segunda-feira, 28 de agosto de 2017


Superseleção de [W]s

 

                            Está ficando caracteristicamente assegurado que depois da Glaciação de Wisconsin (W, durou de 115 a 10 mil anos atrás) houve o período de descongelamento, <W> (como não cabe esse símbolo tenho usado no título [W]), de mil anos. Chovia, chovia, chovia, pois foi preciso distribuir 60 milhões de km3 nesses mil anos. E <W>s ou [W]s é a superseleção dos sapiens durante essa fase.

                            Ora, se chovia tanto e havia tanta umidade no ar seguramente era bem incômodo, porque durante os 105 mil anos de W os neandertais e os cro-magnons tinham sido treinados para viver num tempo frio e seco; então, subitamente, o descongelamento começou a todo vapor, com uma velocidade fantástica, e o cenário foi multiplicado por mil em todos os sentidos. O céu, que era límpido, ficou nublado o tempo todo; onde quer que se fosse chovia; as enchentes aconteciam o tempo inteiro e as terras eram lavadas, ficando praticamente impossível plantar; as águas dos oceanos subiam 16 cm POR ANO; as pessoas viviam gripadas (ficando mais quente os vírus prosperam à bessa e com as pessoas pegando chuva é daqui para ali constipar); os animais todos, domésticos ou não, sofriam uma barbaridade. E assim por diante. É preciso pensar todas as condições.

                            Evidentemente, mesmo que num tempo curto a Natureza-de-<W> matou muitos e selecionou os mais aptos – antes de <W> eram uns e depois dele outros. Devem ter morrido muitas espécies, seria importante investigar. E assim deve sido em cada fase <Wi> em toda glaciação que já houve (e nas antifases também, as fases de entrada; vou usar este símbolo, significando o congelamento۝ j). Em resumo, em cada entrada e em cada saída, assim como no período glacial, a Natureza seleciona, escolhendo de cinco modos distintos (quente anterior, quente para frio, frio, frio para quente, quente posterior).

UM QUADRO ASSIM (postas as diferenças de temperaturas e as especificidades de cada LAL – longitude, altitude, latitude)

Triângulo Retângulo: ۝Triângulo Retângulo: <W>                            W                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

Olhando de Perto, a Natureza colocou distintamente uma nova prova muito aguda, porque estava selecionando os seres para um outro cenário, que deve ser repetir doravante muitas vezes (talvez a Terra-Gaia esteja perdendo o calor de seu corpo, que sustenta os seres de dentro para fora – o Sol ajuda a manter tal calor a 90 metros de profundidade, fazendo durar muito mais tempo).

Ela superselecionou os racionais e nós somos o produto dessa superseleção. Se acaso somos capazes de mais devemos tal supercapacidade a esse treinamento formidável durante mil anos. A Natureza vem nos provando sucessivamente, mas o teste de <W> foi difícil de ultrapassar. Porisso é que é importante ver nossos antepassados sobrevivendo a essa dura prova.

Vitória, terça-feira, 01 de fevereiro de 2005.

Subida do Mar e Chuvas em Conjunto em [W]

 

                            Imagine que o mar estava 160 m mais baixo durante W, a Glaciação de Wisconsin, e que em <W> ou [W] 60 milhões de km3 de gelo e neve começaram a se transformar em água de chuva, que no ciclo hidromecânico (não apenas hidrodinâmico) caía, subia e caía de novo, acrescentando 10 cm ao que já é a média mundial de precipitação de hoje (são sei quanto). Contando que em uns lugares quase não chove e noutros chove muito, como nas florestas tropicais, devia haver também naquele tempo grande variação; só os meteorologistas vão poder dizer.

Em todo caso, chovia tanto no mar quanto em terra, como já disse; e tudo que vinha para terra era levado pelos volumes, planos, linhas (cursos) e fozes dos rios até os mares, que viviam então em constante enchente, água descendo pelas bordas em todos os continentes, menos nos lugares gelados. Tudo isso precisa ainda ser delineado, pois foi a coisa mais espantosa de todas, até mesmo mais que a queda de meteorito, porque durou mil anos, não foi uma vez só.

Devia ser um cenário dantesco.

Os irracionais por definição não pensam; mas a pressão dessa combinação SUBIDA + CHUVAS sobre as mentes dos racionais deve ter sido terrível, de assombrar mesmo. Como é que esses nossos antepassados puderam sobreviver? Nós não só não somos mais corajosos que eles, como de fato somos bem menos. A valentia inigualável deles não pode ser suplantada; frente a eles somos moralmente degenerados. E veja que se dizia que eram idiotas. Pelo contrário, quanto mais raciocino no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens mais me parece ser o contrário, que eram valentes até mais do que podemos imaginar, que eram verdadeiramente destemidos. Não somos nós, os modernos, os modelos de vida; pelo contrário, não passamos de criançolas perto de quem sobreviveu a mil anos de tortura sistemática da Natureza. A combinação fatal de subida das águas dos mares, empurrando constantemente toda gente para longe das bordas, com as chuvas constantes, com a expansão das florestas, com o crescimento indiscriminado do número de herbívoros (e, conseqüentemente, do número de carnívoras – inclusive os que caçavam gente) e tudo mais que essa fase inconcebível significou forjou na gente reservas de coragem que nem foram ainda descobertas. Quando a humanidade disparou o crescimento civilizado a partir de Jericó já tinha uma base muito boa.

Vitória, terça-feira, 01 de fevereiro de 2005.

 

                            ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL

Informação Climatológica
Mês
Temperatura Média o C
Média da Quantidade de Chuva (mm)
Número Médio dos Dias com Chuva
Mínimo
Diário
Máximo
Diário
Jan
23.1
30.9
143
13
Fev
23.7
31.6
82.4
11
Mar
23.4
31.1
111.1
12
Abr
22.3
29.4
89.3
12
Mai
20.8
27.9
80.7
11
Jun
19.5
26.7
65.1
7
Jul
18.8
25.9
78.4
11
Ago
19.2
26.6
55
7
Set
19.8
26.5
78.3
12
Out
20.8
27.3
126.6
14
Nov
21.6
28.2
170.5
13
Dez
22.4
29.6
195.2
13

TOTAL =127,6 (cm)/12 = 10,6/mês média
 
Observações:
*
Informação climatológica é baseada na Normais Climatológico de O.M.M. (CLINO)


Sopro Antitérmico

 

                            Olhando o teto de zinco no posto fiscal José do Carmo, divisa com o Rio de Janeiro, que esquenta muito, estive pensando numa máquina posta em carroceria de caminhão, operada por operário soprando para cima desde uma escada (com máscara e outras proteções) um jato quente de espuma que grudasse e constituísse por baixo (poderia ser igualmente colocada por cima) das telhas uma proteção isolante-térmica que impedisse a passagem de calor para baixo. Isto seria feito onde as telhas já estão colocadas, porque as novas já viriam com tal cobertura.

                            Ela deveria ser lavável, porque fatalmente acumularia poeira, ou poderia ser pintada, para de seis em seis meses ou de ano em ano adquirir a cor original, de preferência branca, mas não só. Mais lisa ou mais grosseira, para diversos arranjos, seria aplicável também em paredes e quaisquer objetos a proteger, colando inseparavelmente (a menos de um outro produto químico solvente que só a empresa possuísse – depois de um certo tempo, claro, o segredo industrial fatalmente seria descoberto, o que implicaria novas pesquisas e desenvolvimentos).

                            Um tipo de isopor qualquer que endurecesse quando exposto ao ar. Espirrado, grudaria em tudo ou quase tudo. São milhões e milhões de galpões através do Brasil e do mundo.

                            Vitória, sábado, 29 de janeiro de 2005.

Som, Luz, Calor, Radiação, Gravidade do Panelão e a Irradiação da Vida

 

                            Então, fica a questão de como a flecha interfere nisso que está acima: 1) Que altura de som é criada com cada flecha que cai? O barulho é ouvido no planeta inteiro? Como interfere na audibilidade dos seres que sobram? Eles ficam surdos até a próxima geração? 2) A luz é muito intensa? 3) Como o calor se expande (isso foi perguntado em Termomecânica da Queda de Flechas, neste Livro 107) e como entra em contato com tudo na Terra? Como se dá o filme desse contado em tempos 1, 2, 4, 8, 16, 32 e de qualquer forma 2n tempos? 4) Quanta radiação do próprio meteorito e do interior da Terra se espalha no ambiente? 5) Como e quanto a flecha altera as relações gravitacionais, criando anomalias (inclusive magnéticas)? 6) Quanto irradia a partir disso tudo?

                            Em particular, quanto a esta última pergunta, por um lado o meteorito acabar com X % da Vida (o de 65 milhões com 65 %, o de 273 milhões com 99 %) e LIMPA O CAMPO para os (100 – X) % que sobraram, nos casos citados 30 % (facilidade de 70 % ou 7/3 ou 2,3 vezes) tendo bastante oportunidade de crescer. Ou o 1 % tendo 99 vezes chance de impor sua descendência, porque todos os competidores, quase, morreram. Que é que acontece de bom e de ruim quando acontecem essas extinções maciças? A Microsoft é boa, mas se quase toda oposição fosse extinta o que aconteceria com ela e conosco? É preciso meditar detidamente sobre esses pontos, passo a passo, o que está longe de ter sido feito.

                            Por exemplo, na extinção de 99 % que espécies sobraram (somos descendentes delas) para continuar a aventura? O que elas fizeram? Como ocuparam o planeta? Vieram dos antípodas? Que novas soluções implementaram? Como reagiram com os ambientes? Em que ritmo cresceram para tomar tudo? Quanto tempo depois tudo está de novo colonizado? Havia mais espécies depois que antes? Como as novas espécies resolvem os antigos problemas já resolvidos? Como acontece lá nos antípodas do Panelão e como em volta dele mesmo? Em que medida a vida volta ao Panelão para ajudar a obliterá-lo ou fechá-lo, juntando-se às erosões pelos ventos e pelas águas?

                            Há milhares de perguntas a fazer.
                            Vitória, sábado, 05 de fevereiro de 2005.

Prografi

 

                            Prografi é programas-de-física, assim como falei dos programat, programas de matemática, que já estão em curso de construção desde meados da década dos 1980 – devendo ser aprimorados.

                            DISTINÇÃO

1.       PROGRAFIE (prografi experimental);

2.       PROGRAFIT (prografi teórico):

·       1º grau;

·       2º grau;

·       física universitária:

1.       com pessoas;

2.       bonecos em computação gráfica;

3.      entrando em 3DRV (3D, três dimensões, e RV, realidade virtual);

4.      com objetos;

·       do mestrado;

·       do doutorado;

·       do pós-doutorado.

Isso deve se ligar aos programas gerais do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), em particular na pontescada científica (Física/química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6).

O PROGRAFI NO TEMPO

·       até 476 (Física da Antiguidade);

·       o que foi feito até 1453 (Idade Média);

·       daí até 1789 (Idade Moderna);

·       até 1991 (queda da URSS e fim da Idade Contemporânea);

·       depois disso, os novos paradigmas que estão sendo montados.

Em resumo, há muito a ser feito.

Primeiro reunir o pessoal do laboratório, depois a turma das teorias, a seguir ajuntar os dois grupos.

Vitória, sábado, 05 de fevereiro de 2005.

Profissão de Leitor Sinóptico

 

PALAVRA POUCO USADA (mas existe; antes eu já tinha falado do conceito, mas não tinha arranjado a palavra). No Aurélio Século XXI: [Do gr. synoptikós, 'que de um só golpe de vista abrange várias coisas. Adj. 1. Relativo a sinopse. 2. Que tem forma de sinopse; resumido. Var.: sinótico.]

UMA LISTA DO LIVRO 58

1.                   A Brutal Psicologia de Freud
2.                   A Convergência do Conhecimento
3.                  A Dialógica de São Paulo
4.                  A Grande Parceria
5.                  A Língua Simultânea de Deus
6.                  A Parte de Eva na Guerra
7.                   Alma Lucindíssima
8.                  Aptidão
9.                  As Decepções de Cazuza
10.               As Famílias dos Grandes
11.                 As Fases da Terra
12.                Até o Erro de Computador é Humano
13.                Atlas de Notícias
14.               Atlas de Toque Tecnartístico
15.                Avanço Ineficaz
16.               Centro Mundial de
17.                Demonstração do Atlas de Toque
18.               Dois Fogos
19.               ELI e os Iluminados
20.              Enquadrando o Guerreiro
21.                Excesso de Amor
22.               Geo-História das Farmácias
23.               Hominidização
24.              Índices de Propaganda
25.               Invencionice
26.              Lixão Humano
27.               Localizando o Gerador de Átomos
28.              O Débito dos EUA
29.              O Macho e a Pseudofêmea
30.              O Modelo da Língua
31.                O Rito Masculino de Passagem
32.               O Tanto que Belchior se Enganou...
33.              Operação da Geradora
34.              Os Desejos dos Níveis
35.              Os Grupos dos Grandes
36.              Os Produtos Transcendentais
37.               Pois Zé
38.              Presépios de Parede
39.              Programa de Proteção da Testemunha
40.              Prometendo Futuro
41.               Provas do Infinito
42.              Proximidade Hominídea
43.              Psicologia e Sonhos
44.              Santuário Franciscano
45.              São Jorge Ben Jorge
46.              Tributo Cultural
47.              Tudo que se Falou...
48.              Um Livro de FC
49.              Universidade de Economia
50.              Vidas dos Apóstolos

O TRABALHO A REALIZAR

TÍTULO DO ARTIGO
COMENTÁRIO SUCINTO OU SINOPSE
1. A Brutal Psicologia de Freud
 
2. A Convergência do Conhecimento
 

A vantagem de um tal trabalho tão cansativo, para a coletividade, seria grande, porque os artigos poderiam ser adensados, isto é, pareados, vários pontos caindo perto ou juntos, fazendo fração ou percentual; digamos, todos que tratam de Lobatos, de lagoonas, de flechas, de panelões, de ASC e tantas convergências (ou preferências).

Então, seriam leitores especializados, preparados para abarcar os produtores compulsivos ou prolixos [como exemplo, este é o Livro 107, havendo até agora perto de (107 x 50 =) 5.350 artigos; é um dilema: se paro para ler não prossigo escrevendo]. Isso facilitaria a vida dos escritores também, desde que ainda estivessem vivos, mas ajudaria, sobretudo, as classes de aula. Penso que já está na hora de os governempresas providenciarem esse auxílio luxuoso.

Vitória, terça-feira, 08 de fevereiro de 2005.