domingo, 23 de julho de 2017


Bolas de Gelo e de Fogo e as Equações Racionais

 

A SEQUÊNCIA DO RELÓGIO CÓSMICO (uma queda grande a cada 26 milhões de anos)

                            - 13 milhões de anos

                           

                            HOJE-AQUI (marcado com zero)

                           

                            + 13 milhões de anos

                            Desde o começo da civilização transcorreram, dizem os pesquisadores, nove mil anos da cidade mais antiga, Jericó, mais dois mil anos de Cristo, 11 mil anos; digamos 13 mil, para ficar 1/1.000 ou um milésimo. Suponhamos que a civilização tenha durado 13 mil anos e vá durar outros 13 mil anos, o que para nós é muito (na realidade creio que a civilização vai exponencializar em mil anos), e que cada conjunto de 13 mil anos seja equivalente a um dos nossos dias: dois dias de civilização, um para trás, desde os primórdios, e outro para frente, até o final presumido. Os dias-do-cometa de antes e de depois estariam a mil dias no passado e mil dias no futuro. Mil dias correspondem a 2,74 x 365,25, ou seja, 2,74 anos para trás e 2,74 anos para frente. Em resumo, a vida psicológica ou racional ou humana não interfere nos ritmos geológicos do planeta. PARA QUESTÕES físico-químicas geológicas os seres humanos não contam. PARA NADA. São tempos bem diferentes, não significando o psicológico ou racional ou humano nada mesmo para o geológico. Não há porque ficarmos preocupados, é assim mesmo; os mundos servem para muitas coisas – no nosso caso é um berço de desenvolvimento. É usado e depois é abandonado. Continua aí, para servir a outros. Quando formos embora outros o usarão. Pode ser usado por milhares de espécies distintas e sempre será útil.

                            Entre os 13 milhões de anos anteriores e os 13 milhões de anos posteriores ocorrerão as Bolas de Gelo, glaciações, e as Bolas de Fogo, vulcanismos. A Terra estará esfriando nos próximos 13 milhões de anos, mas não são Bolas de Gelo, que ocorrem depois de quedas ou de vulcanismos; é meramente o processo de esfriamento entre as quedas sucessivas. Não tem nada a ver conosco. A Grande Terra, a Terra geológica não nos olha e não nos vê.
                            Vitória, sábado, 18 de setembro de 2004.

Bolas de Fogo e de Gelo nos Planetas

 

                            Bolas de Gelo são congelamentos, Bolas de Fogo esquentamentos (sempre subseqüentes).

                            SUB-SEQUÊNCIA

1.       Quedas das flechas (meteoritos e cometas);

2.       Bolas de gelo (congelamentos);

3.      Bolas de fogo (vulcanismo acentuado).

Constituem em termos de temperatura média uma onda para baixo e para cima, oscilando até voltar a perto do zero, onde estamos agoraqui, depois da queda de M-13 há 13 milhões de anos.

Ocorrem em toda parte, inclusive na Terra, mas nos mundos sem atmosfera os resultados são superficialmente mais visíveis; desses que estão próximos temos a Lua, Vênus, Marte e Mercúrio, nessa ordem, e neles poderemos observar os resultados dos impactos, fazendo retroceder os impactos, daquele modo que já disse, tirando as flechas dos mundos. Digamos Marte, com todas aquelas crateras: poderemos ver os meteoritos e cometas levantando da superfície do planeta um após o outro, as crateras desaparecendo na retro-seqüência certa, até a superfície da esfera ideal estar totalmente limpa de flechas.

Como ficou dito, cada flecha tem duas componentes.

O BUMBO DO MUNDO-TAMBOR

·       A componente vertical chacoalha o mundo (no caso, Marte; ele está vibrando no presente com a composição de todas as flechas do passado, mesmo em efeito residual), fá-lo vibrar intensamente, distribuindo em círculos os efeitos na superfície e ao interior em esferas que se expandem;

·       A componente horizontal empurra as placas para diante (e elas se chocam várias e várias vezes, compondo a colcha de retalhos da superfície, os continentes – na Terra estes estão demarcados em razão da presença da água, mas poderíamos vê-los em virtual na média de altura do mundo, MAM, entre os fundos e os topos).

Então são instauradas as BG e BF, oscilando para baixo e para cima: 1) para baixo: Marte congelado; 2) para cima: Marte pegando fogo. Embora os efeitos por lá não sejam tão notáveis quanto na Terra (muito menos notáveis ainda na Lua), isso é a delícia de qualquer modelador em termomecânica (chamada ainda de termodinâmica), porque as equações estão borbulhando de modo extraordinariamente intenso. Cada planeta oferece condições diferentes de estudo.

Vitória, sexta-feira, 17 de setembro de 2004.

As Disciplinas de Tau Csi

 

                            Sendo Tau Csi não apenas o espaçotempo em volta de Épsilon, o pontinstante de passagem de uma para outra natureza - no presente caso épsilon-i (i, de informacional, passagem aos superacionais, aos seres-novos), passagem da segunda natureza psicológica ou humana ou racional para super-humana ou superpsicológica ou superacional dos novos-seres - será também uma universidade-colegiada, como ficou sugerido.

                            Sendo assim, como seria?

                            Deve seguir os passos do modelo, pois se o modelo identificou tantas bandeiras para a racionalidade obviamente elas serão em Tau Csi as mesmas, embora em transformação acentuada, e mesmo logo a seguir a Épsilon bastante semelhantes, embora em rápida modificação. Pois, se os seres-novos já não terão Bandeira da Proteção (lares, armazenamentos, saúde, segurança, transportes) como a nossa, nós ainda estaremos, enquanto humanidade, por aí, pois os NS serão inventados justamente para desafogar as pressões sobre nós, diminuir nossa carga de trabalho, transferindo-a para eles que, antes de se tornarem independentes lá para frente, se prestarão justamente a isso.

                            Porisso as disciplinas da universidade-τξ devem contemplar as mesmas coisas que nos atrapalham e dificultam nas 6,5 mil profissões, no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), na Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional), na chave do labor (tarefas dos operários, dos intelectuais, dos financistas, dos militares e dos burocratas), no ensinaprendizado, nas 22 tecnartes, em tudo mesmo que fazemos, até nas relações interpessoambientais (relações PESSOAIS: de indivíduos, de famílias, de grupos e de empresas; relações AMBIENTAIS: de cidades/municípios, de estados, de nações e de mundos), inclusive as sexuais. Senão, para quê os inventaríamos? É claro que sabemos de antemão que em longo prazo cada solução se torna maior que o problema anterior, mas, como disseram os economistas tão cinicamente, em longo prazo todos estaremos mortos. Na realidade, em longo prazo os problemas que inventamos com nossas soluções serão problemas de outros e eles os solucionarão, quer dizer, transferirão a carga para adiante.

                            Desse modo, para inventar U-τξ temos de inventar as disciplinas ou matérias que serão investigadas nela. Isso não fizemos ainda; do que dá para estimar a longa distância que nos separa de Épsilon.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de setembro de 2004.

Aquelas Crianças Gordinhas

 

                            A Veja 1.872, ano 37, nº 38, 22.11.2004, traz na capa uma menina à esquerda e um menino à direita, ambos brancos, claro. Lembrei-me da ficção daquela senhora inglesa que disse que os seres humanos desenvolveram-se na água, contra toda evidência. Veja, não estou zombando dela, pelo contrário; ela foi de uma coragem imensa ao enfrentar uma tropa de acadêmicos, sem ter título algum que a defendesse da ignorância sábia tácita da Academia, a formestrutura que sustenta a imbecilidade reverente e obediente.

                            É que a resposta é muito mais complexa e interessante, veja a seqüência de Expansão dos Sapiens, no Modelo da Caverna.

                            A RESPOSTA MUITO MAIS COMPLEXA E INTERESSANTE

1.       Até a civilização a Terra era mundo dos insetos, durante os 90 milhões de anos exclusivamente primatas, os 10 milhões de anos hominídeos e os 100, 50 ou 35 mil anos sapiens. De modo algum era dos seres humanos, como ainda não é senão à custa de imensa tecnociência e Conhecimento; se perdêssemos essa superproteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transporte) os insetos reassumiriam rapidamente;

2.       Quando as mulheres perderam os pêlos nas cavernas as crianças também perderam (só os meninos, quando cresciam para serem guerreiros e saírem das tocas, voltavam a tê-los). Os bebês eram particularmente desprovidos deles, exceto na cabeça, onde a “moleira”, a fontanela, a abóbada do crânio ainda está fechando. Eles só se candidatavam a ter pêlos depois de 10 ou 15 anos, quando já estariam mortos há muito tempo;

3.      Evidentemente a caverna estava permanente e propositalmente empestada de fumaça das fogueiras, com vários fumos de árvores resinosas que - as mulheres aprenderam cedo – afugentavam os insetos. E o chão era insistentemente limpo, para não ter excrementos ou cocôs que atraíssem os artrópodes (as mulheres pegaram essa mania, o que significa que a seção de limpeza dos supermercados será sempre muito freqüentada – de fato, os supermercados deveriam ser construídos EM VOLTA das seções de limpeza);

4.      Os bebês têm braços curtinhos, não sabem se movimentar com os membros (só vão engatinhar meses depois), o sistema motor é pouco desenvolvido e desconexo; seriam presas fáceis para os insetos e os mastigadores (inclusive ratos), caso não tivessem algum gênero de defesa;

5.      O objetivo da Natureza foi colocar muito tecido adiposo entre o bebê e a fome dos predadores insistentes que vagavam em volta das cavernas;

6.      É melhor perder gordura ou “fofura” (as mães ficam especialmente encantadas com bebês “fofinhos”, isto é, defendidos, razão pela qual os superalimentam no berço) que um órgão vital, com o que os bebês morreriam biologicamente, ou um braço ou perna, quando se tornariam um fardo para o coletivo psicológico, morrendo psicologicamente;

7.       Logo ao nascer quanto mais gordo melhor, o que levou a um número grande de conseqüências: a) nos legou problemas de coração com a obesidade induzida; b) diminuiu a mobilidade mental e nos tornou mais acomodados desde o nascimento; c) diminuiu o número de gêmeos e trigêmeos;

8.      Tornou as mães mais robustas, visando alimentar aquele monte de gordinhos e gordinhas (as mães davam leite para os seus e os das outras, porque a humanidade é gregária, coletiva, é um cérebro coletivo);

9.      As meninas, como já ficou dito, continuam em linha reta, são mães desde o nascimento (fora as pseudofêmeas), mas os meninos devem se tornar guerreiros aos 13 anos, de modo que há aí uma súbita mudança, devendo acontecer algum gênero de controle natural, tipo produção de molécula, que é disparada nessa idade para fazer emagrecer (quem descobrir essa molécula vai ficar riquíssimo).

Em resumo, a Natureza é esperta demais, mas cada vez que concebe uma solução inventa em conjunto uma quantidade de problemas.

Vitória, domingo, 19 de setembro de 2004.

Soma dos Lobatos-Arcos

 

                            O modelo diz que a soma é zero: em tese a Terra deveria ser perfeitamente redondinha. Não é, porisso podemos esperar que a soma de todas as alturas e de todas as profundidades dêem a média daquele mundo em especial – aqui o nosso planeta. Qual queria essa ALTURA MÉDIA DA TERRA (AMT)? Ela não se situa necessariamente ao nível do mar, de modo algum, embora essa pareça a lógica; pois a quantidade de água que há definirá o nível do mar, naquelas proporções que já estudamos noutra parte (mundos 100/0 e 90/10 até 10/90 e 0/90 na relação entre água e terras emersas). Haverá mundos totalmente secos e outros totalmente cobertos de água. Mas, estabelecido o tipo de mundo (a Terra é do tipo 70/30 ou 7/3 ou 73 entre água e terras emersas), é de perguntar qual é a soma de Lobatos e arcos de montanhas, isto é, quanto eles foram alteados e quanto do outro lado as placas confrontantes desceram para o manto, no sentido de sustentá-los naquelas alturas acima postas. Por exemplo, quando desceu Nazca para sustentar o LAS, Lobato da América do Sul, e o arco local de montanhas, os Andes? Colocando ao contrário, somando todas as alturas do LAS e dos Andes podemos estimar Nazca por debaixo. Ou seja, a soma LAS-Andes É RETRATO DE NAZCA: como dizia Hermes Trimegisto, “o que está em cima é como o que está em baixo”. Por toda parte podemos estimar as placas enterradas pelos Lobatos-arcos que foram desenhados acima. As placas confrontantes tinham várias alturas.

                            DE ANÃS A GIGANTES (em relação ao nível do mar)                       

LOBATO
ALTURA DA PLACA CONFRONTANTE
LA, Lobato da Austrália
Profundíssima (supernegativa, muito abaixo do nível do mar)
LAF, Lobato da África
Profunda (negativa, é o Mediterrâneo)
LAN, Lobato da América do Norte
Profunda (negativa)
LAS, Lobato da América do Sul
Profunda (negativa)
LE, Lobato da Europa
Profunda (negativa, é o Mediterrâneo)
LEU, Lobato da Eurásia
Altíssima (positiva, Índia, acima do nível do mar)

Assim, podemos pelo lado de cima avaliar o lado de baixo e vice-versa.

Vitória, quinta-feira, 16 de setembro de 2004.

A Preparação do Laboratório Virtual

 

                            DOIS LABORATÓRIOS

·       Dos acertos;

·       Dos erros (mais importante que ver como dá “certinho” é o aluno poder errar; agora, com tudo modelado pode-se oferecer gama maior de experiência de ensinamento por contraste, com grandes explosões marcando o insucesso e a imprudência).

VÁRIOS NÍVEIS DE PENETRAÇÃO (os planejadores e modeladores terão de ser bem cuidadosos, acompanhando atentamente a capacidade de visualizar, de aprender e de ficar atento em cada nível, digamos 5ª-1º, quinta série do primeiro grau, ou simplesmente 51; ou o quarto ano do ensino superior seria 43, ou 34, como preferirem; se subdividido em períodos colocaríamos 332, 3º grau, terceiro ano, segundo período)

·       Jardim de infância;

·       Primeiro grau (oito níveis de LV para cada técnica ou cada ciência);

·       Segundo grau;

·       Universidade;

·       Mestrado;

·       Doutorado, etc.

Em resumo, há trabalho para décadas, e centenas de milhares de profissionais em todo o mundo. A empresa que se lançar a isso ficará multibilionária. CD’s, DVD’s, fitas com documentários, programáquinas, atuação na mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet). Trabalho não-finito, pois há a tarefa de verter nas outras línguas, de apurar as gerações do LV à Microsoft de três em três anos e assim por diante, lançando logo uma Revista do LV.

Vitória, terça-feira, 14 de setembro de 2004.

A Passagem Puramente Visual da TL e da TF

 

                            Tendo já definido a linha geral da Teoria dos Lobatos, podendo colocar seqüencialmente os elementos, como é que faríamos para superimpactar visualmente, passando a TL e a Teoria das Flechas (de meteoritos e de cometas)?

                            VISUALIZ/AÇÃO (ato permanente de visualizar)

1.       Teoria do Balde Cosmogônico (dos primórdios ao aparecimento do planeta antes da Vida – de dez a quatro bilhões de anos atrás);

2.       Teoria das Flechas (os cometas e meteoritos, ao cair no ritmo de um maior a cada 26 milhões de anos impõe o relógio cósmico à Terra: a componente vertical imprime energia à bola e a componente horizontal fragmenta sua superfície);

3.      Teoria dos Lobatos (o aparecimento dos continentes e a definição de sua configuração TRANSITIVA: eles não terminam nunca sua form/ação, ato permanente de formar);

4.      Teoria da Expansão dos Sapiens (os racionais surgem na confluência de todos esses elementos e evoluem de forma bem característica e complexa, que de modo nenhum foi ainda percebida).

Há, portanto, um antes, um durante e um depois.

DUR-ANTES E DURAN-DEPOIS   (de durante para antes é muito distinto de durante para depois)

·       Antes (TBC);

·       DURANTE (TF + TL);

·       Depois (TES).

O que queremos é compactar tudo em segundos-milhões de anos. Devemos fazer cada um deles igual a 25 quadros do segundo-cinema. Pois cada segundo de visualização contínua no cinema comporta 25 quadros, num minuto havendo 1.500 – nessas condições os 10 bilhões de anos caberiam em (10.000/1.500 =) 6,67 minutos. Muito compacto, mas as mensagens fortes são assim mesmo e com isso poderíamos passar quatro teorias num tempo facilmente administrável pelas pessoas.

Vitória, sábado, 18 de setembro de 2004.