terça-feira, 29 de agosto de 2017


Esquemática e Teoria das Relações

 

                            A Rede Cognata facilita compreensões que jamais poderíamos esperar trivialmente. Por exemplo, matemática = ESQUEMÁTICA, que poderíamos dizer ser teoria geral dos esquemas = MATHEMAS (do grego, origem da palavra em português).

                            Teoria = DIALÉTICA (no Aurélio Século XXI: Do gr. dialektiké (téchne), pelo lat. dialectica. S. f. 1. Filos. Arte do diálogo ou da discussão, quer num sentido laudativo, como força de argumentação, quer num sentido pejorativo, como excessivo emprego de sutilezas. 2. Filos. Desenvolvimento de processos gerados por oposições que provisoriamente se resolvem em unidades. 3.      Hist. Filos. Conforme Hegel (v. hegelianismo), a natureza verdadeira e única da razão e do ser que são identificados um ao outro e se definem segundo o processo racional que procede pela união incessante de contrários -- tese e antítese -- numa categoria superior, a síntese. 4. Hist. Filos. Segundo Marx (v. marxismo), o processo de descrição exata do real)   que os cientistas detestam, porque remete à Escolástica, escola filosófica que dominou a Idade Média. É arte, mas poderia ser ciência.

                            Teoria das Relações seria a DIALÉTICA DAS RELAÇÕES e por sua vez relações = CRIAÇÕES = EVOLUÇÕES = REVOLUÇÕES = COMPOSIÇÕES = CAMPOS. Teríamos uma Teoria das Composições ou Teoria dos Campos, que seria bem útil, desde que tecnocientífica e matematicamente pudéssemos estudar tanto as relações - como existentes de fato - quanto as estatísticas delas que ajudassem na composição de um campo probabilístico (você sabe, é isso que é feito nas experiências, com ou sem anotações e relevância estatística apurada através de máquina; quando não, é a mente que faz as aproximações). Assim, eis duas novas ciências (melhor dizendo, matemática e uma ciência), dois afastamentos ou retrações dos conhecimentos que existem: 1) ESQUEMÁTICA, a teoria dos esquemas, em paralelo da matemática; TR, dialética das relações, em paralelo da dialética.

                            Com esses dois nomes, de um lado retiramos o medo da matemática, e do outro o ridículo da antiga dialética, podendo com isso estimular muito o público jovem a respeito da primeira e o público envelhecido na relação com a segunda.

                            Vitória, segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005.

Cursos Comparados de Matemática

 

                            Abaixo está um currículo, mas existem “n” cursos universitários de matemática no mundo inteiro, de modo que não sabemos o que é parecido, o que é diferente, quais os textos adotados, o que é frisado, se há trabalho de graduação, quantos se formam e mais um milhar de informações que poderíamos pretender obter.

                            Já que a Matemática apareceu como central no modelo, no que toca ao Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica com a Matemática no centro da pirâmide de base quadrada), devemos nos reorganizar para VER DE NOVO, ver como novo, re-novar, tornar tudo novo.

                            Como existem (fiquei impressionadíssimo!) seis mil universidades no planeta, o trabalho de levantamento é extenso e cansativo e depende de algum governo de país grande e avançado assumir a tarefa, ou de preferência a ONU.

                            Vitória, sábado, 12 de fevereiro de 2005.

                           

                            CURRÍCULO DE UM CURSO (na Internet)                

CÓD.
 
DISCIPLINAS
 
CRÉD
CARGA HORÁRIA
Sem
Teor.
Prát.
Total
 
1ª Série
 
 
 
 
 
ME 0206
ME 0109
ME 0420
IN 0238
AU 0822
LL 0118
ED 0216
Cálculo Diferencial e Integral I
Fundamentos de Matemática
Matemática Financeira
Informática Aplicada à Educação
Desenho Geom. e Geom. Descritiva
Português Instrumental
Estrutura e Func. da Educação Básica
08
06
06
05
02
04
04
04
03
03
03
02
02
02
144
108
108
072
-
072
072
-
-
-
036
072
-
-
144
108
108
108
072
072
072
 
SUB – TOTAL
35
19
576
108
684
 
2ª Série
 
 
 
 
 
ME 0218
ME 0311
ME 0110
ME 0111
ME 0221
ED 0419
PS 0160
Cálculo Diferencial e Integral II
Álgebra I
Fundamentos de Geometria
Lógica Matemática
Matemática Computacional
Didática Geral
Psicologia Educ. e da Aprendizagem
06
06
08
04
04
04
04
03
03
04
02
02
02
02
108
108
144
072
072
072
072
-
-
-
-
-
-
-
108
108
144
072
072
072
072
 
SUB – TOTAL
36
18
648
-
648
 
3ª Série
 
 
 
 
 
ME 0219
ME 0312
ME 0304
ME 0525
EN 0109
ME 0421
ME 0601
Cálculo Diferencial e Integral III
Álgebra II
Teoria dos Números
Análise Combinatória e Probabilidade
Física Geral
Educação Matemática
Estágio Supervisionado I
06
06
04
04
05
04
06
03
03
02
02
03
02
06
108
108
072
072
072
072
-
-
-
-
-
036
-
216
108
108
072
072
108
072
216
 
SUB – TOTAL
35
21
504
252
756
 
4ª Série
 
 
 
 
 
ME 0220
ME 0222
ME 0112
ME 0526
ME 0422
ME 0602
Cálculo Diferencial e Integral IV
Análise Real
História da Matemática
Estatística
Instrumentação Ensino da Matemática
Estágio Supervisionado II
04
04
04
04
02
06
02
02
02
02
02
06
72
72
72
72
-
-
-
-
-
-
072
216
072
072
072
072
072
216
 
SUB – TOTAL
24
16
288
288
576
ME 0701
Atividades Complementares
06
06
-
216
216
 
TOTAL
136
80
2016
864
2880

Escola e Biblioteca Comunitária

 

                            Sendo (junto com meus filhos) entusiasta dos livros, enquanto atual suporte por excelência do conhecimento, fiquei pensando por quê as pessoas em geral não se ligam mais a eles.

                            Um motivo é a falta de tempo, outro a ausência de habilidade adquirida de ler ou a falta de competência de transmitir – existem muitos motivos. Mas o principal motivo é a falta de motivo. Não é tautologia. É preciso ter motiv/ação, ato permanente de motivar, o que se associaria a todo um replanejamento do Livro geral, justamente quando ele parecia condenado frente à enxurrada da eletrônica e dos “livros eletrônicos”.

                            Assim como são feitas medições estatísticas por encomenda dos políticos, seria preciso construir bibliotecas DESTINADAS ao povo, que tenham como destino as 6,5 mil profissões e a gente dos chamados “bairros populares”, os bairros de periferia ou subúrbios, bem como os distritos das bordas municipais. Sondados os motivos, seriam colocados ali os livros que dizem respeito ao povo DE PERTINHO, isto é, os intimamente associados a ele.

                            E talvez fosse proveitoso criar a profissão de CO-LEITOR, com pessoas contratadas para ler junto com as pessoas, para falar das palavras que elas desconhecem, para tornar as histórias e as estórias interessantes, para fazer vibrar todos e cada um, até para teatralizar, principalmente para as crianças, mas não só. Treinar esses PROFESSORES DE LEITURA. É como colocar fogo em madeira e carvão: até que “pegue” demora um tanto. É preciso um empurrão para fazer pegar o carro.

                            Pois o povo meramente não pôde desenvolver a habilidade.

                            Quando ela estivesse estabelecida seria fácil prosseguir, até usando de início revistas em quadrinhos. Daí, partir para a criação de ESCOLAS COMUNITÁRIAS interessadas na comunidade, no modo como ela vê o mundo e é vista por ele.

                            Vitória, quinta-feira, 10 de fevereiro de 2005.

Distinção Logarítmica, Colunas de Extração, Mapas e o Achamento dos Panelões

 

                            Podemos esperar que se fossem tomadas colunas padronizadas (cilindros retirados) em toda a Terra e fossem feitas as correlações estatísticas dentro das máquinas poderíamos ter uma tomografia computadorizada (embora distinta da outra, feita no corpo humano, ainda seria tomo-grafia, gravação de corte; e por ser computadorizada seria muito semelhante àquela, exceto que no corpo humano as fatias estão na posição correta e para o planeta os programáquinas deveriam juntar as peças do quebra-cabeças) do mundo.

                            Por não ser um corpo parado, com tempos correlatos ou próximos, da máquina e dele, e sim de Terra que viveu bilhões de anos quando os racionais agora se preparam para lhe tomar o pulso das eras, será preciso um programáquina excelente, muito esperto pelo lado do programa e muito rápido pelo lado da máquina, de tal modo que as mais sensíveis diferenças sejam notadas e correlacionadas, pois as faixas (os planos) horizontais tendem a ser distorcidos pelos movimentos de todo tipo, principalmente os induzidos pelas flechas, mas não só – os do interior da crosta contam também.

                            Para facilitar seria conveniente aumentar os de cima para o alto e reduzir os de baixo para nível inferior. Daí constituir os mapas, para ver se achamos algo, aqueles esperados panelões formados pelas flechas ao embater; coloco “achamento” (como os portugueses chamam o período das Descobertas), porque não se trata mesmo de des-cobrir, pois não estaremos tirando a cobertura de nada – estaremos achando, se acharmos.

                            O que desejamos?

                            É mostrar as antigamente altas bordas dos panelões formados. Elas foram aplainadas de vários modos até pouco ou nada se distinguirem das redondezas, 2/3 deles de todo modo estando no fundo do mar.

                            É preciso destacar. Elevar o que deve se projetar para cima, rebaixar o que deve ser empurrado para baixo, de modo a olhos humanos verem nitidamente onde estão os presumidos mais de 140 GRANDES buracos, as panelonas. Devemos esticar para dois lados opostos como uma tira de borracha que puxemos com as duas mãos (não iria tudo igualmente ser elevado? Certo, mas deve aparecer um círculo bem nítido no lugar da queda – mesmo se o interior e o entorno externo da borda subirem o conjunto se distinguirá). Os geólogos, muito treinados em olhar, verão com facilidade, penso eu, até porque com a ajuda das colunas será possível ver onde, no fundo dos panelões, apareceram os tais depósitos muito profundos de todo tipo de restos vitais.

                            Vitória, segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005.

                           

                            ESTRATOS


Curso de Introdução à Agropecuária e ao Extrativismo

 

                            Para os que estão desiludidos com o campo (porção superior, agropecuária; porção inferior, extrativismo) ou para os que desejam se iludir com ele (a ilusão, em si mesma, não é ruim; o que é de fato péssimo é o ilusionismo, a doutrina da ilusão, a ilusão permanente, contínua, a doença da superafirmação da ilusão) deveríamos preparar um curso-introdutório (no sentido de ser curso-de-introdução e de ser curso que introduz ao campo) de agropecuária, com outra metade de extrativismo; ou então em três partes, uma para a agricultura, outra para a pecuária e a terceira para o extrativismo, que também pode ser subdividido (extração de matéria, de energia, de água – a irrigação é isso – e outras).

                            AS PESSOAS DA A/E

·       Indivíduos do campo;

·       Famílias empenhadas;

·       Grupos participantes;

·       Empresas estabelecidas;

OS AMBIENTES COM A/E DOMINANTE (e também onde a A/E é dominada, secundária)

·       Cidades/municípios;

·       Estados;

·       Nações;

·       Frações do mundo.

E com isso as demais chaves e bandeiras do modelo.

Onde comprar as máquinas, suas potências, onde consertá-las, onde adquirir os insumos e assim por diante. De fato, poderíamos ter um Jornal do Campo (e, aliás, toda uma MÍDIA DO CAMPO: TV, Revista, Livro, Internet, Rádio). Tudo é cíclico e o campo não será anulado, pelo contrário, a tendência é se tornar cada vez mais importante e significativo.

Podem ser feitas centenas e mesmo milhares de documentários sobre “a” assuntos, muito mais interessantes que os do Globo Rural da Globo e sucedâneos. De fato, tudo está (vibrantemente) começando.
Vitória, sábado, 12 de fevereiro de 2005.

Congresso Mundial de FC, Deputados e Senadores, e Congressos do BC, dos Lobatos, das Flechas, das Lagoonas, de ES e de T/A

 

                            FC é ficção científica.

                            BC é o balde cosmogônico.

                            Lobatos é a Teoria dos Lobatos, como está fartamente retratado, vá ler.

                            Flechas são meteoritos e cometas, da Teoria das Flechas.

                            Lagoonas são as grandes lagoas da teoria corresponde, iniciada com o Lagoão de Linhares, e que prossegue.

                            ES é o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens.

                            T/A são as tecnartes, até agora 22 descobertas.


Ora, é importantíssimo eleger deputados (entre os novos) e senadores (entre os antigos ou seus parentes ou seus representantes), estes como patronos, cadeiras cativas; e então elaborar um verdadeiro congresso, que conduzirá a construção acadêmica (com forte resistência heterodoxa saudável nas margens sendo estimulada) do gênero (não é, de modo algum, um subgênero, como vem sendo depreciativamente chamado).

Sítio de Internet, e-mail, gente organizando, uma produção-economia independente, editoras; tudo isso é em conjunto muito importante para despertar talentos e até para governar.

O mesmo pode ser feito para essas outras tarefas do modelo, inclusive para os tecnartistas, como já recomendei várias vezes, para tudo mirando o texto Critérios de Eleição para o Congresso de Oslo das mulheres, como está posto no Livro 51.

Vitória, sexta-feira, 11 de fevereiro de 2005.

 

A FICÇÃO CIENTÍFICA NA ENCARTA (está defasadíssima enquanto definição e interesse, mais de 60 anos)

Ficção científica, gênero literário que parte das idéias científicas para narrar uma história sobre sociedades futuras ou mundos paralelos. O gênero tem sido cultivado tanto na literatura quanto no cinema. Seus temas mais constantes são o mundo do futuro, as viagens espaciais ou através do tempo, a vida em outros planetas e as crises geradas pela tecnologia ou pela presença de criaturas e ambientes alienígenas.2001: uma odisséia do espaço.
© 1968 Turner Entertainment Co. Todos os direitos reservados