sexta-feira, 14 de julho de 2017


As Novelas das Civilizações

 

                            O mesmo que está dito em A Novela de Constantinopla, neste Livro 91, seria preciso fazer para outras cidades importantes da geo-história mundial.

                            UMA LISTA DE PREFERÊNCIAS

·       Constantinopla (hoje Istambul, na Turquia; antes Bizâncio);

·       Roma (na Itália);

·       Atenas (na Grécia);

·       Londres (na Inglaterra), Paris (na França) e várias outras cidades européias:

·       Tóquio (no Japão) e várias outras;

·       Pequim (na China) e várias outras;

·       Alexandria (no Egito) e várias cidades do Egito antigo;

·       Cidades da Coréia;

·       Cidades da Índia;

·       Cidades do Sudoeste da Ásia;

·       Cidades da Pérsia/Irã;

·       Cidades maias;

·       Cidades sumérias, da Caldeia, da Babilônia;

·       Cidades africanas e assim por diante, sempre dentro daquele modelo explicitado.

Cada povo deveria assumir a sua, traduzindo para as demais línguas e passando nas TVs, locando em videolocadoras, trabalhando a questão a fundo para produzir um acervo cultural mundial e globalizante, partilhando a geo-história delas com todos e cada um.

O governo mundial em processo de nascimento financiaria metade da aventura do conhecimento, dedicando à construção detalhada dos roteiros, ano após anos, e às filmagens e divulgação muitos bilhões de dólares anuais, para levar tudo de roldão, tudo de uma vez só. Propaganda seria feita, os canais de documentários explicariam a movimentação toda, a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) exporia a questão a fundo, toda a gente do mundo teria acesso. Como a globalização se dará se os povos não se conhecem e não se amam?

Vitória, quinta-feira, 19 de agosto de 2004.

As Novas Mídias e os Novos Jornais

 

                            A velha mídia (TV, Jornal, Revista, Jornal, Rádio, Livro/Editoria e Internet) veio de quem a desenvolveu historicamente, isto é, desde a origem, quem era DO MEIO (para fazer um trocadinho) desde a fundação, mas não precisa mais ser assim. Os “mercenários”, vindos de fora, podem perfeitamente, instituir novos modos de fazer jornal, digamos, TOTALMENTE MOLDADO como projeção de uma grande empresa ou de um banco.

                            Pode parecer que vindo de fora, sem ter um pé fincado no métier, seja impossível ou muito difícil prosseguir, mas o modelo diz que a soma é zero, que tanto haveria dificuldades como facilidades – bastando, como em tudo, persistir até a vitória. Treinar longamente os editores, diretores por área, jornalistas, paginadores e tudo mais, ou terceirizar, colocar um punhado de graduados cujo propósito seja construir um GRANDE JORNAL tanto quantitativa quanto qualitativamente, perseguindo a meta incansavelmente, sempre com o compromisso de dar certo, tendo grande respaldo monetário e financeiro por trás. Contratar os mais competentes, dedicados e revolucionários jornalistas e os mais agitadores economistas e administradores, em resumo, compor um time formidável, invejável em qualquer roda e sustentá-los por quatro anos, que é sempre o prazo para dar tudo bem. Estabelecer uma nova linha programática e ir em frente.

                            Basta um escritório roteador, um centro com vários raios indo até as casas remotas, onde estarão a maioria dos funcionários. Não é preciso mais instalar rotativa, nem salas de composição, nem nada, pois tudo isso é coisa do passado, pertencerá cada vez mais ao ontem e não ao amanhã. Quase todos poderão estar em casa trabalhando via computador, arranjando as mais desafiadoras matérias com toda liberdade, podendo vasculhar à sua maneira, sem nunca se conhecerem uns aos outros, vivendo de notícias dos meios ou tendo contratados para irem atrás deste ou daquele tópico a ser desvendado mais aprofundadamente. Será maximamente um JORNAL VIRTUAL, com os altos gerentes sendo efetivamente os sustentadores, guiando para este ou aquele ramo de notícias, sem qualquer compromisso com a velha guarda e sua rôta prisão às matérias emocionais. De modo algum qualquer sentimento pueril; principalmente racionalidade conduzindo a construção. É o jornal do futuro, que absorverá todos esses de hoje.

                            Vitória, quarta-feira, 18 de agosto de 2004.

As Florestas Luxuriantes e as Areias que Chegaram Desertas de Vida

 

                            Eis, pois, a seqüência dos Lobatos.

                            ME LEMBRO DO SEU CAMINHAR (canta Gil)

·       Cráton que caminha;

·       Arco de montanhas;

·       Lobato;

·       Repartição ao meio (como aconteceu no LAS, Lobato da América do Sul);

·       As lagoas e lagos, etc., toda aquela coisa gostosinha de ver;

·       Formação da “floresta luxuriante” (na Amazônia; ao sul formou-se o “prado extenso”, chamemos assim, os pampas argentinos e gaúchos) ou viçosa;

·       A FL vai minguando, vira caatinga e depois área desertificada;

·       Por fim vem o deserto, como no Saara (que seguiu todos esses passos, pode crer).

Assim, toda floresta luxuriante será no futuro deserto e todo deserto foi antes cheio de vida. Isso é importantíssimo, porque debaixo daquele areal do Saara há depósitos e depósitos de carcaças de antiga vida de todo tipo; podemos estimar que tenha menos de 273 milhões de anos e no estágio final menos de 65 milhões. Naquela faixa 273-65 estiveram lá os grandes dinossauros e nesta última faixa, 65-0, estiveram os primatas (existindo desde 100 milhões de anos), os hominídeos (desde 10 milhões de anos), os sapiens (desde 100, 50 ou 35 mil anos). É só procurar nas cavernas de lá e serão achados restos sapiens (veja o Modelo da Caverna e deduções).

De repente os desertos do mundo tornaram-se muito importantes, fundamentais mesmo, para as buscas dos paleontólogos, dos antropólogos e até dos arqueólogos.

OS DESERTOS DO MUNDO (nascidas com o sobrenome de Florestas Luxuriantes, como eram chamadas antes de se tornarem estéreis)

·       Da África: do Saara, da Namíbia, do Kalahari, etc.;

·       Do Oriente Médio;

·       Da Ásia (Gobi e outros);

·       Das Américas, etc.

Eles tiveram passados gloriosos. Quem diria, né?

Vitória, sexta-feira, 20 de agosto de 2004.

Árvore de Asimov

 

                            Isaac Asimov escreveu perto de 500 livros, segundo dizem.

                            Você pode vê-lo como uma árvore que foi dando frutos. Enquanto a maioria dá um ou outro fruto isolado, ele encheu a copa, que ficou abarrotada de gostosas frutas. E para a família, esposas (creio que teve mais de uma; a última é Janet Asimov) e filha, deixou uma enormidade de coisas, tanto prazer de quem lê quanto reverência, sem falar em dinheiro. Veja só como são as coisas: uma vez começado, uma pessoa assim se manifesta como uma árvore que não pára de crescer, pois de cada fruto nascerá uma outra árvore em termos de edições e reedições, filmagens e refilmagens, palestras, congressos, estudos, leituras e releituras – não termina nunca, relativamente (claro, sabemos que terminará pelo menos quando a humanidade terminar; e isso acontecerá fatalmente – na realidade bem antes).    Em todo caso vai muito tempo para diante.

                            Não é formidável ver essas grandes árvores?

                            É, principalmente quando existem tantos arbustos ruinzinhos, bem insignificantes mesmo.

                            Para a filha e pelo menos Janet essa árvore não cessa de dar frutos. E tantos de nós, que nem parentes somos.

                            Vitória, quarta-feira, 18 de agosto de 2004.

                                         

                            ISAAC NA Internet

Mais do gênio Asimov no cinema

Patrícia Vilani
Do Diário do Grande ABC

Isaac Asimov (1920-1992) é um dos mais respeitados autores de ficção científica da história da literatura. Recebeu da Associação Americana de Escritores de Ficção Científica o título de Grande Mestre, escreveu quase 500 livros e teve um asteróide batizado com seu nome.

A Novela de Constantinopla

 

                            Contando da fundação em 330 até 1453, ano da Queda, Constantinopla (antes era chamada Bizâncio, desde uns 700 antes de Cristo; depois foi rebatizada Istambul) esteve ativa por (1453 – 330 =) 1.123 anos. Dividindo por uma geração, 30 anos, abordaríamos perto de 40 anos de cada vez, cada um dos 30 cortes passando durante um ano ou uma temporada - como dizem nos EUA (e agora no mundo inteiro por imitação) – e a juventude que começasse a assistir o primeiro capítulo poderia assistir tudo em vida, assim como vários adultos.

                            Ou seja, durante 30 anos a geo-história de Constantinopla seria retratada ponto-por-ponto, metodicamente, construindo-se todos os cenários, abordando os personagens, a paz e a guerra, o amor e o ódio, os avanços e os retrocessos, as conquistas e as perdas, as plantações, a Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias e os espaçotempos ou geo-histórias, inclusive dos povos a que esteve ligada, de passagem), a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nação e fração do mundo que influenciou e onde deixou marcas), os níveis de compreensão (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados – só teve Cristo, antes da origem da Cidade), a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional), a Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, segurança, saúde e transportes), o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) da Cidade de Constantino.

                            Enfim, há muito material a pesquisar e a enxertar de liberdades artísticas, especialmente poéticas. Tanta liberdade de expressão quanto rigor das pesquisas geo-históricas, uma oportunidade única, pois sem dúvida alguma Constantinopla foi um dos fundamentos do Ocidente e o verdadeiro transportador do conhecimento grego. É uma chance única para o Ocidente, que está bem maduro para tal, podendo desde o primeiro capítulo até lá por 2040, por uma geração inteira, ir vendo as imagens e aprendendo bem a fundo a GH daquela cidade-estado.

                            O mesmo poderia ser feito com várias outras.

                            Vitória, quinta-feira, 19 de agosto de 2004.

A Índia que no Inferno de Fogo Sustentar seu Superior

 

                            Como vimos em Todos os Tipos de Formações de Placas, neste Livro 91, podem ser várias as formas das placas. Como seria a da Índia, a ponta superior esquerda da placa indo-australiana? Podemos deduzir isso a partir do Himalaia. A Índia, o país que vemos, assemelha-se a um triângulo com a ponta, inferior e direita, torcida. Não é, nem poderia ser, um triângulo perfeito.

Mas o subcontinente que é visto é só parte da placa geral. Devemos enxergar o Himalaia como o DESENHO SUPERIOR (parte da placa Euro-asiática) do que está em baixo. Aliás, aqui também vale o dito de Hermes Trimegisto: “o que está em cima é como o que está em baixo”. O Himalaia deve ser agregado, enquanto desenho, ao subcontinente. Porque, veja, se o SC indiano fosse pontudo como um losango, como o vértice de um triângulo que estivesse se intrometendo debaixo da placa EA, o Himalaia se arquearia à esquerda e à direita, em direção-sentido descendente, para baixo, rumo ao manto. Contudo, a largura dele é uniforme para os lados do Oriente, para a direita, como visto desde baixo, desde o sul. Ali, pelo menos, não falta um pedaço do SC indiano. Como para a esquerda é menos largo, podemos estimar que ali sim, o SC indiano seja triangular. Parece que a forma do SC indiano é duplamente pontuda, uma ponta indo para a China e outra estando ao sul geográfico. É uma forma indescritível, mas facilmente visível nos mapas. Parece mais que a costa indiana noroeste-sul é a base de um triângulo cuja ponta rombuda adentra a placa EA. Talvez ate se assemelhe a um quadrado. Os geólogos que decidam.

Em todo caso é possível, apenas olhando os de cima, deduzir sobre os de baixo. Não tudo, mas parte. Podemos perfeitamente ver que a Índia entrou MUITO, mais de 1,3 mil quilômetros; a placa do Pacífico um tanto menos; e menos ainda Nazca, devido às mensuráveis dimensões dos respectivos arcos de montanhas. Poderemos depois construir um quadro completo dos arcos e de quanto as placas formadoras entraram debaixo das outras para empurrá-las para cima. Conforme avancem as pesquisas laboratoriais e mentais mais e mais os geólogos poderão dar a conformação final e o encadeamento total.

Vitória, sexta-feira, 20 de agosto de 2004.

quinta-feira, 13 de julho de 2017


Preciosidades Psicológicas

 

Sendo o mundo psicológico 50/50 também, 50 % são menos expressivos e 50 % mais ativos e engajados.

PRECISA-MENTE OS PRECIOSOS

Resultado de imagem para curva do sino
Extremamente desprezíveis.
Desprezíveis.
Médios.
Respeitáveis.
Extremamente respeitáveis.
2,5 % e aderentes.
90,0 %,
2,5 % e aderentes.
Humanos irrisórios.
Humanos preciosos.

Há 6,5 mil profissões, 6,0 mil universidades (não sei quantas instituições), 8,0 mil bancos, milhões de empresas, talvez 300 mil cidades, milhões de escolas, a mídia toda (Revista, Jornal, Livro-Editoria, TV, Rádio, Cinema e Internet, esta bem jovem e o mais poderoso de todos os meios) – pela primeira vez há multidão universal de ofertas, aliás tão vasta que é preciso organizar para favorecer o desenvolvimento humano.

Onde estão essas preciosidades psicológicas?

Estão em todos os países, em todos os tempos, nalguns mais que em outros, e é mola, expande-se e contrai-se.

AS PRECIOSIDADES TECNARTÍSTICAS (os pares devem votar mundialmente, nacionalmente, municipalmente)

TÉCNICA-ARTE
ESCURIDÃO
TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)
Músicas, discursos, etc.
2
Artes da VISÃO (11)
Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), CARTUM/CHARGE (por qualificar a política/ideologia e todo o Conhecimento), QUADRINHOS (por misturar cinema, fotografia, desenho), etc.
13
Artes do OLFATO (1)
Perfumaria, etc.
14
Artes do PALADAR (4)
Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
18
Artes do TATO (11), sentido central.
Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração, COSTURA (para o corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc., numa nova visão da mulher 4D), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes), etc.
29

É preciso apontar em todo o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), nas T/A acima colocadas, nas T/C que não expressarei aqui, em tudo que fazemos: quem foram os que mais se destacaram entre os 100 bilhões de humanos nascidos ou pelo menos entre aqueles que a geo-história expressou, sem falar nos 7,5 bilhões de vivos, metade deles adultos?

Que riqueza!

E nós choraminguando, chorando-minguando nesses soluços deploráveis, nesse berreiro intolerável que manifestamos no dia a dia: com tantas ofertas, por que tanto acabrunhamento, tanto desconsolo, tanta pobreza mental diante da imensa riqueza? Estamos morrendo de sede em fartura de águas.

Nosso amigo PACOS acredita que a humanidade findará, porém ouso ter esperanças em razão daqueles 50 % tão esplendorosos que precisamos ainda mostrar, com suas obras extraordinárias.

Vitória, quinta-feira, 13 de julho de 2017.

GAVA.