segunda-feira, 11 de setembro de 2017


O X da Questão

 

                            O X SEM UMA PERNA É Y

X
Y
MULHERES
HOMENS
1000 GENES
100 GENES

Nem que fosse visualmente intuí que seria assim.

Mas a razão aponta também para tal, pois nitidamente o aparelho sexual dos homens é uma projeção daquele das mulheres. Não há nada de errado em os homens serem os fecundadores externos (a Natureza nos deu outras coisas, outros papéis).

Agora os tecnocientistas descobriram com surpresa que as mulheres têm no cromossomo X 900 genes a mais que nós no Y. A geo-história das tecnociências não deve apenas reportar os erros devidos aos preconceitos sexistas, mas principalmente a falta de razão em ver o óbvio, digamos nas cavernas, como vem mostrando o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens. É de arrepiar.

Deveríamos ter pensado também que se nossos 50 % são relativos à entrega da mensagem (as mulheres desde já contribuem com outra metade, os 50 % faltantes), cabe a elas completar a fabricação, o que significa que devem ter no mínimo um mecanismo a mais para os nove meses de gestação.

Estamos apenas começando, o que é muito emocionante.

Vitória, domingo, 03 de abril de 2005.

 

GENÉTICA

Genética, estudo científico de como se transmitem os caracteres físicos, bioquímicos e de comportamento de pais a filhos. Este termo foi criado em 1906 pelo biólogo britânico William Bateson. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

PATRIMÔNIO HUMANO (é assim que se fabrica humanidade primária, biológica, o Genoma Humano)                   

Genoma, código genético contendo o conjunto de instruções necessárias para a formação do ser vivo. O funcionamento do corpo humano baseia-se na combinação de apenas quatro letras ou bases: A, T, C e G, que representam compostos orgânicos e se agrupam em pares. Suas diferentes combinações formam um alfabeto genético de mais de 3 bilhões de bases, distribuídas em 23 pares de estruturas chamadas cromossomos.. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            UM DOS LIVROS DA PLANTA DA CONSTRUÇÃO

London Scientific Films/Oxford Scientific Films
Cromossomo
Vários milhares de genes (unidades da hereditariedade) estão dispostos numa linha simples sobre um cromossomo, uma estrutura filiforme de ácidos nucléicos e proteínas. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

O Rio de Janeiro Visto do Alto

 

                            O Rio de Janeiro era uma jóia que todos os brasileiros gostavam de olhar; mercê de muitos governos ruins e dilapidadores, de ter se tornado refúgio de gente velha de todo o país (o que atrai os bandidos e piratas), em razão do tráfico e do consumo exagerado de drogas, da vontade de não ter vontade de fazer nada, da improdutividade e de todos os vícios se tornou decaído (que caiu) e decadente (que continua caindo).

                            Com “visto do alto” as pessoas vão pensar em um RJ visto do alto das montanhas, mas não é engrandecimento, é o contrário, seria o RJ visto dos que são mais altos que ele e fazem melhor EM TUDO. Alguém que ame muito aquela cidade deve se dar à ingrata tarefa de falar mal dela para despertar o brio ou altivez dos cariocas, de forma que eles se levantem da prostração.  Assim, deveria listar todas as coisas que o RJ faz e mostrar que EM TUDO existe um exemplo melhor, que faz mais e melhor que o RJ e seus autoglorificados habitantes. Sistematicamente mostrar a decadência do RJ diante do Brasil e do mundo, de forma que os cariocas redescubram sua capacidade de fazer e deslumbrar, arrebatar nossas consciências e emoções.

                            Vitória, sexta-feira, 01 de abril de 2005.

                           

NO ENTANTO, VAI AQUELE ABRAÇO (para um Rio de Janeiro que se perdeu)                     

Gilberto Gil
 Aquele Abraço
 
Este samba vai para Dorival Caymmi
João Gilberto e Caetano Veloso
O Rio de Janeiro continua lindo
O Rio de Janeiro continua sendo
O Rio de Janeiro, fevereiro e março
Alô, Alô Realengo
Aquele abraço
Alô torcida do flamengo
Aquele abraço
Alô, Alô Realengo
Aquele abraço
Alô torcida do flamengo
Aquele abraço
(Olha o breque)
Chacrinha continua Balançando a pança
E buzinando a moça E comandando a massa
E continua dando as ordens no terreiro
Alô, Alô seu Chacrinha Velho Guerreiro
Alô, Alô Terezinha Rio de Janeiro
Alô, Alô seu Chacrinha Velho palhaço
Alô, Alô Terezinha Aquele abraço
Alô moçada da favela Aquele abraço
Todo mundo da Portela Aquele abraço
Todo mês de fevereiro Aquele passo
Alô Banda de Ipanema Aquele abraço
Meu caminho pelo mundo Eu mesmo traço
A Bahia já me deu Régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu Aquele abraço
Pra você que me esqueceu Aquele abraço
Alô Rio de Janeiro Aquele abraço
(olha o breque)
O Rio de Janeiro continua lindo
O Rio de Janeiro continua sendo
O Rio de Janeiro, fevereiro e março
Alô, Alô Realengo
Aquele abraço
Alô torcida do flamengo
Aquele abraço
Aquele abraço
A todo povo brasileiro Aquele abraço
Todo mês de fevereiro Aquele passo
Alô moça da favela aquele abraço
Todo mundo da Portela e do salgueiro
E da mangueira E todo Rio de Janeiro
E todo mês de fevereiro E todo povo brasileiro

ATÉ GIL ESTAVA LINDO, MAS LOGO SE PERDEU

Toquinho
Carta ao Tom 74
Composição: Vinicius de Moraes e Toquinho
(introdução)
Am6 Db7(#9)/Ab Gm7 C7(13) C(b9)/Bb F(add9) Bb7

Em Am7 D7/A Ab6 G7/4 Db7(#9)

C7+ G(add9)/B Am7
Rua Nascimento Silva, cento e sete

C7/G D/F#
você ensinando pra Elizete

Fm7+ Gm7 Gm6
as canções de canção do amor demais

D/F# F7+ Em7
lembra que tempo feliz, ai, que sauda - de

Am7 D7/4(9)
Ipanema era só felicidade,

Am6 Fm6/Ab G7(b13)
era como se o amor doesse em paz

C7+ G(add9)/B Am7
Nossa famosa garota nem sabia

C7/G D/F#
a que ponto a cidade turvaria

Fm7+ Gm7 Gm6
esse Rio de amor que se perdeu

F#m7(b5) F6 C/E
Mesmo a tristeza da gente era mais bela

A7(b9/13) Am6
e além disso se vi - a da janela

G7/4(9) C7(9)/G
um cantinho de céu e o Redentor

F#m7(b5) F6 C/E
É, meu amigo, só resta uma certe - za


A7(b9/13) Am6
é preciso acabar com essa triste - za

Ab6 C7+ G7/4(9) G7(9)
é preciso inventar de novo o amor


(improviso)

C7+ Em/B Am7 C(add9)/Bb D/F# Fm7+ Gm7 C/Bb C(add9)/Bb

D/F# Dm/F C(add9)/E Am Am6 Fm6/Ab G7(b13)

C7+ Em7/B Am7
nossa famosa garota nem sabia

C7/G D/F#
a que ponto a cidade turvaria

Fm7+ Gm7 C/Bb C(9/13)/Bb
esse Rio de amor que se perdeu

F#m7(b5) F6 C/E
mesmo a tristeza da gente era mais bela

A7(b9/13) Am6
e além disso se vi - a da janela

G7/4(9) C7(9)/G
um cantinho de céu e o Redentor

F#m7(b5) F6 C/E
É, meu amigo só resta uma certe - za

A7(b9/13) Am6
é preciso acabar com essa triste - za

Ab6
é preciso inventar de novo o amor

(final)

O Novo Arco dos Problemas

 

                            No Livro 112 no artigo A Criação de Novas Terras intuí que devemos nos voltar menos para Mercúrio, Marte e Lua que para os satélites dos jupterianos que - de mais de mil quilômetros de diâmetro - são doze, quatro dos quais maiores que a Lua.

                            Como vimos no decorrer modelo, a solução de problemas é vital, é ela que leva ao maior e melhor futuro; resolver MAIS e MAIORES problemas é o que importa, porisso o ARCO DE PROBLEMAS deve ser dilatado. Não artificialmente, claro, mas obedecendo-se aos ditames de incorporar mais gente ao projeto, o que fatalmente leva à dilatação – mais povo para atender, maiores problemas, mais e melhores soluções, maior e melhor futuro.

                            Enfrentar os desertos da Lua, de Marte e de Mercúrio, para não falar do inferno venusiano, é importante, mas é fundamental enfrentar a falta de energia nos jupterianos, bem como as distâncias postas, o que implica não retornar em prazos pequenos – é como se estabelecer no Velho Oeste, nas novas fronteiras das quais não se retorna com facilidade, devendo-se como resposta das dificuldades despertar ao máximo a inventividade, o que também trará novo fôlego à democracia na Terra. De lá ninguém poderá voltar em uma semana, como da Lua ou, numa emergência, em um mês desde Marte.

                            Outra grande dificuldade será viver nos milhões de asteróides, com outras tantas cidades e o problema de estabelecer Nova Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) viável, em apoio à Nova Psicologia (novas figuras ou psicanálises, novos objetivos ou psico-sínteses, novas produções ou economias, novas organizações ou sociologias, novas geo-histórias ou espaçotempos). De um mundo só que é a Terra onde estamos, em poucos séculos teremos colonizados esses novos milhões de cidades, até dezenas de milhões de uma grande confederação (todos os pares polares opostos/complementares virão juntos, desde paz-guerra até miséria-riqueza, embora de outro tipo, muito mais adiantado que o nosso).

                            Isso é muito emocionante.

                            Na realidade, é como Newton disse: a humanidade se parece com uma criança brincando na areia de praia de um mar que se estende ilimitado para frente. Tudo de mais interessante ainda está por fazer.

                            Mal começamos a dar nossos primeiros passos.

                            Devemos avançar para o que está lá nos esperando.

                            Vitória, sábado, 02 de abril de 2005.

                           

UM ANEL DE CIDADES (entre Marte e Júpiter; alguns são bem grandes, com mil km ou mais de comprimento no eixo maior – não precisamos criar os planos onde instalar as cidades, eles já estão prontos enquanto base sólida)

Sistema solar,  sistema formado pelo Sol, nove planetas e seus satélites, asteróides, cometas e meteoritos, além de poeira e gás interplanetário. Supõe-se que a fronteira entre o Sistema Solar e o espaço interestelar, chamado de heliopausa, esteja a 100 unidades astronômicas (uma UA equivale a 150 milhões de quilômetros). [No texto abaixo, extraído do artigo “O sistema solar”, o astrônomo brasileiro Domingos Jorge Bulgareli discorre sobre a hipótese mais aceita para a formação do nosso sistema planetário. ]

Investigando os Compridinhos

 

VEJA ESSES COMPRIDINHOS DA ÁFRICA (eles indicam a fissura de lá, que chamei de Forquilha; paredão de um lado, paredão do outro, cercado nas duas pontas, enchimento por água de chuva ou de mina)


Perguntamos se haviam outros compridinhos (os tecnocientistas deverão determinar todos, pois eles são muito importantes, dado que estando nas fissuras dali emana muito mais radiação do manto, que contamina tudo à volta).

INVESTIGANDO UM COMPRIDINHO DA ÁSIA (é preciso ver se comporta as características - dois paredões, fechamento nas duas pontas -, pois podem haver fissuras sem lagos, quando uma das pontas descer e não retiver a água)


FISSURA PROTOTÍPICA

                            Paredão de um lado


Seta: para a Direita: Fechamento aqui
Seta: para a Esquerda: Fechamento aqui
 

 


                                          Lago aqui

 

                                         

Paredão do outro lado

 

A questão toda é que as criaturas têm uma determinação danada em habitar dentro e nas bordas dos lagos compridos, inclusive os seres humanos; estando nadando ali eventualmente morrem e seus corpos depositam-se no fundo, onde são recobertos e preservados para a posteridade, chegando até nós. Camadas e camadas de corpos devem estar nos páleo-fundos, os fundos antigos diferentes dos atuais. Esses esqueletos não só nos darão as páleo-definições das bordas dos páleo-lagos como também nos dirão como as fissuras foram se alargando.

Dado que os hominídeos têm no máximo 10 milhões de anos e surgiram dos primatas das florestas equatoriais da África as fissuras não podem ter mais que essa idade: são geologicamente recentes. Elas se abrem como lábios. Em tempo maior que aqueles não existiam. Então, têm mapas biológicos do passado desde aquele começo – retratam toda a história geológica que nos interessa mais de perto. O Lago Tanganica entre a República Democrática do Congo e a Tanzânia não tinha os 90 km de largura que tem agora; era muito mais estreito e no começo nem existia, pois as fissuras estão se abrindo (ou, eventualmente, se fechado; aí seria movimento contrário).

É preciso definir.

Vitória, domingo, 03 de abril de 2005.

Governo Patife

 

                            Os tributos no Brasil eram 58 e dizem ter sido o número aumentado para 72, não sei se é verdade e quem promove esse tipo de contagem. Os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juízes do Judiciário e os empresários não fazem nada para diminuir o número de tributos nem a carga tributária porque tudo isso é tirado do povo, quer dizer, os 80 % de componentes das classes miserável, pobre ou média-baixa e média, já que os 20 % (5 % de ricos e 15 % de médios-altos) restantes descarregam o que seria sua parte da sangria sobre os demais, que não possuem empresas.

                            Em particular o geES (governo do eES, estado do Espírito Santo) aumentou o desconto do IPAJM (Instituto de Pensões e Aposentadoria Jerônimo Monteiro) - equivalente do nosso INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) - de 5 para 7 depois 10 e agora 11 % dos vencimentos totais. Tudo isso em surdina.

                            Sendo anarco-comunista seria um prazer adicional se os governos todos fossem castigados com um livro geral contando as patifarias gerais e um particular para cada nível ambiental.

                            OS PATIFES RETRATADOS

 
 
 
 
Governo Patife

·       Patifarias governamentais (do Executivo);

·       Patifarias políticas (do Legislativo);

·       Patifarias dos juízes (do Judiciário);

·       Patifarias empresariais, porque eles também governam (mas só isso ocuparia muitos volumes – nem sei se caberia no projeto, devendo talvez se tornar um outro).

PATIFARIAS DE TODOS OS AMBIENTES

·       Bandalhices municipais/urbanas;

·       Indecências estaduais;

·       Canalhices nacionais;

·       Poucas-vergonhas mundiais:

1.       Velhacarias de primeiro mundo;

2.       Piratarias de segundo mundo;                                                                 

3.      Banditismos de terceiro mundo;                  MUITO CRIATIVAS

4.      Patifarias de quarto mundo;

5.      Bandalheiras de quinto mundo.

Provavelmente é assunto demais e os casos deverão ser selecionados e até superselecionados, pois é demasiado mesmo e algum critério deverá ser anteposto, resistindo-se à tentação de colocar tudo (porque não haveria papel que comportasse).

Evidentemente você vê o sentido disso, de nos defender dos governos e dos bandidos que os usam como plataforma de defesa de interesses próprios, das famílias, dos amigos, dos colegas e até dos conhecidos distantes. Não podemos continuar à mercê dessa gente que não quer trabalhar, só tirar o que é dos outros.
Vitória, quarta-feira, 06 de abril de 2005

Geo-História Sulamericana e Latinamericana

 

                            Para Clara.

GH SULAMAERICANA (com esta fusão que promovi e que compacta a palavra Sul-Americana e permite criar uma sigla, SA, como em sociedade anônima)

·       GH DAS PESSOAS DA SULAMÉRICA (como já coloquei noutra parte, é possível colocar empresa para cada um desses conjuntos)

1.       GH dos indivíduos;

2.       GH das famílias;

3.      GH dos grupos;

4.      GH das empresas;

·       GH DOS AMBIENTES DA SULAMÉRICA (o mesmo vale para a LATINAMÉRICA, LA)

1.       GH das cidades/municípios;

2.       GH dos estados;

3.      GH das nações;

4.      GH do mundo com que lidamos.

Mostrar os estados (ou províncias) de cada nação, digamos os estados bolivianos, falando dos municípios e inaugurando uma visão introjetada dos latinamericanos, uma espécie de versão independente dos olhares e dos julgamentos estrangeiros.

Colocar uma REVISTA DA SULAMÉRICA (ou apenas com o nome SULAMÉRICA) e outra para a LA. Há 180 milhões de brasileiros a educar (inclusive eu), sem falar de não sei quantos milhões de outros sulamericanos e latinamericanos. Há muito espaçotempo para criar. Conceber de modo novo os mapas dos estados, das atrações locais, da Psicologia (psicanálises ou figuras, psico-sínteses ou objetivos, produções ou economias, organizações ou sociologias, geo-histórias ou espaçotempos) dos conjuntos, especialmente da Economia (agropecuária/ extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), UM POR UM, detidamente, um estado por semana para colecionar. Com a Internet e os recursos atuais de pesquisa (através das embaixadas, pela Internet ou por Correio ou por telefone para detalhes) podemos ir muito longe.
Vitória, sexta-feira, 01 de abril de 2005.

Geo-História Popular

 

                            O povo não tem história, tem geografia.

                            Foi uma das descobertas mais surpreendentes no modelo, não apenas de que só as elites têm história, pois de fato só elas têm altura suficiente para serem notadas: povo é tão raso que não se pode dizer nada dele, porque não ressalta, exceto em bloco; mas também ficou claro que o povo aponta do presente para o futuro e as elites remetem do presente para o passado, quer dizer, as elites estão acabando - é a lógica, se pensarmos bem, agora que está indicado. Todas as elites, que são as faces mais avançadas da produçãorganização, estão acabando, elas conduziram até agoraqui, mas não irão adiante, as que irão para frente SERÃO AS ELITES QUE SE REINVENTAREM PARA OS NOVOS PROBLEMAS POSTOS. As elites que se mantiverem resolvendo somente os problemas do passado estarão morrendo, estarão sendo afastadas pelas novas invenções. É um anúncio surpreendente e chocante, mas verdadeiro.

AS ELITES SENDO AFASTADAS (todas as que existem hoje)

·       ELITES PESSOAIS:

1.       Indivíduos destacados;

2.       Famílias projetadas;

3.      Grupos arrojados;

4.      Empresas avançadas;

·       ELITES AMBIENTAIS:

1.       Cidades/municípios adiantados;

2.       Estados progressistas;

3.      Nações desenvolvidas;

4.      Mundo (em processo de globalização).

As nações-elite, de primeiro e segundo mundo, tão brilhantes, são as que estão morrendo; as nações-povo, de quarto e quinto mundo, tão miseráveis agora, se renovarão e inventarão o futuro.

Ninguém se preocupou em contar a geo-história das pessoas-povo e dos ambientes-povo, isto é, daqueles em posição desvantajosa agora. Contar-história é contar fatos, falar do tempo, e contar-geografia é falar do espaço, do lugar onde estamos. Seria o caso de contar as coisas dos bairros das cidades e dos distritos do campo sob ótica popular. Além de ser divertidíssimo renderá muito dinheiro e constituirá embasamento para pesquisas & desenvolvimento.

Vitória, segunda-feira, 04 de abril de 2005.