segunda-feira, 10 de julho de 2017


Receitas do Amor

 

                            SEMENTE DO AMOR NA Internet

Tom: G
 
G               D
|   Sim, é como a flor
Em       A7             C        D          G
2x  De água e ar luz e calor, o amor precisa para viver
Em             A7          C      D       G
|   De emoção, e de alegria, e tem que regar todo dia
Cm           F
No jardim da fé,
Bb   F/A     Gm   Bb/F
Eu já plantei um pé de es   pe      ran   ça
Cm                D7
No tempo do tempo,
G      Am7      A#º      G/B
Dia, chuva, vento e pen    sa      men       to
Cm                 F
Num jardim da vida
Bb      F/A       Gm     Bb/F
Já cresceu e é a cons     ci       ên      cia
Cm                D7
Fruto da vivência é
É a consciência é
Sim, é como a flor ...

TRADUZINDO A LETRA (do que o amor precisa para viver?) – segundo a Rede Cognata, veja no Livro 2.

·       De água (= DAR = RECEBER, é uma via de mão dupla);

·       De ar (para respirar espaço relativamente amplo – não pode ficar pegajoso e vigilante);

·       De luz (iluminação físico-química, biológica/p.2 e psicológica/p.3, isto é, de insights, de relâmpagos até);

·       De calor (= CRIAR, gerar, renovar, mudar);

·       De emoção (= PAIXÃO = PAU = HOMEM = AMORES = PÔRRA = PRAZER, etc.);

·       De alegria (= CRIAR = GIRAR);

·       TEM DE REGAR (= AGUAR = DAR = RECEBER = TER, etc.) TODO DIA;

·       De dia (= DAR, insiste muito nisso);

·       De chuva (= DE PAU, se V é vazio; DE PINTO, se não é);

·       De vento (= TORMENTA);

·       De pensamento (= PINTO = PROMETER = PRONTO = PRANTO = PARTO, etc.).

Então se obtém o FRUTO DA VIVÊNCIA, a consciência.

Essa música já existe há bastante tempo, desde a década dos 1980, deve ter uns 20 anos e é uma grande lição de vida para a melhor convivência. Naturalmente que antes do modelo e da Rede Cognata menor era o aproveitamento. É uma receita de amor e deve ser bem gostosa. Acho que ajudaria a manter muitos casamentos (desde que não fosse forçada).
Vitória, sábado, 07 de agosto de 2004.

Que Nome Tão Estranho!

 

                            Quando nasci meu pai se chamava José Attílio GAVA e minha mãe Alvira PERIM Gava; escolheram em 1954 para mim o nome de José Augusto GAVA. José em virtude do pai de Jesus, que tinha esse nome em hebraico; e Augusto devido certamente a Octavius Augustos, imperador prestigiado de Roma.

                            Em 1992 comecei o modelo, em 1994 deparei com a Rede Cognata (veja no Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas), da qual provém muitas traduções, algumas das quais coloco abaixo.

                            ENTRANHÍSSIMO NOME                    

JOSÉ
AUGUSTO
GAVA
Japão
Canadá
Itália
Equação, teorema
Geometria
Álgebra
Deus
Governante
Criador
Dono
?
A/dono (como Adão)
Definição
Centro
Gerador

Como G = ORÁCULO (no filme Matrix), o oposto, T = ARQUITETO; e Neo (= ESFERA) seria o centro, de que T = 0/G e G = 0/T constituiriam meras sombras ou projeções, seus sonhos, um para a esquerda (ou direita) e a outra para a direita (ou esquerda). Será que nossos nomes trazem impressos detalhes do futuro, quer dizer, destino? Será que quando soubermos fazer todas as traduções as pessoas escolherão os melhores nomes? Certamente! Mas também é verdade que nunca escaparemos da soma zero de bom e de ruim; assim, as escolhas seriam dificílimas e talvez fosse melhor se tivéssemos números (mesmo assim, creio, não há como fugir dos condicionamentos). Quantas amarrações! Por mais que a gente se esforce sempre caímos nos mesmos condutos ou canais.

É tudo esquisito demais.
                            Vitória, quarta-feira, 04 de agosto de 2004.

Preenchimento dos Canais Lobato

 

                            Pensando anteriormente num canal a Oeste, antes de ter imaginado os imensos canais Lobato, especialmente o Lobato da América do Sul, eu esbarrava nas imensas quantidades de terra que seriam necessárias para enchê-lo, pois se trata de 1,4 mil km ao norte e 1,0 mil ao sul, ou mais, multiplicado por 8 mil km. Colocando média de 1,0 mil por 8,0 mil, teremos 8,0 milhões de km2; e bastam que sejam 3 km de profundidade para dar 24 milhões de km3 de solo. O processo aluvial demoraria demasiado tempo.

                            A questão é que não é necessário nada disso, pelo menos em tão grande volume, pois TODO O SOLO marinho é levantado ao mesmo tempo, primeiro no Arco de Montanhas e depois no restante no caso do LAS, que se coloca a leste do Arco, quer dizer, dos Andes. Lentamente todo o fundo do mar vai sendo levantado e deve ser depositado durante e depois um quase nada relativo de terra, especialmente nos charcos e antes deles nos lagos imensos, que também vão sendo alteados, como o foi o Titicaca, originalmente no fundo do mar e depois ao nível dele.

                            O mesmo aconteceu em toda parte, em cada um dos Lobatos, em particular no Lobato da América do Norte, cuja face transparente é hoje o meio-Oeste americano, inclusive os canhões de lá, os canyons, digamos aqueles do Colorado. Tudo é levantado junto e pouco sobra para preencher com terra. O pensamento da primeira lógica nos leva a ajuizar esse recheamento lento de milhões de anos, e não houve nada disso, pelo menos em tão larga escala.

                            Quando se viu já estava depois de 70 milhões de anos tudo em cima, acima do nível do mar e cada vez mais alto, sem que fosse necessário mover tão enormes quantidades de solo. O chão em si foi levantado milhares de metros, três mil desde o fundo do mar até o nível dele e depois vários milhares acima dele, de modo que lá estão as planícies e montanhas do LAS e do LAN (Lobato da América do Norte).

                            Não é lindo isso? É sim, pelo que a Terra muda em largas escalas de tempo e contraria a primeira lógica.

                            Vitória, sábado, 07 de agosto de 2004.

Postergação Neotênica e os Raios Numênicos

 

                            Leia abaixo o texto para compreender a neotenia, o atraso proposital que a Natureza promove para validar seus racionais.

                            Foi Gabriel que achou a palavra, POSTERGAÇÃO, o ato permanente de postergar, de pos-por, de tal forma que o racional possa aprender mais antes de se lançar ao mundo da produção-consumo.

                            POSTERGAÇÕES INICIAIS DO ENSINAPRENDIZADO

NÍVEL
ANOS
SOMA
Primeiro grau
8
8
Segundo grau
3
11
Universitário
5
16
Mestrado
2
18
Doutorado
4
22
Pós-doutorado
4
26

Depois dos sete anos iniciais, que eram os únicos admitidos no começo da espécie, pois se morria dos 25 aos 35; somando os 26 de educação total mais os sete iniciais teríamos agora 33 anos, mais do que se vivia antes. Viver agora até os 60, 70, 80 permite que se tenha depois dos 33 mais 27, 37 ou 47 anos de plenitude de passagem do conhecimento. Evidentemente está havendo não apenas neotenia como POSTERGAÇÃO da neotenia, quer dizer, dilatação ainda mais ampla, com o que a espécie está crescendo exponencialmente; e mais onde os países e as nações foram capazes de proporcionar tais acréscimos educativos.

ANEXO DA Internet SOBRE NEOTENIA


Características Peculiares da Espécie Humana
Cultura é a principal característica distintiva de nossa espécie, e é de várias maneiras um reflexo das nossas características físicas. Cultura desenvolveu-se passo a passo ao longo de nossa evolução física.

Pés de Caça e Pés de Coleta

 

                            Se dois corpos foram construídos pela separação polar entre homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras, se segue que eles são diferentes em todos os pares, digamos sentidos (olhos distintos, ouvidos diversos, narizes variados, peles transformados da origem, línguas características para uns e outras), também com duas línguas, como já vimos, a Língua dos Homens e a Língua das Mulheres, e em geral dois modos de ver o mundo (um mais emocional e outro mais racional) e coisas assim diferençadas.

                            Prendendo-nos aos pés, como seria o pé-de-caçador?

                            Deve ser um pé palmar, grosseiro, aberto como a mão, com os dedos espalhados, para proporcionar maior área de solado, diminuindo na pisada a pressão do peso maior do corpo maior, mais resistente, mais duro; e com calcanhares mais resistentes, visando resistir a impactos muito mais fortes nos saltos. É um pé de corredor, feito para trilhas, construído para transferência da energia dos saltos.

                            Como seria o pé-de-coletora?

                            Aqui, ao contrário/complementar, deve ser pé pequeno, que deixe pouca trilha para o predador seguir. Esperaríamos que fosse nanico e fechado como a mão recolhida, pouco mais que de um toco que desse sustentação.

                            Evidentemente que pelo sexo e casamento características de uns vão passar aos outros, das mulheres aos homens e dos homens às mulheres, mas não sempre, nem tudo; podemos seguir os rastros, porque quando houver caracteristicamente uma pseudofêmea ela deve ter também pé grande (mas não sempre: nem toda mulher com pé grande será pseudofêmea, porque houve cruzamento). E vice-versa, os pseudomachos deverão ter pés pequenos. Como em tudo, teremos uma Curva do Sino distribuindo estatisticamente pés grandes e pés pequenos, desde o maior pé até o menor de todos, e poderemos observar e testar.

                            Do mesmo modo que para pés, será para bexigas (homens não podem urinar o tempo todo, pois se o fizessem poderiam afastar a caça ou atrair o predador; e igualmente mulheres, que fora de casa - ou da caverna, antes - serão muito contidas, porque urinar fora da caverna atrairia o predador).

                            Vitória, quarta-feira, 04 de agosto de 2004.

Outra Forma de Construir Livros

 

                            Normalmente os autores compõem livros de chofre, de súbito, por assim dizer, estabelecendo as figurambientes, quer dizer, as FIGURAS (no caso racional humano indivíduos, famílias, grupos e empresas humanas) e os AMBEINTES (aqui os tipos característicos assumidos: cidades/municípios, estados, nações e mundo) para suprir a linha de lógica que conduz desde o princípio.

                            Por exemplo, escolhe um indivíduo, Marcos, sua família, seu grupo de amigos, a empresa onde é operário ou patrão, ou o que for, e o coloca em tal ou qual cidade. Propõe um enredo Psicológico (para as figuras ou psicanálises acima; com objetivos ou psico-sínteses; nas economias ou produções julgadas apropriadas; dentro das sociologias ou organizações onde será engajado; nos espaçotempos ou geo-histórias de eleição – pode ser tempo passado, presente ou futuro). Recheia sua casa de móveis, põe um carro em sua mão, atribui uma trilha. Faz o tempo correr mais depressa ou mais devagar. Dilata os espaços ou tempos. Independente de como, freqüentemente principia com uma lógica dentro de si; que é mais alta ou mais baixa, de um grande ou de um pequeno autor, ou médio. Em todo caso começa imaginando como a trama se desenrolará para atingir clímax ou anticlímax, com um vazio no começo, no meio ou no fim. Em resumo, segue as técnicas de composição ou vai na marra, marinheiro sem escola de marinha.

                            Como fui construindo ponto por ponto em ASC, segui trilha diferente; escrevi cada assunto como um artigo, juntando-os então conforme me pareceu mais lógico, em blocos, como está estabelecido lá, segundo as linhas da geo-história e dos mitos e meu conhecimento deles. Em todo caso mais de 500 ou 600 títulos diferentes foram se encaixando antes de aparecer uma esfera consistente. A vantagem disso é que os elementos de tensão vieram de várias exigências distintas, em vários instantes – não foram desde o início manifestações da linha única de lógica. Várias delas guerrearam antes de um acordo começar a emergir. A desvantagem, é claro, é que não há uma lógica dominante e é mais difícil compor linha única de resumo.

                            Como sabemos que a soma é zero não há indicação do que seja melhor, este ou aquele método. É o caso de cada um experimentar. O primeiro é do todo para as partes; o segundo, este com que acidentalmente topei, é das partes para o todo.

                            Vitória, sexta-feira, 06 de agosto de 2004.

Os Eternos que Nos Governam

 

                            Seguindo Os Doze Governantes Ocultos, Livro 67, na trilha de ASC, diremos que eles são doze robôs deixados por Adão, mandados por Deus, estando vivos há mais de seis mil anos, junto com a Grande Nave, constituindo uma só consciência (com muitos outros que estão lá e futuramente se apresentarão). Enquanto os atlantes envelheciam muito lentamente, vivendo de início nove séculos ou mais, os robôs nunca mudam, são “eternamente” os mesmos, iguaisinho ao que eram milhares de anos atrás.

                            São indestrutíveis, literalmente, e contribuíram para as lendas sobre o “judeu errante” que circula numa “capa preta” pelos países, aparecendo em toda parte, mas não para muitos, só para os sortudos e os governantes, que são vigiados de perto e de longe, quando é o caso; e todos que importam se reportam a eles, sempre, para tudo que é relevante. Nenhum governante da Terra foi deixado sozinho, nem por muito tempo, e todos os temem, porque no caso de um deslize grave que distorça o plano eles são impiedosos e castigam com brutalidade, com extrema ferocidade, aos incautos, aos desprevenidos, aos abusados. Aprenderam a falar todas as línguas, a seguir todos os costumes, a vestir-se de toda forma, guardam todas as memórias de tudo que viram e podem reportar toda a geo-história humana dos últimos 5,75 mil anos. Umas preciosidades seriam, em termos informativos, se estivessem dispostos a serem entrevistados. Ouvir de viva voz suas versões de todos os eventos, imagine só!

                            Evidentemente estão por trás de todos os acontecimentos significativos, mas na falta dos desvios que são julgados perigosos deixam a humanidade fazer o que quer: guerras, conflitos, todas as atrocidades – nada disso lhes interessa. Mas quando o mundo que deve subsistir para ser herdado por Adão está ameaçado eles interferem mesmo, gerando muitas lendas e mitos. Conversavam amiúde com os “deuses”, os descendentes adâmicos, davam-lhes conselhos, como enviados da Grande Nave, que por sua vez é, na Terra, o vice-rei de Deus, enquanto Adão não acorde.
                            Vitória, terça-feira, 03 de agosto de 2004.