quinta-feira, 24 de agosto de 2017


Quando Digo SIMS

 

                            O programa-jogo SIMCITY (que deu origem ao muito mais interessante SIMS, pois contém interação de pessoas) da MAXIS faz enorme sucesso e tenho-o usado para induzir idéias de computação gráfica (CG) especial, em determinados casos, como nos explicitados abaixo.

MUITO INTERESSANTE SIM’S (porque envolve duplamente o SIMCITY e o SIMS, ambientes e pessoas)

·       AMBIENTES SIMCITY: cidades/municípios, estados, nações e mundo (estão longe de ter atingido o potencial de 1 %, mesmo fora do modelo, das interações mais simples) – cenários;

·       PESSOAS SIMS: indivíduos, famílias, grupos e empresas (neste caso falam de indivíduos, com algumas interações familiares, estando ainda longe de modelar as complexas ligações de grupos e empresas – quando fizerem isso será ótimo).

A PSICOLOGIA DO S/S (Simcity e Sims)

·       Figuras ou psicanálises;

·       Objetivos ou psico-sínteses;

·       Produções ou economias:

1.       Produções agropecuárias/extrativistas;

2.       Produções industriais;

3.      Produções comerciais;

4.      Produções dos serviços;

5.      Produções dos bancos.

·       Organizações ou sociologias;

·       Espaçotempos ou geo-histórias (nem pensaram em contribuir para o ensinaprendizado de GH, como já sugeri).

À parte tudo isso, podemos colocar algumas aplicações práticas, cujo potencial de serviço é até difícil aquilatar.

APLICA-CHÃO (bem pé-no-chão, práticas)

·       BANDEIRAS DOS SIMS: as chaves do modelo (bandeira do ter: ricos, médios-altos, médios, pobres ou médios-baixos, miseráveis; bandeira do sexo: machos, fêmeas, pseudomachos, pseudofêmeas; outras bandeiras);

·       TRIBUTOS SIMS: os bonequinhos usados para fazer compreender os tributos (impostos, taxas, contribuições de melhorias), a presença do Estado, as contra-cobranças que podemos fazer (eles cobram tributos de nós, devemos cobrar deles serviços significativos e seriedade);

·       GH SIMS: geo-história como compreendida no modelo, tanto geografia quanto história, porque fica fácil modelar a guerra e a paz e passar as lições em documentários até extensos, os governos financiando as abordagens, agora que o cinema está fazendo avançar tanto a CG;

·       MAPAS SS: tanto de pessoas quanto de ambientes, segundo as novas técnicas do modelo (veja Revolução Global);

·       RESPONDE SIMS: um dicionárienciclopédico falado pelos SIMS, em vez de ser meramente lido, com os bonequinhos interferindo no decorrer do texto para fazer sobressair tal ou qual posição. Um D/E FALADO em vez de lido e que serviria tanto aos alfabetizados quanto aos analfabetos (que seriam estimulados a aprender a ler);

·       AÇÕES DOS SIMS: como as ações e as quotas de participação são tão importantes como meio de investimento, um documentário SIMS amplo, inclusive mostrando os cenários e todo o sistema de aplicações financeiras (controle governamental e figuras empresariais).

Há muito que fazer (como os bonecos são redondinhos, agradam) durante as décadas a seguir, até que daqui a 30 anos estejamos começando toda uma cultura do uso generalizado dos bonecos.

Vitória, domingo, 23 de janeiro de 2005.

Projeto de Vida

 

                            A Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas é bem característica e nos ensina tanto!

                            De fato, devem existir 50 % que gostariam (ouvi pelo rádio numa propaganda de banco, pela boca de personagem-homem: “eu gosto que me digam o que fazer”) que lhe dissessem o que fazer; no modelo escolhi que a margem estatística de erro à esquerda, 5 % de 50 %, ou 2,5 % ou 1/40 do todo preferirá desse jeito (tanto homens quanto mulheres; mas no Modelo da Caverna para a Expansão dos Homens acreditei que os homens foram treinados para avançar), porém com muito mais força, acentuadamente mais.

                            De fato, deveríamos ser capazes de colocar uma firma para fornecer projetos de vida racional ou psicológica.

                            PROJETOS COMPLETOS OU PARCIAIS DE ALMA

·       De figura ou corpo ou psicanálise;

·       De objetivos ou metas ou psico-sínteses;

·       De produções ou economias;

·       De organizações ou sociologias;

·       De espaçotempos ou geo-histórias.

PROJETANDO O CORPO

·       Exterior: cabeça, tronco e membros:

1.       Que vestir;

2.       Aonde ir;

3.      Que ginásticas praticar;

·       Interior: mente (leituras, filmes, teatro, etc).

De fato, muitas revistas femininas e algumas masculinas já fazem isso, só que sem assumir a direção como efetiva. Não é proposto para todos, não é uma ditadura, não é obrigatório; é só para quem não quer se dar o trabalho de pensar antes de fazer, para os que acham mais simples seguir as diretrizes para não gastar tempo pensando – adotar uma moda é justamente isso.

Para PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e até para AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos).

Vitória, sexta-feira, 21 de janeiro de 2005.

Potência de Rebentar o Manto

 

                            Nós conhecemos (de os cientistas terem dito) uma das equações da energia, E = mv2/2, onde E = energia, m = massa e v = velocidade, portanto, se m = 1 qualquer, E é metade da velocidade ao quadrado, o que é muita coisa. Assim, como qualquer meteorito “pequeno” de 10 km de comprimento pode ter massa de bilhões de toneladas e cair a velocidades de vários milhares de quilômetros por hora, a energia que ele entrega ao solo do objeto com que se choca é tremenda. Se for a Terra, é espantosamente destrutivo para a vida, embora seja para o planeta apenas um dos mecanismos de realinhamento das pressões (como vimos no artigo anterior neste Livro 106, Panela de Pressão da Terra e as Válvulas de Segurança); o meteorito de 16 km de comprimento de 65 milhões de anos atrás, que se chocou contra a Península de Iucatã no México, destruiu 70 % das espécies então vivas (espécies inteiras, não organismos).

                            Como discutimos, ela gera dois vetores:

·       Perpendicular à crosta, o que acaba por rebentá-la em pedacinhos (e não só no local, o efeito se propaga e a crosta vai rebentando em círculos concêntricos, conforme os pontos de resistência, como se fosse dado um murro numa crosta de bolo);

·       Paralelo à superfície, tangencial a ela, que empurra as placas rebentadas para diante, ao mesmo tempo em movimentos linear e circular.

O RESULTADO DO CHOQUE (um exemplo)

Dinossauro, grupo de 350 répteis que apareceram pela primeira vez há aproximadamente 200 milhões de anos e desapareceram há cerca de 65 milhões de anos. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Mas, de quanto é essa potência em termos relativos? Não-absolutos, que seriam as medições das energias E = mv2/2, que podem ser facilmente obtidas. Que tipos de transformações tal potência pode provocar na Bandeira Elementar (no ar, na água, da terra/solo e nas relações de fogo/energia, para não dizer, na vida e na vida-racional)?

Quando se choca, o meteorito faz o quê com a Terra?

Queima o ar, vaporiza a água, liquefaz e levanta o solo sob a forma de poeira, muda os padrões e as formas de circulação da energia, reorienta a vida e transforma os projetos racionais (só o receio da queda já faz isso). Podemos pensar isso, mas na prática mesmo, o que essa teoria significa? Como se dá tudo isso, tanto em termos visuais em computação gráfica quanto em termos de observações de campo?

São essas perguntas que necessitam de respostas.

Vitória, domingo, 16 de janeiro de 2005.

Por uma Política Nacional do Conhecimento e Estrutura dos Institutos de Pesquisa do Conhecimento

 

                            Os títulos originais de José Leite Lopes no livro Unificando as Força da Natureza, São Paulo, UNESP, 2001 diziam respeito às ciências: 1) por uma política nacional de CIÊNCIAS; 2) estrutura dos institutos de pesquisa de CIÊNCIAS.

                            Evidentemente o modelo colocou a reunião há muito tempo.

POLÍTICAS NACIONAIS DO CONHECIMENTO (pnc) E ESTRUTURAS DOS INSTITUTOS DE PESQUISAS DO CONHECIMENTO (eip) A MATEMÁTICA

·       PNC/EIP da Magia/Arte;

·       PNC/EIP da Teologia/Religião;

·       PNC/EIP da Filosofia/Ideologia;

·       PNC/EIP da Ciência/Técnica;

·       PNC/EIP da Matemática.

O JLL também é parcial, vê só o lado dele.

Seria preciso que tivéssemos políticas completas, integrais, para todos, e não somente para alguns, pois os outros, com toda razão, ficam magoados e feridos em seus interesses. O JLL, que é libertário, como todos os cientistas, liberta mais o lado dele. Não tem nada contra os outros, claro, além de ser um grande cientista, um grande físico.

Só é uma pena que os governempresas não cuidem de todos. Não fazem isso porque vêem mais respostas favoráveis na Ciência para seus interesses e desejos imperativos e porque encontram nos outros pólos - menos na Matemática que, aliás, está no centro - oposição, às vezes ferrenha e extremada oposição. A Filosofia constitui o pólo mais aguerrido e batalhador, questionando quase tudo e quase sempre, porisso mesmo é o mais desprestigiado, quando não perseguido.

Em resumo, os governempresas nunca produzem uma política incondicional, para todos, só para os que os beneficiam. E os cientistas dizem que são isentos, imagine!

Vitória, domingo, 23 de janeiro de 2005.

Poços de Diamantes em Gradientes

 

CATARATAS DO IGUAÇU, BRASIL  


CATARATAS DO NIAGARA, EUA/CANADÁ


Deduzimos que os rios têm volume-de-bacia, área-de-bacia, linha-de-bacia (que é o curso do rio) e ponto-de-bacia (que é a foz), a que todo o volume conduz chuvas e águas subterrâneas vindas das nascentes. Entrementes, nem tudo vai para a foz, pois no meio do caminho há buracos (na vertical) e meandros (na horizontal), e obstáculos variados. Se o rio fosse comportadinho tudo ficaria num lugar só, mas ele se mexe muito para cima, para baixo, para os lados – ele é muito inquieto, criando páleo-meandros e páleo-buracos que são eventualmente abandonados. Assim, as cachoeiras cavam buracos onde os diamantes são enterrados na lama ou na areia. Agora mesmo os rios estão fazendo isso.

ONDE FICA O RIO DAS CATARATAS DO NIAGARA


ONDE FICA O RIO DAS CATARATAS DO IGUAÇU (entre Brasil e Paraguai)


Conforme vai passando o tempo e o rio muda de lugar novas cataratas vão sendo cavadas; elas vão entrando sempre no sentido da nascente, para longe da foz, pois a água cava nesse sentido, contra o paredão por onde derrama as águas. Muitas e muitas cataratas foram escavadas nos milhões de anos dos rios num segmento de reta bastante extenso que varia para a esquerda e a direita. Assim, os diamantes estarão preferencialmente acumulados em todos esses inúmeros poços. Agora, eles estarão também para cima e para baixo, pois o curso do rio muda de posição, passando mais alto ou mais baixo, criando uma escada ou gradiente, e depositando em todos esses patamares. Assim, é da maior urgência, para a pesquisa dos poços descobrir os páleo-cursos.

Vitória, domingo, 16 de janeiro de 2005.

Panela de Pressão da Terra e as Válvulas de Segurança

 

                            UM CORTE EM INGLÊS (alfaiate britânico)


                            Repare que são dois modos de vazar, quando o modelo fala em quatro (o terceiro seria a queda de meteorito e o quarto não sei).

1)       Vulcões (pontuais – fissura pontual, mínima);

2)      Fissuras (lineares – vulcão linear, máximo).

A Terra é uma panela de pressão esférica e o calor gerado internamente pela radiação e pelas pressões gravitacionais, detido pelo calor do Sol aos 90 metros de profundidade, onde acontece o empate termomecânico, não pode em geral vazar, exceto por tais pontos e linhas; depois de acumular um certo tempo ele derrama para fora.

OS PONTOS DE DERRAME (os colapsos são reparadores das pressões internas também nos seres humanos – infartos e derrames são denúncias de enormes pressões sofridas, pois o ser humano também detém antes da superfície pressões psicológicas ou racionais)

a)      Vulcões:


b)     Placas Tectônicas, Tremores Superficiais e Profundos:


Quanto de energia vazará? É uma contabilidade (a Terra também tem um dispositivo E/S de entrada/saída): E (entrada) – S (saída) = P (produção interna e externa, I + E) – U (uso, quer dizer, realocação mais irradiação). Em algum momento deve se produzir novamente a harmonia ou estabilidade e então o interior vaza, sob a forma de terremotos (fissuras em terra), maremotos (fissuras sob a água, terremotos com água por cima), vulcões; a menos que caia um meteorito, que também tem a mesma função. Incidentalmente os seres que estão em cima sofrem os efeitos dos realinhamentos como acontecimentos.

O que vemos como danos são as válvulas de segurança da Terra, que abrem de tempos em tempos para não abrirem de uma vez só, quando então seria tremendamente mais catastrófico. É micro-pontual, digamos de mil e mil anos, ou de 10 em 10 anos ou o quer for, para não ser de milhão em milhão, quando o efeito seria multiplicado por mil ou por 100 mil e muito mais daninho.

Vitória, domingo, 16 de janeiro de 2005.

Os Números da Teoria

 

                            Em geral os matemáticos abordam pelo lado da Teoria dos Números, que é grandiosa, embora pareça tão fácil e tranqüila. Nunca o fazem investigando modestamente os números mesmo, o significado filosófico deles, através de uma aproximação meticulosa e lenta, bem definida a cada passagem, até se chegar na matemática dos números e no serviço dela. Então, decidi fazer ao contrário, pelo lado dos NÚMEROS da teoria: o que são os números? Muitos já perguntaram isso e as respostas são as mais variadas possíveis. Recorrerei à literatura, tanto para citar e compreender quanto para negar e dispor diversamente.

                            Para começar, o modelo coloca três conjuntos de números, e mais um, o não-número, que também deve existir, e no centro um outro, que é a origem de tudo. Então, dos três que por enquanto podemos ver:

POR ENQUANTO PODEMOS VER (depois iremos compreender, que é o ver interior, o ver de dentro)

·       números da geometria;

·       números da álgebra;

·       números da geometrialgébrica, dita geometria analítica, que analisa (propõe cálculo equacional) das figuras (euclidianas, porque haveriam outras geometrias para as quais não sei ainda se já existem geoalgébricas).

Resulta que são os mesmos e distintos números, como diremos. São distintos, porque são distintas as visões, mas devem ser os mesmos, pois não existem outros. Então na base da construção de todos os universos do pluriverso. É sempre o mesmo conjunto PARA TUDO. Por conseguinte, “basta” entender os números para entender o universo, quer dizer, entender os números é dar um grande passo para a mistura do bolo, o modelo de tudo.

Vitória, quarta-feira, 12 de janeiro de 2005.