sábado, 15 de julho de 2017


O Programa Gerador dos Lobatos

 

                            Como foi colocado neste Livro 91 em Todos os Tipos de Formações de Placas os Lobatos dependem delas para sua conformação inicial e final. Se vier um cráton empurrando de trás, se na frente é criado o arco de montanhas, se intermediariamente aparece o Lobato, que aparência este tem? É arqueado nas extremidades ou no centro? É plano? É ondulado? Se sim, no sentido do movimento ou transversalmente? Faz muito sentido perguntar, porque dessas condições de formação vai depender se haverá um grande e duradouro lago central, se for arqueado nas extremidades; ou se o Lobato escorrerá para os dois lados, se for arqueado no centro.

                            Se os modeladores computacionais ou gráficos forem criar as imagens ilustrativas que compactarão a compreensão, devem ser pelos conceituadores instruídos sobre como fazê-lo, quer dizer, pelos que têm capacidade de gerar as concepções verdadeiras. Claro, podem-se gerar todos os tipos, para outros propósitos, mas ainda que muito bonito ver tudo isso, os geólogos são contratados para produzir compreensão útil às pesquisas e não para entreter diretores cujo tempo é precioso com retratos bonitinhos que logo se tornarão repetitivos no conjunto e, portanto, aborrecidos, assim como os fractais, que por mais que sejam diferentes seguem sendo as mesmas no todo. Pode ser gerado um milhão de mundos diferentes, mas quem vai querer vê-los? Três filmes Matrix foram deliciosos de ver, mas 50 enfadariam tremendamente, por mais elaborados que fossem nos efeitos especiais e nos enredos. A previsibilidade chateia à beça.

                            Por conseguinte, os modeladores precisam de informações sobre AQUELE LOBATO em particular, digamos o LAS, Lobato da América do Sul, porque é a partir de sua conformação que poderão apontar precisamente onde se situam as páleo-fozes, para mineração e para busca de petróleo.

                            Assim, teremos dois gêneros de programas geradores.

                            DUAS UTILIDADES DOS PGL (PG de Lobatos)

1.       Para uso tecnocientífico (muito enxuto e compacto, sem enrolação e delongas);

2.       Para a FC em particular, para a cinematografia em geral e para as magias/artes.

Vitória, sábado, 21 de agosto de 2004.

O Livro dos Juízes

 

                            Na Bíblia tem um, mas aqui é diferente.

                            As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas – sempre do Estado geral) deles e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo – o incipiente juizado mundial) onde operam. Endereços reais com telefones e virtuais com sítios ou sites e e-mail ou correio eletrônico.

                            Precisamos saber mais sobre eles, porque para o bem e para o mal eles controlam nossas vidas e por vezes, como fizeram o juiz Lalau e outros, consomem-na em mutretas e desvarios de vários estilos ou escolas. Já que interferem com os governos, com as empresas, com as pessoas, com os ambientes, com as políticas, com as administrações e com tudo mesmo é fundamental conhecê-los em suas características gerais e particulares, neste caso os ressaltados. Os mais famosos do bem e do mal, os serviçais das ditaduras, os nazistas e os democratas, os bandidos e os heróis, os compassivos e os cruéis, todo gênero.

                            A hierarquia das leis e as hierarquias nos conjuntos (geralmente estados e nações), como trabalham, quanto ganham, as mordomias, as taxas que os tribunais cobram, o Sistema de Justiça, todo o aparato serventuário, a pompa e as circunstâncias, a independência do poder, a venda de sentenças com as respectivas “taxas judiciárias”, as doações pelas empresas, os juízes que combatem o lado podre - há espaço para infinitas buscas atentas em todo mundo, trabalho metódico, um livro formidável, nunca feito (em todos esses milênios – até porque se tem medo deles).

                            Sua vida em família, o trânsito ao trabalho, a realização deste, os dedicados que levam serviço para casa, os desafios, os julgamentos, os receios que tem quanto à sua segurança e de sua família, o enfrentamento da máfia na Itália e em outros lugares, há muito material a pesquisar.

                            Vitória, sexta-feira, 20 de agosto de 2004.

O Levantamento do LAS

 

                            O Lobato da América do Sul é uma das conformações possíveis estimadas no texto deste Livro 91, Todos os Tipos de Formações de Placas.

                            Qual?

                            É difícil saber sem maiores informações.

                            Que gênero de placa é Nazca? Podemos ver pela conformação geral do arco de montanhas, os Andes, que Nazca entrou pouco, só uma fímbria ou franja de norte a sul, ou melhor, de noroeste a sudeste, da Colômbia à Terra do Fogo. Mas Nazca é arqueada no centro? É um triângulo que avança ou um retângulo? Por outro lado, como era por baixo a placa da América do Sul? Plana ou pontuda para baixo? Tudo isso deverá ser levado em conta. Os geólogos vão ter de queimar as pestanas, pensar muito; e fazer muitas experiências, tanto com modelos materiais quanto virtuais em computador.

                            Entrementes, podemos ver pelo mapa da América do Sul que o cráton que avançava, hoje o Planalto Brasileiro, tem uns planaltos pelos lados de Mato Grosso do Sul, do Paraguai e da Bolívia, de modo que estimamos que o levantamento ali ou vem de que Nazca era localmente arqueada ou de que havia um pontão para baixo na placa da América do Sul. Em todo caso, vemos que se formaram DOIS CONSÓRCIOS de rios, um para o lado do norte e outro para o lado do Sul, aquele o rio Amazonas e este o rio da Prata. Cada consórcio, já o sabemos, é a reunião das feições atuais dos páleo-rios, aglomerados como a grande sociedade atual de rios. Uma quantidade deles se reuniu para sair pela boca-norte do LAS e outro para sair pela boca-sul dele. Ou seja, o consórcio amazônico saiu no que é hoje a grande foz em volta da Ilha de Marajó e o consórcio platino saiu na grande foz entre Argentina e Uruguai.

                            Desse modo podemos estimar que haja um arqueamento no centro do antigo LAS, o grande canal que ia de sul a norte, respectivamente desde a Argentina até Venezuela/Brasil. Que tenha vindo de cima de Nazca ou de baixo da América do Sul, pouco importa, o resultado é o mesmo, separou o LAS em dois, escorrendo uma parte das águas para cima e outra para baixo. Mas, se o resultado acima é o mesmo, abaixo não é, porque se há um agulhão debaixo da AS sobre Nazca esta está sendo superempurrada para o manto, com resultados imprevisíveis. Quando à superfície, a forma geral da AS importa muito, porque nos dirá como ela montará sobre Nazca e o que arqueará em cima e a que ritmo.

                            Vitória, sexta-feira, 20 de agosto de 2004.

O Himalaia da América do Sul

 

                            Já vimos que os arcos de montanhas são a frente de uma onda de transformação em que o cráton lá para trás é a parte visível de um empurrão que vem dar no precipício na face mais próxima do arco, de onde estamos vendo. Cada conjunto (cráton, arco, Lobato intermediário) é um trio característico em toda parte. Uns são maiores e outros menores. Isso pode denotar antiguidade do movimento ou apenas maior velocidade, devido a impulso maior em razão de força maior. Ou então a força é a mesma mas a massa a mover menor, imprimindo-se maior velocidade. Os geólogos irão determinar.

AS DIMENSÕES DOS VÁRIOS ARCOS (que pude identificar; alguém que vá além de minha medida grosseira, porque rápida)

ARCO DE MONTANHAS
LOCAL
MAIOR LARGURA (km)
Andes
América do Sul
0,8 mil
Grande Cordilheira Divisória
Austrália
0,2 mil
Himalaia
Ásia
1,5 mil
Rochosas
EUA/Canadá
2,1 mil

Na Europa é difícil medir e na África mais ainda, alguém que vá fazer a medida cuidadosa e determine. Evidentemente todas vão ficar tão ou mais largas quanto as Rochosas ou o Himalaia; e maciças também. É questão de tempo. Assim, os Andes vão crescer tanto quanto o Himalaia e as Rochosas. Podemos até vê-los assim tão largos em nossa imaginação, chegando até onde é hoje o Mato Grosso do Sul várias dezenas de milhões de anos no futuro. Agora podemos correr para trás e para frente os mapas, além de prever coisas sobre o presente. Desse jeito devem ser as teorias que se pretendem na continuação científicas, devendo dar conta dos blocos de dados atuais e do passado e prever o futuro.

Sendo assim, penso que a Teoria dos Lobatos pode pretender o status científico na geologia.

Vitória, sábado, 21 de agosto de 2004.

O Espírito Santo que Entre São Pedro e São Paulo se Colocou, e Jesus, que Foi Traído pelos Dois Lados

 

                            Já mostrei no modelo que tomando as duas dimensões máximas do mapa do Brasil, no ângulo agudo que se volta para o Espírito Santo onde as retas se cortam a mediana aponta o Espírito Santo. Fiquei muito impressionado com isso.

                            Vi a Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) pela primeira vez em 1994, como está no texto próprio daquele ano; bem para frente, faz pouco tempo relativo vi que no Brasil São Paulo, capital do estado de mesmo nome, e São Salvador, capital da Bahia, ficam cada qual a cerca de mil km de Vitória, capital do Espírito Santo. Só que São Salvador é cognato de São Pedro, o apóstolo que estava com Jesus desde o início, enquanto o futuro São Paulo se juntou depois, de início perseguindo os seguidores de Cristo.

                            ASSIM

·       São Salvador (BA)

1.000 km

·       Vitória (ES)


 

 


1.000 km

·       São Paulo (SP)

Se você toma o compasso e acha a mediana, a reta aponta novamente o Espírito Santo, quase em cima de Vitória (seria preciso um programa para fazer no globo terrestre mesmo, de modo a não haver erro, para ver o que realmente está sendo apontado). Que coincidências extraordinárias!

Por outro lado, é de pensar que a Santa Ceia tinha quatro grupos de três, como indicou Leonardo da Vinci; dois grupos de seis, um à esquerda e outro à direita. É sabido que Pedro negou (= MATOU) Jesus três vezes. O grupo dele, à esquerda ou à direita, traiu, portanto, Jesus. E o outro grupo, que poderíamos atribuir a Paulo, também o perseguiu. Que destino, hem? E agora isso no mapa. É tudo tão estranho.

Vitória, sábado, 21 de agosto de 2004.

O Contrato com a Petrobrás

 

                            Desde que a questão dos Lobatos, colocada a Reinaldinho, seja por ele transportada até os representantes da Petrobrás e disso como pedi surja um contrato, eis o que desejo.

HOJE QUERO LUZ DO CÉU E MAR (canta Penina, em Ouro pra Mim)

·       Em longo prazo, um por cento (1 %) do que a empresa ganhar no Brasil e no estrangeiro como resultado da Teoria dos Lobatos (TL);

·       Dois milhões de dólares em dinheiro, metade sendo em euros e metade em reais;

·       US$ 20 mil (vinte mil dólares americanos) por mês a título de assessoria, enquanto durar (pelo menos dois anos).

Para negociar devemos colocar os textos do modelo de Posteridades e Ulterioridades mais os destes livros através de scanner num CD pronto a ser passado via e-mail às empresas jornalísticas e às empresas de energia, especialmente as de petróleo e gás do mundo inteiro.

OS TEXTOS DAS POSTERIDADES E DAS ULTERIORIDADES (os dos livros é preciso coletar)

P&D do Modelo para o Petróleo
Diálogo
I, 8
Um Diálogo com o Espaçotempo (As Glaciações e os Perfis Geológicos do ES)
Dimensões
V, 130
Dimensões da Busca (Petróleo no Brasil e na América do Sul)
Glaciações
I,16
Glaciações e Dilúvios (Uma Hipótese para a Termodinâmica Planetária)
Magmáticas
XV, 265
Minas Magmáticas (A Criação da Cordilheira Meso-Atlântica)
Mar
I,9
O Mar Amazônico (Uma Hipótese para a Pesquisa de Petróleo)
Matematização
I, 46
Avanço da Matematização (Glaciares, Arqueologia e Paleontologia)
Mineração
XV, 250
Extrativismo (Todos os Tipos de Mineração Possíveis)
Páleo-Geografia
V, 123
Páleo-Definição da Terra (Nova P&D Tecnocientífica Geográfica do Mundo)
Petróleo
IV, 115
Petróleo (Gênese, Depósitos e Pesquisa & Desenvolvimento Geológicos)
Rios
VII, 154
Enganos Geológicos (Verdadeiros e Pseudo-Rios da Terra)
Rios, II
XI, 195
O Grande Minerador (O Extraordinário Trabalho do Rio Doce)


O BC e as Placas Tectônicas

 

                            O BC representa a soma de Modelo Cosmogônico Solar (MCS, cujo grupo de textos se verá abaixo) e do Modelo do Balde (MB, cujos textos estão nos livros), que no conjunto foi dar no BC (Balde Cosmogônico). Depois escrevi sobre os Lobatos na Teoria dos Lobatos (TL), falando das placas tectônicas, e dos meteoritos. Tudo isso unido deveria dar um desenho completo.

                            DANDO UM DESENHO COMPLETO             

MODELO
FALANDO DE:
MB
Formação dos objetos dos sistemas (partículas)
MCS
Formação geral dos sistemas estelares (campo)
Meteoritos
Incidências de objetos
TL
Formação dos continentes a partir do movimento das placas tectônicas
TM
Termomecânica dos objetos

Você deve me desculpar porque não há equações. Lá para trás, seguindo uma linha de autoconstrução, deixei a matemática para depois, o que fragilizou tudo – mas não me arrependo, tudo teve um propósito.

Agora seria conveniente raciocinar sobre a incidência de objetos, como vista no Balde Cosmogônico (o balde teórico que gera universos), e como ela interfere, via termomecânica, na elaboração das placas. Já sugeri isso nalgum ponto, mas agora estou falando dos Lobatos e como eles foram moldados pelos objetos que remotamente incidiram, tanto os grandes quanto os pequenos.

Veja que tudo agora é virtual, pulsos eletromagnéticos dentro de uma estrutura de sustentação, o hardware, mas mais que isso a sustentação conceitual. Tudo agora gira muito depressa, podendo ser transformado em matrizes probabilísticas interativas velocíssimas, acontecendo na tela diante de nossos olhos – como naquele filme antigo de Além da Imaginação (Twilight Zone), da década dos 1960, que falava da criação de um mundo miniatura. De certo modo, embora ainda só como dissertação filosófica, foi o que fiz. Doravante poderemos começar a ver o nascimento, desenvolvimento e morte de mundos completos.

Vitória, quinta-feira, 19 de agosto de 2004.

 

ANEXO

O Modelo Cosmogônico Solar e textos conexos nas posteridades
Hipóteses Cosmogônicas
Textos
MCS
I, 1
Modelo Cosmogônico Solar (MCS)
Similaridades
V, 125
Convergência de Desenho (Similaridades da Criação nos Mundos)
Organismos
VI, 137
Organismos (Re-Evolução dos Conjuntos)
Vida
VII, 151
Probabilidade de Vida (Uma Avaliação Diferente da dos Cosmólogos Acadêmicos)
Cosmológica
XIV, 235
Árvore Cosmológica (Formação dos Sistemas Estelares)
Antigravidade
XIV,236
Antigravidade (Filosofia de Descoberta e Uso)
Nébula
XIV, 237
Nébula de Formação (A Constituição Original dos Sistemas Estelares)
Universal
XIV, 238
O Metro Universal (PI e a Velocidade da Luz no Vácuo)
BB
XV, 249
Modelação Estelar (Arqueologia do Sistema Solar)
 
 
Buracos Brancos (Explosão de Buracos Negros e Condições de Formação)