domingo, 27 de agosto de 2017


Encontro Capital & Ideias

 

Aquela coisa de Marx de mais-valia não pode estar certa, pois são cinco as classes do labor na Chave do Trabalho.

1.       Operários;

2.       Intelectuais;

3.      Militares;

4.      Financistas;

0.      Burocratas (estes podem sair de qualquer das anteriores, que podem migrar entre si, o sistema do MP Modelo Pirâmide não é fixo como as castas na Índia, nem de longe, fala DE TAREFAS).

Não é bem capital & ideias, é não-ideias e ideias: capitalistas estão enfronhados nas tarefas, não conseguem pensar a fundo; idealistas pensam intensamente, não conseguem juntar dinheiro.

OS CINCO DA CT TÊM IDEIAS E CAPITAL (em diferentes quantidades)

Operários (trabalham manualmente, principalmente com as mãos).
Intelectuais (operam mentalmente, principalmente com o cérebro).
De todos e cada um devem sair as ideias, as patentes, os modelos de utilidade.
Militares (organizam as forças, que de outro modo seriam desconexas).
Financistas (produzem, financiam, introduzem as cinco economias).
Burocratas (organizam os escritórios, os consultórios, as repartições para dar amparo e apoio aos outros, visando criar a rede de convivência).

Daí devemos ir àqueles quadrângulos de praça e a todas as questões sobre patentes que venho colocando há décadas.

CAPITALIZANDO AS IDEIAS

CAPITAL (não tem ideias).
IDEIAS (não tem capital).
Blog do Curioso.
O dinheiro tem vários apelidos. Descubra a origem de alguns deles!
Nov. 29, 2013
”Vem de denario, palavra latina utilizada para se referir à quantidade de dez asses, a menor moeda utilizada durante o Império Romano. O dinheiro ganhou vários apelidos ao longo da História. Quer descobrir a origem de 10 deles? Confira a lista elaborada pelo Blog do Curioso, com a colaboração do historiador Warde Marx:
1. Barão
Este termo fazia referência à imagem presente nas cédulas de 1 mil cruzeiros, uma gravura com o rosto do Barão do Rio Branco. Este modelo circulou de 1978 a 1989. No programa humorístico “Planeta dos Homens”, da Rede Globo, havia um bordão para criticar a inflação galopante no Brasil: “Lá vai barão! ”.
2. Bufunfa
Parece estar relacionada à expressividade e à força da própria palavra. Ao pronunciá-la, o falante dá a impressão de estar falando de um grande monte, de um maço significativo contendo cédulas capaz de encher as mãos.
3. Cabral
Outro termo que foi bastante utilizado como sinônimo da nota de 1 mil cruzeiros, a mais alta da época. No modelo que circulou entre 1963 e 1970, a cédula era estampada com o rosto de Pedro Álvares Cabral.
4. Conto
Este apelido vem de conto de réis, que equivalia a mil cédulas (ou mil moedas) de 1 mil réis, a moeda em circulação no Brasil durante o período de colonização por Portugal.
5. Dindim
A expressão dindim está associada à onomatopeia que reproduz o barulho feito por moedas batendo em algum tipo de superfície.
6. Grana
O prêmio da Mega Sena pagou uma “grana preta”… Eis aí uma notícia que todos gostariam de receber. Pois saiba que o vocábulo “grana”, utilizado para se referir ao dinheiro, vem da palavra “grão”, produto que, desde a Antiguidade, é visto como sinônimo de riqueza.
7. Merréis
A moeda utilizada no Brasil Colônia também se chamava real. Mas, ao contrário de hoje, quando o plural de tal palavra é “reais”, naquela época era “réis”. Assim, o merréis nada mais era do que o valor de 1 mil réis dito pela linguagem popular. De acordo com Marx, os 1 mil réis também deram origem a outro apelido carinhoso e bastante utilizado no Brasil: mangos.
8. Pé-de-meia
Expressão utilizada por nove a cada dez jogadores que vão tentar a sorte no futebol do exterior, possui o sentido de poupança. Ao longo do tempo, também foi ganhando o sentido de dinheiro guardado em casa, geralmente em pés-de-meia mais velhos, lugar em que um ladrão dificilmente procuraria.
9. Pila
Talvez esta seja a história mais curiosa no que diz respeito aos sinônimos de dinheiro. O vocábulo “pila” vem do político gaúcho Raul Pilla, secretário da agricultura do Rio Grande do Sul em 1936 e um dos líderes da Revolução Constitucionalista de 1932. De acordo com as histórias que circulam, em época de eleição, ele entregava a metade de uma cédula de dinheiro aos eleitores para que votassem nele e prometia entregar a outra metade caso fosse eleito. Ao deixar a cabine, esses eleitores davam o voto ao fiscal eleitoral dizendo o nome do candidato “Pilla”.
10. Tutu
Este termo geralmente é utilizado dentro da frase “Fulano está montado no tutu” e, de acordo com versão não confirmada, tem origem na palavra “tutu”, do umbundo, língua antiga falada na região das montanhas centrais de Angola que possui o significado de “presente para subornar o juiz”.
O outro lado precisa disso (moderadamente, riqueza é vaidade).
Notas e moedas:
Quantia:
Riqueza:
Gírias para dinheiro:


O Capital geral parece mais fácil de conseguir, pois existem centenas de trilhões de dólares na Terra (estamos caminhando para produção de US$ 100 trilhões/ano), enquanto as ideias (registradas) são apenas alguns milhões (naturalmente, de pudéssemos contar todas, seriam bilhões).

É preciso promover esse encontro.

Os governempresas são responsáveis pelo desencontro.

Vitória, domingo, 27 de agosto de 2017.

GAVA.

Grotescos

 

NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS

Adjetivo e substantivo masculino
1         Rubrica: artes plásticas.
Diz-se de ou cada um dos ornamentos que representam objetos, plantas, animais e seres humanos ou freq. seres fantásticos, reunidos em cercaduras, medalhões e frisos que envolvem os painéis centrais de composições decorativas realizadas em estuques e esp. em afrescos, e característicos do chamado terceiro estilo de Pompéia ou estilo egipcianizante, em voga esp. nas sete primeiras décadas do sI, de Augusto a Nero; brutesco, grutesco [Tais motivos e esquemas decorativos influenciaram decisivamente o Maneirismo, foram reinterpretados pelo Barroco e o Rococó, e retomados pelo Neoclassicismo.]
Obs.: ver gram. a seguir
2        Rubrica: artes plásticas.
Diz-se de ou criação ornamental de graciosa fantasia que utiliza tais ornamentos
Ex.: Rafael foi dos primeiros pintores modernos a se utilizar dos g.
3         Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: artes plásticas.
Diz-se de, ou estilo artístico ou obra desenvolvida a partir de tais ornamentos
Ex.: <a pintura g. de Arcimboldo> <o g. dos flamengos e alemães>
4        Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: artes plásticas, cinema, fotografia, literatura, teatro.
Diz-se de ou categoria estética cuja temática ou cujas imagens privilegiam, em seu retrato, análise, crítica ou reflexão, o disforme, o ridículo, o extravagante e, por vezes, o kitsch
Ex.: <o estilo g. da obra de Georg Grosz> <o g. na fotografia de Diane Arbus>
5         Derivação: por extensão de sentido.
Que ou o que se presta ao riso ou à repulsa por seu aspecto inverossímil, bizarro, estapafúrdio ou caricato
Ex.: <aspecto g.> <situação g.> <charge g.>
6        Rubrica: artes gráficas.
Diz-se de ou caráter tipográfico que apresenta traço uniforme, todo ele da mesma espessura, e é desprovido de serifa, ou seja, remate nas extremidades da letra; bastão, bastonete, etrusco, lineal

Grotesco, que causa aversão.

Não é você ou eu, é tudo que provoca nojo, horror, como tanto provoca na presente face do mundo, desde quando os agentes da autoridade da Lei passaram a permitir quase todo tipo de vilatitude, atitude-vil.

INUMERÁVEIS ATAQUES

Às mulheres, aos negros, aos estrangeiros, a todos que sofrem brutalidades.
Pais e mães que batem em crianças.
Homens que batem em mulheres (e vice-versa).
Todos que surram avôs e avós.
Os que roubam patentes.
Os que fazem obras de terceira ou quarta por dinheiro de primeira.
Os corruptos no Brasil e no resto do mundo.
Enfermeiras e enfermeiros brutais.
Os que não dão o mérito.
Os que produzem remédios ruins, sem efeito, ou danosos.
Os que prestam educação de péssima qualidade.
Os que fazem estradas péssimas, que provocam mortes

E assim por diante, a lista é grande.

Disformes, principalmente os alavancados por Hellwood.

Creio que seria ótimo ver levantamento feito pela gente cuidadosa que há por aí, um tipo por capítulo, seguindo as 6,5 mil profissões, os 8,0 mil bancos, as 6,0 mil universidades, o Conhecimento geral, enfim, visão mundial de tudo que foi feito de estarrecedor pela humanidade, que bem daria uma enciclopédia (sem carregar nas tintas sensacionalistas, porque é investigação de como somos –havendo também o lado brilhante).

Vitória, domingo, 27 de agosto de 2017.

GAVA.

Locomotiva Americana

 

Existem também no Brasil aqueles que atacam o país e a nação, destratam nossa nacionalidade, por exemplo, aqueles que em vez de levar nossa bandeira levam a bandeira vermelha (veja que fui e sou anarcomum, da anarquidade e da coletividade que, entrementes, só serão possíveis séculos adiante, porém não procedo assim, sei distinguir). Embora frequentemente reclame do Brasil, amo-o com todas minhas células e bactérias, 100 trilhões em conjunto.

Há americanos que fazem livros desejando a queda da civilização por lá, a única democracia verdadeira que há. Ficaria o quê? A China, que não tem um só amigo no mundo, nem mesmo em seu território, parece que por lá acontecem 50 mil rebeliões por ano, li num livro, não vou conseguir alcança-lo agora, que alguém investigue. Ou a Europa, que computa conflitos há três mil anos? Ou a África-Egito, que tem bem mais de cinco mil anos de disputas? Ou a Ásia ou a Rússia? Ou, nas Américas, o Peru dos Incas e de antes, e o México dos mayas e dos Astecas, como todos aqueles assassinatos rituais, 20 milhões entre os astecas em 200 anos?

Foram os EUA que nos trouxeram a democracia verdadeira.

Não é perfeita, longe disso, mas é a única.

Ademais, os EUA salvaram a Europa na Primeira Guerra Mundial, fizeram isso de novo na Segunda (e injetaram dinheiro maciçamente), salvaram o Oriente de suas trapalhadas, ajudaram a URSS com alimentos e financiamento, deixaram a China roubar suas patentes (as americanas são milhões, copiadas em todo lugar da Terra) e investiram pesadamente no país (bem como no Japão, na Coreia do Sul, em Taiwan, na Índia, no Brasil e nas três Américas, em toda parte).

A CHINA MONTOU NAS COSTAS DE UM GIGANTE (e nem deu mérito, simplesmente roubou)

IstoÉ Dinheiro
China bate recorde mundial de pedidos de patentes, aponta agência da ONU
AFP 16.12.16
A China apresentou em 2015 um milhão de pedidos de registro de patentes, superando o número acumulado entre americanos e japoneses, anunciou nesta quarta-feira em Genebra a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI).

Vergonha, vergonha.

Primeiro são ajudados durante um século (inclusive o Brasil, que “quebra patentes”, quer dizer, furta) e depois atraiçoam, atacam pelas costas: vocês não têm vergonha?

E lá vai a locomotiva americana arrastando os vagões (a Europa, menos, o Canadá e a Austrália são fiéis, a restante Comunidade Britânica de Nações é relutante), todos e cada um somente carga mais ou menos pesada.

É fundamental que alguém investigue essa questão.

Vitória, domingo, 27 de agosto de 2017.

GAVA.

Domínio Americano

 

VEJAMOS O CONHECIMENTO MUNDIAL (é preciso investigar detidamente: cada vez que faço a pergunta, ela é nova, não tinha acumulado elementos de investigação, só uma lembrança aqui e outra acolá).

1.       Magia/Arte;

2.       Teologia/Religião;

3.      Filosofia/Ideologia;

4.      Ciência/Técnica:

4.1.             Física/Química;

4.2.            Biologia/p.2.;

4.3.            Psicologia/p.3:

4.3.1.1.              Psicanálise;

4.3.1.2.              Psico-síntese;

4.3.1.3.             Economia:

4.3.1.3.1.                    Agropecuária-extrativismo americano;

4.3.1.3.2.                   Indústrias americanas;

4.3.1.3.3.                   Comércio americano;

4.3.1.3.4.                  Serviços americanos;

4.3.1.3.5.                   Bancos americanos;

4.3.1.4.             Sociologia;

4.3.1.5.             Geo-história (coração do sistema);

4.4.            Informática/p.4;

4.5.            Cosmologia/p.5;

4.6.            Dialógica/p.6.

0.      Matemática.

Não estou propondo que seja assim, JÁ É, mesmo com esses PIBs somados da Europa ultrapassando o dos EUA e o da China estando por ultrapassar ou já tendo ultrapassado – tudo colapsará. Tive e tenho muitas críticas aos EUA, a questão é apenas ver.

Existem inúmeras demonstrações que já dei, agoraqui se trata de ver que se unirão vários para derrubar (pelas costas) os Estados Unidos, como postei no Facebook a Trump, não sei se chegou.

A CONSPIRAÇÃO DO FIM DO MUNDO (tal como ele é, se transformará muito)

DE UM LADO (pelas costas).
DO OUTRO LADO.
Rússia (com as armas).
EUA sozinho (contando somente com a Comunidade Britânica de Nações e assim mesmo com  toda aquela cautela medrosa), sequer com as restantes três Américas (salvo o Canadá, sempre fiel), mais Japão, Coreia do Sul, Taiwan.
Europa (através das minipulações da Merkel), PIB semelhante.
China (empurrando a Coreia do Norte), PIB semelhante.

São uns pirralhos, em termos de sintanálise do mundo, e de dialógica também, sequer sabem que quem ataca perde (os antigos generais chineses sabiam disso).

De maneira nenhuma os EUA se renderão.

De modo nenhum!

Pelo contrário, se levantarão ainda mais alto, muito mais que sob a ameaça do Sputnik em 1957. Está em 2017 mais ou menos assim com a Grã-Bretanha estava quando foi atacada por Napoleão no começo do século XIX. E ainda teve Hitler mais de um século depois.

As pessoas poderão apreciar, e que lhes sirva de lição.

Vitória, domingo, 27 de agosto de 2017.

GAVA.

O Petróleo Embaixo como Fonte de Diamantes nas Quedas e a Produção Pelas Flechas

 

                            Como está posto em As Flechas e o Petróleo Embaixo, neste Livro 107, ao cair, a flecha (meteorito ou cometa) comprime a crosta com tal potência que possivelmente produz muitos diamantes a partir de petróleo ou gás, como os tecnocientistas calcularão oportunamente. Tudo depende do tamanho da bacia, se é de petróleo ou gás, se é mais acima ou mais abaixo, se está na horizontal ou na vertical (e em que posição: norte-sul, leste-oeste, etc.), se há água próxima, de há metais que vão constituir impurezas internas, das temperaturas atingidas, da potência das ondas energéticas geradas. Depende de um punhado de variáveis. O assunto é tão novo que é preciso ainda identificar.

                            Em todo caso, podemos perguntar também se existe bacia (aqüífero) de água acima da bacia de petróleo, se ela comprime a bacia de petróleo, se acaso se mistura com ela, se o oxigênio é incendiado pela potência da explosão acima, se isso acontece primeiro que a explosão da bacia de petróleo, quanto deste se transforma em diamantes e quanto queima, se irá se expandir para os lados e mais um monte de perguntas agudas.

                            AS BACIAS NO BRASIL


Assim, dependendo de onde caia, formará mais ou menos. Se caísse algum na Arábia Saudita, certamente formaria muitos diamantes. Já vimos que nos 3,8 bilhões de anos devem ter caído mais de 140 dos grandes - de acordo com o período de 26 em 26 milhões de anos - e várias centenas dos pequenos. Deveríamos identificar todos os panelões formados.

Se um cai no mar, com toda aquela coluna de água, o que acontece? A pressão da água é somada à do meteorito? Em que medida a água detém a flecha, impedindo-a de penetrar? Mil perguntas estão sem resposta, pois não adianta muito ficar pensando nos detalhes que só as equações poderão mostrar ao aproximar nosso olho mental com maior segurança.

Como aconteceu, em cada caso? É importantíssimo determinar, porque pouco da produção do interior da Terra emerge, trazidos poucos diamantes residualmente pelos pontos (vulcões) e linhas (fissuras). Pode ser que as flechas façam muito mais.

E qual é a diferença entre os meteoritos de metal e os cometas com muita água (e algum material orgânico, talvez, e pelo menos carbono natural)?

Vitória, sábado, 05 de fevereiro de 2005.

O Panelão de Diamantes de Minas

 

                            Em vários textos deste Livro 107 falei das flechas (meteoritos e cometas) que caem e da produção de diamantes. Vá, por exemplo, ler As Flechas e o Petróleo Embaixo.

                            Noutros textos contei que vi num certo mapa no começo da década dos 1970 na CVRD (onde meu irmão, que era funcionário dela em Sooretama, Linhares, ES, me levou), no edifício Fábio Rushi, centro de Vitória; no canto da memória avaliei que deve ter uns 600 a 800 km de diâmetro, pelo quê o comprimento do meteorito deve ser de 30 a 40 km – terá sido aquele que há 273 milhões de anos separou o Brasil da África, empurrando os dois continentes em sentidos contrários na direção Nordeste-Sudoeste.

                            A cratera da flecha é um buracão, um panelão, com bordas circulares e uma fossa gigantesca, devido à energia que ela comunica ao solo, do tamanho de E = mv2/2. É muita coisa e os tecnocientistas deveriam se debruçar ardente e constantemente sobre essa questão, que é uma das mais fascinantes. Em particular, se for verdade, isso nos toca de perto, literalmente, porque fica no Brasil e, se for mesmo em Minas Gerais, do lado do Espírito Santo. Pelo tamanho, se calhou de ter petróleo embaixo (as chances são pequenas, o Planalto Brasileiro é um cráton que existe desde os primórdios, desde quatro bilhões de anos atrás) deve haver muito diamante lá embaixo. Se não havia petróleo, como é a chance maior, então não; mas em outros lugares sim, com toda certeza. Mesmo havendo poucos diamantes ainda existirão alguns, porque aberto o buraco o meteorito os terá trazido de baixo, rebentando a crosta como que para uma operação; sem falar em outras coisas trazidas, como inúmeros metais e outras pedras preciosas. Enfim, vale muito a pena procurar. Caindo com tal violência, provocando o amolecimento geral do cráton naquele ponto deve ter feito emergir uma quantidade de elementos, fazendo mesmo de MG uma grande província para mineração.

                            Em todo caso, caindo um grande a cada 26 milhões de anos, desde o começo da Vida na Terra há 3,8 bilhões de anos terão sido pelo menos 146 desses, mais os pequenos, havendo, portanto, outras tantas crateras, talvez centenas, e daí muitos e muitos panelões, que são berçários-de-diamantes, porque a maioria dos lugares não é, como no Brasil, cráton profundo.

                            Vitória, sexta-feira, 04 de fevereiro de 2005.