quinta-feira, 22 de junho de 2017


Vendendo Língua

 

                            Mais e mais no modelo venho reconhecendo a importância central da Língua geral para todos, colocando-se no centro a língua vernácula, no nosso caso o português.

                            A DIVISÃO DA LÍNGUA

·        LÍNGUA ECONÔMICA (para agropecuária/extrativismo, para indústrias, para comercio, para serviços, para bancos);

·        LÍNGUA DAS PROFISSÕES (6,5 mil versões para outras tantas profissões); etc.

Seria uma realização maravilhosa colocar uma verdadeira universidade da Língua, exclusivamente dedicada às línguas: com livraria, com salas de palestras, com mostras, com debates, com línguas estrangeiras, classes para o Conhecimento (magos/artistas, teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos). E línguas que dêem lucro, através das quais seus usuários possam auferir maiores ganhos. Livros, programas, documentários, dicionários, encomenda de pesquisas & desenvolvimentos. Comércio em volta da Língua geral e serviços lingüísticos.

Daí um portal, mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet) e todo tipo de investimento em desenvolvimento lingüístico. Rádio tocando música e criticando os erros de português. TV fazendo inicialmente documentários. JORNAL DE PORTUGUÊS mensal, semanal, diário por fim. Vivendo somente de línguas, sob todos os aspectos, sob qualquer condição, 365 dias por ano, em toda a geografia e toda a história, um centro com absolutamente tudo sobre línguas, que as domine completamente ao longo de décadas. Pagando dicionaristas, cedendo funcionários para as redes de TV e Rádio, para empresas, para todo tipo de solicitante, inclusive escolas, milhares de funcionários para milhares de escolas, uma EMPRESA DE LÍNGUAS.

Vitória, quarta-feira, 19 de Maio de 2004.

Venda da UFES

 

                            A UFES foi construída no campus de Goiabeiras numa quantidade incrível de estilos, uma multiplicidade inacreditável mesmo - só vendo para crer. Por um lado há essa feiúra presente no ano da comemoração de meio século e por outro a PETROBRAS quer um pedaço de terreno lá. Faz sentido: é perto do Aeroporto, dois quilômetros em linha reta no máximo, poderiam extremadamente construir um viaduto. Por outro lado, os prédios estão todos prontos, só seria preciso reformar ligeiramente e já instalar as repartições, se tantos prédios interessassem. Os que não fossem necessários seriam vendidos.

                            Não é fundamental a UFES estar próxima do Aeroporto, que não vai mais sair de onde está para ir para a Barra do Jucu ou mais longe rumo a Guarapari porque foram anunciados US$ 100 milhões em investimentos, o que garante sua permanência contra as ações movidas pela família antigamente proprietária. Para a UFES (diretoria, professores, alunos e funcionários, ou para os visitantes) o fundamental é silêncio, ausência de barulhos, quietude, sossego para desenvolver as tarefas de ensinaprendizado; e ausência de poluição. Faria todo sentido criar linhas de ônibus especiais a outro lugar, com estradas bem asfaltadas, programação paisagística uniforme no novo lugar - com flores, grama, plantas de flores e frutos, lagos, rios, margem do mar, o que fosse.

                            Se fosse vendido à PETROBRAS o terreno da UFES, esta deveria receber terreno de mesmo tamanho (que julgo ser de quatro km2 ou 400 hectares, ou mais), mais as construções equivalentes que poderiam ser, digamos, erigidas no decorrer de quatro anos, segundo os desenhos que vou propor em outro artigo. A transferência se daria na medida em que os prédios ficassem prontos, havendo um período híbrido, de estar parte no velho e parte no novo território. É difícil conseguir um terreno do mesmo tamanho e porisso mesmo talvez pudesse ser feito um acordo de repartição em quatro campi, um para cada cidade maior (Vitória, Vila Velha, Cariacica e Serra). No sentido de melhorar ainda mais a UFES, a PETROBRAS construiria laboratórios do nível de primeiro mundo, para impulsionar a UFES a prestar ainda melhores serviços à coletividade. Pois a PETROBRAS diz que irá investir um bilhão de dólares por ano até 2010 a partir deste ano, quer dizer, um total de US$ 6 bilhões no ES em seis anos. É muita coisa, pois as reservas do ES já chegam a três bilhões de barris, contra 180 bilhões de barris da Arábia Saudita, conseguidos em 100 anos de pesquisas lá.               Então, a presença da PETROBRAS é garantida e profunda, ela se interessaria. Resta saber se o acordo pode ser feito. A UFES começaria vida nova de um patamar muito mais alto e adequado, porque seriam construções novas, do tipo que vou mostrar. Ela poderia responder em nível incomparavelmente mais elevado, pois passaria a ser instituição de primeiro mundo, tida como tal conceitualmente, e enquanto forma posta do modo mais perfeito, num lugar recolhido, longe do burburinho geral.

                            Ali os professores teriam tranqüilidade total, bem como os alunos. Nesse recolhimento os avanços seriam muito mais rápidos, à maneira das universidades americanas e européias, em bonitos campi, em paisagens belíssimas, com os novos prédios desenhados em total equilíbrio ambiental pelos tecnartistas.

                            Vitória, sexta-feira, 21 de Maio de 2004.

Tarzan, O Macaco-Homem

 

                            TARZAN NA Internet (Nélio Silva Especial para o Anexo)

Tudo começou em 1931, quando a Metro adquiriu do escritor Edgard Rice Burroughs os direitos para filmar seu personagem Tarzan, o Homem-Macaco. Escolhido para dirigir o filme, que se chamaria "Tarzan, o Filho das Selvas", o cineasta W. S. Van Dyke (que havia sido assistente de D. W. Griffith, em "Intolerância", em 1916), foi à procura do ator ideal para o papel.

Veja que em 2011 completará 80 anos, de modo que ainda teríamos sete anos para preparar o cenário.

Que será este: em vez de frisar como no original Tarzan, o Homem-Macaco que o homem está sempre ameaçado de se tornar fera há na nova composição um tema ecológico de fundo em que o macaco vai se humanizando, racionalizando progressivamente em Tarzan, o Macaco-Homem. Certo que seria preciso observar detalhes: 1) como ele viveu muito nos galhos terá músculos imensos nos braços e pernas quase atrofiadas; 2) por viver mais à noite e no interior da selva, longe da claridade, ficará confuso com as luzes das cidades, especialmente as luzes noturnas, parecendo que o dia nunca se acaba; 3) em vez de renegar os macacos, volta sempre a eles; 4) terá tendência de dormir empoleirado; 5) continuará por muito tempo com os hábitos dos macacos; 6) defenderá com unhas e dentes a selva e os habitats (que Burroughs não podia levar muito em conta, não era tema premente em 1931 ou antes ou logo depois) – por conseguinte se engajará em campanhas de defesa do biopatrimônio, de conservação, participará do Green Pace, etc., usando sua fortuna para tal. E outras coisas que pensarei nos detalhes. Há muito mais oportunidades agora. Além disso, como na série que está passando, a Jane pode deixar de ser uma fracote para assumir novas posições, tendo muitas faixas pretas em lutas marciais de todo tipo, dominando Tarzan com sua destreza, com o quê ele fica espantado. Para tornar mais emocionante pode-se recorrer àquelas cidades perdidas africanas que apareciam nas revistas, muito bonitas, que infelizmente dei.

Enfim, é o caso de pesquisa & desenvolver em alguns anos.

Vitória, segunda-feira, 24 de maio de 2004.

Sintanálise dos Simpson’s

 

                            14 ANOS DIZEM QUALQUER COISA (na Internet)

Após o tradicional episódio de Halloween (que mostra Springfield sendo atacada por um exército de clones de Homer Simpson), a 14ª temporada de "Os Simpsons" já estréia com os seus tradicionais convidados especiais.

De fato, 14 anos dizem que os americanos estão endoidando, desde 1990. Seria preciso fazer uma investigação AGRESSIVA dos Simpsons porque eles são, declaradamente, um retrato dos americanos: o cinismo, as maluquices, a agressividade, a maldade explícita e debochada, tudo depõe sobre o processo de depressão contínua dos valores saudáveis naquela que já foi a grande e admirada coletividade americana e hoje é somente um gigantesco balão preste a explodir (já começou com Bush Jr.).

INVESTIGANDO OS SIMPSONS (segundo o modelo)

·        Figuras ou psicanálises dos Simpsons;

·        Objetivos ou psico-sínteses dos Simpsons;

·        Produções ou economias dos Simpsons;

·        Organizações ou sociologias dos Simpsons;

·        Espaçotempos ou geo-histórias dos Simpsons.

Se os americanos ofereceram de mão-beijada um desenho caricato de si mesmos, pode-se livremente analisá-los, porque assim foi autorizado, a título de serem desenhos.

Vitória, segunda-feira, 24 de maio de 2004.

OS SIMPSONS NA INTERNET

Família: Os olhos são esbugalhados, os lábios pontudos e os cabelos mais esquisitos do planeta desde o Urso do Cabelo Duro e do Valderrama. Apesar da estranha aparência de ET, nunca houve personagens humanos mais animados que a família Simpsons. Afinal, eles fazem tudo que os americanos fazem, mas não admitem fazer.

Revistas das Revistas

 

                            Como previ em 1994 ao Adonias, dono de banca no centro de Vitória, rua Ararigbóia [escrito assim e não Araribóia, um cacique lutador capixaba]. Na Barsa digital 1999, grifo meu:

À frente de guerreiros temiminós, o cacique Araribóia desempenhou papel decisivo na expulsão dos franceses e seus aliados tamoios do Rio de Janeiro, no início da colonização portuguesa. Supostamente nascido no Espírito Santo, para onde sua tribo tinha sido expulsa pelos tamoios, Araribóia, nome que significa cobra feroz, participou, em 1565, da fundação do Rio de Janeiro, ao lado de Estácio de Sá. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.]

- na sequência da URV (unidade real de valor, abril a junho) e do Real que o sucedeu creio que desde julho/94, o futuro das bancas de revistas seria de fartura de revistas. Era fácil prever isso: 1) a estabilização da moeda permitiria fazer planejamento; 2) a folga planejada e prometida aos pobres destinaria temporariamente mais recursos aos supérfluos, até que a corrosão dos salários se instalasse de novo; 3) a euforia com o fim da inflação e da corrosão súbita, quase diária para muitos itens e diárias mesmo para outros, tornaria as pessoas mais gastadoras. Além disso, num movimento de mais longo prazo as mulheres estão gastando muito dinheiro com revistas e de um modo geral com informação, embora elas sejam mais do lado das imagens, como diz o Modelo da Caverna.

                            Não deu outra coisa.

                            As revistas pulularam e nasceram e morreram como cogumelos depois de chuva no pasto com bosta de boi. São em número incontável, agora.

                            Pois bem, chegou o tempo da segunda etapa da acumulação nesse subsetor: de colocar uma Revista das Revistas, RR, R2. Essa revista secundária cuidaria de investigar as revistas primárias, fazendo reportagens sobre elas.

                            OS AMBIENTES DAS REVISTAS

·        revistas mundiais;

·        revistas nacionais (publicadas no Brasil);

·        revistas estaduais (do Espírito Santo);

·        revistas municipais/urbanas (que circulariam somente em Vitória – a chance é pequena disso acontecer, mas pode).

AS REVISTAS NACIONAIS (conforme as pessoas a que se destinam)

·        revistas para os indivíduos;

·        revistas para as famílias;

·        revistas para os grupos;

·        revistas para as empresas.

AS REVISTAS PARA OS INDIVÍDUOS (conforme os sexos e as idades)

·        revistas para as mulheres;

·        revistas para os homens;                                                                         

·        revistas para as crianças;

·        revistas para os adultos;

·        revistas para os maduros;

·        revistas para os velhos;

·        revistas sobre a morte (essa preparação não é feita, mas deveria ser, como já indiquei).

E há uma multiplicidade de assuntos: 1) as 6,5 mil profissões que dizem existir; 2) as - até agora listadas - 22 tecnartes; 3) os modos de conhecer (mágicos-artísticos, teológicos-religiosos, filosóficos-ideológicos, científicos-técnicos e matemáticos) e as chaves e bandeiras do modelo.

Enfim, é assunto “pra dar com o pau”, como diz o povo, muita coisa, infindáveis oportunidades de dissertação. Inclusive essa R2 pode olhar de fora para dentro, dos consumidores para as revistas, e de dentro para fora, das revistas para a clientela, servindo de canal útil a ambos os lados, fazendo crítica favorável e desfavorável às revistas primárias (e a sim mesma, se tiver altura e capacidade disso).

Vitória, sábado, 22 de maio de 2004.

Revista das Escolas


 

                            Existe uma revista de educação que fala das escolas, nunca comprei. É sobre aquela educação ideal, pelo lado pedagógico. Seria preciso pegar todas para analisar assunto por assunto.

                            O que precisaríamos fazer seria diferente.

                            DUAS ESCOLAS

·        Teoria das escolas;

·        Prática das escolas:

1.       Abordagem ambiental (mundo, nações, estados, municípios/cidades);

2.      Abordagem pessoal (empresas, grupos, famílias e indivíduos):

·        De dentro para fora (das escolas para os conjuntos);

·        De fora para dentro (dos conjuntos para as escolas).

Por exemplo, da parte das empresas construção das escolas e educação das seções constituintes das companhias. Na construção o hardware ou parte dura (prédios, pátios, estacionamentos, cantinas, ginásios, máquinas, instrumentos, equipamentos, computadores, etc.) e o software ou parte macia (bibliotecas, programas, treinamento do pessoal, etc.). No hardware, custo rico, médio-alto, médio, médio-baixo ou pobre e miserável enquanto apuro ou dedicação no acabamento, ou seja, acabamento finíssimo, muito fino, médio, grosso e grosseiro.

Em resumo, investigar a Escola geral, re-vê-la tanto nacional quanto internacionalmente, como proposta do olhar. Quanto as escolas podem ser melhoradas, inclusive pelas (até agora identificadas 22) tecnartes? Quanto pelo Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral?

Criar um quadro ESCOLA COMPARADA, mostrando as melhores situações tanto em qualidade quanto em qualidade (alunos, professores, diretores, serventes, etc.).

Vitória, segunda-feira, 24 de maio de 2004.

Programáquina Geo-Histórica


 

                            Assim como há agora a intenção de colocar o jornal de GH com a Clara, devemos caminhar para esse P/M.

                            O P/M DE GH

·        P/M de história;

·        P/M de geografia:

1.       Máquinas de geografia;

2.      Programas de geografia:

·        Mapas;

·        Portais, etc.

Nitidamente os mapas, apesar de tão avançados em relação aos antigos, são simplórios perante o futuro. São estáticos e não podem ser continuamente aprimorados, dependendo da próxima edição, que demora anos, ao passo que deveríamos oferecer atualizações contínuas de 32 meses, de 16 meses, de oito meses, de quatro meses, bimestrais, mensais, semanais e até diárias. As TV’s oferecem todos os dias notícias novas, bem como os jornais e as rádios; as revistas, semanais; os livros, anuais. A Internet também pode ter renovação diária. E quanto à GH? Ela deveria se associar à mídia toda, desde o início, enquanto proposta de na seqüência colocar toda classe de mídia geo-histórica, quer dizer, uma TV GH, uma Rádio GH, etc. Da mídia para a GH, da GH para a mídia, retroalimentação.

O quê os mapas dão como retorno aos empresários? O quê às famílias? Eles não servem para nada, não dão lucro. Quanto um indivíduo ganha lendo geo-história? Não admira nada que as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) não se engajem, tenham a geografia e a história como aborrecimento. Não percebem que elas estão no centro da Psicologia, como apareceu no modelo. Isso nós precisamos reverter, porque há ganhos ilimitados aí, posso raciocinar e intuir.

Nisso de compor P/M geográficos e P/M históricos PARA DAR LUCRO devemos imaginar como as pessoas e os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo) PODEM ACUMULAR GANHOS CRESCENTES usando nossos produtos. Como usar a geografia e a história para elevar os níveis de ganho? Como, lendo GH, as pessoambientes podem melhorar seus desempenhos? SE conseguirmos isso com certeza as compras desses produtos dispararão e se tornarão um fenômeno mundial.
Vitória, terça-feira, 18 de maio de 2004.