quinta-feira, 20 de julho de 2017


Programas de Depósito: Penugem v. Fozes

 

                            O que significa mais no tempo: o pequeno depósito constante da penugem de ficto e zôoplancto que continuamente cai no mar ou os pesados depósitos nas fozes, desde as protofozes, passando pelas páleo-fozes? Sabemos que o mar constitui 2/3 da superfície, enquanto o solo é apenas 1/3; embora pareça logo de cara que nas terras emersas há mais vida isso pode nem ser verdade, dado que no mar há várias centenas de metros de profundidade. Seria preciso medir com certa precisão. Entrementes, mesmo que se constate que a penugem ao longo do tempo é mais relevante havemos de ver que nas fozes há duplo efeito: 1) a penugem de toda parte; 2) seu depósito especial. Porisso se no geral os depósitos do mar podem ser maiores, nesse caso particular há combinação, razão pela qual onde foi páleo-foz deve haver mais.

A questão é, por conseguinte, descobrir as páleo-fozes. Só que elas têm muitos milhões de anos, estando todas soterradas. É porisso, justamente, que são interessantes, depósitos dos quais ninguém sacou. A Natureza as criou e deixou em estoque.

Até esse pesquisar durante anos para estimar a produção da penugem e aquilatar as das fozes pode custar muito, em termos de decisões não-tomadas, daí a urgência de ir mesmo na base da brutalidade até o campo. É apenas o caso de pensar onde podem estar e furar para achar indícios. O mapeamento será feito com o cruzamento da páleo-modelação e dos dados das perfurações, uma apontando as outras e vice-versa, seguindo nessa oscilação e ganhando conhecimento à medida que a tarefa prosseguir.

Vitória, sábado, 04 de setembro de 2004.

Preparando as Empresas do A/T

 

                            Gabriel está na mecânica da UFES e decidiu fazer mecatrônica na UCL. Sugeri a ele que construísse a ciberprancheta, para os práticos, e o Atlas de Toque, para os teóricos. Cada um dos instrumentos por si só dá uma empresa que atingirá fácil o primeiro trilhão dos dólares de hoje (100 mil toneladas de ouro). O potencial das duas juntas é praticamente ilimitado.

                            Agora, é preciso pensar a criação disso.

                            CRIANDO DISSO (com grande habilidade e responsabilidade)

·       O próprio ato de criação já dará aportes formidáveis, pelos novos ensinaprendizados potenciais;

·       A fabricação em série das máquinas;

·       A preparação e reelaboração dos programas à Microsoft, renovando de três em três anos;

·       Associação com as empresas, comprando e trocando ações com as mais interessantes (criando uma rede internacional);

·       Com as informações privilegiadas que a CPAT (ciberprancheta + Atlas de Toque) comprar terras e outros valores renováveis-trocáveis;

·       Fazer avançar a CPAT para níveis inimagináveis hoje;

·       Se preparar para criar a Árvore do Conhecimento.

Enfim, há trabalho para milhões durante décadas. Ao fim dos primeiros 30 anos desde o lançamento a humanidade não se reconhecerá no passado e ao fim de 60 anos os geo-historiadores estarão vasculhando o passado para entender como foi dado o salto. Sem falar na sala, cadeiras e telão (chamemos de SCTE) do ensinaprendizado. Quando a CPAT estiver unida à SCTE, o fluxo de informações-controle (info-controle, IC) entre os que estão aprendendo na frente prateórica e os que estão aprendendo nas escolas se tornará um rio Amazonas por comparação com um rio Doce.

Se Gabriel criar isso terá grande divertimento por toda uma vida frutuosa dedicada à humanidade e ao Conhecimento (porque dinheiro é apenas o que vem em resultado disso; é importante, mas não é fundamental).

Vitória, quarta-feira, 01 de setembro de 2004.

Prazo para Divulgação da TL

 

                            Devemos no contrato com a companhia de energia (prefiro a Petrobrás) frisar que haverá um prazo para a divulgação ou exposição públicas da Teoria dos Lobatos, de modo que toda a humanidade se beneficie dela. Evidentemente ela não pode ficar oculta para sempre e por outro lado a empresa que pagar por ela deve poder dispor de um prazo para exploração, de modo que possa comprar relativamente barato (pelo preço de informações não-privilegiadas; é isso que o conhecimento privilegiado é: acesso mais barato à matéria, à energia e à informação) os direitos de exploração nos países, sejam da América do Sul, sejam de outros continentes. Deve-se ter confiança no modelo da TL e continuar avançando. Por outro lado, não podemos nem devemos mantê-la longamente em segredo, pois seria daninho, violaria as condições de avanço tecnocientífico em muitas áreas que com ela se renovariam tremendamente. O coletivo não pode ficar demasiadamente submetido aos interesses individuais.

                            Um prazo que acho estreito, mas elegante, seria de cinco anos: 1) bastante curto para levar a companhia compradora à busca de precedência contínua, impulsionando a TL continuamente; 2) bastante largo para lhe dar domínio financeiro para impulsos ulteriores (que é realmente o que está sendo negociado no contrato). Mais que isso condenaria as outras a ficarem excessivamente submissas e daria gordura demais à compradora, tornando-a indolente, autoritária, temerariamente castradora. Ela teria condições de se colocar à frente, porém não tanto que cavasse um fosso declaradamente intransponível, predispondo as demais à decadência. Queremos que saia à frente, sim, para com tal força a mais puxar as demais como locomotiva, mas não tanto que açambarque, tornando-se um latifúndio improdutivo coronelista. De modo nenhum devemos produzir um monopólio. A própria compradora deve entender isso com bastante clareza e com justa elegância ou grandeza.

                            Tanto os proprietários quanto a diretoria e os níveis subalternos devem ter sempre presente que está sendo dado um impulso que não se sustentará para sempre, devendo ser renovado por novas inteligências que a mantenham na frente. É essa a verdadeira condição de cessão (remunerada) do novo conhecimento.
                            Vitória, sexta-feira, 03 de setembro de 2004.

Palavras Cruzadas

 

                            Abaixo coloco exemplo tirado da Internet de “palavras cruzadas”, esse jogo corriqueiro de palavras que se fundem.

                            Não é nesse sentido.

                            Na Internet deveríamos poder cruzar as palavras para obter os objetivos, as coisas que buscamos, segundo a lógica booleana; por exemplo Vitória x BANCAS DE REVISTAS, quando estas seriam apontadas nos bairros.

                            UM QUADRO

1.       Espírito Santo (estado);

2.       Vitória (cidade do ES);

3.      Jardim da Penha (bairro de Vitória);

4.      BANCA DE REVISTA;

5.      Banca do Jorge.

ÚTIL À BEÇA (e a todos os outros também)

·       Brasil;

·       Espírito Santo;

·       + estados vizinhos;

·       Empresas agropecuárias;

·       Inseminação artificial (ASSUNTO BUSCADO - começo);

·       Técnicos disponíveis;

·       Custo do serviço;

·       Terça-feira, 17 de agosto.

Isso não pode começar da oferta, porque milhões de itens seriam oferecidos por pressurosas ou frenéticas empresas; porisso os governos devem organizar (é para isto que presumivelmente estão aí), criando grupos-tarefa que se encarreguem. Deveriam fazer listas de todas as empresas agropecuárias do Brasil, separando-as por estado e seus vizinhos (porque ninguém vai querer sair do ES e ir ao Acre buscar serviço; primeiro procuraria na cidade onde está, depois no estado, depois nos vizinhos); daí o tipo de tarefa a que se dedicam; por quanto vendem os produtos ou serviços; quando podem dispor deles; os nomes dos técnicos, se possuem crachá ou não, suas formações e assim por diante.

Enfim: COMO POSSO ECONOMIZAR MILHÕES DE VIAGENS ERRADAS? Ou, como perguntam os brasileiros, como posso “ir na boa”, diretamente ao que desejo atingir? É tanta perda de tempo que irrita qualquer um. Outro dia fomos Gabriel e eu atrás de antenas parabólicas da Sky em várias lojas do Shopping Vitória e do centro de Vitória, sem encontrar. Se imaginarmos que dezenas de milhões fazem tais viagens erradas ao custo de energia cara, podemos imaginar quanto seria poupado.

Vitória, quinta-feira, 2 de setembro de 2004.

 

PALAVRAS CRUZADAS NA Internet

ORDENS DE INSETOS: Exercício para ser entregue no dia 29/mai/03: A solução estará aqui após o dia 30/mai/03.
HORIZONTAIS
4 Peixinhos prateados, traças dos livros
5 Zorápteros
6 Insetos do hemisfério norte; ocorrem em clima frio e nas montanhas
9 piolhos hematófagos e piolhos detritívoros
10 Cupins, "formigas brancas"
14 Friganeídeos

As Sete Selos e o Mistério Final

 

                            Richard Harris, que jovem de uns trinta e tantos fez o inesquecível Um Homem Chamado Cavalo, já velho e pouco antes de morrer fez Apocalipse (o filme é dedicado a ele), abordando a vida de São João.

                            Lá, ele fala de “mistério final” e dos “sete selos”. Usando a Rede Cognata (veja o Livro 2, A Criação da Rede e da Grade Signalíticas), podemos traduzir “mistério final” como MODELO PIRÂMIDE, que é como chamei sem ter feito a tradução (pois não tinha ainda criado a RC) o modelo que criei. E eventualmente, ao escrever os artigos que deram origem a ASC, Adão Sai de Casa, senti necessidade de colocar “sete pirâmides” = SETE SELOS. São muitas as traduções de uma e outra composição. Quer dizer que sete selos (ou sete poderes ou sete pirâmides) serão “rompidos”. É fácil ver como se rompem selos, mas como se rompem pirâmides? Além do mais, para serem rompidas elas precisam existir; existem muitas, porém não, CARACTERISTICAMENTE, sete. E romper = PISAR, indicando que as imagens de selos sendo quebrados por dedos são incorretas, pois seria de tudo apropriado fossem quebrados por pés. Como rompidos = PENSADOS isso significa que as sete pirâmides serão pensadas? Que enxergar em selo = ENERGIA? Como é que sete energias ou ondas podem ser pensadas? De fato, onde existiam quatro “forças”, quatro campartículas ou ondas (gravitacional, eletromagnética, fraca e forte), coloquei seis (gravitacional/inercial; elétrica, magnética, fraca e forte), que podemos ver como sete, se a gravinercial for uma independente. Parece que as coisas caminham mesmo para um final lendário ou mítico, como está descrito nas lendas. Não é extraordinário por tantos caminhos tortuosos se fazer isso?

                            Acontece também que mistério final = ESCOLA SANTA; como não conheço nenhuma, não está pronto, ainda.

                            Vitória, sábado, 04 de setembro de 2004.

Os Lobatos e os Saltos Nacionais

 

                            Não adianta ajudar quem não sabe se ajudar.

                            Evidentemente o preço do barril de petróleo cairá dos US$ 44, a que chegou como pico recentemente, ao mínimo, porque todo mundo terá óleo e ninguém o quererá comprar; deixará de ser moeda, ou técnica de conseguir divisas sem trabalhar, como fazem os árabes e outros, tornando-se apenas o que é mesmo, pilha de energia, devendo ser gasta ou conservada.

                            Não adianta haver um LAS, Lobato da América do Sul, que tem mais de oito milhões de km2 de campos petróleo, fora o arco de montanhas com gás com (8 mil x 0,5 mil km =) 4,0 milhões de km2, total 12,0 em 17,5 milhões de km2, restando fora apenas 5,5 milhões de km2, pouco mais de 30 % - se os governempresas forem incompetentes nada conseguirão do favor, pelo contrário. Todos os sinais que vejo me dizem que por enquanto só há demonstração de incompetência nos governos brasileiros, principalmente o do PT.

                            ONDE DEVEM ACONTECER OS MAIORES SALTOS                          

LOBATO
PAÍS LÍDER
LIDERADOS, DEPENDENTES
LA, Lobato da Austrália
Austrália
Não há
LAF, Lobato da África
África do Sul
O restante da África
LAN, Lobato da América do Norte
EUA
Canadá, México
LANT, Lobato da Antártica
Consórcio mundial
Os excluídos
LAS, Lobato da América do Sul
EUA
Brasil e todos os outros
LE, Lobato da Europa
Alemanha
Grã-Bretanha, França, Itália e os outros 21 da Europa dos 25, Rússia européia e os demais
LEU, Lobato da Eurásia
China
Rússia asiática, Japão e outros

Não adianta mesmo. Os incompetentes só podem abolir pelo favor externo a metade da incompetência que é devida ao ambiente. Aquela metade que é doença ou debilidade sua não é reformável e muito menos transformável, exceto para aqueles que conseguirem se arrancar pelos cabelos.

Vitória, sábado, 04 de setembro de 2004.

Os Feijões Mágicos de Pitágoras

 

                            Pitágoras viveu no século VI antes de Cristo e é tido até hoje como um grande matemático, vindo dele o teorema que leva seu nome (a2 = b2 + c2). Descobriu a relação das notas musicais como frações e fez um punhado de coisas que faz as pessoas retornarem a ele depois de 25 séculos. Acontece que no meio de tudo que realizou Pitágoras exigia que os discípulos não comessem feijão. Isso atravessou a história como uma esquisitice dele; gênio, sim, mas esquisito, deslocado, meio doido de proibir que se comesse feijões. Como se Einstein aconselhasse - depois de ter feito tanto - seus leitores a não comerem abóboras ou melões. Então, soou como místico. Mística é a pessoa que não entendemos, que afirma coisas no vazio, sem prova. É uma maneira educada de dizer doida certa pessoa que não compreendemos.

                            Olhando reações que tenho quando como e não como feijão, depois de muitos anos de observações pude ver que ele provoca sono; não é a feijoada “pesada” de proteínas de porco que adormece, é a quantidade de feijão. Sabendo-se que quase todos os brasileiros comem feijão com arroz e quase todos sentem sono depois do almoço é de se perguntar se não vem disso? Ademais, aconteceria com todos os povos que comem feijão? Um médico homeopata nosso amigo disse que a combinação de feijão e arroz, muito barata, provê equilíbrio na alimentação popular (por razões que colocou e esqueci). O feijão-com-arroz barato provocava sono, razão pela qual os patrões entupiram os operários de café, para contrabalançar, combatendo veneno com veneno, viciando nossa gente.

Se há no feijão uma “propriedade dormitiva” (como se dizia antigamente) ou uma “propriedade química” ou “princípio ativo” (como ainda se diz) o isolamento de tais moléculas poderia ajudar tremendamente os insones. Ademais, como se sabe e foi isolado, a alface realmente provoca sono, de modo que se fossem juntadas as duas moléculas da alface e do feijão em latinhas de conserva para os de menor poder aquisitivo (como custa dizer “pobre” no linguajar politicamente covarde!) e em pílulas para os ricos, isso ajudaria não só a dormir como a reequilibrar o espírito, acredito. Seria preciso pesquisar e achar um químico para assinar as fórmulas na base de 50/50, 60/40, 70/30, 80/20 e 90/10 entre uma e outro, devendo-se, como disse Gabriel, verificar qual dos dois é mais potente.

Ou seja, feijão cozido com alface batida, tudo misturado.

No final das contas percebemos que Pitágoras estava certo mais uma vez: não comer feijão para não dormir nas aulas. Ele não era místico coisa nenhuma! De longe todo sábio parece incompreensível. O que julgávamos misticismo nele era apenas nossa incompreensão, afinal de contas.

Vitória, segunda-feira, 30 de agosto de 2004.

 

                            PITÁGORAS NA Internet

Pitágoras, o fundador da escola pitagórica, nasceu em Samos pelos anos 571-70 a.C. Em 532-31 foi para a Itália, na Magna Grécia, e fundou em Crotona, colônia grega, uma associação científico-ético-política, que foi o centro de irradiação da escola e encontrou partidários entre os gregos da Itália meridional e da Sicília.