segunda-feira, 17 de julho de 2017


80 a 20 Americano

 

A Regra de Pareto diz que, por exemplo, numa repartição 20 % de todos trabalham tanto quanto 80 % (não disse assim, estou afirmando) ou que 20 % dos estaleiros fornecem 80 % dos navios ou que nas companhias de aviação a relação é 80/20 e assim por diante, até que 20 % de todos os habitantes do Brasil têm tanta riqueza quanto 80 % dos outros, proporção limite de 1/16 (pois 80 % dos brasileiros têm 20 % das posses).

PRINCÍPIO OU REGRA DE PARETO

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Essa situação se repetirá em toda parte.

Nos EUA também.

Acontece de eles serem mais estudiosos, mais investigativos, mais ajuizados, mais leais ao povo (apesar de tudo), mais audaciosos, mais interessados, etc. Podem se organizar para investigar nas melhores universidades do mundo, que estão lá, na Europa ou no Japão, poucas fora disso (por falar nisso, 20 % das universidades fazem tanto quanto 80 % das outras).

Então, para que manter os 80 % ineficientes? É a dialética, desta porção podem sair os próximos eficientes.

Nos EUA, onde o sistema de patentes funciona mesmo (tanto assim que, quem pode, vai registrar lá), os governos e as empresas podem e devem se associar com os 80 %, elevando miseráveis, pobres e médio-altos, os empresários se associando aos mais promissores para revitalizar a nação para o próximo ciclo de crescimento.

Meu papel não seria, entre outros, impulsionar o Brasil?

Exatamente! Estou fazendo isso.

Seguindo a liderança americana, os governempresas brasileiros darão saltos à frente (para você ter ideia, o Quadrângulo de Praça já tem duas décadas de pensado e não consegui interessar a ninguém, nem falando, nem publicando nos CDs/DVDs, nem postando na Internet (Blogava no Blogger e Youtube, mil e tantas falas). Fosse nos EUA provavelmente seria conhecidíssimo, pois eles estimulam o mérito, não a posição social ou outras.

Vitória, segunda-feira, 17 de julho de 2017.

GAVA.

Queda da Flecha Quadro a Quadro

 

Há bastante tempo venho abordando o tema das flechas (cometas e meteoritos), veja no DVD 3 Material Sensível, Teoria das Flechas, alguns textos de 2004. Agora a NASA fez uma simulação, 13 anos passados. Não sei se coloquei todos no disco, coloquei todos que achei e os coligados àqueles, outros tocando no mesmo assunto, por exemplo, os de Todo Petróleo e Todo Gás; depois escrevi muitos mais e toda vez que lembro de um aspecto novo, abordo.

TEXTOS COLIGADOS (de 13 grupos, estes cinco)

EQUIVALÊNCIA TECNOCIENTÍFICA
CONJUNTO
#
Paleontológica
5
O Lagoão.
55
Energética
8
Tanto Petróleo Quanto Gás.
188
Paleontológica
9
Teoria da Forquilha.
38
Geológica, Paleontológica, Arqueológica, Antropológica.
10
Teoria das Flechas.
58
Geológica
11
Teoria dos Panelões.
130
TOTAL
469

Coloquei lá o desastre total que seria a queda mesmo de um dos pequenos, que dirá dos supergrandes, e tanto pior quanto seja em solo, interface solo/água (como o de Iucatã há 65 milhões de anos) e água. Consequências infernais, indescritíveis.

FARIA TODO SENTIDO VER QUADRO-A-QUADRO

1
10
100
1000
10 mil
100 mil
...
n

a)      Nos primeiros 10 anos, de ano em ano;

b)     Daí, de 10 em 10 até 100 anos;

c)      Então, de 100 em 100 até mil anos e assim por diante, até a calmaria seguinte, quando a Vida e mais recentemente a Psicologia podem voltar a trabalhar a montagem dos cenários.

Trabalheira esgotante, mas utilíssima, porque veríamos o trabalho geral de esculturação pelas flechas (elas constituem o escultor verdadeiro de tudo, passado despercebido) diretamente, depois com os vulcões, terremotos, tsunamis, furacões por séculos a fim, sem falar no degelo total com o esquentamento, chuvas, erosão, remanejamento da vida, subida e descida dos solos, remanejamento das águas (oceanos, lagos, rios, aquíferos), derretimento das geleiras levando grandes pedras, etc.

Maravilhoso, se não levarmos em conta a perda de vidas, contando apenas o fenômeno termomecânico.

Vitória, segunda-feira, 17 de julho de 2017.

GAVA.

AME American Energy

 

Não sabendo inglês, capengo para usar as palavras.

DUAS COISAS IMPORTANTÍSSIMAS

1.       AME;

2.       Energia, em todo o mundo e em todo caso, está na Bandeira Elementar (não é elementar à toa, é fundamental): ar, água, terra/solo, fogo/energia.

Sendo a energia tão importante, há poucos assuntos menos compreendidos na totalidade, e competentemente enquadrados, o que tentei fazer várias vezes, produzindo uma visão compacta. Digo isso no nível alto, que dizer do baixo, que dizer do escolar? Vem daí que, amplamente subsidiada em todos os sentidos, reclamemos tanto dela e tanto desperdicemos.

Os EUA, que tem tantas iniciativas tecnocientíficas e tanta ousadia, quando não está prostrado pela incompetência políticadministrativa, poderia perfeitamente administrar desde a pré-escola, desde o jardim, vários livros muito ajuizados (no Brasil os patamares são: ensino fundamental, 2º grau, universidade, mestrado, doutorado e pós-doutorado) e programas para toda a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio, Cinema, Internet), de modo a homogeneizar a compreensão em degrau médio alto.

Trump poderia fazer isso, com sua audácia e coragem tida como irreverente. Poderia levar os cientistas mais famosos a dar aulas em toda parte, mais perto de suas residências, voltando o país fortemente para o conceito de Energia geral. Os gerentes governamentais e empresariais poderiam fazer isso uma ou duas vezes por semana, maciçamente, todos tem de participar. O mesmo pode ser feito para todos os elementos da BE.

Seria o primeiro país a conseguir tal portento.

Visão clara do estado de arte da produção de pilhas energéticas (sempre desmonta outras organizar estas) usáveis presentemente pela frente de ondas da tecnociência.

Clarificação do futuro para todos os elementos da BE, inclusive a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas), limpando a névoa que leva ao desperdício: Energia nas Escolas.

Vitória, segunda-feira, 17 de julho de 2017.

GAVA.

Superpoder Australiano

 

                            AUSTRÁLIA NO ALMANAQUE ABRIL 2004 (compactado)

GEOGRAFIA – Área: 7.682.300 km². Hora local: +13h. Clima: árido tropical (maior parte), subtropical (SE), tropical (N e NO), mediterrâneo (S). Capital: Canberra. Cidades: Sydney (4.085.600), Melbourne (3.466.000), Brisbane (1.626.900), Perth (1.381.100), Adelaide (1.096.100), Newcastle (483.300), Canberra (310.150) (aglomerações urbanas) (2000).

                            Os Lobatos pertencem a grupos de países, exceto na Austrália, que tem um só para si. Por quê Natureza/Deus colocou assim eu não sei.

OS LOBATOS E OS PAÍSES PROPRIETÁRIOS (não darei a lista completa, procure você mesmo)                       

LOBATO
PAÍSES PROPRIETÁRIOS
LA, Lobato da Austrália
Austrália
LAF, Lobato da África
Incontáveis
LAN, Lobato da América do Norte
EUA, Canadá e México
LAS, Lobato da América do Sul
Brasil, Paraguai, Argentina, Uruguai, Chile (na crista dos Andes, ondas muito boas, muito gás), Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela e as três Guianas
LE, Lobato da Europa
Europa dos 25
LEU, Lobato da Eurásia
China, Rússia e muitos outros

EXTRAORDINÁRIAS VANTAGENS DA AUSTRÁLIA

1.       Área bem grande (7,7 milhões de km2);

2.       População bem pequena (menos de 20 milhões em 2003);

3.      União com a comunidade Britânica (dezenas de países entrelaçados no mundo inteiro, em todos os continentes – grande fundo de cultura ou nação, de fazer ou trabalho, de tecnociência e Conhecimento geral, com grande e tradicional estabilidade políticadministrativa);

4.      Sócioeconomia forte;

5.      País único no continente (não existem disputas de quaisquer gêneros, apenas discussões residuais com os aborígines – e estão sendo resolvidas);

6.      Grandes cidades como centros desenvolvidos e desenvolvedores (grande concentração urbana; o campo não está sendo dilacerado);

7.       Grande homogeneidade populacional (95 % de britânicos ou 5 % de divergência total, 1/20 de tensão ou divisão nacional);

8.      Outros índices que você certamente descobrirá.

Num dos meus sonhos me vi (junto com a família) morando na Austrália, numa casa debaixo de uma árvore imensa, gigantesca; agora entendo porque, se é que vai mesmo acontecer: é porque a Austrália é dos mais interessantes países.

No entanto, veja só o que são os planos de Eli, Natureza/Deus, pois a Austrália é terra de degredados, de criminosos banidos da Grã-Bretanha; significa que Eli é capaz de perdoar, se os descendentes trabalham a contento; e não se vinga nos filhos os erros dos pais e das mães.

Vitória, sábado, 28 de agosto de 2004.

Rádio Programado e o Alvo Desenvolvimento

 

                            As rádios começaram como governamentais, visando servir a educação, assim como as televisões, mas passaram à iniciativa privada, o que foi muito bom, senão teriam definhado e morrido ou não teriam se expandido suficientemente, ficando sempre como tímido serviço dominado por alguns burocratas ociosos e ensimesmados em suas “intelectuais” criações “profundas”.

                            Tal linha tendo levado a essa vantagem por terem sido privatizadas também significou alguma privação e outro tanto de provação, pois se caiu no mercantilismo, com pouco ou nada de análise e síntese, especialmente essa sintanálise que o modelo pede. Não se investigam as 22 tecnartes (DA VISÃO: fotografia, pintura, desenho, moda, dança, prosa, poesia, etc.; DO PALADAR: comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.; DO OLFATO: perfumaria, etc.; da AUDIÇÃO: músicas, discursos, etc.; DO TATO: arquiengenharia, esculturação, decoração, teatro, cinema, paisagismo/jardinagem, urbanismo, tapeçaria, etc.). Tratam mais de notícias e músicas, quase nada das demais; e quando sim, mal. Mesmo no caso da música, que é onipresente, não abordam as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) que as fazem nem os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) onde são feitas. Não falam da Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transportes) ou quando o fazem é só de passagem; nem de outras bandeiras e chaves do modelo. Enfim, são vazias as rádios, embora, evidentemente, muito mais interessantes enquanto das empresas do que o seriam nas mãos dos governos, pois as poucas em mãos do Estado são insossas, sem gosto.

                            Poderíamos, pelo contrário, ter rádios muito mais pulsantes, o que chamei de rádios-programadas, com program/ação, ato permanente de programar, criar cursos de ação, visando tal ALVO desenvolvimento, incremento claro, cristalino, totalmente consciente. Para isso seria preciso que os do Conhecimento (magos/artistas, teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos), especialmente os filósofos, elaborassem um curso de ação, planejassem.

                            Começando com esta pergunta: para quê serve a Rádio geral e as rádios particulares?

                            Vitória, sexta-feira, 27 de agosto de 2004.

Planisfério de Todas as Flechas

 

                            Imagine os meteoritos caindo em todos os tempos, segundo os ritmos estabelecidos nas listagens de quedas. Sem contar as quedas nos tempos, colocando-as todas no mesmo retângulo chamado “planisfério” (não existe esfera-plana porque não existe quadratura do círculo), olhemos então as flechas incidentes como relativas aos eixos tricoordenados, quer dizer, fazendo ângulos em relação a cada um deles: 1) ângulo com o eixo vertical (as altitudes); 2) da projeção com as linhas de longitude (verticais); 3) da projeção com as linhas de latitude (horizontais). Colocando o ponto de queda mais três números e sinais + e – podemos facilmente ler os quadrantes (++, +-, -+, --, de primeiro a quarto) das incidências e ver o conjunto de quedas a partir das determinações pedidas em Ângulos e Locais de Incidência, neste Livro 92.

                            Tal conjunto é mais que significativo, isto é, mais que importante, é fundamental, porque as bases que lança são as da composição de todas as forças incidentes (embora não se possa saber, por não existir precedência informada, qual precedeu e influenciou tal). O próprio fato de não podermos decidir da antecipação das ações, pois o tempo está faltando, a própria desquantificação, resultando apenas o olhar qualitativo, permitirá ver o que é central agoraqui: a crosta da Terra como COM-POSIÇÃO de todas as flechas. O planisfério aparecerá coalhado de pontos, contando-se todas as quedas identificadas. Transparecerá a um mero olhar que a crosta e tudo que nela está, fora estar sujeito às pressões e temperaturas interiores, é grandemente sujeito e dependente das energias que vem de fora. Por outra, os meteoritos incidentes CINZELAM a crosta, as altitudes, os movimentos, os continentes, os Lobatos e tudo mesmo. Um “golpe do olhar” posicionará claramente para os estreantes a situação de dependência e por toda a vida eles terão sempre presentes as incidências como modeladoras de mundos. Para tudo que forem fazer depois terão as incidências como os zeros das construções, os pontos de partida de tudo que fizerem.

                            Vitória, sexta-feira, 27 de agosto de 2004.

Os Meteoritos Todos Rastreados e o Rearranjo das Placas

 

                            Então, de Globo de Flechas, de Planisfério de Todas as Flechas e de Ângulos e Locais de Incidência, neste Livro 92, tiramos a visão de todos os meteoritos e cometas rastreados que caíram na Terra para modelar este planeta em Vida. Sabemos quando caíram (de 3.809 a 65 milhões de anos os grandes e supergrandes, o último pequeno há 13 milhões de anos).

                            Sabemos que caiu um supergrande no Brasil em G-273 (273 milhões de anos atrás), aquele que empurrou o cráton para sul-oeste, sudoeste, enquanto em reação a África levantou-se do árqueo-oceano e caminhou para norte-leste, nordeste, de cada lado pelo menos dois mil quilômetros, somando quatro mil quilômetros de separação. A fissura meso-atlântica fabricou todo o leito oceânico do Atlântico. Mais rápido no começo, somando com o ritmo mais lento de agora para dar essa distância, estando agora se mexendo 1,5 centímetro por ano para cada lado, ainda que mais arrastado agora, foi uma senhora força gerada pela queda, tremenda energia que empurra desde então (a África é somente reação; não há cráton lá, mas poderia ter atingido o leito oceânico, o Brasil sendo a reação – entrementes, penso ter visto outrora grande cratera sobre o atual estado de Minas Gerais). Imagine a potência daquela queda! Penso que foi um meteorito de mais de 30 ou mais de 60 km, pois gerou cratera de mais de 600 km de diâmetro; e é sabido que o diâmetro dela equivale de 10 a 20 vezes o diâmetro do meteorito.

                            Assim, as quedas nas diferentes partes do globo terrestre vêm modelando todo o planeta, imprimindo energia na crosta e no manto, fervendo este último, rebentando a primeira. Quando cai mais um, de 26 em 26 milhões de anos, ele serve, pouco ou muito, para reorientar a migração das placas, especialmente os supergrandes G-689 e G-273 e os grandes G-481 e G-65. Grandes porções da Vida são extintas, tipicamente mais de 50 %, às vezes chegando perto de 100 %. Evidentemente os meteoritos tornaram-se subitamente muito importantes, fundamentais, geradores da Vida, servindo para marcar seu ritmo de surgimento e de mudança de rumo. São torpedos que o universo arremete para alterar o relógio biológico da Terra. Isso muda completamente a geologia, o espaço composto do planeta.

                            Vitória, sexta-feira, 27 de agosto de 2004.