terça-feira, 18 de julho de 2017


13ª Matrix

 

                            Quase todo mundo viu ou ouviu falar do filme Matrix, mas não sei quantos viram o filme 13º Andar, cuja postulação é muito interessante. Ambos vão à mesma direção, sendo vetores pouco mais ou pouco menos adiantados. A idéia geral é que por trás da realidade existe uma superprogramáquina controlando tudo e que vivemos, como diziam os antigos filósofos, num mundo de ilusão.

                            Poderíamos juntar as duas vertentes para produzir a 13ª Matriz (Matrix: as pessoas sonham com a realidade; 13º Andar: existem sucessivos sonhadores) para sugerir, a partir de um papo com Gabriel, que contou do sujeito que nas Olimpíadas de Atenas 2004 agarrou o brasileiro que estava para ficar com o primeiro lugar da prova, tendo acabado em terceiro, os promotores do evento recusando-se a considerar o impedimento; então eu disse que ele que a “Matrix” atrás da realidade já estava programada para considerar o brasileiro em terceiro e introduziu um doido para recolocar os fenômenos rebeldes nos eixos. Gabriel falou também de um ponto roubado em jogo de vôlei ou basquete do Brasil com os EUA, bem à vista de todos; embora a Globo tenha mostrado sucessivamente o vídeo-tape foi como se ele não existisse e ficou por isso mesmo.

                            O FILME PROPOSTO

Começaria com alguém colecionando fatos uns após os outros, todos verdadeiros, tirados da imprensa mundial. Coisas corriqueiras, que todos presenciamos, mas a que ninguém dá bola, como se alguns estivessem programados para reparar só em certos acontecimentos e não em outros; e alguns fossem mais sensíveis, sendo capazes de perceber os desvios do superprograma. Então, é claro, começa a ser perseguido, mais ou menos assim como no filme com Mel Gibson.

Alguma trama deve ser construída, e os diálogos; se houvesse um escritor fantasma eu me divertiria com isso.

Vitória, quarta-feira, 01 de setembro de 2004.

Universidade Metropolitana

 

                            A Grande Vitória (Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica, Viana e, parece, agora Fundão e Guarapari) passou a fazer parte, embora tenha somente 1,3 milhão de habitantes, menos que muitas cidades grandes.

                            Com tanta gente em tão poucas cidades, cabe dar a estas uma atenção especial. No Brasil as dez RM citadas abaixo tinham naquela data 43 milhões de habitantes, tanto quanto 25 % de toda a população em 118 municípios, dos 5,5 mil que existem por aqui, ou seja, pouco mais de 2 % dos municípios nada menos que ¼ ou 25 % da gente toda, relação de 12,5/1,0 (sem falar que em área a desproporção é maior ainda) com as demais.

                            Caberia, portanto, colocar uma universidade abordando todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) das RM. Elas não vão ficar menores, somente maiores, infinitamente mais complexas. Isso urge. Pode ser um consórcio mundial nos moldes da eleição para o congresso das mulheres.

                            Vitória, domingo, 22 de agosto de 2004.

                           

METRÓPOLES NA Internet

As regiões metropolitanas brasileiras foram criadas por lei aprovada no Congresso nacional em 1973, que as definiu como "um conjunto de municípios contíguos e integrados socioeconomicamente a uma cidade central, com serviços públicos e infra-estrutura comum", que deveriam ser reconhecidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), um órgão ligado ao governo federal.

UnivEco

 

                            Universidade de Ecologia.

                            Como a gente toda está crescendo exponencialmente desde Malthus notar o fenômeno (o que ele não percebeu é que o número de soluções para o passado cresce muito mais rápido que o número de soluções antes pedidas) e o número de exigências dos racionais superexponencialmente, há uma inevitável, mas obstaculizável destruição da Primeira Natureza, N.1, natureza biológica/p.2.

                            Agoraqui pretenderíamos a criação de uma universidade INTEIRA nos moldes do modelo, contemplando todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral, sob o signo da conservação e expansão FAVORÁVEL À VIDA, em toda a pontescada científica (Física/química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6), assim como também na pontescada técnica (Engenharia/X1, Medicina/X2, Psiquiatria/X3, Astronomia/X4, Cibernética/X5 e Discursiva/X6). Quer dizer, tudo que as outras fazem, só que do lado positivo, a favor. ECO-Psicologia (figuras ou psicanálises voltadas para a conservação e expansão da vida, reelaboração dos objetivos ou psico-sínteses, reestruturação das produções ou economias, substituição das organizações ou sociologias nocivas, reconstrução dos espaçotempos ou geo-histórias). Em resumo, o renascimento da Universidade geral, esta primeira servindo para re-focar as demais.

                            Não algo que se coloque na defensiva e sim nos avanços, vendendo a ecologia-econômica como solução e não como problema, como lucro e não emprego de capital por remorso. Investimento não como amaciamento da coletividade e sim como crescimento e desenvolvimento das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo).

                            Uma revisão geral da ecologia.

                            Tornando-a de alvo passivo em flecha ativa e criativa, objeto de esplendoroso amor dedicado.

                            Vitória, domingo, 29 de agosto de 2004.

Uma Lista dos G e dos SG

 

                            Contando de 13 milhões de anos para trás de 26 em 26 milhões de anos chegamos ao grande de 65 milhões de anos no Iucatã, México. Pois juntando esses dois dados (-65 e de 26-em-26 reconstituímos toda o ET geológico ou ET físico-químico da Terra).

                            TÁ-BELA                        

GRANDE
SUPER-GRANDE
G-65
 
 
SG-273
G-481
 
 
SG-689
G-897
 
 
SG-1105
G-1313
 
 
SG-1521
G-1729
 
 
SG-1937
G-2145
 
 
SG-2353
G-2561
 
 
SG-2769
G-2977
 
 
SG-3185
G-3393
 
 
SG-3601
G-3809
 
 
SG-4017

Isso é importante, porque até então eu tinha acreditado, junto com os cientistas, que a Vida teria surgido há 3,8 bilhões de anos. Os levantamentos de campo, pelas espécies petrificadas colhidas, apontam via datação para essa época. Ora, os grandes e os supergrandes acabam com de 50 a perto de 100 % da Vida na Terra. Tipicamente o G-65 abateu 70 % e o SG-273 99 %. Este começou a Era dos Dinossauros e o outro a extinguiu. Recuando, temos um grande em 3.809 milhões ou 3,8 bilhões de anos, mas o SG não é daí e sim de 4.017 milhões ou 4,0 bilhões de anos (a Terra se aglutinou há 4,5 bilhões de anos), de modo que a data dos tecnocientistas deve ser revista. É um relógio, cada dia durando 208 e cada noite 208 milhões de anos, tendo transcorrido até agoraqui 19 dias inteiros, dia-noite. Cada período diurno tem oito horas de 26 milhões de anos cada.

UM RE-LÓGICO


Esse relógio-de-oito-horas, com um centro, é chamado RELÓGIO DOS MAGOS (traduzido na Rede Cognata como GIRO-DOS-MODELOS, etc.). Parece que o Sol, ao fazer uma volta completa na Galáxia, demora nisso 208 milhões de anos (e não 250 milhões, conforme disseram). Numa volta esbarra num grande e noutra num supergrande. Sabemos disso porque o SG-273 abriu a Era dos Dinossauros, enquanto por estimativa o SG-689 abriu a grande explosão cambriana. Então, a Vida geral na Terra começou com o HG-4017 (HG, hipergrande) e não o G-3809.

Agora podemos olhar as eras.

OLHANDO AS ERAS (na falta de nome darei números)

ERA
ABERTURA
ENCERRAMENTO
0-Vida
HG-4017
G-3809
1
SG-3601
G-3393
2
SG-3185
G-2977
3
SG-2769
G-2561
4
SG-2353
G-2145
5
SG-1937
G-1729
6
SG-1521
G-1313
7
SG-1105
G-897
EXPLOSÃO CAMBRIANA
SG-689
G-481
DOS DINOSSAUROS
SG-273
G-65
(Futuro)
SG+143
G+351

Então, temos o panorama completo. Agora já podemos olhar a Terra com outros olhos. E, como disse Jesus, quem tem olhos de ver que veja.

Vitória, sábado, 28 de agosto de 2004.

Um Mundo de Problemas

 

                            Como já vimos, só quem resolve problemas alcança o futuro. Digamos, se você não sabe resolver os problemas da Bandeira da Proteção (dificuldades associadas ao lar, ao armazenamento, à segurança, à saúde e ao transporte) não chegará ao futuro, nem ao melhor futuro; mesmo se, como Jorginho Guinle, não é diretamente você, estará herdando de AMBIENTE (município/cidade, estado, nação ou mundo) ou de PESSOA (indivíduo, família, grupos e empresa; no caso particular dele, da família, e de todas as pessoas que continuaram a trabalhar para a herança deixada).

                            Pessoas e ambientes embatem, guerreiam, tanto quanto ficam em paz, pois a soma polar dos pares polares opostos/complementares é zero, 50/50. O problema das relações paz/guerra e aptidão/inaptidão está se tornando mais e mais agudo, a ponto de ameaçar fazer submergir as capacidades de resposta do indivíduo, com o quê a Natureza está passando a um novo patamar do desenho, o da Natureza Três, informacional/p.4, em vez de permanecer nesse que está se tornando mais e mais atrasado, o da Natureza Dois, psicológica/p.3. Enquanto você está andando (como vimos preambularmente no texto deste Livro 92, Mensurando Indivíduo e Mundo), já que em média produz 6,25 mil dólares/ano, o mundo vai produzindo 40 trilhões de dólares; por mais especial e grande que uma pessoa seja, como Einstein, ainda é pequena. Se você e os seus 6,25 mil dólares/ano médios desaparecessem o mundo nem daria pela falta – de falto, é o que acontece quando morre o homem comum, pois quase ninguém fora do círculo íntimo repara nisso. E assim é com cada pessoa e ambiente. O ES, por exemplo, é 1/1.600 do mundo, porisso se o ES sumisse ainda sobrariam 1.599 no primeiro ano, (1.599 + 1.599 =) 3.198 no segundo, etc. É DIFÍCIL SER GRANDE NO MUNDO DE HOJE. Nada mais tem significado, já que o mundo ficou tão grande. E as cargas de problemas não cessam de aumentar. No entanto, veja a importância de Cristo, já que mesmo com toda riqueza e após dois mil anos ele ainda rivaliza com o mundo (essa é a grande dimensão dos iluminados – o tempo passa e a sua luz não cessa de iluminar).

                            Porisso que uma pessoa ou ambiente só se destaca num mundo assim grande quando resolve um GRANDE PROBLEMA. Ora, isso não é fácil (se fosse todos despontariam). Enquanto você passeia, sai de casa, carradas de problemas estão sendo inventadas o tempo todo. Isso não é maravilhoso?

                            Vitória, segunda-feira, 23 de agosto de 2004.

Um L Interessante

 

                            Aqui em Jardim da Penha, Vitória, Espírito Santo, Brasil construíram num terreno qualquer um sobrado (nome que é usado geralmente para casas, mas vale para todos as construções em dobro, dois andares) em L (espelhado no eixo dos Y, depois no eixo dos X – dupla inversão), de modo que à esquerda ficou um quadrado. Como colocaram na frente no centro uma escada até o patamar de passeio, ficou muito interessante, descendo-se por uma faixa pequena à esquerda para a garagem geral. Há escritórios envidraçados em cima e em baixo salas com portas de aço, de correr na vertical. Na entrada à direita na grama há um marlim azul que deu, creio, nome ao edifício. O caso é que a costa do ES é o local por excelência dos marlins azuis, que são imensos, dois ou três ou mais metros de altura, exatamente do tamanho que está lá retratado – embora pareça exagero, não é.

                            Ali, naquele quadrado livre, pode ser cheio de flores, quando se queira exagerar nalguma festa especialmente atrativa visando às damas. E há o luxuoso auxílio de uma churrasqueira posta à esquerda, por cima da entrada da garagem, para a realização de “horas alegres” (happy hour) de final de expediente; ou para a colocação de uma cantina com bar anexo, cadeiras no pátio (isso levaria ao inconveniente de estranhos poderem chegar). De forma que, querendo ou não, fizeram algo de grande, tenha sido idéia local ou venha de outro lugar, talvez de longe – pois hoje há grande facilidade de copiar tudo através da Internet e de outros meios. Fizeram um espaço feliz, em grande equilíbrio, ao recusarem a “simetria oca”, como dizia Clarice Lispector. Criaram um espaço maravilhoso, de que em volta nem se deram conta, porque ninguém alugou - passados já seis meses - sequer uma loja. Assim é a vida, quando se deparam com uma jóia as pessoas nem sabem reconhecê-la. Terá sido porisso que Jesus aconselhou não dar pérolas aos porcos.

                            Doravante devemos, sempre que possível (mas não em tudo) seguir tal modelo feliz, pois ele permite total integração dos funcionários, desde que sejam de preferência os de todas as salas de uma única empresa (a felicidade de sendo de várias poderem ser todos amigos para compartilhar não é esperada).

                            Vitória, domingo, 22 de agosto de 2004.

Tipos de Meteoritos

 

                            Deveríamos poder determinar os tipos segundo vários determinantes, elaborando um quadro (depois que os tecnocientistas operarem deverá estar completo).

                            UM QUADRO DOS TIPOS

·       Quanto à massa;

·       Quanto ao volume (e daí a densidade);

·       Quanto à velocidade de incidência (daí a energia cinética e a energia total);

·       A época da queda ou incidência;

·       O local (longitude, latitude, altitude);

·       Queda em terra; ou na água; ou na interface (levantar água, terra ou lama é muito diferente);

·       Composição (meteoritos, compostos de metais; ou cometas, principalmente de água, produzem distintíssimos efeitos);

·       Posição na pontescada científica (físico/químicos, biológicos/p.2 – não haveria nenhum orientado por racionais);

·       Interno ou externo ao sistema solar;

·       Vindo de outro corpo ou objeto do sistema (por exemplo, meteoritos que caem noutros corpos levantam pedaços deles que depois caem nos outros objetos; de Marte vieram vários para a Terra e vice-versa);

·       Outras características.

Para algo que existe em grandes quantidades nós despertamos relativamente tarde. Contando meteoritos e cometas são milhões e bilhões no cinturão de asteróides, no cinturão de Kuiper, na Nuvem de Öort. Nós os conhecemos mal-e-mal, embora estejam despontando no modelo como fundamentais, elementos centrais da construção do planeta. Devemos estudá-los, quantidade e qualidade, para entendermos como os mundos mortos são transformados em planetas vivos, pois a Terra mesmo começou a vida com um supergigante há 3,8 bilhões de anos, como o modelo mostra.

Vitória, sexta-feira, 27 de agosto de 2004.