quinta-feira, 24 de agosto de 2017


O Núcleo da Psicologia e o Segundo Degrau da Alma

 

                            Com Clara.

                            Entendido o segundo degrau como o segundo de uma série que começa no ensino fundamental de oito anos no Brasil.

                            No caso, no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica) e Matemática a Ciência, na Ciência a pontescada (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6), na pontescada a Psicologia (psicanálise ou figuras, psico-síntese ou objetivos, economia ou produções, sociologia ou organizações, espaçotempos ou geo-história) e nela, finalmente, em destaque a geo-história.

                            UM QUADRO DE PERGUNTAS

CIÊNCIA
DO QUE TRATA
PERGUNTA DOS JORNALISTAS
Psicanálise
Figuras
Quem?
Psico-síntese
Objetivos
Por quê?
Economia
Produções
Com quê?
Sociologia
Organizações
Como?
Geo-história
Espaçotempo
Quandonde? (Para decifrar O QUÊ?)

Isso fica posto para o segundo grau, chamado segundo degrau porque mostra uma escada em que não se termina nunca de subir e na qual sempre há um grau mais alto do buscar e, porisso mesmo, do saber.

UM QUADRO DIDÁTICO

ANO
MATÉRIA
TRATAMENTO
História
Todo tempo do mundo
Geografia
Me dê espaço
GH
Uma esfera-relógio que faz o tempo

ALGUNS TEMAS

·       1001 histórias e os 10.000 historiadores

·       6,5 mil histórias

·       A mentira tradicional e os novos modos de mentir

·       A velha e a nova história

·       As histórias de cada um

·       Cinco mapas-múndi e os interesses pequenininhos que se tornaram grandes

·       Coalescência do infocontrole

·       Currículo de história e de geografia

·       Espaço com chave e fechadura

·       Futuros degraus

·       GH de pessoas e GH de ambientes

·       GH do Conhecimento, das pontescadas, das profissões, das bandeiras

·       História com classe e as classes da história

·       História da pontescada

·       História salteada

·       Indagações sobre pontos controvertidos

·       O começo da história (Einstein 9)

·       Paz histórica, guerra geográfica e o equilíbrio geo-histórico

·       Pressões historicizantes

·       Programas de história, programas de geografia, programas de GH

·       Propriedades do espaço e do tempo

·       Todas as revoluções

·       Todos os tempos e este tempo

·       Tramurdidura do espaço

·       Muitos, muitos outros.

PROPOSTA GERAL

1.       Três livros, um para cada tema, correspondendo aos anos;

2.       Cada capítulo terá ao final uma abordagem crítica;

3.      Em cada tópico de cada capítulo será chamada atenção dos alunos para pontos de nosso e interesse desejavelmente deles também.

Os livros de início não poderão ser adotados porque não seguem o programa do MEC (Ministério da Educação e Cultura), então deve ser lançado à margem da educação formal como proposta de debate.

Vitória, quinta-feira, 20 de janeiro de 2005.

O Mundo Avançadantigo do Rio de Janeiro

 

                            DE UM SÍTIO DE Internet

Durante quase dois séculos e meio, de 1716 a 1960, a cidade do Rio do Janeiro foi a capital da Colônia, do Império e da República do Brasil. Como uma prima donna, reinou na política, na economia, na cultura e como centro financeiro e social do país. Com a transferência da capital para Brasília, em 1960, o Rio perdeu seu status político, mas não o charme e nem o título de "cidade maravilhosa". Manteve intacta sua vocação de centro cultural e turístico e continua sendo a principal porta de entrada dos estrangeiros que vêm ao país (negrito meu).

                            Assim, nesses 244 anos o Rio de Janeiro acostumou-se com a mordomia, com ter de graça uma fração grande do que era produzido no Brasil, indo tudo para lá como num funil financiar os nababos que viviam o paraíso na Terra. Foi sábio (e uma grande vitória política geo-história que salvou o Brasil do passado) Juscelino Kubitschek transferir a capital, pois o superaproveitamento em Brasília teve de ser reinventado desde 1960 (lá para frente, mudem de novo).

JUSCELINO DEVE SER REPENSADO (ele aproveitou a lenda do padre profeta que disse que tinha visto uma capital no interior do Brasil; e, de passagem, colocou-a mais perto de Belo Horizonte)

Kubitschek, Juscelino (1902-1976), presidente do Brasil (1956-1961), cujo nome completo é Juscelino Kubitschek de Oliveira, nasceu em Diamantina, Minas Gerais, e morreu em um acidente de automóvel, na via Dutra, perto da cidade de Resende, no estado do Rio de Janeiro. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

HORIZONTE QUE FICOU MAIS BELO PERTO DE BRASÍLIA         (e enriqueceu muito mais depressa). São 600 km de BH a Brasília em linha reta, curva no Globo; até o Rio são 300 km, mas agora o RJ deve PASSAR por BH para chegar a Brasília. Brasília se tornou feudo dos mineiros.


Com tão antiga (para as Américas) urbanização, o Rio tornou-se sofisticado terceiro-mundista, quer dizer, suburbano metido a besta; seus intelectuais de 2005 ainda posam como se estivessem em 1955, 50 anos passados, durante aquela fase de ouro que identifiquei e durou de 1945 a 1968, os 23 anos mais livres da geo-história do planeta. Estão sempre se comportando como se estivessem dando preciosas lições a todos os brasileiros e até ao resto do mundo.

De toda parte do Brasil os brasileiros que vão para lá, inclusive os capixabas, se comportam como “superiores”, elevados, altos, com aquele “ar blasé” (no Houaiss digital: adjetivo  1 que exprime completa indiferença pela novidade, pelo que deve comover, chocar etc. Ex.: <ar b.> <atitude b.> adjetivo e substantivo masculino  2              que ou aquele que está embotado pelo excesso de estímulos sensoriais, afetivos, intelectuais etc.) ou de prazeres, e que se tornou insensível ou indiferente a eles 3 que ou aquele que tem ou demonstra apatia ou desinteresse em relação a tudo, por sentir ou crer ter esgotado todas as possibilidades de experiências ou sensações 4 Derivação: por extensão de sentido. Que ou aquele que se mostra entediado (sinceramente ou por afetação) (com relação a coisas pelas quais a maioria das pessoas demonstra interesse) dos afetados.

O Rio de Janeiro se tornou uma ELEGANTE ruína municipal/urbana e estadual. Deixando de ser para a nação um empecilho e um peso, acabou sendo uma carga e um estorvo para si mesmo. Não parece destroço, mas é. Vive do passado e nada tem produzido de novo, meramente acoplando-se às novidades, seguindo-as sem produzir qualquer revolução ou contestação. Vive das glórias do passado.

São avançados para tudo que é antigo e ainda estão fazendo filmes do Cinema Novo, ainda estão vivendo a deliciosa Bossa Nova (mas não a de agora e sim a de 40 anos atrás, da década dos 1960, já que os cariocas vivem neste 2005 um ano 40 anos mais antigo que este).

Quando os demais brasileiros estão (justamente pela ausência da gargantilha deles, que nos apertava a garganta e não nos deixava falar) se renovando, eles permanecem atados aos sucessos de antigamente. Todos estão indo para a década dos 2010, menos os cariocas, que estão passando à década dos 1970.

Isso é bem triste, porque nós amamos aquele povo que tanto deu ao Brasil e ao mundo.
Vitória, sábado, 08 de janeiro de 2005.

O Futuro do Amazonas e o Lagoão que se Formará em Marajó

 

                            O CAMINHO DO RIO AMAZONAS


                            A FOZ DESTACADA


REPETINDO O PROCESSO

1.       Braço de mar (como na Baía de Guanabara, em que há uma boca estreita que será progressivamente fechada);

2.       A água salgada permanecerá dentro enquanto a água doce não a substituir – o que depende de quantos rios alimentadores há, do fluxo ou velocidade da água, das chuvas, da profundidade do assoalho do antigo braço de mar e de outros fatores;

3.      Quando tudo for água doce estará formado o Lagoão;

4.      Depois será constituído o pantanal;

5.      Que secará até serem centenas as lagoas;

6.      Reduzidas depois a poucas (em Linhares, ES, sobraram 69, um número muito equilibrado e muito gostoso);

7.       Elas sumirão, restando o solo plano;

8.      Nele a floresta exuberante;

9.      Finalmente um deserto.

O FECHAMENTO EM MARAJÓ (a própria ilha é o começo da obstrução; que dependerá do tamanho do rio, da profundidade em volta, do rio estar secando, etc.) NO LADO NORTE...


... OU NO LADO SUL


TUDO DEPENDENDO DOS DETALHES


Em resumo, cada caso é diferente, está sujeito a várias circunstâncias. O que podemos ver é o plano geral, o caminho coletivo que é sempre muito parecido, isto é, podemos ver que linhas gerais são comuns e cada caminho particular é diferente.

Não depende muito ou quase nada da humanidade. Não estamos assoreando o fundo da Baía da Guanabara diferencialmente muito mais do que a Natureza o faria sem nós. O ritmo da Natureza é intenso, como já calculei para o Lagoão em Linhares, onde em apenas cinco mil anos mais de dois mil quilômetros quadrados foram totalmente obliterados. Nós é que temos vidas curtinhas, tudo parecendo nosso. É, enquanto usamos, e não será quando tivermos passado.

MUITAS E MUITAS LAGOAS SERÃO FORMADAS...


... EM TODA PARTE DO CURSO DO RIO (daqui a milhares de anos)


Se pudéssemos ver em computação gráfica, depois de obter fidedignamente os dados de campo, seria muito melhor, porque veríamos as coisas se formando EM MILHARES DE ANOS, quando toda a nossa civilização não tem mais que 10 mil.

Em resumo, a PELE DA TERRA muda sem nem sentir a presença da humanidade. Compreender isso nos proporcionará um metro melhor para nossas atividades, porque trará objetividade e ausência de orgulho e de remorsos (não que se deva destruir a Vida, de jeito algum; mas também não caiamos nos excessos contrários da absoluta restrição).

Vitória, sábado, 08 de janeiro de 2005.

O Fórum das Seis Mil

 

As universidades estão sempre servindo aos governos e às empresas, até porque são financiadas por eles e por elas; entrementes, têm uma dimensão que é só sua e como eu já disse constituem um poder à parte, mesmo cada uma separada; acaso se juntassem, mais ainda constituiriam - muito mais, incomparavelmente mais.

De modo que proponho essa reunião, um Fórum Mundial das Universidades, seguindo os critérios representativos do congresso de mulheres proposto para Oslo, capital da Noruega, no Livro 51 (Critérios de Eleição para o Congresso de Oslo, q.v). Cada qual enviaria seu representante para o Primeiro Congresso, que instituiria uma Assembléia Legislativa com deputados eleitos para constituir, quer dizer, criar constituição (com o favor e o incentivo dos governempresas), o conjunto de leis (que não desobedecem às constituições nacionais e às leis internacionais, claro), a Constituição Universitária, a partir daí firmando a Câmara de Deputados e o Senado Universitário (com os nomes dos grandes pesquisadores), de cada qual metade mais um indicados pelos financiadores (governos, empresas ou mistos) e os outros cinqüenta menos um eleitos pelos pares.

Tal poder é bem vindo, porque ajudará a organizar melhor a humanidade para as tarefas que virão (em todo caso, como sabemos que a soma é zero, as universidades abusarão do poder também; esse é um problema futuro que será futuramente enfrentado).

Vitória, sábado, 08 de janeiro de 2005.

 

UMA LISTA DAS BRASILEIRAS (fiquei sabendo na Internet que no mundo são SEIS MIL as universidades, o que me deixou totalmente assombrado, pois se cada uma, com milhares de alunos – por exemplo, a UFES, federal no Espírito Santo, que é pequena, tem mais de 10 mil estudantes -, fosse representada por uma pessoa, o conjunto seria tanto quanto uma cidade pequena)

Lista de universidades brasileiras - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Instituições de ensino


Acre

Alagoas

·       Cesmac
·       FAA
·       FAL

No Meio do Caminho Tinha um Rio Cujo Sobrenome é Lagoa

 

                            UMA PARTE DO LAGOÃO EM LINHARES


Seta: para a Esquerda: EntradaO RIO SÃO JOSÉ E A ALIMENTAÇÃO DA LAGOA JUPARANÃ

Seta: para Cima: Saída

                            Localmente nós sempre chamávamos o rio São José de “alimentador”, no sentido de lá estar a lagoa Juparanã e acima dela um rio que tinha a obrigação de fornecer água de tempos em tempos, aliás, todo dia, mas sempre um tributário da atividade principal que era a da lagoa. O rio era um acessório, um ator coadjuvante.

                            Agora a Teoria do Lagoão mostra que há um rio, adiante dele um buraco, que é cheio e se torna uma lagoa, se é pequena, ou lago, se é grande (neste caso serão vários rios), NA REALIDADE é um rio que se alarga e na parte larga é chamado de lagoa (cognato de LARGA); a lagoa é o rio gordo, alargado. Agora você pode ver o São José vindo do noroeste, formando a lagoa Juparanã e saindo em baixo, onde é chamado de rio Pequeno, bem junto da área urbana de Linhares, na confluência ou foz com o Doce.

Seta: para a Direita: O começo do rio São José largo, a lagoa JuparanãOLHANDO A ENTRADA E OLHANDO A SAÍDA

Seta: para a Esquerda: O rio Pequeno na foz ou confluência com o rio Doce

Enfim, em todo lugar é sempre o rio, que acidentalmente é visto como lagoa ou lago. Chega o rio, vê um buraco e enche de água; os racionais chegando não vêem o rio, vêem o lago, que é largo, e tomam o rio como acessório. Papagaio que faz, periquito que leva a fama.

Vitória, sábado, 08 de janeiro de 2005.

Mineração de Vulcões

 

A ÁFRICA TEM A ÚNICA FISSURA EXTENSA QUE NÃO ESTÁ DENTRO DO MAR


POR COINCIDÊNCIA É UMA ÁREA DE VULCÕES


HÁ UMA QUANTIDADE DE CIDADES POR PERTO


Ora, os vulcões trazem notícias do interior da Terra, onde estão reunidos os elementos formadores de diamantes: a) carbono, b) altas temperaturas, c) enormes pressões. O Kilimanjaro é um grande vulcão conjunto e vem trazendo coisas de dentro faz muito tempo. Como as águas das chuvas, e os rios para onde elas vão, ainda não tiveram tempo de minerar, os diamantes devem estar enterrados na lava. É claro que sabemos que se houver tempo eles serão junto com outras pedras preciosas acumulados nos “poços de diamantes”, conforme mostrado, mas aqui não estamos nos referindo aos PD.

UMA MINA DE DIAMANTES (olhando assim ninguém diz)


São muitos os vulcões, mas o Kilimanjaro é um dos mais imponentes, de enorme altura, quase seis mil metros.

O MECANISMO DE TRAZER DO FUNDO (onde os diamantes foram cozinhados na fornalha do interior da Terra)


A FAMÍLIA DELES (são muitos ao redor do mundo, mas vários estão no fundo dos oceanos e praticamente inacessíveis). O Brasil não tem nenhum.


Em resumo, agora temos duas direções-sentidos para a busca dos diamantes: 1) nos poços de diamantes, como indicado; 2) em torno dos vulcões. Isso esgota bastante as áreas: os vulcões, minerados pelas chuvas, doam seus diamantes aos PD nos cursos dos rios. Toda mina de diamantes se situa hoje onde houve no passado um PD, quer dizer, num ponto do páleo-curso, onde outrora passou o páleo-rio e depositou num buraco entre o curso alto e o baixo, naquele lugar onde despencou no passado uma cachoeira.

Vitória, domingo, 16 de janeiro de 2005.

José Augusto Gava.

SOBRE O KILIMANJARO (como curiosidade muito desagradável as neves “eternas” do monte K estão derretendo; até isso nós, seres humanos, conseguimos – acabar com a eternidade)

Kilimanjaro, Parque nacional do, ocupa as altas encostas do maciço vulcânico do Kilimanjaro, no noroeste da Tanzânia. Criado em 1968, ocupa 756 km2 em torno do extinto vulcão, que é o pico mais alto da África. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            ONDE FICA


A TANZÂNIA (será preciso fazer com ela acordos de exploração não-daninhos ao ambiente)

Tanzania
Tanzânia, república do sudeste da África, limita-se ao norte com o lago Victoria e com Uganda, ao nordeste com o Quênia, a leste com o oceano Índico, ao sul com Moçambique, o lago Malaui e Malaui, ao sudoeste com a Zâmbia e a oeste com o lago Tanganica, Burundi e Ruanda. Formam parte do país as ilhas de Zanzibar e Pemba. Tem 945.087 quilômetros quadrados. A capital é Dodoma. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017


O Programáquina de Buscar Paralelepípedos dos Rios

 

Seguindo de Os Paralelepípedos de Todos os Rios para trás, contamos que haja grande quantidade de jovens entusiasmados de todas as profissões e tecnociências necessárias, por exemplo, paleontologia para datações por conchas, restos, esqueletos e demais marcadores.

Não vai ser tarefa fácil, mesmo que para a determinação completa de minúsculo rio, quanto mais para a totalidade, por exemplo, de rio tão extenso quanto o Nilo. Contudo, jovens não estão apenas cheios de estabilidade formestrutural corpomental, eles principalmente estão cheios de energia e animação e dos conhecimentos mais recentes.

O programa-máquina de busca de paralelepípedos irá se montando aos poucos, no primeiro momento apenas arremedo, com 30 anos e uma geração tornando-se verdadeiro portento, como se pode ver na evolução das máquinas de tomografia e outras.

Uns irão alimentando os outros mundialmente (interessa a todos, pense em quantos rios existem no Brasil) em prática e teoria, em pesquisa e desenvolvimento e com poucos anos a correria se tornará intensa, porque interessa principalmente às mineradoras e aos banqueiros, bem como aos governos (o governo é o escritório do Capital). Livros serão publicados (como para os Lobatos em Todo Petróleo e Todo Gás), revistas aparecerão, a TV investigará e publicará, a Rádio transferirá ao povo, o Cinema fará filmes, a Internet anunciará diariamente, jornais falarão constantemente: a mídia inteira ferverá, não só pela novidade do assunto, como pelos recursos envolvidos nessas corridas do ouro e dos metais preciosos, dos diamantes e das pedras preciosas.

Milhões largarão seus empregos atuais por essa febre mundial.

Os geólogos, os paleontólogos, os antropólogos, os arqueólogos e os geo-historiadores pesquisadores apontarão onde procurar e eles mesmos criarão empresas. Claro, as mineradoras atuais ficarão alucinadas de raiva com a intensidade da busca, vendo os metais e pedras escaparem pelos dedos.

Emocionante.

Vitória, quarta-feira, 23 de agosto de 2017.

GAVA.