·       1945;

·       1915;

·       1885 e assim por diante (em faixas de 30 anos).

CINCO GERAÇÕES

·       A que está se formando em 2005 (aprendizes);

·       A que se formou em 1975 (os que estão conduzindo a construção geral hoje);

·       A que se formou em 1945 (e está aposentada ou morrendo);

·       A que se formou em 1915 e está toda morta (sonhou as obras mais antigas);

·       E o passado de 1885 para trás.

Retratar a Engenharia geral em faixas será muito ilustrativo, porque criará na cabeça dos engenheiros e dos leigos uma imagem do que se podia ou não fazer (como produtos de engenharia) e com o quê eram feitos tais objetos.

Por exemplo, os engenheiros de 1975 teriam enlouquecido de prazer se tivessem podido contar com esses aparelhos que hoje são corriqueiros devido aos novos avanços da eletroeletrônica. Qualquer desses instrumentos de hoje teria feito um engenheiro que usava régua de cálculo urrar de prazer. Esse livro deve ser construído o mais urgentemente possível e aumentado sempre, para ficar mais e mais perfeito (a cada cinco anos, digamos).

Vitória, sábado, 02 de abril de 2005.

Os Deliciosos Lugares Onde Elas Seriam Mais Felizes

 

                            Já disse que houve na evolução um momento - apontado pelo Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) - em que as mulheres foram progressivamente passando o poder aos homens, na época do assentamento em cidades, a primeira das achadas sendo Jericó, de 11 mil anos, na divisória da subida das águas no fim da Glaciação de Wisconsin.

                            A COMUNIDADE DAS MULHERES (80 a 90 % de todos)

Em volta da caverna (atrás ficava a montanha onde ela se assentava - na montanha pouco se aventuravam – sendo, por conseguinte, fundamental reproduzir a condição original, com proteção na retaguarda)

Elipse:     A caverna                                                                                                                                                                         


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


A CAVERNA (essas estalactites e estalagmites tem de ter sido formadas depois da saída dos seres humanos) ERA O GRANDE SANTUÁRIO DAS MULHERES


Esse era o mundo delas, pois quase nunca (até o aparecimento da caverna-em-trânsito, o nomadismo) saíam dali, ao contrário do que dizem e mostram os tecnocientistas antropólogos. Ali viviam talvez centenas de pessoas; e desde que houvessem cavernas aparentadas por perto até milhares se misturavam, embora eu acredite que isso era raro, mais pela dificuldade de achar cavernas que devido à incapacidade das mulheres de administrar tantos. Quando a agropecuária primitiva foi inventada e a caverna esborrou para fora como pós-caverna com inúmeros quartos como bolhas sobrepostas então foram mesmo muitas centenas.

O BORBULHAMENTO EM VOLTA DA CAVERNA (como pós-caverna) – seria preciso desenhar melhor. Na retaguarda estava o morro ou montanha dentro da qual ficava a caverna, que transbordava na forma de quartos redondos sobrepostos.

Bubble

Se por um lado o casamento monogâmico garantiu que os homens ficassem mais satisfeitos por terem filhos identificadamente “seus” a quem doar herança e futuro (poucos querem trabalhar pelos filhos dos outros), por outro lado adoeceu as mulheres, como podemos pensar nitidamente do MCES. Portanto, o casamento um-uma foi de soma zero: ao mesmo tempo em que ajudou também prejudicou, pois as mulheres eram mais felizes quando viviam todas juntas num grande grupo que nunca mais foi repetido nas cidades, quer dizer, desde 11 mil anos atrás. Por cinco milhões de anos elas viveram em grandes comunidades e subitamente tiveram de abandoná-las em prol de um crescimento acelerado de suas pretensões de expansão desenfreada (como está posto neste Livro 113 no artigo Os Cinco Milhões de Anos das Mulheres e os 10 Mil Anos dos Homens). Elas não se sentem bem em famílias pequenas, com um ou dois filhos, só com toneladas deles, especialmente os garotos.

Porisso os condomínios (tipo os que estão sendo construídos agora, mas ainda mais aprimorados, em obediência ao MCES) onde centenas de crianças possam estar brincando vão vender apartamentos ou casas aos montes.

NESSE ESTILO (muitas casas, com terreno comum)


PRÉDIO COM GRANDE ESPAÇO COLETIVO


Em resumo, para torná-las plenamente felizes (e conseqüentemente a nós) toda a arquiengenharia deverá ser mudada.

Vitória, quarta-feira, 06 de abril de 2005.

Os Compridinhos e os Redondinhos e a Descoberta das Fissuras e dos Vulcões

 

                            VEJA ESTES COMPRIDINHOS NA ÁFRICA


Eles indicam a fissura africana que chamei de Forquilha.

UMA FORQUILHA É UMA SETA (e aponta uma coisa muito importante, um lugar de mutações aceleradas, que não necessita da queda de flechas e atua constantemente)


O lago é construído entre uma parede e outra da cadeia dupla de montanhas da fissura. Nem sempre, necessariamente, um lago comprido vai indicar uma fissura, pode ser outro acidente, mas um conjunto deles não é uma coincidência, é um apontamento seguro.

Então eu soube que o Mar Morto é a continuação da fissura do Vale da Grande Greta (Vixe!), o Great Rift Valley africano,

E LÁ TEM UM COMPRIDINHO (é o Mar Morto; lá nasceu a mais antiga das cidades já descobertas, Jericó)


É questão de buscar noutros lugares.

Da mesma forma que os compridos indicarão fissuras, os redondos indicarão vulcões ou crateras das quedas das flechas (meteoritos ou cometas), os panelões. A água os apontará para nós.

UM COMPRIDINHO CANDIDATO A APONTAR FISSURA (elas são importantes porque os humanóides se instalavam ali e entravam em divergência)


Isso faz voltar à lógica, afastando-nos da listagem dos fenômenos isolados que não apontam nada, aquela mera catalogação que é, além de repetitiva, muito pouco ilustrativa.

Pois a lógica é implacável: uma fissura levanta dois paredões, um de cada lado, e se houver um lado mais alto e outro mais baixo, com mina do lado mais alto, ali nascerá um rio que descerá do outro lado; ou, se os dois extremos da linha forem altos com um buraco no meio, de qualquer modo acumulará água – de todo jeito na linha formará um compridinho.

E para o caso de haver os redondinhos eles indicarão fatalmente panelões de vulcões ou de flechas: os rios nunca entram neles, como já mostrei, nem muito menos passam através – devem genericamente sair deles, se houve mina interna, ou se a água for acumulada e vazar pelo “ladrão mais baixo”. Agora temos princípios lógicos que nos conduzem.

Vitória, sábado, 02 de abril de 2005.

Os Cinco Milhões de Anos das Mulheres e os 10 Mil Anos dos Homens

 

                            Estimando que os hominídeos tenham existido por 10 milhões de anos coloco sempre na metade o início do domínio das mulheres coletoras no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES). Ao contrário do que é em geral dito pelos tecnocientistas, o MCES mostrou nitidamente que o domínio foi então e por largo tempo delas, enquanto os homens não passavam de um agregado enviado para lá e para acolá, sempre caçando distante da Caverna geral. Elas dominaram 80 a 90 % da tribo e em termos do povo “fizeram e aconteceram”, exercendo sua ditadura com mão de ferro, fazendo tudo girar em torno da Mãe Dominante e seu grupo de aduladoras vigilantes, que a ela tudo reportavam, todas as notícias, todas os acontecimentos.

                            Mas, tendo inventado a agropecuária e o extrativismo primitivos, em algum momento foi gerado um excedente que não pedia mais que os homens fossem caçar as proteínas selvagens, quando as proteínas domesticadas estavam próximas. Podendo promover o crescimento exagerado da Caverna rumo às pós-cavernas, às pré-cidades e às cidades inventaram Jericó há 11 mil anos e assentaram os homens. Claro, não foi teleológico, as primitivas não teriam essa capacidade de pensar, mas aconteceu do mesmo jeito, resultando que os homens não precisavam mais ir caçar, podiam ficar e continuamente emprenhá-las, havendo agora garantia de alimentos para todos. A agropecuária e o extrativismo em larga escala capaz de alimentar cidades vorazes foi então implantado e implementado.

                            Do círculo feminino sempre no mesmo lugar passou-se à reta masculina de hipercrescimento e foi o que se viu nos mais recentes dez mil anos dos homens.

                            Então, por contraste (tudo sujeito a provas e demonstrações de campo, quer dizer, das pesquisas dos paleontólogos e dos antropólogos) de 5.000.000/10.000 temos 500/1, quer dizer, cada ano de crescimento dos homens equivaleu a 500 anos das mulheres. Isso não quer dizer que nós homens somos melhores, de jeito algum, porque, veja, o MCES mostrou que o mundo é, amplamente, Caverna geral representada pela Casa geral, isto é, existem bilhões de casas e muito poucos campos de caça (embora devamos colocar as empresas e os empreendimentos em geral, inclusive os jogos todos, neste cômputo).

                            O que as mulheres estavam querendo quando passaram o poder aos homens? Qual era seu planejamento? Por quê entupiram os homens de bebidas e de drogas que inventaram ou descobriram? Tudo isso ainda está por ser determinado. Nada é tão simples quanto parece. Na realidade, tudo fica como se dois poderes imensos estivessem jogando um jogo de proporções cósmicas.

                            Tudo isso merece ser estudado muito mais. Estamos apenas roçando um planejamento muito complicado. Repito que não teve nada de teleológico, não comportou imaginar milhares de jogadas à frente, nada disso; mas o resultado prático é o mesmo. Continua complicado do mesmo jeito. É tão difícil de separar os fios embaralhados quanto se tivesse sido planejado.

                            Vitória, terça-feira, 05 de abril de 2005.

Os Bonecos dos Programat, da Agropecuária/Extrativismo, da Economia, da Psicologia e do Conhecimento

 

                            TUDO DIFERENTE

·       BONECOS DO CONHECIMENTO (quais são as figuras características aceitas em cada caso?):

1.       BONECOS DA MAGIA/ARTE;

2.       BONECOS DA TEOLOGIA/RELIGIÃO;

3.      BONECOS DA FILOSOFIA/IDEOLOGIA;

4.      BONECOS DA CIÊNCIA/TÉCNICA:

·       Bonecos da Física/Química;

·       Bonecos da Biologia/p.2;

·       BONECOS DA PSICOLOGIA/p.3:

1.       Bonecos das psicanálises ou figuras;

2.       Bonecos das psico-sínteses ou objetivos;

3.      Bonecos das ECONOMIAS ou produções:

·       Bonecos da agropecuária e do extrativismo:

1.       Bonecos da agricultura (o Jeca plantador de Monteiro Lobato modernizado e até pós-contemporanizado);

2.       Bonecos da pecuária (aqueles jecas do campo, mas agora com chapéu, roupa de grife, botas elegantes de cano alto – é o Novo Peão);

3.      Bonecos do extrativismo;

·       Bonecos das indústrias;

·       Bonecos do comércio;

·       Bonecos dos serviços;

·       Bonecos dos bancos;

4.      Bonecos das sociologias ou organizações (elas quererão bonecos característicos, como já existem vários – mas isso se tornará uma profissão muito apreciada);

5.      Bonecos das geo-histórias ou espaçotempos;

·       Bonecos da Informática/p.4;

·       Bonecos da Cosmologia/p.5;

·       Bonecos da Dialógica/p.6;

·       BONECOS DOS PROGRAMAT (programas formestruturais de Matemática dos quais já falei);

·       BONECOS DOS GOVERNEMPRESAS (para os escritórios e a produçãorganização de campo);

·       BONECOS DAS PESSOAMBIENTES:

1.       Bonecos apresentando as PESSOAS:

·              Ligados aos indivíduos;

·              Conectados às famílias;

·              Acoplados aos grupos;

·              Atrelados às empresas;

2.       Bonecos conduzindo pelos AMBIENTES:

·                Ciceroneando junto ao antigo e ao novo nas cidades/municípios;

·      Mostrando as inovações dos estados;

·      Indicando as novidades das nações;

·      Apresentando as novas facetas do mundo;

·       BONECOS DA POLÍTICADMINISTRAÇÃO:

1.       Bonecos da Contabilidade;

2.       Bonecos da Administração;

3.      Bonecos do Direito;

4.      Bonecos da Economia (já postos acima).

Você pode ver que será um campo muito frutuoso e emocionante para desenvolvimento contínuo de computação gráfica.

PESQUISA & DESENVOLVIMENTO DA CG DOS BONECOS

·       Das figuras

1.       Pesquisa teórica;

2.       Desenvolvimento prático;

·       Dos cenários:

1.       Passados;

2.       Presentes:

·       Primeiro mundo;

·       Segundo mundo;

·       Terceiro mundo (o que é aceito nos países intermédios, digamos no Brasil?);

·       Quarto mundo;

·       Quinto mundo;

3.      Futuros.

Enfim, muitos trabalharão até que as escolhas que agradem aos grupos sejam feitas com máxima aceitação, dependendo isto de pesquisas e entrevistas, de muitas enquetes (no Aurélio Século XXI: S. f. 1. Pesquisa ou investigação metódica, baseada em testemunhos, opiniões, etc., sobre determinado assunto, ger. organizada pelos meios de comunicação), de aceitação e de recusa, de participação da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet).

Qual boneco é o mais apropriado para mais gente em mais lugares? Responder isso, por si só, é um exercício supremo de Psicologia humana.

Vitória, terça-feira, 05 de abril de 2005.

 

VÁRIOS BONECOS PARA APRECIAÇÃO (muito tempo será gasto ano após ano até as escolhas mais perfeitas)

Agora que vieram até aqui vamo acabá de chegá!!!

Os Antepassados do Modelo

 

                            No livro já citado de Abrão e Coscodai, História da Natureza, São Paulo, Best Seller, 2002, p. 106, falando de Agostinho, elas dizem: “Isso, no entanto, não o impede, em Da Divisão da Natureza, de deduzir logicamente uma seqüência hierarquizada dos seres (ou ‘naturezas’, como as denomina) ”.

                            O modelo fez isso (eu que fiz, mas as coisas foram se ajustando como suficientes e necessárias, como mínimas e máximas) de forma muito característica, que repeti insistentemente, para frisar bem. Fui percebendo que vários poderiam ter adiantado o modelo, se as informações suficientes tivessem existido então: Duns Scotto (Duns Scotus, Johannes, c. 1266-1308, teólogo e filósofo escocês), Vico (Giambattista, 1668-1744, filósofo italiano da história), Spinoza (Baruch, 1632-1677, filósofo holandês, Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados) e outros, é preciso pesquisar profundamente, porque surge uma pergunta até inquietante: por quê eles não conseguiram? Mesmo que fosse uma versão mais tosca, com as lacunas esperadas, ainda seria reconhecível. Por que razão lhes faltaram os elementos constitutivos?

                            Quantos terão chegado perto e quão perto terão chegado?

                            Onde empacaram, onde se desviaram, onde lhes faltou a saída, onde se adiantaram demais, onde se enganaram? Qual a razão de uma visão assim geral não ter podido nunca aparecer se desde os dialéticos gregos antes de Pitágoras já havia a consciência dos pares de opostos/complementares? Ainda mais, no Oriente o falar dos e até o vivenciar esses pares é comum, está na linguagem.

                            Por quê as pessoas não tiveram coragem de avançar e pegar o fruto? Esteve ao alcance de tantos! Fico assombrado, porque mesmo não tendo investigado especialmente a questão posso ver vários exemplos de indivíduos que estiveram bem perto. Penso que as pesquisas trarão à tona ainda mais elementos dessa lista que parece crescer sempre.

                            Vitória, sábado, 02 de abril de 2005.