sexta-feira, 25 de agosto de 2017


Duas Pessoas

 

EXPERIMENTO PSICOLÓGICO (os atos já foram manifestados desde Jericó há 12 mil anos, desde a escrita 5,5 mil anos)

UMA É BENEFICIADA COM TUDO.
UMA É CONSTANTEMENTE DEPRIMIDA.
Esta é mimada, permanentemente favorecida, tudo vai de graça às suas mãos, é xodozinho.
Esta é batida, escorraçada, maltratada, descuidada, abandonada, chutada, violada.
Ela degenera (torna-se bêbada, drogada, comete crimes, ofende as pessoas, quer ser sustentada, quer ganhar brindes constantemente).
Ela se apruma, se alteia, se compõe, segue em frente, luta e labuta, ingere o fel e sara, sustenta a si e aos demais, ampara a todos.
Daqui saem exemplos deploráveis de vida.
Daqui saem exemplos edificantes, veja os mártires.

Naturalmente não pude realizar levantamento meticuloso, detalhado, preciso nos detalhes – há muita coisa para fazer. E também não tenho lá grandes competências, minha capacidade é pequena, sem falar na falta de treinamento técnico-científico. E são milhões, centenas de milhões de indivíduos, embora não precisemos de muitas para chegar a alguma projeção do estatístico ao probabilístico.

De forma que, juntando todas essas desculpas, entrego a quem tiver conhecimento e força corpomental, aos jovens.

Muita gente pensa que dar atenção (também pensava assim) e superatenção vai melhorar as crianças, mas não é verdade, pelo contrário. Não advogo nenhum tipo de punição, devemos sim conversar, conversar demoradamente, apontar como, dos excessos, sobrevém os erros e o enfraquecimento pessoal e ambiental.

Vitória, sexta-feira, 25 de agosto de 2017.

GAVA.

Indução e Dedução nas Cavernas, Companhia e Compreensão

 

Lá no DVD 3, Material Sensível, no grupo MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens estão os 421 artigos iniciais da formação do instrumento central relativo à construção da humanidade, a Família geral.

No volume 1 (de uma série) de fantasia de Mark Frost, A Profecia do Paladino, Rio de Janeiro, Galera Record, 2016 (sobre original de 2012) ele coloca, como parte da trama, 98 regras que o pai do personagem ensinou a ele e ele cita sempre, em diferentes contextos.

AUTOR E LIVRO

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EUA, 1953.
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A regra 87 é “Homens querem companhia. Mulheres, compreensão”, o que o MCES referenda, porque os homens iam 20 a 10 % à caça, enquanto as mulheres ficavam com 80 a 90 % de todos.

OS PAPÉIS QUE A NATUREZA DISTRIBUIU

MULHERES.
FAMÍLIAS.
HOMENS.
Dedutivas (do todo para a parte).
Dedutivindutivas, companhia-compreensiva.
Indutivas (da parte para o todo).
Mulheres querem compreensão.
Homens querem companhia.
90 a 80 %.
10 a 20 %.

Mulheres são 50 %, some 25 % de garotinhos, anãos (as anãs já constam da outra conta), guerreiros em processo de cura, homens aleijados, doentes mentais masculinos, velhos: as mulheres eram extraordinariamente competitivas, não podiam abrir seus corações com as outras, sequer falar, por conseguinte, precisam mesmo de compreensão, de homens que as ouçam (esta é uma grande arma, como aquela outra da menstruação).

Da outra parte, variando de 9/1 a 4/1, os homens viviam juntos NA CAÇA, na volta iam ter com as mulheres para transar, iam educar os meninos, iam conversar com pai, refazer as armas, etc. Portanto, precisamos de companhia (não é à toa que nos reunimos em torno da fogueira do bar).

O autor acertou em cheio.

De passagem, podemos dizer que esses grupos de trabalho, workshop e outras bobagens são dedutivos, não servem para os homens, são anti-produtivos, são anti-criativos, são anti-indutivos, são anti-masculinos, tolhem o pensamento; bem como as classes escolares em termos de criação, embora sirvam à transmissão educacional (canhestra).

Homens tem de ficar sozinhos para pensar.

Vitória, sexta-feira, 25 de agosto de 2017.

GAVA.

Combinação das Flechas e da Mineração pelos Rios

 

NÚMERO DE ARTIGOS DE ‘MATERIAL SENSÍVEL’, DVD 3 (aqueles que têm ligação com a mineração pelos rios estão em tipo 12, vermelho)

EQUIVALÊNCIA TECNOCIENTÍFICA
CONJUNTO
#
Político-Ideológica
1
Instituto da Cura
8
Geográfico-Histórica
2
Instituto Geo-Histórico
85
Antropológica
3
Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, MCES
421
Geológica
4
Modelo do Balde Cosmogônico
12
Paleontológica
5
O Lagoão
55
Político-Ideológica
6
Praças Psicológicas
200
Lingüística
7
Sinais de um Projeto
(Dos cuneiformes aos ideogramas)
8
Energética
8
Tanto Petróleo Quanto Gás
188
Paleontológica
9
Teoria da Forquilha
38
Geológica, Paleontológica, Arqueológica, Antropológica.
10
Teoria das Flechas
58
Geológica
11
Teoria dos Panelões
130
Psicologia
12
Textos do Crescimento Humano
29
Antropológica
13
Tribo do Cão-Cavalo, TCC
71
TOTAL
1303

A COMBINAÇÃO (flecha ou vetor é meteorito ou cometa)

1.       Contando somente as gigantes de 26 em 26 milhões de anos, desde os 4.500 milhões de anos da Terra foram pelo menos 172; vimos que pela projeção em relação às 30 mil da Lua, na superfície 13 vezes tanto quanto de nosso planeta terão caído em torno de 400 mil – entregam energias inconcebíveis;

2.       Veja de O Programáquina de Buscar Paralelepípedos dos Rios para trás, toda a linha da mineração, que vai até lá atrás, 13 ou 14 anos ou mais.

Para dar contas (qualitativas, não-quantitativas, experiência do pensamento com base em dados e não busca de campo) com zeros, coloquemos 4.000 milhões de anos para 400 mil quedas, teremos uma a cada 10 mil anos (a janela já se fechou desde a queda que encerrou a glaciação de Wisconsin/Wurm).

Enquanto isso a mineração pelos rios continua, dia após dia, ano após ano, milênio após milênio, incansavelmente, segundo o ciclo das águas.

O CÍRCULO DO MARTELO IMPLACÁVEL DA ÁGUA (pingo a pingo, descendo das nuvens, o ciclo bate em tudo; pense que a vazão do rio Amazonas é de mais de 200 mil metros cúbicos por segundo; faça as contas de por quanto tempo um único segundo de vazão  abasteceria TODAS as famílias brasileiras)

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Enquanto os rios trabalham a Terra, o Céu envia os modificadores, as flechas, que por sua vez provocam a movimentação continental, aquela Deriva Continental de que Wegener falou, agora redenominada sem dar mérito como Tectônica de Placas: de um lado o micro trabalho das gotas e da movimentação gravitacional das águas, do outro o grande martelo das flechas.

É emocionante ver esse novo cenário.

Não é aquela paradeira, aquela tranquilidade que os tecnocientistas nos transmitiram, pelo contrário, a coisa toda está fervendo – só não podemos ver com nossas vidas curtinhas o trabalho de longo prazo pelas flechas, embora possamos discernir perfeitamente o trabalho constante das gotas-gravidade, grandes mineradores.

Vitória, sexta-feira, 25 de agosto de 2017.

GAVA.

As Dimensões da Antártica em W

 

                            UM MAPA


A proporção da Antártica parece pequena à primeira vista, porque calculei que 60 milhões de km3 de água transformaram-se em gelo; como a área ocupada na Europa/Ásia e na América do Norte até 45º Norte não passou de 30 milhões de km2, com um quilômetro de média de espessura, isso não dá mais que metade do volume suspenso de água. Uma parte deve ter ficado no Pólo Norte e vizinhanças. A Antártica atual tem 14 milhões de km2. Como vemos pelo desenho (mesmo se está errado e não mostra a realidade mais de perto) o Ártico não estava todo tomado, de modo que podemos pensar que a Antártica tinha mais de 15 milhões de km2, talvez bem mais. Que não haja um modelo equacionado é ridículo, pois se a Antártica era muito maior isso afetava muito mais as correntes marinhas, significando num mar 160 m mais baixo uma área e volume marinhos muito menores com áreas frias deslocadas de agora e diferentes ressurgências motivadas pelos frios polares. Isso responderia pelo regime de existência dos peixes e dos mamíferos marinhos (como os seres humanos pescam, isso nos falaria de outras regiões de pesca, mesmo naqueles tempos remotos – pois, como vimos, os neanderthais tinham aprendido a pescar em volta do Lago Vitória, na África).

Vitória, terça-feira, 01 de fevereiro de 2005.

As Chuvas na Fase de Passagem de <W>

 

                            Usarei esse símbolo W para designar a Glaciação de Wisconsin, que durou de 115 a 10 mil anos atrás; e <W> para apontar aquela que foi a fase de chuvas entre o começo do fim de W e o fim desse começo, isto é, nos, segundo dizem, mil anos que duraram os temporais.

                            Ou seja, <W> = 1.000 anos.

                            W <W> nosso tempo

                            Quanto choveu?

                            Não vou poder dizer ao certo, é preciso esperar por avaliações mais categorizadas e detalhadas feitas pelos tecnocientistas, mas vou adiantar algo. Como, dizem eles, os oceanos desceram 160 metros do nível de agora, multiplicando isso pela superfície dos oceanos (2/3 de 510 milhões de km2 = 340 milhões de km2) teremos 0,16 km x 3,4. 108 km2 = 5,44. 107 km3 como volume de água (perto de 60 milhões de km3). Como tudo isso foi transformado de neve (estocada até o paralelo 45º norte na Europa/Ásia e na América do Norte e no Pólo Sul, mais um pouco na América do Sul) em água, choveu tudo isso em mil anos, por ano 5,44.104 km3. Agora devemos contar que não chovia só no mar, em terra também, de modo que a área na qual distribuir seria em tese a superfície toda da Terra (menos as áreas que continuaram geladas, porque aí cai pouca neve mesmo hoje): chovia nos 510 milhões de km2, porisso temos (5,44. 104 km3/ano) / 5,10. 108 km2 = 0,11 m/ano. Quanto isso representa em termos de precipitação por dia não sei dizer, mas acrescentava uma camada de água em toda a Terra de 11 cm por ano (descontando o solo, o mar subia 16 cm por ano).

                            Deve ter sido algo de terrível. Só com avaliações cuidadosas os tecnocientistas vão poder dizer como era mesmo aquela época, pois essa média era acrescentada ao que já chove hoje. Seria preciso avaliar o ciclo hidrológico de então. Um volume de água tão tremendo sendo transferido dos pólos para os oceanos em tão pouco tempo, 30 gerações humanas, deve ter sido algo de absolutamente terrificante; os sapiens eram corajosos, aqueles nossos antepassados, pois qualquer chuvinha de hoje já nos aborrece e intimida – imagine só aqueles tempos tormentosos! Enfrentar MIL ANOS de chuvas contínuas deve ter deixado marcas nas lendas e nas lembranças em toda parte, pois era sem dúvida nenhuma difícil viver; por comparação nossos tempos são paradisíacos (e reclamo de chover 160 em 365 dias em Vitória!)

                            Vitória, segunda-feira, 31 de janeiro de 2005.

As Bordas do Panelão

 

VENDO NA LUA (tamanho grande em cima e em baixo no contexto)


Repare que sobem altas montanhas em círculo: são as bordas.

Como vimos num dos textos deste Livro 107, na Terra devem ter caído proporcionalmente muito mais flechas. É que, como dizem os tecnocientistas (re-postos no modelo), os elementos da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida no centro e no centro do centro Vida-racional) deterioram tudo, aplainando as montanhas e mudando os acidentes geográficos todos. Em razão dessas mudanças intensas, mesmo apenas milênios depois, no caso das crateras milhões de anos depois quase toda marca desapareceu, exceto, por exemplo, na Lua, onde não há atmosfera e o solo já acalmou definitivamente há muitas eras.

Achar as bordas dos panelões não é fácil.

Veja que o panelão de Iucatã, México, sempre esteve lá, por 65 milhões de anos; desde quando há humanos no lugar, talvez 15 ou 12 mil anos, ninguém reparou. Não é fácil, não é imediato. Devem existir, pelos meus cálculos, mais de 140 das grandes na Terra e só conhecemos mesmo essa do Iucatã porque os Alvarez a apontaram teoricamente. As erosões sucessivas “derruem”, arruínam, deitam abaixo as bordas continuamente. É preciso procurar com muita atenção. Aqui tentaremos pensar, neste e nos próximos livros, sobre tal busca. Pois as bordas, as montanhas não estão em escala humano-individual e é preciso alargar muito nossa capacidade de ver com a mente coletiva para enxergarmos efetivamente.

Pois eu disse que em Minas Gerais deve existir uma das grandes, que separou o Brasil da África. E o Brasil é um cráton, dentão enfiado no manto, significando que do outro lado existe outro pedaço do cráton único que foi partido, porque PELA LÓGICA o meteorito gigante não escolheria bater logo no limite de dois que já estivessem previamente separados. Não, de modo algum: bateu no cráton e rebentou o único de 273 milhões de anos atrás em dois, tamanha foi a sua potência. Ou está no Brasil ou está na África. Penso ter visto em Minas Gerais.

Vitória, terça-feira, 08 de fevereiro de 2005.

As Aluviões do Panelão

 

                            Quando cai a flecha (meteorito ou cometa), as bordas são levantadas com o material do fundo do que vai se tornar o panelão; outra parte é ejetada e vai cair longe, até fugindo para o espaço. Não é à toa que denominei panelão, forma um buracão mesmo.

UM DOS METEORITOS MENORES (cratera do meteorito, Arizona, EUA) – de fato, é um buracão. Se as bordas estiverem distanciadas 600 ou 800 km ninguém nem remotamente vai perceber.


Evidentemente, tudo aquilo que foi dito para os Lobatos e as Lagoonas serve para os panelões: 1) lagoona, 2) pântano, 3) grande número de lagos, 4) pequeno número, 5) planície, 6) floresta exuberante, 7) área seca, 8) deserto. A diferença está no tipo.

O panelão é como uma bacia.


Assume muitíssimas formas, como já raciocinamos, dependendo das massas, dos ângulos de penetração, dos terrenos onde caem as flechas, etc. Quando a flecha acabou de cair o buraco está vazio, não há nada no fundo, tudo ainda virá depois muito devagar (para nossas curtas vidas).

NA BORDA HÁ UM SERRILHADO (é caótico, mais ou menos como um serrote irregular, parecido com isso no corte vertical-circular)

                                                                     

Seta: para Cima: Ladrão mais baixo

 

 

 

 

As aluviões vão sendo trazidas grão a grão, milímetro cúbico a milímetro cúbico, no que é para nossas vidas ritmo exasperantemente lento, mas para os tempos geológicos bem rapidamente.

Não é como num vale com montanhas em volta, onde há uma, duas ou mais saídas e a água leva por elas o material que vai descendo das montanhas. No panelão desce terra e material orgânico das bordas de dentro, mas vem por sopro também, trazido pelos ventos; pode parecer pouco, mas ao longo de milhões de anos soma bastante, de forma que fecha até o primeiro “ladrão” mais baixo, o ponto mais inferior, nivelando por ali, criando pelo lado de dentro um platô notável, porque circular. É vale em relação às montanhas da borda de dentro, mas é platô em relação aos lugares mais baixos de fora, de modo que é bastante notável e facilmente identificável (se soubermos o que procurar). Por sua vez, como vimos, as bordas estão sendo progressivamente destruídas, rebaixadas. Os cumes são diminuídos constantemente, de maneira que um candidato a “ladrão” pode demorar mais a diminuir que um vizinho mais alto, abrindo-se acolá o buraco por onde vazará.

As terras não são levadas pelos rios, porque não há como os rios penetrarem – o que leva a todo outro raciocínio. A água de chuva empoça dentro, formando a lagoona especial, e esta é fechada aos poucos, seguindo o regime geral. Pode haver brotação de “minas” d’água, não sei.
Vitória, terça-feira, 08 de fevereiro de 2005.