segunda-feira, 28 de agosto de 2017


A Entrega dos Sítios de Mineração dos Rios

 

Passando por Os Supercomputadores Vão Buscar os Rios, vá até Combinação das Flechas e da Mineração pelos Rios e para trás.

Devemos contar com a ganância (que está na base das vaidades; riqueza, poder, fama e beleza), essa boçal ânsia de ganhar a todo custo, de superacumular todas as coisas, que têm aquela gente miúda incapaz de ser feliz com as dimensões de seus corpos.

As mineradoras da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia e vida transformada em petróleo e gás – em especial os minerais da Terra, dentre estes as pedras e os metais preciosos, sem falar dos metais comuns) são, sei lá, milhares e milhares, quem sabe centenas de milhares, desde as gigantes até a micro, o minerador solitário e sua pá e bateia.

A MENOR MINERADORA DE TODAS

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Isso tudo merece ser contado pela mídia (Cinema, Revista, Jornal, Web, TV, Livro-Editoria, Rádio) e nas escolas, principalmente os erros, que devemos corrigir urgentemente.

MINERADORAS GIGANTES (elas produzem por ano bilhões de dólares)

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Como diz o povo, isso é briga de cachorro grande, fora os governos não é bom meter o bedelho, o nariz.

Nessa nova etapa da definição das áreas úteis dos campos de (muito duradoura) mineração realizada pelos rios ao longo de éons e dos panelões das flechas (cometas e meteoritos), vai ser preciso muita diplomacia, porque as gigantes se morderão nas goelas umas das outras como bichos grandes, pois não têm respeito por nada (esta é uma das razões da permanência dos governos, o seu enfrentamento). Muita calma nessa hora, é briga de urso com urso. Para matar e mandar matar é daqui para ali.

E olhe que agora são dois portentos, ambos novíssimos, nunca vistos:

1.       A mineração dentro e fora dos panelões, e nos Lobatos;

2.       A mineração dos paralelepípedos dos rios.

Isso é coisa grande, coisa de paxá.

Vitória, segunda-feira, 28 de agosto de 2017.

GAVA.

Os Supercomputadores Vão Buscar os Rios Mineradores

 

SUPERRIOS

G1 TECHUTUDO
11/12/2014
Projeto vai construir supercomputador 40 vezes mais rápido que atuais
A IARPA, agência de pesquisa norte-americana voltada ao desenvolvimento de tecnologia de inteligência, anunciou que pretende construir um computador capaz de atingir a marca de 1 exaflop de processamento. A marca equivale a 1000 petaflops, algo 40 vezes mais rápido que os supercomputadores atuais. O projeto ambicioso será desenvolvido em parceria com IBM, Raytheon e Northrop Grumman (as duas últimas são fabricantes de equipamentos e sistemas de defesa).
Projeto C3 pode revolucionar a informática com a aplicação dos supercondutores (Foto: Reprodução/ESO)
Projeto C3 pode revolucionar a informática com a aplicação dos supercondutores (Foto: Reprodução/ESO)
Como você pode imaginar, esse não é o tipo de coisa barata de se fazer. Embora valores do projeto não tenham sido divulgados, sabe-se que o Japão, recentemente, investiu 1 bilhão de dólares na tentativa de construir um supercomputador de 1 exaflop.
Para chegar no 1 exaflop a IARPA promete um supercomputador supercondutor que funcione em baixíssimas temperaturas. A ideia é aumentar a performance, já que quanto mais frio é o equipamento, melhor é a sua condutividade (e mais baixa a latência). Essas circunstâncias também garantem custos de operação mais baixos.

Na medida em que existirem tais SC, será possível delimitar com muito maior precisão os paralelepípedos dos rios mineradores e determinar com agudeza onde estão os poços de diamantes, nos meandros dos rios e na base das cachoeiras. A mineração pelos rios é constante, é diária por milhões e milhões de anos, continuamente.

MUITOS POÇOS PODEM ESTAR DEBAIXO DAS ATUAIS CIDADES

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E podem até ser os mais promissores.

Nossas construções gerais humanas estão em toda parte, será preciso escavar por baixo das casas, deixando-as intactas, o que custará muito – sendo fundamental determinar com derradeira exatidão onde tais poços estão, não será como ir buscando à vontade: imagine Nova Iorque! Ou Tóquio ou São Paulo ou a Cidade do México?

Qualquer erro e lá vão reparações pecuniárias de milhões.

Daí a necessidade de investigações cruzadas e continuadas antes de começar a cavar, exceto nos municípios, áreas não-urbanas.

Porisso faz todo sentido cada mineradora de rios-mineradores divulgar ao máximo as informações, já que as seções do paralelepípedo estarão distribuídas e não poderão ser pirateadas.

Vitória, segunda-feira, 28 de agosto de 2017.

GAVA.

A Lagoona da Flecha do Iucatã

 

Veja aí fotos e desenhos da Internet tentando seqüenciar a queda bem documentada de Iucatã, México. Lá também se formou uma lagoona, que é das mais interessantes, pois a flecha extinguiu 70 % da Vida há 65 milhões de anos e agora presenciamos toda essa diversidade incrível, dizem que trinta milhões de espécies.

Deve ter morrido quase tudo até bem perto dos antípodas, não apenas em virtude do impacto direto como também dos conflitos da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida no centro – não existia ainda Vida-racional). Tudo nas Américas deve ter sido destroçado, especialmente na América Central e do Norte, que estão mais perto, e no noroeste da América do Sul.

Até quão longe terão ido as ondas?

Aquelas, sim, eram ondas de verdade, dizem que de 500 m de altura. Devem ter varrido o Globo inteiro várias vezes até amainar, arrastando tudo no caminho. Somente nos antípodas e no alto dos morros sobreviveram as espécies, possivelmente. E no fundo do mar, apesar de tudo, mas os peixes e os mamíferos marinhos terão sido jogados de um lado para outro e mortos quase todos.

Veja que pela foto com graus de longitude e de latitude dá para ver que o diâmetro é de, grosso modo, 1,5º, cada grau tendo 111 km, portanto, uns 166 km de largura, o que dá raio de pouco mais de 80 km, daí 20 mil km2 de área, da qual metade em terra; e perímetro de uns 500 km. A metade de terra é umas 2,5 vezes a área atual de Linhares, no ES, o maior município do estado. Não era pouco. De fato, pelo tamanho que dizem que tinha, 16 km, deveria gerar fossa de 320 km de largura e não 80 km. Ou era menor ou não descobriram tudo ou calcularam errado a proporção. E calhou que por ser na praia definiu uma lagoona de borda continental, tal como a de Linhares que, no entanto, é natural da glaciação.

Como a lagoona do Iucatã foi preenchida? Como a Vida geral veio de longe, 70 % de redução, preencher a lagoona? Que tipo de modificações a flecha ocasionou? Há muitas perguntas a fazer. De fato, é apaixonante. Acho que os geólogos vão se divertir demais, não só com essa como com todas as outras que serão fatalmente descobertas, agora que acharam a primeira.

Vitória, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2005.

 


A Esfera do Panelão como Soma PE

 

                            Temos falado do Panelão geral (o buracão que aparece depois da queda da Flecha – cometa ou meteorito – geral).

UM PANELÃO NA Internet COM CORTE VERTICAL ESQUEMÁTICO DE UMA BACIA (tirado de outro assunto)


Já vimos que a flecha, ao introduzir energia, muda o cenário todo, abrindo-se em duas componentes gerais, uma vertical e outra horizontal (esta, por sua vez, abre-se em duas outras).

Podemos ver em volta do ponto de toque - tomado como centro - uma esfera de repercussões, que se abre segundo a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida no centro, no centro do centro Vida-racional). Como a soma é zero a flecha se distribui “uniformemente” segundo as facilidades: os que facilitam levam mais porrada (como na vida psicológica nossa de cada dia). Podemos visualizar como se uma esfera fosse se expandindo a partir de (0, 0, 0, 0) (X, Y, Z) e t = 0, tempo zero, como nó de conseqüências. Em computação gráfica seria belíssimo de se ver.

Que ocorre em t = 1 (um segundo, por exemplo, mas também uma semana, um ano, um milênio)? Que efeitos probabilístico-estatísticos aparecerão? Que efeitos probabilísticos podemos prever através das mensurações estatísticas? Que modelos podemos estabelecer?

Como você pode pensar, é do maior interesse saber isso, porque ali pode haver não somente muita terra fértil como extraordinário número de esqueletos marcadores para os paleontólogos.

Vitória, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2005.

A Distância que o Racional Está de “Tudo” ou A Notícia de que a Razão é Redução

 

                            Quando uma pessoa chega de longe e, de ter ficado largo tempo fora, alguns dizem “fale tudo”, não é possível realmente falar tudo, exceto para o Um, o que deu o salto para o não-finito, o que chamam de Deus, Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI; fora ele, é impossível, porque estar no racional é justamente indício ou indicação de parcialidade. O “tudo” de que ser quer notícia é engendrado no real, porisso é finito, mas a elaboração dele PODE dar-se no não-finito, porisso não pertence à órbita da racionalidade. Falar é SEMPRE produzir parte, notícia incompleta. Um único segundo, sob o não-finito, poderia desdobrar-se fractalmente, quer dizer, fora do racional, infinitamente, para sempre. Só o UM pode “falar tudo”.

                            A razão é sempre redução.

                            O próprio nome indica: p/q é uma razão (verdadeira, porque as razões do tipo 5/4 são impróprias ou compostas, neste caso de 1 + ¼). Assim, quando tenhamos dito “você tem razão” queremos do lado contrário significar de fato que falta um tanto, que quem afirma pode até não reconhecer, e quem ouve também.

                            Essa é uma notícia que deveria nos contentar, porque ninguém está obrigado a ser perfeito, dado que, como disse Gilberto Gil na música, “a perfeição é uma meta”, está além do racional atingi-la. Se não podemos atingir, não ficaremos frustrados de não chegar além do assintótico, ou seja, de precisarmos dos outros racionais para prosseguir. Tal fundamental compreensão instala a coletividade, o trabalho conjunto, o que é uma alegria a mais, desdobrada da primeira afirmação.

                            Vitória, quinta-feira, 10 de fevereiro de 2005.

A Borda Desaparecida e as Lições Ensinadas

 

                            Segundo os tecnocientistas, a Glaciação de Wisconsin (que chamei de W) terminou há 10 mil anos, em somente mil anos dando-se a passagem do congelamento ao descongelamento, caindo então súbita e literalmente o céu sobre as cabeças humanas; nesse milênio as águas subiram 160 metros e andaram para dentro de 300 m a muitos quilômetros, reformando toda a borda continental, como vendo raciocinando na Teoria das Lagoonas.

                            Imagine você o que é em trinta anos haver cinco metros de água nas ruas, tendo a tribo inteira que deslocar para trás todos os prédios; e isso durante 30 gerações. É uma lição de vida: não construam nas bordas continentais. (Como não fazer isso? Precisamos dos portos!). Mas, os seres humanos são de vida curta, antes até 25 ou 35 e agora até 75 anos ou mais; esquecemo-nos de tudo, passadas algumas gerações. Ainda mais que antes não havia escrita, só as lendas orais, que tendemos a desdenhar e esquecer mais rapidamente ainda. Quantos séculos terão se passado até que os humanos de então não mais se lembrassem? Pois já existia a primeira cidade, Jericó, desde mil anos antes, e os seres humanos já tinham pinturas nas cavernas desde 70 ou 80 mil anos antes ou mais (aliás, seria interessante buscar e encontrar as lembranças pintadas dessa enchente contínua). Esqueceram-se e voltaram para as praias. Também, desde as chuvas passaram-se (10.000/30 =) mais de 330 gerações humanas! E cá estamos nós de novo nas beiradas.

                            Pode ser que Natureza ensine as lições, mas é verdade que os seres humanos tendemos a esquecê-las rapidinho.

                            Vitória, segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005.

                           

LEIA ABAIXO, TIRADO DA Internet

Quaternário:
Este período iniciou-se há 1.8 milhão de anos, e estende-se até hoje. Seu limite inferior corresponde ao aparecimento dos hominídeos. Esse limite é questionado por alguns autores, que não consideram o surgimento de apenas uma espécie suficientemente representativa para a definição de um novo período.

Termomecânica da Queda de Flechas

 

                            Não termodinâmica, mas termomecânica (estática + dinâmica).

                            Veja em sua mente um meteorito ou cometa caindo: dependendo de todas aquelas variáveis já descritas, caindo onde caia, ele causará este ou aquele estrago, devendo-se estudar isso em detalhe.

                            Aqui estou interessado em ver a computação gráfica de TODAS as quedas possivelmente modeláveis em tempo útil, nas relações das flechas com a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional), mas agora pelo lado do calor presente (e do frio posterior, pois se uma Bola de Fogo é gerada, pela soma zero logo em seguida uma Bola de Gelo é também criada).

                            Veja, considerando o calor COMO UM FLUÍDO, como se fora mesmo o flogístico de outrora, como ele se espalharia para contaminar os elementos da BE (bandeira elementar)? Como se espalharia no solo? Até que profundidade as ondas de calor geradas pelo impacto iriam? Como se dilatariam radialmente, atingindo o lençol freático, os aqüíferos, as bacias petrolíferas e de gás, as cavernas interiores, as rochas – enfim, o que tal tremendo calor causaria ao solo? E à água? Além de vaporizar as águas exteriores, situadas acima do solo (de lagos e lagoas, de rios, de mares), o que faria às águas interiores? Esquentadas elas se expandiram a ponto de pressionar a terra para cima? E o que tal calor imenso causaria ao ar? Ele se incendiaria (é preciso pensar nas proporções da combinação atmosférica dos gases na Terra, por comparação com as dos outros planetas) ou seria meramente esquentado? Como tocaria os outros elementares, como se chocaria com a Vida? Precisamos ver tudo isso em detalhes, micrometricamente e segundo após segundo, por assim dizer. Creio que o ideal seria ver um segundo, dois, quatro, oito, 16, 32, 64, 128 e assim por diante, até atingir anos, décadas, milênios depois do choque.

                            Livros devem ser escritos, documentários devem ser feitos, pesquisas devem ser disparadas na maioria das seis mil universidades, de modo a acumular muito em pouco tempo, com amplos recursos dos governempresas, porque as flechas não são apenas fonte de desastres – pela soma zero elas são tanto daninhas quanto benfazejas, tanto destroem quanto constroem, tanto aniquilam quanto remodelam. Disparam outras linhas de construção. Aprendendo mais sobre elas aprenderemos sobre o que construíram nos mundos.

                            Vitória, sexta-feira, 04 de fevereiro de 2005.