sexta-feira, 23 de junho de 2017


A Soma dos Puros e dos Impuros

 

                            Ressaltou da tramurdidura de ASC que os Puros ou Renegados estabeleceram-se em alguns lugares e os Impuros, que ficaram em Tróia Olímpica até sua destruição, tomaram outros lugares mais tardiamente. Os Puros foram expulsos em 2,45 mil a.C. definitivamente e os Impuros só saíram 700 anos depois, de modo que os primeiros tiveram sete séculos na frente em termos de planejamento, enquanto os outros só tardiamente começaram a cooptar os reinos do mundo.

                            Parte dos Puros foi expulsa logo em 2,45 mil antes de Cristo, indo parar na China. Outros foram para a Fenícia, Egito e Índia. Os fenícios foram para Cartago, onde depois os romanos os bateram; migraram então para o que é hoje a Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia, de lá descendo a seguir sobre Roma, a Grã-Bretanha e indo formar os russos, da tribo dos rus. Da Grã-Bretanha migraram para o Canadá, os EUA, a África do Sul, a Austrália e outros lugares.

                            Os Impuros saíram com 700 anos de atraso. O grupo de Abraão instalou-se na Judéia, na Grécia e em Roma, através de Enéias. Os gregos Impuros de Alexandre avançaram sobre o Egito e a Índia dos Puros. Depois, os romanos Impuros se apoderaram de todo o Mediterrâneo, avançaram sobre o Egito, a Fenícia e Cartago, a Grécia, a Judéia de seus parentes, o Norte e o Leste da Europa, fixando-se na França, em Portugal e na Espanha, onde depois seus filhos muito venerados pelo império tomaram o Quebec, o México e as Américas Central e do Sul, e o Caribe. Através do cristianismo estão em todo o Ocidente e através do islamismo na África e no Oriente.

                            No conjunto os Puros ficaram com o Norte industrializado, num arco que vai dos EUA à China, passando pelo Norte da Europa e Rússia, mais África do Sul e Austrália. Os Impuros ficaram com o Sul, além de pelo cristianismo e o islamismo (mais o bramanismo na Índia, o xintoísmo no Japão, o budismo na China e todas as religiões, inclusive as facções protestantes no Norte) estarem em toda parte.

                            Então, grosso modo, os Puros e os Impuros coincidem com Norte e Sul. Com 700 anos de vantagem os Puros prosperaram mais e são os países ricos e desenvolvidos de hoje, exceto a Índia, detendo os governos. Os Impuros começaram mais tarde, mas foram mais incisivos e recuperaram o tempo perdido através das religiões, chegando a toda parte no mundo, com 2,0 bilhões e cristãos mais 1,3 bilhão de muçulmanos mais 0,7 bilhão de hindus mais 0,3 bilhão de budistas (fora os que se proclamariam tais na China, caso o governo de lá afrouxe) mais os xintoístas japoneses, os zoroastritas, os judeus e os demais religiosos todos, uns 5,0 bilhões de indivíduos.

                            Os Puros ou Renegados detém o poder governamental, mas os Impuros ficaram com a força, disseminada dentro dos governos dos outros. Os Puros colocam-se contra Adão, porque ele apoiou Enoque, o Sujo, o pervertido. Os Impuros, a favor, propagando-o como criador de todos, o Pai na origem. Os corpos de Adão, Eva e Abel ficaram em poder dos Puros no Japão e as construções de Adão no Japão e de Eva na Coréia também estão em seu poder. Os Impuros detém os atlantes emparedados nas pirâmides no Egito e em outros lugares.

                            De modo que há um impasse tremendo, uma confusão danada, uma mistura inacreditável de poder e de forças, espalhadas por toda parte. Como isso se resolverá? A geo-história terrestre os misturou demais, até. Os choques potenciais estão postos.
                            Vitória, segunda-feira, 31 de Maio de 2004.

quinta-feira, 22 de junho de 2017


Arremesso dos Planetas Quando o Sol Explodir

 

Dizem os tecnocientistas que o Sol já existe há 5,0 bilhões de anos e existirá outro tanto, de modo que estaria na meia-vida; sobre o tempo anterior, pode ser, mas o posterior, não necessariamente, porque não conhecemos bastante a evolução das estrelas, ele poderia explodir amanhã ou hoje mesmo.

A EVOLUÇÃO ESTELAR ATÉ AGORAQUI SABIDA

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Dizem que o caminho do Sol é o de cima na imagem: primeiro, se expandir além da órbita de Marte, então colapsar e virar uma anã branca bem pequena, mas não um buraco negro, para o que as equações mostram necessidade de massa maior.

1)      Se expandir e ejetar parte da massa, os planetas interiores, mesmo tostados, continuariam aí, bem como os exteriores; só que girando em órbitas mais distantes, pois o novo Sol não os reteria na mesma distância;

2)     Se emitir jorros chamados flares estelares, poderia vaporizar os interiores em certa medida ou pelo menos crestá-los, e expulsar parte das atmosferas dos gigantes gasosos. Com a massa da nova estrela muito diminuída, a inércia dos planetas sobrantes poderia fazê-los escapar, mormente os mais distantes. NESTE CASO, podemos esperar que em toda explosão de nova ou supernova sejam produzidos planetas vagantes, que vagam por aí como planetas negros, sem iluminação estelar, pela escuridão espacial.

As novas explodem, só em nossa Galáxia, na base de 10 ou 12 POR ANO. Vamos contar 10: de 400 bilhões de estrelas, “apenas” 10 explodem por ano, mas a Via Láctea existe há 10 bilhões de anos, de modo que poderiam (os tecnocientistas teriam de fazer as contas) ter explodido ao longo de sua vida nada menos que 100 bilhões, ¼ da população atual, 25 % de todas as atuais estrelas, as quais devem ressurgir nas nebulosas chamadas “berços de estrelas”: a taxa de re-formação seria bastante grande também.

E nem estamos falando de um a 100 bilhões de galáxias.

Conte agora que podem existir 10 planetas por estrela: na Via Láctea teríamos POR ANO 100 planetas sendo ejetados de suas estrelas, rumando como bólidos por dentro da Galáxia.

Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2017.

GAVA.

As Flechas Provocam Vulcões

 

Tenho de voltar a este tema da Teoria das Flechas.

Imagine a queda de meteorito ou cometa com grande massa (como o de 16 km na Península de Iucatã há 65 milhões de anos, como identificado pelos Álvarez).

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Conforme a Teoria das Flechas (é científica, pois pode ser comprovada ou não, falseabilidade; e faz previsões), a comunicação de tremenda carga de energia pela flecha provoca a repulsão do ar, da água, da terra e das distribuições de energia. Como a crosta da Terra vai de dois a 60 km de altura, conforme caia aqui ou acolá, provocará mais ou menos estragos e destruições, expelindo fantásticas quantidades de matéria em várias velocidades e temperaturas, tudo chegando a desenhos que não conhecemos (e nunca conheceremos, pois algo assim tão terrível destruiria a civilização). Como já pensamos, essa matéria, quando massiva, quando não fosse ar ou água (cujo processo de transformação seria sempre a vaporização de parte da água e de criação de inconcebíveis ondas), quando fosse solo movido, voltaria a cair (sem falar que cada flecha pode partir-se em várias ao se aproximar da Terra e penetrar na atmosfera) na forma de imensos matacões, montanhas mesmo, mais perto ou mais distante, criando mais crateras, micro crateras se comparadas à maior.

O que quero mirar aqui, focar, é o efeito geral, mais que o particular: a visão de fundo, total, da queda. Quando o volume geral de energia é compartilhado, ele modifica “toda a Terra”, conforme seja maior ou menor. Mesmo os menores, comunicando aquele carregamento enorme de potência, provocam ondas que entram no corpo mais profundo do planeta, até vazando do outro lado; e ondas de variados tipos. De fato, as quedas percutem, balançam, chacoalham o planeta inteiro, despertando o manto superior que, não podendo ir para baixo, vai para cima.

CORTE DA TERRA

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http://www.cepa.if.usp.br/energia/energia1999/Grupo4B/Eneralte/figuras/terra1.gif

Em resumo, o manto superior explode em vulcões inumeráveis, de modo que devem acontecer abundantes rebentações no horizonte temporal imediatamente posterior à queda. Vulcões pipocam por toda parte, arrebentam mesmo aos montões, às toneladas, mais nas imediações em volta do que longe.

Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2017.

GAVA.

Minerando Diamantes no Céu

 

No canal Youtube Ciência de Verdade li isto:

187 (7) - Chuva de Diamante e a Idade da Terra (Vídeo Especial)
Publicado em 27 de mai de 2017
Nesse vídeo vamos falar um pouco sobre essa nova descoberta... Chuva de Diamante em Saturno e Júpiter. O link do artigo da BBC se encontra abaixo...
http://www.bbc.com/portuguese/noticia...

Essa ideia dos diamantes no céu disparou algo da Teoria das Flechas, a saber, que durante as quedas dos meteoritos e cometas são produzidos diamantes que podem ser levantados ao espaço em qualquer planeta onde haja vida de carbono, como na Terra, em todas as faixas em que tal vida tenha existido (antes de 3,8 bilhões de anos, não). Não só os formados naqueles momentos da queda como os que já estavam ali e resistiram ao calor vitrificador do solo: as quedas levantaram também outras pedras preciosas já formadas nas profundezas da Terra pela pressão enorme, assim como metais preciosos e outras fusões de metais, de modo que no espaço pode haver grande quantidade de ouro, platina, prata e demais metais, dependendo de várias condições que os tecnocientistas poderão modelar nos superprogramáquinas.

Há variantes, variáveis, condicionantes: massa da flecha, velocidade, inclinação, ar, água, solo, disposição ou distribuição das energias na Terra, densidade do solo, se caiu na água ou em terra ou na interface, profundidade da água no oceano, quantidade de vida encapsulada (como petróleo), número muito grande de opções que devem ser colocadas nas equações, digamos as de hidromecânica.

Depois, se os diamantes e outros mineráveis subiram, como acha-los naquela imensidão que é o espaço? São pequeníssimos! Como está em Cemitério Espacial, como descobri-los na escuridão? E valeria o esforço? No solo a queda teria produzido enormes quantidade de diamantes, só é preciso caminhar para chegar a eles, depois de mapear os astroblemas.

Só valeria como tese de formação do planeta.

Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2017.

GAVA.

Deus Abençoa Toda Forma de Amor

 

Certa moça, Ana Paula, falando no canal Youtube Fuja da Mentira, postou sobre o pastor que foi falar na parada gay LGBT (elas devem ser banidas terminantemente):

Publicado em 21 de jun de 2017
O pastor foi José Barbosa Júnior, que se identifica como batista, fez um breve discurso na abertura da Parada, afirmando representar o movimento “Jesus cura a homofobia”. Ele pediu perdão à comunidade LGBT pelas “mazelas” que os evangélicos causaram durante anos.

Certo, Deus abençoa toda forma de amor, mas o que é o amor?

COPIADO DE ‘DEUS NA NATUREZA’ (e aumentado)

Doenças mentais esquerdistas.
LADO DA NATUREZA.
CENTRO.
LADO DE DEUS.
Doenças mentais direitistas.
 
Extremismos a que os naturais apelam ardentemente.
Extremismos a que os espirituais se ligam intensamente,
Natura insubsistente.
Deus subsistente.
2,5 % e aderentes, extremamente sexualizados, querem destruir a família a todo custo.
Estas são as formas de amor, que levam ao homem-mulher, homulher, família, filhos, 90,0 % de todos, que detém os DIREITOS DE MÉDIA.
2,5 % e aderentes, extremamente dessexualizados, não constituiriam família nenhuma.
Os 10 % dos extremos são hipersexuais da Natureza, são libidinosos, antissociais, anti-coletividade, depravados, decadentes, devassos que fazem o mundo cair no naturalismo, na devoção à Natureza, inclusive Wicca, xamãs, feiticeiros, magos, animalistas, animistas.
Pedófilos, incestuosos, abortistas, estupradores, zoofilistas, homossexuais, naturistas e outros do mesmo jaez.

O mundo todo existe para que a Família geral exista e só há garantias para ela e as crianças abrigadas (todos que desabrigam crianças, como pais e mães de rua, serão fatalmente castigados; todos que punem e molestam crianças serão molestados e penitenciados).

Ora, o Amor (todos os absolutos deveriam ser grafados em maiúsculas) e todos os incondicionais são do lado do Dicionário do Bem, DdB, de Deus. É claro, Deus abençoa mesmo toda forma de amor, DE AMOR, assim como todas as formas de fidelidade, de honestidade, de serventia, de caridade e tudo aquilo.

Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2017.

GAVA.

Cemitério Espacial

 

De vez em quando, penso tema novo das grandes linhas. Este é a respeito de Teoria das Flechas (cometas e meteoritos), no 3º DVD, Material Sensível.

Quando uma flecha cai, já pensamos todas aquelas possibilidades e sugeri que esqueletos da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) podem ter sido empurrados para o espaço circunvizinho, permanecendo suspensos, inclusive dinossauros. MUITA COISA pode ter sido elevada, permanecendo como satélites do planeta, congelados perto de º K, baixíssimas temperaturas.

De fato, pode ser um cemitério espacial, tão vasto quanto a chegar aos demais planetas. Esses corpos congelados perto de -273º C ou º K estarão conservadíssimos. Evidentemente que, sob altas temperaturas quando da queda do meteorito ou cometa, quando do aplastamento, quando da vitrificação, logo depois ao subir passarão a baixas temperaturas e quebrarão no contraste, restando partes rebentadas do original, esqueletos quebrados com carne empedrada e tudo.

Vai depender dos cálculos dos tecnocientistas.

 Os supercomputadores rodando os superprogramas, os superprogramáquinas poderão traçar as migrações (selvagens, muito violentas) dos objetos empurrados pelas extremas energias das quedas, quando as flechas, tocando o ar, a água, o solo e realocando as energias terrestres mudarem todos os estéreos-cenários, reconfigurando tudo. Porções grandes disso tudo (ar, água, solo, energia) serão empurradas para o espaço circunvizinho. Algo caiu logo, algo durante todos esses milhões de anos, um percentual deve estar por lá agora ainda.

Mineração espacial.

Delicada, porque os esqueletos congelados – se são grandes perante os corpos humanos – são pequeníssimos no sistema solar e recebem pouca luz do Sol, sendo difíceis de achar.

Deverá haver um programa muito esperto baseado em que corpos biológicos-p.2 são diferentes de objetos físico-químicos. Rodando as detecções a altíssimas velocidades, os superprogramáquinas farão trabalho relativamente rápidos.

Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2017.

GAVA.

A Rede em que Estamos Presos

 

                            A Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) faz traduções.

                            TRADUÇÕES

·        PROPAGANDA DA NASSAU (fábrica de cimento do Espírito Santo): eles criaram uns tipos (Zé do Sulfato, Mara Maresia, Antônio Ferrugem e Pedro Porosidade) relativos aos problemas que as construções enfrentariam caso não usassem cimento Nassau. Quase todos são cognatos, menos Zé do Sulfato. Mara = MARESIA = MAR = MAU = MÃE = MORENA, etc. Antônio = FERRUGEM = SACANA = ENGENHEIRO = ANTENAS, etc. Pedro = POROSIDADE = PODRE = SUJO = POBRE, etc. Mas Zé do Sulfato, não. Se fosse Zelito do Sulfato, seria, F vazio, não-consoante. Acertaram 75 em 100, 75 %. Na base do acaso é muito;

·        Certo = COIÓ = CORRETO = ARBÍTRIO = ATIRADO = ATIVO = ABERTO = ABERTURA = COVA = CARA = CAVAR = RETO = ALDEIA = CURTO = CÍRCULO e o anticognato duro = LIBERDADE = TODO = ERRADO = TOLO = BOCÓ = JACU = JECA = DADO = DIREITO = TORTO = LATA. Certo # errado, são anticognatos. Então, "atirada" seria a pessoa ativa, que se projeta, o predador, enquanto "dada" seria a outra que é passiva, que nunca avança, a presa. E toda pessoa aberta é correta, aquela pessoa que fala abertamente; ao passo que a pessoa fechada estaria escamoteando.

Parece que estamos presos numa imensa rede de relações e lógica-dialética das palavras que falta estudar mais e melhor e que nos informaria no extremo TUDO a que as pessoas estariam obrigadas (com o recurso à liberdade e ao arbítrio permitindo desvios cada vez mais tensos e difíceis).

Vitória, segunda-feira, 31 de maio de 2004.