sexta-feira, 23 de junho de 2017


A Contagem Judaica e o Alinhamento

 

ANO DE 2017

Calendário judaico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Calendário judaico ou hebraico (do hebraico: הלוח העברי) é o nome do calendário utilizado dentro do judaísmo. O povo de Israel utiliza o calendário lunissolar há mais de 3 milênios para determinação das datas de aniversário, falecimento, casamento, festividades, serviços religiosos e outros eventos da comunidade. O calendário hebraico é um calendário do tipo lunissolar cujos meses são baseados nos ciclos da Lua, enquanto o ano é adaptado regularmente de acordo com o ciclo solar. Por isso ele é composto alternadamente por anos de 12 ou 13 meses.
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Calendário Hebraico

23/Junho/2017 - 29 / Sivan / 5777



Este ano em que estamos, 2017 d.C. seria 5777 entre os judeus.

Como já disse, Deus “desce” à Terra a cada 2.000 anos.

ASSIM

PRESENÇA DE DEUS.
ANO.
HUMANO.
CONSTELAÇÃO INICIAL.
---
-4000/-2000
Adão (-4000).
Touro.
Deus.
-2000/0
Abraão (-2000).
Áries.
Cristo-Deus.
0/2000
Jesus (0).
Peixes.
Espírito Santo.
2000/4000
(2000).
Aquário.

Já que os judeus fizeram o favor de marcar os anos desde Adão, temos em 5777 um zero de regressão para precisar as eras, as presenças EXATAS de Deus, a contar de algum zero que dê o outro ponto para formar reta e esse seria o “inventado” (creio que é parte daquele fundo histórico manipulado por Deus-i-Natureza) zero no pseudo-nascimento de Jesus, de fato acontecido em 11 a.C., como pensei ter determinado. Se o ano zero é firme, o calendário judaico é faltante em (6.000 – 5.777 =) 223 anos, que seria o tempo faltante para o término definitivo do jogo (= TERRA = TELA = EQUILÍBRIO = TUDO = IGREJA e segue na Rede Cognata; é mais ou menos o que a métrica de PHI coloca, como já escrevi), quer dizer, 2223 (a outra hipótese seria forçada, Jesus ter nascido por volta de 223 a.C.).

O calendário judaico teria de ser reposicionado para -4000 ou 4000 a.C.

Tudo começaria com Deus passeando pelo Paraíso (a Terra mesmo, agora degenerada – Adão e Eva perderam visão e compreensão do lugar aos serem postos para fora pelos arcanjos) com Adão; quando este quis a mulher = MENTIRA, ao ser confrontado mentiu e iniciou a queda no precipício. Depois Deus passeou com Abraão (com Moisés apenas falou através do celular de então, a sarça ardente) e a seguir com Jesus que, morto, tornou-se Cristo-Deus. O próximo ponto é em torno de 2000, agora, neste tempo, de modo que, a ser assim, ele está por aí (não usa desprevenidamente o avião da JBS, vai de motor perpétuo).

Vitória, sexta-feira, 23 de junho de 2017.

GAVA.

 

ANEXO (os idiotas querem reduzir Jesus a “avatar”, querem diminuí-lo para caber em suas cabecinhas)

Xamanismo.
Eras Astrológicas
 
Era de Leão (-10000 a -8000)
É o tempo de constituição das primeiras civilizações. Reis divinos. Primeiros instrumentos de pedra. Primeiras celebrações ritualísticas. Primeiras pinturas nas cavernas e esculturas. Nesta época o elemento dominante, sem lugar a dúvidas foi o fogo, que cultuado como divino ajudou ao homem a sobreviver.
É o tempo da suposta civilização da Atlântida que foi extinta pelo dilúvio.
 
Era de Caranguejo (-8000 a -6000).
O homem primitivo deixa a vida nômade e com o descobrimento da agricultura, a caça e a pesca facilitada pelos instrumentos se assenta, cria lares e funda as primeiras aldeias (China, Índia, Egito, Mesopotâmia). O elemento predominante foi a “água” tanto no seu lado simbólico, as emoções e o afeto, a família e as agrupações humanas, como no seu lado físico como elemento fundamental na arte da agricultura.
Em alguns lugares reina o Matriarcado. Nesse tempo a mulher era vista como divina, ao parir os humanos aparentemente por graça dos deuses, era difícil para a época relacionar o ato sexual com o nascimento de um filho nove meses depois. Abundam na época esculturas representando mulheres férteis e referências a rituais de fertilidade para ajudar a terra a produzir, tudo isto em coerência com o signo de Câncer e seu regente a Lua.
Criam-se as primeiras técnicas de tecelagem.
 
Era de Gêmeos (-6000 a -4000)
Coerente com o signo de Gêmeos nesta era a humanidade assentada desenvolve sua inteligência, seus conhecimentos do mundo, aprimora seus meios de comunicação e estrutura as primeiras línguas. Elemento predominante o Ar.
O fato mais destacado é o surgimento da escrita: símbolos toscos e rabiscados em pedra ou argila, pictogramas chineses, caracteres cuneiformes da Mesopotâmia, hieróglifos egípcios.
Outros grandes fatos coerentes com o signo de Gêmeos e seu regente Mercúrio foram:
·        A descoberta da roda, e com ela os meios de transporte e locomoção.
·        A criação do leme, das velas e o aperfeiçoamento das embarcações.
·        Os primeiros sinais de urbanismo, criação de caminhos, ruas.
·        Desenvolvimento da agricultura: irrigação, enxertia, polinização artificial.
·        Desenvolvimento da arquitetura e da engenharia.
·        Primeiras escolas.
·        Sofisticação da organização social e política.
·        Desenvolvimento do comércio e da classe dos comerciantes.
·        Valorização da vida cultural.
·        Surge no Egito o célebre Hermes Trismegisto, pai das ciências, das artes e da magia. Hermes é Mercúrio. Surgem outros grandes do pensamento.
Curiosamente, observa-se nesse período a existência de várias lendas e mitos relacionados a irmãos gêmeos, entre eles, ressalta-se: Osíris (civilidade) e Seth (bestialidade) no Egito; Abel (civilidade) e Caim (bestialidade) na mitologia cristã.
 
Era de Touro (-4000 a -2000)
Avatar Krishna
A humanidade aprofunda sua intimidade com a Natureza. Surgem os grandes requintes na alimentação, no uso de materiais para construção, para vestimenta. Constroem-se as Pirâmides de Quéops entre outras edificações monumentais e requintadas de arte e informações. Elemento predominante a Terra.
O touro passa a ser adorado na Índia, e na Grécia tem importância na sua mitologia. É dessa época o culto ao boi Ápis e à deusa Hathor. Entre os Assírios e os caldeus se encontram inúmeras esculturas representando touros com poderes divinos.
 
Era de Áries (-2000 a 0)
Avatar: Moises, Buda e Akenathon.
O Deus do antigo testamento (vigente neste período) era um deus vingativo, masculino e extremamente ligado ao culto do fogo. Foi através de uma “sarça ardente (fogo)” que este Deus se manifestou para Moisés e era glorificado com o sacrifício de carneiros (áries). O próprio Moisés, ao final da era de Touro, quebra um bezerro de ouro simbolizando o fim de uma era e início de outra.
Moisés tomou uma atitude ariana – desbravadora, ativa e decidida – ao conduzir os hebreus para a terra prometida.
O ferro, metal símbolo de Áries é difundido e usado sobre tudo na elaboração de armas. O mundo cria grandes exércitos, e realizam-se grandes batalhas. Desbravam-se novas terras. Surgem grandes estrategistas militares. Nasce o mito do herói, do guerreiro.
Inicia-se claramente o culto ao masculino. A sociedade é dominada pelos homens, intrépidos, atrevidos, competitivos, aguerridos. Surgem grandes figuras masculinas em todas as culturas: Buda e Rama na Índia, Zoroastro na Pérsia, Lao Tsé e Confúcio na China; Sócrates, Platão e Aristóteles entre outros na Grécia. Homens todos de grande cabeça que iniciam caminhos, filosofias, religiões.
O carneiro aparece em várias mitologias: o tosão de ouro dos gregos. E nasce o cordeiro de Deus, o Cristo, no final da era dando passagem à era de Peixe, símbolo posterior da era de Peixes.
Esta Era também foi coroada por muitas guerras no comando do ferro. O seu fim acompanha a decadência do Império Romano, na guarda do Deus Marte (regente de Áries) para dar passagem ao domínio do cristianismo, no comando celestial de Jesus, o “Cordeiro de Deus”.
 
Era de Peixes (0 a 2000)
Avatar Jesus. E tantos outros mestres e santos: Cristiam Rosacrus, Helena Blavatsky, Max Haendel, Gurdjieff, Osho, Meishu Sama, Khrisnamurty, Yogananda, e outros muitos. Em todos os povos nasceram grandes mestres e guias.
O grande acontecimento da Era de Peixes é a expansão e domínio do cristianismo e da religião baseada na fé, amor, perdão, a compaixão e virtude. A mensagem do Jesus é totalmente coerente com o significado sublime do signo de Peixes e seu regente Netuno.
Os cristãos, fizeram do peixe um dos seus símbolos do Cristo. Em grego, a palavra peixe, Iktus, é o anagrama da palavra Cristo. Cada uma das suas cinco letras é vista como a inicial de palavras que traduzem Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador: I de Iesus, Jesus;* k* de Kristos, Cristo; T de Theu, Deus; U de Uios, Filho; S de Soter, Salvador.
A Bíblia cristã é cheia de referência ao Peixe como símbolo do Cristo: os apóstolos pescadores, o batismo de Cristo (água), o milagre da duplicação de pães e peixes, etc.
Durante esta Era, apareceram várias religiões baseadas no amor, o despojamento, a comunhão.
Desenvolveram-se também as artes e a filosofia. Surge a fotografia e o cinema.
O signo complementar Virgem, nesta Era de Peixes, também se manifestou fortemente através do desenvolvimento da razão, das ciências analíticas e da tecnologia, baseada no estudo discriminado e detalhado da natureza e na produção requintada de bens materiais e o poder de manipulação das riquezas naturais.
No final da Era de Peixes, a pesar da situação de desigualdades existentes, a voz da sensibilidade, do feminino e da mulher se fez sentir e tomo posse em muitos setores da sociedade.
Ainda que longe de um mundo de Paz e Amor, no fim da Era de Peixes o ideal do Amor e da Justiça Social brilhou em muitos corações.
 
Era de Aquário (2000 a 4000)
Nestes momentos que vivemos de transição para a Era de Aquário, é evidente o embrião de um novo tempo coroado pelos objetivos mais nobres de convivência entre todos os seres da Terra.
O sistema nervoso da terra foi estabelecido pelo desenvolvimento da informática e das comunicações. Os movimentos em busca da integração do material e o espiritual, da ciência e da religião espalham-se por todo lugar.
Nos dias atuais está-se estruturando o sistema nervoso do Planeta. A globalização das economias, o avanço das tecnologias na comunicação e os transportes unem quase no instante todos os lugares e pessoas.
Estamos indiscutivelmente num novo tempo reflexo dos significados do signo de Aquário e seu regente que desde 95 entrou em trânsito coincidentemente no signo de Aquário e que no ano 2000 encontrava-se a 15º do signo, o seu trono.

Fazendo Nome

 

                            No português, como deve acontecer nas demais línguas, especialmente no inglês e no alemão, é possível unir duas palavras para formar uma terceira que é altissonante e significativa.

                            UMA COLEÇÃO (que podemos des-cobrir, estudando)

·        FARMACO/LOJA: por causa de FARMACOLÓGICA, relativo a farmácia - uma loja ou uma rede delas com esse nome, com um símbolo conexo;

·        TERRA/MOTO: terra-das-motos, um reino das motocicletas com tudo que diga respeito: 1) caras e baratas; 2) raras e comuns; 3) "nacionais" e importadas; 4) de baixa e de alta potência; 5) para jovens e velhos; 6) para passeio e transporte, etc. Dividido o terreno em "n" áreas contíguas, com um sistema classificatório;

·        BISCI/CLETO:  seria preciso encontrar um Cleto qualquer - devem existir muitos - que possa ser cooptado para sócio;

·        COMEMORA/CHÃO: a) prático e teórico; b) do campo e da cidade; c) leigo e religioso; d) público e privado, etc., comemoração DO CHÃO, do solo como base de tudo que fazemos, comemoração da casa. Tecnartistas encarregado de programar tempos e espaços;

·        Outros, inumeráveis.

Tais nomes, por si mesmos, indicam atividades econômicas que podem levar à prosperidade; desde que queiramos entrar e prosseguir nessa via. E devem existir muitas, muitas combinações úteis, que devemos buscar - porque, quando se tem dinheiro, oportunidades boas são multiplicativas, levando a outras multiplicações.

Vitória, segunda-feira, 31 de Maio de 2004.

Fazendo Cena de Cinema

 

                            Há para filmes uma quantidade de idéias que coloquei nos textos e devem ser rastreadas, de modo a fazer parte de um livreto em que quero abordar especialmente o cinema, junto com as outras que o estudam. Tenho me voltado mais para a ficção científica, de que gosto mais, porém é possível investigar em largo espectro. Algumas idéias são reelaborações de clássicos.

                            CLASSICAMENTE INTERESSADO

·        Em vez de Tarzan, o Homem-Macaco seria Tarzan, o Macaco-Homem (veja texto com esse título no Livro 81);

·        Mandrake apareceria como O Homem Dragão (jogo com Man/Drake);

·        Refilmagem do Príncipe Valente, de Harold Foster, como descrito em Valente Filmagem;

·        Drácula estou reelaborando, sobre o original de Bram Stoker;

·        E também Fantasma, O Espírito que Anda (com a dificuldade de ser cognato de SATANÁS = SOBERANIA = SACANA = ENGENHEIRO, etc.), de Lee Falk, 1936;

·        Todas as sugestões de FC e as demais,

Cinema é tão interessante (a mais interessante de todas as até agora identificadas 22 tecnartes) que nunca cessa de me surpreender pela inventividade, pela criatividade. Talvez ele tenha oferecido em 100 anos mais que todas as demais juntas nos milhares de anos anteriores e não dá mostras de esgotamento, pelo contrário, segue renovando-se constantemente. Remoçar os antigos quadrinhos e ter novas idéias de FC é importantíssimo, porque há cada vez mais gente com cada vez mais tempo livre.

                            Temos de fazer um esforço mais consistente em quantidade e em qualidade pelo cinema.

                            Vitória, terça-feira, 25 de maio de 2004.

                           

ANEXOS (juntar os outros) FANTASMA NA INTERNET

Criação: Em 17 de fevereiro de 1936, o argumentista Lee Falk (que também criou o personagem Mandrake, o mágico) e o desenhista Ray Moore criaram para os jornais americanos a tira The Phantom (o Fantasma).

DRÁCULA NA INTERNET

Durante uma visita de negócios ao castelo do conde Drácula, na Transilvânia, o advogado inglês Jonathan Harker testemunha incidentes horripilantes e descobre que seu cliente é um vampiro. Harker consegue escapar da sinistra fortaleza e, ao voltar para a Inglaterra, é informado pela noiva, Mina Murray, de que uma estranha doença se apoderou de sua amiga Lucy.

Expansão das Linhas de ASC


 

                            Há pontos cruciais em ASC que deverão ser expandidos, caso o conjunto venha a ser filmado depois do filme-piloto.

                            AS DERIVAÇÕES DE ASC

NOMENCLATURA DE
ADÃO SAI DE CASA
RELAÇÃO HISTÓRICA/LITERÁRIA
DATA
Grande Guerra dos Deuses
Mahabharata (hindu)
3,05 mil a.C.
Guerra do Alcance e migração forçada dos sumérios (os Puros que perderam a guerra e foram desterrados)
Irão constituir os reinos do Oriente (China, Japão, Coréia, etc.), a Índia e Egito e redondezas, donde voltam para atacar Tróia
2,45 mil a.C. e depois
Guerra de Tróia Olímpica
Ilíada (Homero, grego)
1,75 mil a.C.
Linha hebraica (dos Impuros)
Bíblia (judaica)
Depois dessa data
Linha hindu (dos Puros)
Ramaiana (hindu)
Idem
Linha grega (dos Puros)
Odisséia (Homero, grego)
Idem
Linha romana (dos Impuros)
Eneida (Virgílio, romano)
Idem

Além disso, o que não está na literatura, a linha romana vai criar os antecedentes etruscos dos romanos, mil anos antes da fundação de Roma por Rômulo e Remo. A linha hebraica de Abraão, representando os Impuros, vai se unir com a linha romana de Enéias tanto em Roma quando na Judéia (neste caso, mais tarde, ano zero, na condenação de Cristo). A linha grega dos Puros ou Renegados - que por sua vez junto com a linha egípcia destroçou Tróia Olímpica - através de Alexandre Magno vai para o Leste conquistar e se unir com a linha hindu no império de Gupta Xandra e sua posteridade. Roma, dos Impuros, ataca a Grécia, dos Puros, incorporando-a, e arremete contra Cartago, fenícia (protetorado da linha egípcia), que se move para o Oeste e vai fundar lá no distante mundo gelado norte os nórdicos, os mesmos que bem mais tarde descem sobre Roma (e constituem os anglo-saxões dominantes de hoje, descendentes dos Puros). Roma, dos Impuros, conquista o Egito, dos Puros, e o incorpora depois de Cleópatra. Nisso tudo os sumérios-orientais, ou chineses, dos Puros desterrados, estão consolidando suas posições distantes.

Vemos dois braços digladiando, o que prospera do espaçotempo. Tudo isso será preciso contar depois, detidamente, cada seção rendendo uma exploração diferente e complementar.

Vitória, sexta-feira, 28 de maio de 2004.

Especulação e a Projeção Informativa


 

                            Especulação, na Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas), é MODELAÇÃO = MODELAGEM = ESTUDOS = ESCOLAS = EXERCÍCIOS, etc.

                            DUAS ESPECULAÇÕES

·        Sentimental ou formal ou superficial (sem comparação sistemática de informações para produção de um modelo externo, compartilhável, ficando tudo no nível INTERNO – essa espécie de especulador age sozinha, não caça em bando, é de predadores solitários, únicos, individuais e o que ela aprende morre com ela);

·        Racional ou de conceitos ou de profundidade (com comparação de informações, adotando um modelo EXTERNO, um sistema de projeções, algo que pode ser trocado com o ambiente para aprendizado de maior número. Ele passa experiências adiante, constitui futuro, é coletivo e coletivizante). Podemos pensar num sistema de planos tricoordenados, três planos perpendiculares dois com o terceiro, onde são projetados os resíduos que escapam da atenção do objeto.

Veja que todo objeto (físico/químico, biológico/p.2, psicológico/p.3, informacional/p.4, cosmológico/p.5 e dialógico/p.6 - justamente a definição é de restrição: os objetos físicos não deixam rastros superiores, porém os biológicos deixam TAMBÉM rastros físicos/químicos, além dos biológicos) deixa marcas ou rastros no ambiente. Ele TROCA resíduos ou restos com o ambiente. É a isso que se pegam os detetives policiais na expectativa (correta) de que as manchas deixadas pelos criminosos podem ser seguidas e que SEMPRE haverá algum tipo de mancha deixada (a qual pode estar além da capacidade do conhecimento de rastrear).

Então, para saber das fragilidades das figuras os especuladores devem apurar seus sentidos, buscando FINAMENTE esses resíduos. Devem ter escritórios capaz de buscar e integrar em método as informações privilegiadas, que não circulam no ambiente geral, mais vasto. Isso significaria idealmente contratar pesquisadores do Conhecimento (mágicos/artistas, teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos), desde que a especulação ou modelação seja operação de grande porte. E como especular = MODELAR, e modelo = MAQUETE, se segue que modelagem = MAQUETAGEM (uma palavra que não existe, mas deveria existir) = MARQUETAGEM (essa foi criada a partir da palavra inglesa para “mercado”). Ou seja, é preciso criar um MODELO DE MERCADO (o que é redundância).

Em resumo, é preciso estudar continuamente as fraquezas dos conjuntos fracos ou com baixo valor de sobrevivência (um movimento decente haveria de amparar os perdedores, reorientando-os na socioeconomia). Sempre vai haver, diz o modelo, 50 % de fracos e oprimidos. Apesar do que se pode pensar, o especulador (= MATADOR) é o predador que faz a presa continuar a ir para o futuro, por obrigá-la a movimentos de defesa, a não esmorecer na caminhada – já que todos os fracos serão devorados.

Vitória, sexta-feira, 28 de maio de 2004.

Escola Alvo

 

                            Como um alvo (= G, NA Rede Cognata, veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas), com círculos concêntricos. No centro do alvo ficariam as crianças menores (mais pequenas, como dizem os portugueses), depois uma faixa de salas mais altas, olhando por cima das outras, sobre altos pilares, podendo-se andar em baixo, onde ficariam cantinas.

                            Na faixa livre depois da primeira estaria outro espaço para diversão e assim sucessivamente faixas alternadas, com o prédio todo parecendo um funil invertido, um cone com a ponta para cima, na parte mais baixa externa ficando as salas dos alunos mais avançados.  Nas faixas de diversão os alunos maiores criariam seus grupos. As salas seriam setores das faixas, com os professores ficando pelo lado de dentro, mais baixos, como já descrevi noutros lugares. A sala toda seria inclinada pelo lado de dentro, os alunos vendo para dentro; mas haveria uma plataforma para fora, de onde se poderia apreciar os cenários mais ao largo. Embaixo das salas, não dando vista para fora, porque ocultada pelo nível seguinte, ficariam as salas de biblioteca, de restaurante, de informática, de conversação, etc.

                            Essa escola, por exigir muito espaço, seria somente para os ricos e os médios-altos - uma escola feliz, voltada para a diversão das crianças. A felicidade COMO EMBASAMENTO DO ENSINAPRENDIZADO, ou seja, o principal não seria o forçamento das transferências de informação, seria esse estado-de-felicidade que sustentaria o ensinar/aprender.

                            Pesquisadores e desenvolvedores dessa única ou do conjunto delas tratariam de procurar conformar plantas, cores, grama, água, desenhos, pinturas, fotografias e o que mais fosse como decoração ambiental, de tal maneira a sempre renovar o que já começaria como agradável. É coisa para quem pode pagar preços altos, para as elites, expandindo-se no mundo inteiro ou como franquia ou diretamente como exploração.

                            Vitória, terça-feira, 25 de Maio de 2004.