segunda-feira, 17 de julho de 2017


O Rastro de Grandes e Supergrandes

 

                            Já vimos no artigo Nomenclatura dos Meteoritos, Livro 91, que existem de todos os tamanhos, dos micros aos gigantes (os hipermeteoritos). Há-os supergrandes como G-273, que abriu a era dos dinossauros, e grandes como G-65, que a fechou - entre eles acontecendo o interstício 208 milhões de anos, correspondendo a uma volta inteira na Galáxia. O grande caiu no Iucatã, no México, e o supergrande caiu no Brasil, sobre Minas Gerais. Mas onde estão os outros? Podemos desconsiderar os pequenos, de 26 em 26 milhões de anos, para nos fixarmos só nos grandes (G) e supergrandes (SG).

                            BUSCAMOS A GRANDEZA

·       G-3809 (milhões de anos)

·       G-3602

·       G-3393

·       G-3185

·       G-2977

·       ...

·       G-689 (explosão cambriana)

·       G-481

·       G-273 (abriu a ED, extinguiu 99 % da vida)

·       G-65 (fechou-a, extinguiu 70 %)                                    

·       G+143 (bastante tempo adiante).

Onde estão os intermediários? Como você pode imaginar, isso é da maior importância, porque todos eles são, pequenos e grandes, tique-taques do relógio da Vida na Terra. Determinam as paradas e as arrancadas, pelo mecanismo que já coloquei. Os pequenos são importantes, mas os grandes são fundamentais, criam os fundamentos ou as bases de nossas existências. Começam novos domínios lógicos. Daqui a 13 milhões de anos cairá um pequeno, mas daqui a 143 milhões um novo ritmo será dado. Porisso os grandes devem ser buscados antes, pois orientam as placas tectônicas, mudam tudo mesmo, reprogramam toda a Terra.

Parece haver um salto, devido a algum mecanismo inexplicado, entre um período de fartura de 208 milhões de anos e um outro a seguir bem apagado. Quando cai um supergrande há abastança logo a seguir, como depois de G-689 e depois de G-273. Quando cai um grande temos a seguir pulsação menor, menor irradiação, como depois de G-481 e G-65.

Vitória, quinta-feira, 26 de agosto de 2004.

O Gigantesco 4017

 

                            Há indicações da tecnociência de que a Vida teria começado há 3,8 bilhões de anos, enquanto o modelo indicou firmemente 4,0 bilhões (veja o artigo anterior neste Livro 92, Uma Lista dos G e dos SG). Nem bem a Terra tinha acabado de se formar em 4,5 bilhões de anos e apenas 10 % do tempo depois um hipergrande chocou-se com ela.

                            De a Lua: 1) ter mais ou menos a mesma idade que a Terra; 2) de serem praticamente dois planetas (como os cientistas dizem);  3) de ela ser, quando do lado do Sol, mais atraída gravitacionalmente por este que pelo planeta que orbita; 4) de as composições serem parecidas; 5) de haver um buraco inexplicável assimétrico no Oceano Pacífico – podemos apontar que no início suas órbitas em volta do Sol eram muito próximas, que se chocaram e produziram dois novos planetas, como os cientistas estão indicando também. Ora, se isso aconteceu deve ter deixado rastros inequívocos. Se a Lua bateu onde está o Pacífico hoje, toda a massa de terra (pela lei da ação e da reação, de Newton) seria empurrada para o lado contrário, criando-se uma protuberância notável, equivalente a um supercontinente aflorando no lado contrário, ficando do lado do choque o buraco que seria depois o oceano geral mundial. A Terra ficaria rombuda, girando torta no espaço, em desequilíbrio, até mais adiante se acertar.

                            TERRA, LUA BATENDO, ROMBO DO OUTRO LADO


Rastros desse embate titânico ainda devem estar por aí, sob a forma de movimentos residuais dos continentes. E, de todo modo os resíduos que foram para o espaço devem ter caído de novo no par; embora a Terra os tenha obliterado devido a erosão pelo ar e pela água, isso não aconteceu na Lua, de modo que lá devem existir inúmeras crateras que SUCEDEM 4.017 milhões ou 4,0 bilhões de anos. Um monte delas, quedas sucessivas, todas de logo depois disso.

Vitória, sábado, 28 de agosto de 2004.

O Documentário dos Lobatos

 

                            O documentário sobre os grandes canais Lobato é fundamental para expor em tempo mínimo, muito compactamente, todas as notícias que devam vazar já, a conselho da empresa energética com a qual fizermos acordo – porque muitas informações serão ultra-secretas (top secret).

SEGUINDO A LINHA DE DOCUMENT/AÇÃO (ação permanente de documentar)

ANÚNCIO
SIGNIFICADO
1. do sonho
Aquele sobre a imensa caverna de petróleo e que deu origem aos pensamentos (até as indicações “do outro mundo” devem ser seguidas, quando se trata de energia fundamental)
2. da linha dos lagos
Quando vi no alinhamento das lagoas em Linhares a superlagoa que existiu ali; a forma é um poderoso adjutório do conteúdo
3. do que Lobato aconselhou
Embora por motivo errado Monteiro Lobato apontou certo (e por conta disso dei o nome dele aos grandes canais) no Pantanal de Mato Grosso
4. do modelo inicial
Quando comecei a modestamente pensar que alguma coisa estava errada nas indicações que então davam os tecnocientistas
5. dos textos dos livros
Onde finalmente as coisas foram clareando até que um dia acordei (como diria Vandré; ou seja, fiz acordo, na direção-sentido de apontar firme/mente)
6. da forma final
Aquilo que pude dizer, só com o que tinha
7. dos desenhos em 3DRV
Como a computação gráfica pode nos levar em ônibus virtuais de grande conforto a tantos lugares a que não precisamos ir pessoalmente
8. de como os geólogos finalmente modelarão
A alegria que é quando os tecnocientistas trabalham em bando sobre bases firmes e rapidamente caminham longas distâncias (que nem pensávamos inicialmente pudessem ser vencidas algum dia)

Enfim, o documentário é uma propaganda e ao mesmo tempo uma embalagem, que leva no interior promessas maiores; ainda que o papel não seja o presente, estimula mais a vê-lo e compreender a dádiva que nos foi dada.

Vitória, domingo, 22 de agosto de 2004.

O Centro e a Dilaceração das Esferas Geradas

 

                            Na Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) centro = CRISTO = ABSOLUTO = GOVERNANTE, etc. Então, a Oráculo (= G) e o Arquiteto (= T) do filme Matrix são meras sombras ou projeções dele, diametralmente opostas/complementares, um dos possíveis pares polares da soma zero 50/50 do modelo. T/G ou G/T fazem um par e são uma e a mesma coisa, num nó (= ESFERA) qualquer os raios que se opõe PELO CENTRO, isto é, tanto no centro quanto por ele, visando-o em amor para sua causa isolada dilaceradora. Esquerda e direita batalham pelo amor de Cristo = AUGUSTO = ATLANTE = GIGANTE, etc.

                            Assim, Adão (= ADVERSÁRIO = CAOS) # Deus (anticognatos, opostos inconciliáveis) são meras sombras do Centro. Provocam-se sempre, mas tudo em nome do Centro. O Grande Pai, Deus, e a Grande Mãe, Natureza ou Espírito Santo, que pareciam ter gerado o Centro na realidade foram gerados por ele. Nessa nova visão, inumeráveis são as esferas geradas, os universos criados a partir do único centro, que é o mesmo em todo o Pluriverso repleto de universos gerados infinitamente. Deus e a Natureza são sonhos do Centro. Teríamos Dd e Nn, “d” deuses e “n” naturezas. Tomando D0 e N0, eles são meramente o par DN ou ND daqui, deste U0. Cristo não é Filho do Pai, embora não soubesse disso até então; ele é o Não-Gerado, o Não-Criado, o Absoluto. Nas sombras geradas ele vê reflexos e a sim mesmo como reflexo dos reflexos opostos/complementares, até que recupera a memória. Em cada esfera ou universo criado, é claro, os opostos o tencionam, projetam, distendem, cada qual puxando para um lado, querendo que ele o valide.

                            Sabemos que é o Centro o verdadeiro, o Todo, porque a solução de inúmeras esferas com igual quantidade de centros seria uma solução mais complexa, eventualmente as esferas podendo se chocar, sem haver uma soma zero perfeita. Assim, logicamente, é o Centro mesmo o governante. Dessa forma, todos os iluminados (Buda, Confúcio, Lao Tse, Zaratustra, Moisés, Abraão, Gandhi, Clarice Lispector, Vardamana, etc.) são projeções de Cristo, personalidades diferentes, com maior ou menor nível de despertar. E sabemos de antemão, sem conhecer mais que um, não tendo notícia de nenhum a mais que a Terra, que em todos os mundos se manifestará uma personalidade-Cristo e várias personalidades Cp mais ou menos desfocadas, conforme os espíritos ali presentes.

                            Vitória, sábado, 28 de agosto de 2004.

No Entanto, o Lobato Estava Ali...

 

                            Se alguém tivesse dito que eu faria essa coisa não teria acreditado, porque por 100 anos depois do fortalecimento da tecnociência no século XIX, durante todo o século XX os geólogos dispuseram de bilhões de dólares e de máquinas, aparelhos, instrumentos e programas, mais todos os estudos nas melhores universidades e não viram a conformação geral. Viram, sim, que haviam conchas sobre as cristas das montanhas, descobriram “muito” petróleo em vários lugares, publicaram milhares de livros e não deram com a conformação geral.

                            DE NADA LHES ADIANTOU

·       Recursos fartíssimos;

·       Máquinas caríssimas;

·       Estudos demoradíssimos;

·       Programas avançadíssimos;

·       Aparelhos de grande primor;

·       Instrumentos afinadíssimos;

·       Todo gênero de publicação cruzada em inúmeras línguas;

·       150 anos de pesquisa teórica e de desenvolvimento prático na busca de petróleo e gás;

·       E o resto todo.

Evidentemente não é para zombar deles, porque fizeram excelente trabalho no que pôde ser. Pelo contrário, aplaudo-os ardentemente. Entrementes, devemos pensar que as heterodoxias são úteis e elas vem dos lugares mais improváveis. Os pesquisadores e desenvolvedores não devem desprezar os não-acadêmicos, porque ajuda pode vir de qualquer lugar. Ramanujan (Na Internet pequena biografia de Srinivasa Aiyangar Ramanujan. Nascido na Índia em 22/12/1887, mostrou desde cedo grande facilidade com a Matemática. Quando tinha 15 anos redescobriu vários teoremas, como a resolução das equações cúbica e quártica), o matemático indiano pôde praticamente reinventar toda a matemática, tendo surgido numa qualquer aldeia pobre da Índia. Não tenham preconceitos, aceitem quaisquer manifestações. Privilegiar os preconceitos que temos só pode nos tornar mais pobres e menos dilatados.

Na busca por futuro qualquer pingo no i já o torna mais que sinal à parte, insere-o nas letras significativas.

Vitória, sábado, 28 de agosto de 2004.

Meteoritos e Relógios de Crateras no Sistema Solar

 

                            Em Balançando Öort e em outros textos deste Livro 92 pudemos ver que de 26 em 26 milhões de anos caem meteoritos ou cometas na Terra; e não apenas nela, em toda parte, em todos os planetas e satélites, até juntando-se alguns aos estoques no Cinturão de Kuiper, no Cinturão de Asteróides e em volta de cada planeta e satélite.

                            Eles vêm aos montes e perturbam todos os objetos do sistema solar, caindo muitos no próprio Sol e nos planetas gigantes; esses estão perdidos para sempre. Mas não os que caíram nos planetas terrestróides e nos satélites e deixaram marcas do relógio de 26 milhões de anos. Obviamente caem todos em grupos em toda parte, e se as crateras da Terra, que foram ocultadas pela erosão eólica e pela erosão hidráulica, não podem ser vistas e as de Vênus estão escondidas por um denso nevoeiro, não é assim em Marte, na Lua e em Mercúrio, para não dizer em algumas luas dos grandes planetas. Assim, aqueles curiosos buracos, as crateras, têm o maior significado, servindo para comprovar ou negar a tese do relógio. A vantagem incomensurável da comprovação seria dar unicidade às interpretações, tornando o sistema solar completamente inteligível. Uma vez que pudéssemos medir as idades das crateras, identificando que aconteceram em períodos determinados, de tempos em tempos, teríamos uma garantia de como se arranja o SS e a Galáxia, a Via Láctea – seria assim e não assado. Os meteoritos e cometas não estariam vindo de todo lado a qualquer instante, mas de locais determinados em momentos precisos, com margem de erro pequena, de um milhão de anos ou menos. Poderíamos apontar: vem de lá e só vão chegar daqui a 13 milhões de anos. Nenhum “pequeno”, mas mortal, viria antes disso; os que então viessem seriam tecnocientificamente, em tese, administráveis, quer dizer, poderíamos esperar que fosse atacável o problema de sua destruição pela frente T/C que avança para novos patamares de potências de soluções. Se for um dos “pequenos” de 26-em-26 não poderemos lidar com ele, mas se for um dos que orbitam a Terra, sim, talvez. Pelo menos poderíamos pensar em resolver o problema.

                            Vitória, domingo, 29 de agosto de 2004.

Mensurando Indivíduo e Mundo

 

                            Tenho tomado como sendo de 25 % a renda atual do EUA frente ao mundo; se a renda dele foi contada grosso modo como sendo de US$ 10 trilhões a do mundo deve estar em US$ 40 trilhões. Do modelo vem que as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e regiões do mundo) podem ser comparados com o planeta.

                            CON/PARANDO                        

FRAÇÃO
QUANTIDADE (real-aproximada ou estimada) (*)
RENDA MÉDIA
(Dólares americanos)
Indivíduos
6,4 bilhões
6,25 mil
Famílias
1,6 bilhão
12,50 mil
Grupos
(?)
(?)
Empresas
200 milhões (*)
200 mil
Cidades/municípios
300 mil (*)
150 milhões
Estados ou províncias
4 mil (*)
10 bilhões
Nações
200
200 bilhões

Se o estado do Espírito Santo produz mais que 10 bilhões de dólares (na realidade deve ser quatro vezes isso, renda real; a renda real do Brasil 10 vezes seu patamar) está acima da média (de fato, situa-se acima de 120 nações, pelo menos). A renda média dos indivíduos no mundo deve estar em mais que seis mil dólares por ano. Quem está abaixo de (com o dólar a três reais) 18 mil reais, fica abaixo da média mundial, o que desclassifica a grande maioria dos brasileiros, porque a concentração de renda é grande. Isso daria R$ 1,5 mil por mês, coisa de seis salários mínimos brasileiros. O mundo se tornou complexo demais e as pessoas estão ficando para trás de qualquer solução. Os países do terceiro, do quarto e do quinto mundos devem ser vistas como distantes dessa linha média que dá acesso à revolução tecnocientífica e seus produtos. Os governos incompetentes desses mundos de trás estão fazendo seus povos amargarem uma derrota da qual não haverá volta, porque os que não chegarem junto perderão a passagem à terceira natureza.

Podem, portanto, ser feitos sete livros CONTRA ESSAS MÉDIAS, colocando os dados por comparação com elas (ou as informações mais apuradas que forem obtidas na data da criação).

Vitória, segunda-feira, 23 de agosto de 2004.