sexta-feira, 14 de julho de 2017


Extração Psicológica

 

CRESCIMENTO EXPONENCIAL DA EXTRAÇÃO (em potência e espalhamento sobre a superfície da Terra, hoje começando na Antártica)

Formas políticas dominantes e crescimento exponencial. Cada nova forma inventa novo crescimento geométrico. Cada forma tem várias ondas, no capitalismo foram identificadas três.
Socialismo.
http://ecalculo.if.usp.br/funcoes/exponencial/img_exponencial/image3_expo.gif
                Capitalismo.
                 Feudalismo.
Escravismo.

A EXTRAÇÃO HUMANA DA MINA QUE É O UNIVERSO

Lá longe, por enquanto o inalcançável.
Perto, o que já conseguimos minerar.
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Superaglomerado de galáxias.
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Com 8,5 em 510 milhões de quilômetros quadrados, o Brasil tem 1,7 % da superfície total e 6,1 % da área emersa, fora a área marítima adjacente.

A ORGANIZAÇÃO DAS PESSOAMBIENTES EXTRATORAS

Extração ambiental.
Extração mundial.
1.
Extração nacional.
193, segundo a ONU.
Extração estadual.
Talvez 4,0 mil.
Extração urbano-municipal.
Projeção de 300 mil.
Extração pessoa.
Extração empresarial.
Estimativa de 200 milhões.
Extração grupal.
Chute de 400 milhões.
Extração familiar.
1.875 milhões.
Extração individual.
7.500 milhões.

Mineramos a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia – no centro a Vida geral e no centro do centro a Psicologia ou racionalidade humana), a cada ano produzindo 70 trilhões de dólares em produtos e serviços. Usamos as 29 tecnartes, a mídia (Revista, Jornal, Livro-Editoria, Cinema, TV, Web, Rádio), o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), as 6,5 mil profissões, as 6,0 mil universidades, os 8,0 mil bancos que bombeiam sangue-dinheiro e assim por diante todo o espantoso (para quem vê de trás) avanço humano em apenas 12 mil anos desde Jericó.

Vamos acumulando racionalidade.

Pense em como a humanidade começou e os perigos que enfrentou no caminho, por exemplo, quando da explosão do vulcão Toba há 70 ou 80 mil anos, quando sobraram apenas de dois a 10 mil casais. Ou durante o fim da mais recente glaciação de Wurm/Wisconsin, quando deve ter chovido uns mil anos na faixa de 15 a 12 mil anos. Isso é motivo excelente para livros.

Vitória, sexta-feira, 14 de julho de 2017.

GAVA.

Fármaco-peia

 

PEIA NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS

Substantivo feminino
1.           corda ou peça de ferro que prende os pés dos animais
2.          Rubrica: termo de marinha.
Cabo ou corrente com que se amarram a carga e objetos de bordo para que não se desloquem
3.          Derivação: sentido figurado.
Aquilo que impede; obstáculo, estorvo, embaraço
4.          instrumento de açoite; chicote
5.          Regionalismo: Brasil. Uso: tabuísmo.
O pênis
Peias
Substantivo feminino plural
6.          Regionalismo: Nordeste do Brasil.

As farmácias peiam o Brasil, nos enlaçam barbaramente, já tratei do assunto: o dado antigo da década dos 1970 que guardo é de 32 mil apresentações no Brasil contra 800 entre os nórdicos, 40/1.

JÁ PEDI PARA

1.       Distribuição e quantidade de estabelecimentos no Brasil, nos estados, nos municípios – todas as farmácias;

2.       Equacionar a questão da imposição universal dos antibióticos, agora vistos como reforçadores das bactérias – ficamos décadas tomando-os e envenenando o organismo;

3.      Indicações de apresentações pelos médicos (um indicou o não-efetivo Tresiba para diabetes ao custo de 6,0 mil reais por ano);

4.      Investigar a mal explicada Farmácia Popular e os remédios falsamente gratuitos;

5.      Lista dos remédios daqui e dos outros países;

6.      O preço abusivo dos remédios (alguns, os de quelação ou retirada de ferro custam em torno de 3,0 mil reais 28 comprimidos);

7.       O teste de produtos ainda não autorizados pelo FDA americano em países pobres e miseráveis (inclusive em áreas miseráveis do Brasil);

8.      Os financiamentos bilionários de compostos pelos governos, o que é propagandeado pelas empresas como sendo seus;

9.      Os males que os compostos causam, principalmente quando em interação medicamentosa (tomo um, Lansoprazol, que combate a erosão estomacal pelos outros);

10.   Uma tonelada de investigações mentais, de campo e de laboratório pelos tecnocientistas.

A Farmácia geral, pelo lado da bioquímica participa disso enquanto farmacologia, não sendo possível isentar os profissionais do setor como se fossem equilibrados pesquisadores não-ideologizados. Comportam ideologia, sim, como a de explorar o povo (através do Estado dominado por governantes vis) ou as elites (que em geral roubam do povo), através de milhões de artifícios, principalmente aos velhos, aos idosos (eu gasto pelo menos 300 reais/mês).

Precisam investigar, fazer livros, expor IMPLACAVELMENTE em toda a mídia (Revista, Jornal, Livro-Editoria, Cinema, TV, Web, Rádio), o Brasil não pode ser tolerante, porque se trata do povo (na percepção de Vilfredo Pareto, a Regra 80/20 de Pareto), em 210 milhões de brasileiros mais de 165 milhões de sofredores. Investigar profundamente dia após dia, ano após ano.

Temos de nos livrar desse laço que nos sufoca ou pelo menos afrouxá-lo, punindo os culpados nos governempresas.

Vitória, sexta-feira, 14 de julho de 2017.

GAVA.

 

EXISTE O VERBO PEAR (colocar peia, imobilizar, como a bezerros)

Conjugação-de-verbos.com
Do verbo pear
Indicativo
Presente
eu peio
tu peias
ele peia
nós peamos
vós peais
eles peiam
Pretérito perfeito composto
eu tenho peado
tu tens peado
ele tem peado
nós temos peado
vós tendes peado
eles têm peado
Pretérito imperfeito
eu peava
tu peavas
ele peava
nós peávamos
vós peáveis
eles peavam
Pretérito mais-que-perfeito composto
eu tinha peado
tu tinhas peado
ele tinha peado
nós tínhamos peado
vós tínheis peado
eles tinham peado
Pretérito mais-que-perfeito simples
eu peara
tu pearas
ele peara
nós peáramos
vós peáreis
eles pearam
Pretérito perfeito simples
eu peei
tu peaste
ele peou
nós peámos
vós peastes
eles pearam
Pretérito mais-que-perfeito anterior
eu tivera peado
tu tiveras peado
ele tivera peado
nós tivéramos peado
vós tivéreis peado
eles tiveram peado
Futuro do presente simples
eu pearei
tu pearás
ele peará
nós pearemos
vós peareis
eles pearão
Futuro do presente composto
eu terei peado
tu terás peado
ele terá peado
nós teremos peado
vós tereis peado
eles terão peado
Condicional
Futuro do pretérito simples
eu pearia
tu pearias
ele pearia
nós pearíamos
vós pearíeis
eles peariam
Futuro do pretérito composto
eu teria peado
tu terias peado
ele teria peado
nós teríamos peado
vós teríeis peado
eles teriam peado
Conjuntivo / Subjuntivo
Presente
que eu peie
que tu peies
que ele peie
que nós peemos
que vós peeis
que eles peiem
Pretérito perfeito
que eu tenha peado
que tu tenhas peado
que ele tenha peado
que nós tenhamos peado
que vós tenhais peado
que eles tenham peado
Pretérito imperfeito
se eu peasse
se tu peasses
se ele peasse
se nós peássemos
se vós peásseis
se eles peassem
Pretérito mais-que-perfeito
se eu tivesse peado
se tu tivesses peado
se ele tivesse peado
se nós tivéssemos peado
se vós tivésseis peado
se eles tivessem peado
Futuro simples
quando eu pear
quando tu peares
quando ele pear
quando nós pearmos
quando vós peardes
quando eles pearem
Futuro composto
quando eu tiver peado
quando tu tiveres peado
quando ele tiver peado
quando nós tivermos peado
quando vós tiverdes peado
quando eles tiverem peado
Infinitivo pessoal
Presente
eu pear
tu peares
ele pear
nós pearmos
vós peardes
eles pearem
Pretérito
eu ter peado
tu teres peado
ele ter peado
nós termos peado
vós terdes peado
eles terem peado
Imperativo
Afirmativo
-
peia
peie
peemos
peai
peiem
Negativo
-
não peies
não peie
não peemos
não peeis
não peiem

José Marcelo Grillo

 

Ele é meu primo, nascido em 1957, enquanto sou de 1954, três anos mais: agora tenho 63 e ele 60, o tempo passa, o tempo voa.

ELE E EU

NASCEU EM BURARAMA, 1957.
OS DISTRITOS.
NASCI EM CACHOEIRO, 1954.
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Burarama em Cachoeiro, acima e à esquerda da faixa amarela.
Imagem relacionada
Em abóbora no extremo noroeste municipal.
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Cachoeiro de Itapemirim no ES.
2.400 habitantes no distrito, 600 no Patrimônio.
Distância de 40 km por estrada, desde faz tempo asfaltada.
210 mil habitantes no município, 152 mil na cidade.
Wikipédia
 
Burarama é um distrito do município de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo [1]. O distrito possui cerca de 2 400 habitantes e está situado na região noroeste do município [2], e é o distrito mais longo da cidade de Cachoeiro, (34 km). A região está incluída no programa "Caminhos do campo" do governo do estado, e é a principal rota turística do município de Cachoeiro de Itapemirim, possuindo diversas cachoeiras e um circuito aquático muito agradável nos períodos de calor. Além disso durante a época fria oferece também aconchegante clima, onde o turista pode se hospedar no sistema cama-café em uma das casas históricas da região.
Cachoeiro de Itapemirim
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 
Cachoeiro de Itapemirim é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população é de 210 325 habitantes,[3] sendo que um pouco mais de 151 800 habitantes residem na sede e o restante nos 10 distritos: Burarama, Conduru, Córrego dos Monos, Coutinho, Gironda, Gruta, Itaoca, Pacotuba, São Vicente, e Vargem Grande do Soturno, sendo assim o quinto município mais populoso do Espírito Santo, se destacando por ser o município com mais habitantes do Sul do estado, além de ser o mais populoso município capixaba fora da Região Metropolitana de Vitória.
A cidade é nacionalmente conhecida por causa da música Meu Pequeno Cachoeiro, cantada por Roberto Carlos, nascido na cidade.

Três anos na infância fazem uma diferença danada. A minha turma era a dos primos Antônio (Tonho, Toninho) (Perim) Friço, Dione (Perim) de Oliveira, Maria da Penha (Penina) Perim, Pedro (Perim) Gava, Maria (Perim) Friço, José (Zé) Carlos de Oliveira, todos de mesma idade, e Rita, Tulé e Coca, mais novos, que raramente eram chamados ou permitidos. Zé Marcelo é primo porque é Grillo, minha avó Estephânia era Grillo, pois sou imediatamente José Augusto (Perim/Grillo, Costalonga/) Gava. Ele também não ia, era um pirralho perto dos maiores. Toninho, Penina, Pedro e Maria moravam lá, enquanto Dione, Zé Carlos e eu íamos de Cachoeiro nas férias de julho e de dezembro para fazer arruaças, liderados por eles, nos reuníamos com Toninho e Maria na casa de vovô Benevenuto (Nuto) Perim e vovó Estephânia Grillo Perim e saíamos em bando para a roça ou a cachoeira.

A casa de vovô Ângelo Gava (viúvo de minha avó Costalonga) situava-se uns quatro quilômetros antes de chegar aos Perim, nunca ficávamos hospedados lá, às vezes íamos por algumas horas e voltávamos, ainda lembro do casarão sobre pilares com alpendre alto em volta de toda a casa, sonho com construir algo assim.

Enquanto entrei nas faculdades seis vezes e em total fracasso não terminei uma sequer, Zé Marcelo se formou em engenharia agronômica, fez mestrado em solos e nutrição de plantas, publicou livros em papel, os meus só coloquei em CD/DVD. Conseguiu editar a Revista (distrital, a única) de Burarama.

OS LIVROS DELE QUE TENHO

1.       Anauê! (A apaixonante saga integralista numa colônia de imigrantes italianos), Cachoeiro de Itapemirim, edição do autor, s/d, 437 páginas;

2.       Espelho Meu (livro de contos), Cachoeiro de Itapemirim, edição do autor, 1998, 122 páginas;

3.      Contos da Ema (livro de contos), Cachoeiro de Itapemirim, edição do autor, 2000, 120 páginas.

Fiquei duas quase décadas com o segundo, desde 2000 com o terceiro e desde 2008 com o primeiro, só agora fui lê-los, porque fiquei guardando para a emoção correta – então li os três em uma semana.

A par dos méritos dele, que são grandes, há que pensar que nas 5.570 cidades-municípios do Brasil (contando 10 distritos cada, em média serão 60 mil desses no país) estarão numerosos talentos que podem recuperar nossas tarefas de colonização do território brasileiro, especialmente agora que a onda patriótica está se levantando, como previ quando estava em Linhares de 1984 a 1987.

Parabéns de novo, Zé, vida proveitosa, vitoriosa, aplausos.

Vitória, sexta-feira, 14 de julho de 2017.

GAVA.

TVida

 

No conjunto dos textos há vários voltados para a Vida geral e há projetos, por exemplo, o CONVIDA, Congresso da Vida (51 % dos votos para os humanos, 49 % distribuídos para os cinco reinos: arquea, fungos, plantas, animais e primatas); o PdV, Partido da Vida, instrumentação para aquisição da racionalidade-emotividade a respeitos de nossos irmãos colonizadores pioneiros, que vieram antes de nós.

Começando a ler o livro de Adam Rutherford (são dois: 1, Criação, A Origem da Vida; 2, Criação, O Futuro da Vida – colocados de ponta-cabeça, começa por um, termina, vai para a contracapa, começa o outro), Rio de Janeiro, Zahar, 2014 (sobre original de 2013), deparei com a descrição ligeira (mas, para mim, leigo, muito detalhada) da reconstrução da pele após corte – é maravilhoso.

Então, pensei na TV-Vida, televisão sobre a vida, exclusivamente, começando por um programa, progredindo com a coleta de propagandas pagas, primeiro pelo governo para sustentação inicial, depois por empresas por interesse comercial.

COMO ASSUNTO, MILHARES DE TÓPICOS

1.       Biopatrimônio ou ecopatrimônio;

2.       Desenvolvimento genético das espécies domesticadas;

3.      Ecologia;

4.      Empresas que embasam suas pesquisas na rede vital;

5.      Entrevistas;

6.      Espécies por país;

7.       Laboratórios;

8.      Pesquisa de novas espécies;

9.      Pesquisadores;

10.   Primeiras investigações (algumas, com Aristóteles);

11.     Primeiros tecnocientistas;

12.    Sobre os reinos (colocados acima);

13.    Um mundo de assuntos que ocupariam gradativamente as 24 horas do dia, os 365 dias do ano.

Para estudantes, para pais e mães, para governos e empresas, para os políticos do Legislativo, governantes do Executivo, juízes do Judiciário; para professores e pesquisadores; para a mídia (Revista, Jornal, Livro-Editoria, Cinema, TV, Web, Rádio); para escritores e demais 28 tecnartistas, para todos, amplidão inenarrável.

Novidade para a repetitiva TV.

Vitória, sexta-feira, 14 de julho de 2017.

GAVA.

Guerra das Quadradas Contra as Redondas

 

                            Como vimos vendo no Modelo da Caverna, borbulhou lá dentro e vieram vindo para fora os quartos redondos encavalados (vá seguindo a trilha para trás), formando uma espécie de colméia. Quando do lado de dentro as paredes da caverna e o teto em sustentavam conjunto a disposição em colméia, mas do lado de fora era diferente, porisso desde que largaram a boca da caverna as casas montadas foram diminuindo de espessura, até restarem poucas sobrepostas.

                            Seguiram aquele ritmo, indo se distanciando, sempre redondas, até que romperam o vínculo com a caverna e se tornaram separadas, sempre emboladas; depois apareceu para assombro uma primeira rua heterodoxa, a segunda com muito custo, uma terceira indicando separação muito esquisita por parte dos distanciados em relação àquilo que era a verdadeira comunidade unida e assim por diante até que deu nisso que julgamos a única realidade possível, as cidades com ruas formando ilhas e arquipélagos. Demorou muito até as áreas urbanas estarem separadas por ruas e demorou mais ainda até as casas serem quadradas, indicando a presença e domínio dos homens. Casas quadradas, com ruas quadradas, mais ainda.

                            Primeiro só os mal-amados que sofriam do mal incurável de solidão poderiam pensar em algo tão estressante quando a separação. Depois, era esquisito demais, destoava do que era certo. Finalmente aconteceu que as primeiras “comunidades quadradas” se firmaram, começaram a avançar muito mais depressa, pelas razões apontadas, e a acumular mais rapidamente as riquezas e as posses, ficando as “comunidades redondas” como atrasadas, as de gente pobre, ainda que sábia, conhecedora das artes antigas. Uma primeira casa quadrada surgiu, depois uma segunda e foi proliferando, até que se tinha uma cidade inteira quadrada, com quintais quadrados, tudo quadradinho.

                            Então, é claro, houve uma luta, um confronto entre as quadradas e as redondas, uma guerra que como sabemos as redondas perderam, foram derrotadas e morreram todas à míngua, até que hoje só temos quadradas (o que é errado, por sinal). Essa marcha que estou descrevendo das protocasas e das protocidades deve ser pesquisada pela arqueologia, pois há um lapso: fica parecendo que demos um salto, saindo diretamente das cavernas para Jericó, Mohenjo Daro, Harappa e Çital Huyuk. Claro que não pode ter acontecido assim: também aqui está faltando o elo-perdido. VÁRIOS elos, aliás.

                            Vitória, quarta-feira, 18 de agosto de 2004.