quinta-feira, 20 de julho de 2017


A Evolução e a Revolução das Palestras

 

                            Como visto no Livro 93, em O Telão e os Congressos Futuros, a SCTE (sala, cadeiras e telão do ensinaprendizado) evoluirá muito, inclusive para ajudar os congressistas (que fazem congressos, mas podem ser também aqueles outros do Congresso Nacional).

                            Já disse que os palestrantes quase sempre estão sós, pois essa é ainda uma atividade visivelmente amadora e por vez amadorística ao extremo; cada palestrante deve se esforçar por si mesmo, sem a ajuda de ninguém, para dar o melhor de si, em nome dos ouvintes e espectadores. Não há quem os ampare ou auxilie e eles devem preparar transparências ou textos por conta própria, no máximo com a ajuda de alguma diligente secretária do departamento.

                            QUEM PODERIA AJUDAR E DE QUE FORMA

·       PESSOAS:

1.       Indivíduos (com computação gráfica ou modelação computacional, investigando, preparando desenhos, buscando fotografias, acumulando experiência);

2.       Famílias (há muita gente àtoa e as famílias dos amigos e colegas poderiam colaborar, se fosse criado um espírito favorável a isso);

3.      Grupos (há inúmeras organizações do chamado “terceiro setor”, as ONG’s, organizações não governamentais, que tendem a ser em número de milhões);

4.      Empresas (como posto antes, aquelas que se dedicassem a empresariar as palestras, a prepará-las profissionalmente; ou apenas a fornecer material a pedido, sob código cadastrado conveniente).

·       AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo colocando à disposição setores que reagissem universalmente ao chamado, conforme o cadastramento universal dos pesquisadores.

Imagine o palestrante como um ponto com uma flecha indicando seu objetivo: como torná-la de máximo rendimento? Afinal de contas, por vezes ele ficou décadas pesquisando e a coletividade precisa daquele conhecimento, de que ele vaze o mais perfeitamente possível, não apenas com máximo rendimento como com grande elegância e brilho.

Se vai haver evolução das palestras, revolução, ebulição, nova criação, devemos imaginar revolucioná-las, o que exige grande aplicação de recursos (financeiros, materiais, humanos) num tempo mínimo, justamente para proporcionar aquele estado de fervura, de efervescência, de ebulição de fermentação, de exaltação. Há que reunir algumas das melhores cabeças, as de maiores potenciais, como foi feito na computação. Pois podemos pensar que há uma quantidade de grandes personalidades precisando falar, transferir o que sabem, e não podem contar com grande ajuda; devem começar toda vez do zero, sem nenhum acúmulo prévio no setor. Pelo contrário, esperamos que a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet) participe do novo esforço nesse campo.

Vitória, terça-feira, 07 de setembro de 2004.

A Divisão Losangular do Poder

 

                            Como é sabido, durante o Iluminismo foi proposto na França a tríplice divisão dos poderes, que deveriam doravante ser separados, porém harmônicos; vinda a Revolução Francesa de 1789 o sistema foi implantado lá e depois copiado no mundo inteiro.

                            A TRÍPICA DIVISÃO

·       Poder executivo (que executa ou faz);

·       Poder legislativo (que cria as leis);

·       Poder judiciário (que as guarda e interpreta).

O modelo foi mais além e propôs cinco elementos.

O DESENHO DO MODELO (incluído na composição da Rede Cognata, vá ler no Livro 2 o artigo A Construção da Rede e da Grade Signalíticas)

              G = 0/T


                                          T = 0/G

À esquerda está o que executa ou faz, X = 0/M, à direita o que organiza, M = 0/X; acima o governo, abaixo o antigoverno. Podemos, portanto, colocar à esquerda o Executivo. T, na Rede Cognata, é cognato de Lei, representada pelo poder Legislativo; do outro lado, acima, está G = 0/T, o Judiciário (que é igualmente cognato de Lei – seria o equivalente, quando chegarmos a ele). Ficam faltando DOIS PODERES, um poder conciliador das várias forças do Estado (existiu no Brasil imperial um Poder Moderador, com outro sentido), uma espécie de congresso geral, e um quarto poder, que é plenamente desconhecido.

Eis porque os três poderes encontram-se em desequilíbrio: foi bom o que os franceses fizeram, mas não foi perfeito, nem de longe, dado que estão faltando 2/5 da solução geral. Um quinto é fácil de achar, seria tal poder central (que é exercido espuriamente pelo Executivo, conhecido por aquele nome, poder central, pois ele equilibra as duas pontas numa reta. Porém, precisamos de um plano; de fato, um volume maior de negócios do estado: 3 pontos fazem um plano, 3 + 1 pontos fazem um espaço, o quinto ponto dá a condição temporal). Às vezes a imprensa é chamada de “quarto poder”, mas isso serve apenas para indicar perigo; além de ser não-verdadeiro. Precisamos na quarta posição de um autêntico poder estatal como tal desenhado e operante para então obtermos um centralizador que realmente funcione como tal, aparando as “rebarbas”, as arestas, as bordas que dificultam o correr macio das engrenagens.

O QUE FALTA

·       O desenho (legal, constitucional) do quarto poder;

·       A eleição de um centro geral para os quatro.

De modo nenhum é pouco, nunca foi conseguido. Evidentemente quem sair na frente vai levar vantagem no futuro.

Vitória, segunda-feira, 13 de setembro de 2004.

A Curva do Sino na Pontescada Científica da Galáxia

 

                            Antes de haver o modelo é extraordinário pensar que as pessoas olhavam de qualquer forma, qualquer um de qualquer jeito, e classificavam sem nenhum eixo comum. Agora podemos ver a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) e pensá-la como uma Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas, desde os que estão na posição F/Q geológica mais simples, sem qualquer montagem da Vida (como era a Terra antes de 3,8 bilhões de anos), até os que estão além do nosso estágio terrestre P/p.3, quase chegando a I/p.4.

                            Quantos mundos estarão em cada condição? Se tempo infinito do pluriverso tivesse transcorrido poderíamos afirmar com certeza que de todos os mundos metade estaria em torno do centro, enquanto nas extremidades ficariam 25 % de um lado e 25 % do outro, com as partições esperadas. Contudo, não transcorreu. Como é agora não ficamos sabendo nem podemos ficar imaginando. Entrementes, como fazem os cientistas, podemos colocar hipóteses, para testá-las contra a realidade. Numa Galáxia como a nossa, a Via Láctea, com 400 bilhões de estrelas, sendo esse um grande número, os estatísticos podem trabalhá-los através de suposições modeláveis para estimar quantos mundos nas estrelas, por exemplo, nos sistemas estelares próximos, estariam nesta ou naquela condição. Já não é mais o equivalente a partir do vazio, de jeito algum; há um ponto de partida que não é o vazio. Espraiando-se em CS a partir da Terra o quê poderíamos esperar ver com 100, 200, 400 anos-luz de raio à nossa volta? Não é como antes, porque agora já sabemos que devemos esperar alguma coisa; está lá. Deve estar, só não sabemos onde está. Antes não sabíamos se estava ou não. Agora sabemos que está, só não sabemos onde. As buscas podem se intensificar. Antes, não valia a pena, porque procurar no vazio é coisa de doido; entrementes, SE ESTÁ MESMO então já é o caso de buscar com maiores recursos financeiros e humanos. Sabendo que está e agora podemos no máximo duvidar de nossos métodos de busca, em vez de duvidar da busca em si. Agora sabemos que é questão de tempo achar.

                            Vitória, sexta-feira, 10 de setembro de 2004.

Assim de Passagem Ouvindo as Palavras

 

Elizabeth Clare Prophet, em seu livro Anjos Caídos e as Origens do Mal (Por que a Igreja ocultou o Livro de Enoque e suas impressionantes revelações), 2ª edição, Rio de Janeiro, Record, 2003 (sobre original de 1997), diz na página 61: “Isaías chamou Lúcifer de homem – uma forte indicação de que acreditava ter ele caminhado fisicamente sobre a Terra, movendo-se entre os mortais como se fosse um deles”.

As palavras são simples e diretas, no entanto as pessoas complicam, pois desejam ser consideradas espertas e sábias. Por que não leem O QUE ESTÁ ESCRITO? Isaías disse HOMEM, não mulher; se fosse plural, homens, teria significado humanidade, homens e mulheres, mas é no singular, um só, homem, masculino, metade da humanidade está excluída, não será corpo de mulher, então todos os nomes terminados em A/E estão fora, só servem O/U, sabendo-se que i tanto vale para uma quanto para outro (Dione, nome de um primo, serve tanto para homens quanto para mulheres, porque soa i). E não são vários homens, é um só.

Então, só precisamos buscar em 50 % da humanidade, digamos hoje em dia uns 3,8 bilhões de indivíduos.

O QUE JESUS DISSE ESTREITOU A BUSCA

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É número e é de homem, não é de mulher, então o nome tem um 666 (outros dizem 616) associado.

Qual a razão em ser complicado?

Sendo simples tudo já fica complexo demais, quanto mais sendo propositalmente abstruso ou difícil.

FIQUE ASSIM

Isaías.
É homem.
Jesus.
É homem (confirmação) e o número é 666/616.

O jogo do bicho diz no Brasil: vale o que está escrito.

Agora temos superprogramáquinas, basta fazer o programa e colocar a rodar na máquina à velocidade de teraflops/s.

Vitória, quinta-feira, 20 de julho de 2017.

GAVA.

Decadentes Civilizações da Forma

 

Temos os pares polares oposto-complementares forma-conteúdo ou superfície-estrutura ou opinião-certeza.

A OSCILAÇÃO DA SENÓIDE OU COSSENÓIDE MOSTRA O CÍRCULO

Círculo.
Senóide de desdobramento.
Somas.
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Ladecima, luz.
 
Ladebaixo, trevas.
 

Acumula luz no lado de cima e escuridão no lado de baixo, a soma é zero 50/50, metade é domínio do trabalho do motor da locomotiva, metade é peso morto dos vagões. As civilizações ativas trabalham muito e as inativas ou inerciais vão gastando, cheias de vontade de dar o que é dos outros, cheias de caridade excessiva querendo abrigar a todos, inclusive os oportunistas, os encostados, como acontece em todo o Ocidente, inclusive no Brasil principalmente, com a ditadura civil desde 1985 com Sarninha, mas principalmente com Luladrão/Dilmanta durante 14 anos. A caridade que São Paulo colocou, isso sim, é fundamental, mas caridade em excesso, abrir as portas para os bandidos é eminentemente errado, é arregaçar para os despudorados aproveitadores.

Essas civilizações da forma (malhação, vestimentas dos yuppies, as 189 joias da Adriana Ancelmo, ternos caríssimos, piercings, carros de ouro entre os árabes, tatuagens e toda essa parafernália superficial) estariam destinadas à decadência se não houvesse reação interna, como vai haver, aliás, muito pesada, pesadíssima.

CASAS ELEGANTES DEMAIS (abusivas, isso vai dar m*)

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Carro de ouro em Dubai anuncia a invasão popular.
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O excesso vai desmoronar.
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Falta de simplicidade: luz demais para uns, falta para outros.
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A prisão do corpo enlouquecido.

Todos os situados demasiadamente na superfície, que não buscam o conceito sustentador estrutural interno, estão a caminho do desastre: mimo demais aos pequenos imperadores chineses que desejam comprar o céu, cuidados excessivos ocidentais com o corpo (vinhos raros, comidas caríssimas de mestres-cucas, vestidos abusivos das hellgirls), tudo nos fala de derrota, como em cada período antes de cada revolução, é só visitar.

Vitória, quinta-feira, 20 de julho de 2017.

GAVA.

Para Onde Foi a Psicologia que Estava Aqui?

 

No (excelente, posso dizer de ter lido só a introdução) livro de James Rickards, O Caminho para a Ruína (O plano secreto das elites globais para a próxima crise financeira), São Paulo, Empiricus, 2017, o autor fala na página 9 e seguintes de Felix Somary, chamado Corvo de Zurique, que previu várias crises acontecidas.

O AUTOR E O LIVRO

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Americano.
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FELIX SOMARY (como os idiotas o achavam agourento, é quase desconhecido, porém importantíssimo)

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Áustria-Hungria, 1891-1956.

Como já disse tantas vezes, dinheiro é psicologia, assim como tudo é, no nível da racionalidade-irracionalidade característica da humanidade. Ao contrário do que o papel,  as moedas metálicas, o ouro (ou metais preciosos ou pedras preciosas) querem representar enquanto moeda, tudo isso é sonho-pesadelo da razão, porisso pode sumir como fumaça, dependendo de crença, de leis, das forças armadas, da estabilidade nacional, das alianças governamentais (do Legislativo, do Executivo, do Judiciário) – é complexo.

PODE DESAPARECER facilmente, como acontece nas crises: onde está o poder de compra que estava aqui?

AS MAIORES DESCONFIANÇAS INTERNAS (quando todos desconfiam de todos e cada um, o conjunto está esfacelando – o Brasil passou por isso, 80 % ao mês durante a ditadura civil de Sarninha; as elites sangram impiedosamente os povos)

Superinteressante
As maiores inflações da história
O Brasil teve inflação de dois dígitos em todos os anos entre 1954 e 1994. Recorde mundial absoluto. Nosso auge foi de 83,95% num único mês (março de 1990). Mesmo assim, se examinarmos os picos hiperinflacionários mensais de todos os outros países, em todos os tempos, o Brasil não chega nem no top 10, já que o resto do mundo tem casos ainda mais ridículos. Veja:
Por Tatiana Klix
15 setembro 2015
10° PERU
Lutou contra a inflação durante toda a década de 1980. Não adiantou. Em 1990, numa transição de governo, viram os preços subirem numa taxa de até 397% ao mês.
9° TAIWAN
A guerra civil na China, nos anos 40, afetou o país. Taiwan enfrentou escassez de matérias-primas e mão de obra. O problema durou só dois meses, mas foi grande. Em 1945, a inflação mensal chegou a um pico de 399%.
8° TURCOMENISTÃO
Entre 1992 e 1993, o país recém-independente entrou em parafuso. Sem uma política econômica clara, sofreu com o fim da União Soviética e com uma inflação de 429% em novembro de 1993.
7° ARMÊNIA
A hiperinflação de 1993 a 1994 aconteceu por causa do terremoto que devastou o país em 1988 e porque a União Soviética, que apoiava a indústria local, acabou. Em novembro de 1993, a taxa foi de 438%.
6° CHINA
Depois da Segunda Guerra, conviveu com guerra civil e três moedas simultâneas durante dez anos. Esse caos, somado a dívidas e impressão de dinheiro, terminou em inflação de 5.070% em abril de 1949.
5° GRÉCIA
Durante a Segunda Guerra, o país foi ocupado e arrasado pelas tropas de Hitler e Mussolini, perdendo boa parte da capacidade de produção e exportação. Em outubro de 1944, a inflação foi de 13.800%.
4° ALEMANHA
Derrotado na Primeira Guerra, o país tinha pouca capacidade de produção, mas devia muito dinheiro e imprimiu moeda. Resultado? A economia enlouqueceu entre 1922 e 1923. A taxa mensal chegou a 29.500%.
3° IUGOSLÁVIA
A combinação de conflitos políticos e étnicos, economia devastada, embargos e impressão de dinheiro para pagar dívidas criou uma hiperinflação entre 1992 e 1994. Em janeiro de 94, foi de 313 milhões por cento.
2° ZIMBÁBUE
Durante os anos 90, o governo redistribuiu terras, mas devastou a produção. Somado à sanção internacional e impressão de dinheiro, o país teve uma inflação de 79,6 bilhões por cento em novembro de 2008.
1° HUNGRIA
Arruinada pela guerra, a Hungria imprimiu muito mais dinheiro do que podia. Entre 1945 e 1946, a inflação explodiu e os preços dobravam a cada 15 horas. O pico chega desafiaria os limites da matemática, caso a matemática tivesse limites: num único mês, a porcentagem foi a 41,9 quatrilhões. Ou seja: gloriosos 41.900.000.000.000.000%.

Por essa e outras razões não tenho poupança.

Coloque esta cena: alguém prepara banquete para o casamento de filha (quem paga pelo filho é a família da noiva) e os quitutes vão sumindo – essa é a inflação, o dinheiro que estava depositado vai comprando menos e menos. Um mecanismo tradicional de tomar dinheiro do povo é a poupança que “dá” sempre abaixo da taxa inflacionária do mês, quer dizer, tira um tanto mensalmente.

Tudo que vemos fora está igualmente dentro de nossos cérebros, é internexterno como carros, violões, tênis, o que é geralmente difícil de ver: que o espanador que manipulamos está também dentro de nossas cabeças, que o dinheiro manipulado é uma imagem mental. Confiamos que há dinheiro no banco, não pensamos serem os números retratos intangíveis de nossa estabilidade nacional. Veja a Hungria 1945/1946, onde 419.000.000.000.000 ou 419 trilhões do ano anterior valeram apenas 1 no ano seguinte. A falsa verdade do dinheiro esfumaçou na cabeça dos húngaros. Naturalmente Rickards vai recomendar o ouro no livro, mas ele também será instável se houver conflito, se não houver um mínimo de ordem.

O fato inquestionável de haver materialidade fora de nós enganou quase a todos, inclusive a mim durante largo tempo. O fato ainda mais inquestionável é que há um transiente, o que transita, entre o exterior e o interior e se ele não for estabilizado por rígida confiança, dissolve-se. E essa dura certeza depende da dialógica, da dialética, de ciclos.

Vitória, quinta-feira, 20 de julho de 2017.

GAVA.

Desceram do Céu Sobre o Monte Hermon

 

No livro de Elizabeth Clare Prophet, Anjos Caídos e as Origens do Mal (Por que a Igreja ocultou o Livro de Enoque e suas impressionantes revelações), 2ª edição, Rio de Janeiro, Record, 2003 (sobre original de 1997), ela diz na página 62: “Que os filhos de Deus que desceram do céu sobre o Monte Hermon (...)”.

Céu tem dois sentidos:

1.       O físico, espaçotemporal, que é astronômico, aquilo fora da Terra;

2.       O celestial, divino, que é Deus, o próprio Paraíso, o conjunto das potências ou possibilidades.

Se fosse o segundo caso, não seria “desceram” e sim manifestaram-se sobre o monte, porque nada de Deus desce dele, nem suas criações, objetos de seus desejos que, como vimos, são instantâneos. Como é “desceram”, do verbo descer, caminhar para baixo, é no sentido físico – então tais anjos não são os manifestáveis de Deus, são outros, físicos, corporificados, talvez de uma nave.

O MONTE HERMON

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Posição geográfica.
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Montanha.

Esses conspiracionistas patetas não analisam as palavras, que são simples e diretas, porisso são incapazes de síntese. O monte Hermon é um LUGAR, está estabelecido no espaço, na geografia; e é tempo, é história, foi aquele tempo dado pela Bíblia.

Diz DESCERAM: como, acima do monte, acima de seu cume só há espaço entre o topo e o céu, certamente não vieram com cordinha pendurada, havia mecanismo sustentando, necessariamente a nave extraterrestre, e tão recente descida quanto alguns milhares de anos. Ademais, tudo que é físico-químico, biológico-p.2, psicológico-p.3 DEIXA RASTRO material e energético, que ainda devem estar lá, a ter acontecido. Certamente aqueles antes de nosso tempespaço cultural civilizado não teriam condições de rastrear naves espaciais, já agora podemos.

Basta ir ao monte Hermon, há coordenadas no Google Earth.

Vitória, quinta-feira, 20 de julho de 2017.

GAVA.