quarta-feira, 21 de junho de 2017


Armamentistas

 

Gostaria de abordar ponto por ponto o livro de Flávio Quintela e Bene Barbosa, Mentiram para Mim Sobre o Desarmamento, Campinas, Vide Editorial, 2015. Contudo, tomaria muito tempo, empenharia várias horas nisso e há mais coisas a fazer.

Os argumentos deles são frágeis e facilmente desmontáveis.

FLÁVIO QUINTELA.
LIVRO.
BENE BARBOSA.
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Não são argumentos de pessoas do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), pois são jornalistas, sendo o jornalismo o lado baixo da história (assim como a agrimensura o é da geografia), o livro é composto meramente de discussões de notícias lidas aqui e acolá.

OS NÍVEIS DOS POSTULADORES

NÍVEL MAIS ALTO EM CIMA.
COLOCAÇÃO DOS AUTORES.
Iluminados.
 
Santos-sábios.
 
Estadistas.
 
Pesquisadores.
 
Profissionais.
Estão acima de liderança e abaixo de pesquisador.
Lideranças.
 
Povo.
 

Claro, falam coisas que ultrapassam o nível daqueles desacostumados a pensar, a ponderar, a investigar: deparando o leitor com a exposição deles e não querendo aprofundar os argumentos, fatalmente será capturado pelas falácias. Quem já esteja propenso a aceitar o argumento armamentista, facilmente cairá na lábia deles. Entretanto, estão certos naquilo que denunciam, de os governos esquerdistas quererem desarmar as populações para dominá-las e submetê-las à escravidão fascista-esquerdista.

DEVERÍAMOS COMEÇAR DO ESTABELECIMENTO DE UMA BASE LÓGICA PARA RACIOCÍNIO (tirado de A Questão das Armas)

SOLUÇÃO.
FORÇA.
OPERACIONALIZAÇÃO.
Negação total: ninguém (nem os policiais ou as forças armadas, agora desarmadas) portaria quaisquer armas. Estaríamos em condição de total respeito político mútuo, em paz universal.
100 a 75
CULTURA TOTAL (a mais elevada moral e confiança), foi nisso que apostei: depende de maturidade nacional.
Negação parcial: policiais e militares, mas não o povo e as elites (muito menos os bandidos, qualquer um – quem fosse encontrado com elas seria imediatamente preso). Pressuporia defesa nacional extremamente competente (como no Canadá e China).
75 a 50
 
Afirmação parcial: o povo gabaritado (sob prova psicológica) também, como nos EUA, onde há 270 milhões de armas em situação política maciçamente perigosa em caso de declínio socioeconômico, de crise, de colapso.
50 a 25
Os portadores brasileiros querem essa tese do Clube do Rifle americano, com base na emenda deles (que é de outra realidade).
Afirmação total: TODOS poderiam portar armas, inclusive os bandidos (ninguém esposa essa tese).
25 a 00
INCIVILIDADE TOTAL (sociedades selvagens).

Sem tal base lógica, como enfrentar a dialética, a relação que é temporal, que é momentosa? Sem alicerce não encontraremos o suporte atemporal, que serve a todos os tempos.

Eles sequer foram conversar com os pesquisadores.

Vitória, quarta-feira, 21 de junho de 2017.

GAVA.

Concorrên/CIA

 

Cia, de companhia, empresa, empreendimento, iniciativa.

O ESTADO CONCORRENCIAL DAS PESSAMBIENTES

QUATRO CONCORRÊNCIAS AMBIENTAIS.
Concorrência mundial (face voltada para o Brasil, 1/40 de tudo).
Concorrência no Brasil.
Concorrência no Espírito Santo.
Concorrência em Vitória.
QUATRO CONCORRÊNCIAS PESSOAIS.
Concorrência das empresas.
Concorrência dos grupos.
Concorrência das famílias.
Concorrência dos indivíduos.

Colocando que o amor é o eixo de sustentação do mundo, como já coloquei várias vezes, o outro elemento de par polar oposto-complementar é a luta em lutauxílio ou lutajuda. Sem o amor não há coalescência, e sem luta o mundo se tornaria uma longa correia arrastando inumeráveis imprestáveis “encostados no INSS” (o seguro social de saúde, no Brasil), como diz o povo (trapaceando com falsa doença): seria uma fieira de bandidos aproveitando-se do esforço alheio, todos aqueles vagões, em número sempre maior, puxados pela locomotiva.

A concorrência, no ramo da psicologia econômicossocial (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), é fundamental, fundamenta, dá base, embasa, porque premia por mérito-de-escolha popular a relação preço/qualidade, menor preço por maior qualidade, índice que desejavelmente vai apequenando com o avanço temporal.

É a concorrência sem presença do Estado (exceto em casos especiais) que deve nos dar os bens, os governos orientando, por exemplo, a proteção ou a recuperação dos ambientes, distribuindo os custos proporcionalmente pelos preços. É a concorrência que deve ser valorizada: que sobrevivam os processos, os programas, as máquinas, os instrumentos, os aparelhos, os institutos, as ferramentas, as empresas mais competentes – sem corrupção/supervalorização. Concorrência acirrada, acirradíssima, sem ofensas e sem golpes publicitários, que são nojentos.

No Brasil precisamos disso mais que em qualquer parte.

Vitória, quarta-feira, 21 de junho de 2017.

GAVA.

Mandonismo ou Instinto de Poder

 

Há esse excesso de mando, o mandonismo, a superafirmação doente mental doutrinária do comando.

ISSO VEM DO INSTINTO DE PODER

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E
D
C
B
A
Miseráveis.
Pobres.
Médios.
Médio-Altos.
Ricos.
2,5 % e aderentes.
90,0 %.
2,5 % e aderentes.
Extremamente mandões.
Mandões.
Médios.
Benevolentes.
Extremamente benevolentes.
Dicionário eletrônico Houaiss.
Adjetivo e substantivo masculino
1.      que ou aquele dado a mandar, que ordena com arrogância e imperativamente; mandador
2.     Derivação: por extensão de sentido.
Que ou aquele que é tirano, opressor; déspota

Os chamados “mandamentos do chefe” devem ser estudados pelos psicólogos, porque no conjunto deles está um dos desenhos da fraqueza da racionalidade, o pé torto. Os antigos chefes vão nomeando outros como eles, porque os sucessores devem ser adesistas com os chefes anteriores e a coletividade vai ficando cada vez pior.

1.                O chefe tem razão.
2. O chefe tem sempre razão.
3. Na hipótese improvável de que um subalterno viesse a ter razão, entram imediatamente em vigor os itens anteriores.
4. O chefe não dorme, repousa.
5. O chefe não come, se nutre.
6. O chefe não bebe, degusta.
7. O chefe nunca está atrasado, ele fica retido.
8. O chefe nunca deixa o trabalho, sua presença é necessária em outro lugar.
9. O chefe não lê jornal no escritório. Ele se mantém informado.
10. O chefe não se familiariza com a secretaria. Ele a educa.
11. Quem entra no escritório do chefe com ideias próprias deve deixar a sala com as ideias do chefe.
12. O chefe pensa por todos.
13. Quanto mais se pensa como o chefe, mais se faz carreira.

Há certa música que retrata esse impulso de sobrepor-se.

PODER PARA PODER PODAR

De Amor E Bom
joão Nogueira/edil Pacheco)
 
Um lindo canto
Com gosto de viver
Pintou bonito
E ganhou meu coração

Ah, como é bom viver
É bom viver de amor
E até morrer
De amor é bom

É bom se ter poder
Porque poder pode podar
É bom agente ter
O que ninguém pôde ganhar
Saber o que será
O dia de amanhã
Comer, beber, dormir, sonhar
E ser um bom vivam

O amor não quer poder
Não quer dinheiro não
O amor não quer beber
O vinho da ilusão
O amor é bem querer
É a fonte da emoção
Então lugar de amor
É mesmo o coração

Só 75 pessoas escapam totalmente a essa ideia de moldar os destinos alheios; diretamente, tomando 1/40 ou 2,5 % em 7.500 milhões, cerca de 187,5 milhões querem porque querem mandar através do orgulho (riqueza, poder, fama, beleza). Perto de 200 milhões de nós estão superinstintivamente orientados para isso, restando aos demais consertar seus erros ou, de preferência, evitar que os cometam.

O ponto deste texto é que todos esses 100 mil ou mais políticos do Legislativo, governantes do Executivo, juízes do Judiciário, principalmente os 60 mil políticos ocupantes de cargos nos três níveis, não podendo empresariar, não tendo capacidade para tal, vão avantajar-se pela política para exercer tal mandonismo ou para roubar. Não tendo capacidade empresarial, vão ser políticos porque suas almas diminutas querem de todo modo colocar-se acima dos demais.

Vitória, quarta-feira, 21 de junho de 2017.

GAVA.

O Show Feminino

 

É legal ver todas essas moças e mulheres levando a verdadeira luta, elas mesmas, indivíduos, não como ponta de lança dos ISMOS, doutrinas para os doutrinadores ISTA. Em lugar de lutarem à frente de grupo gritador, como a presidente da UNE que está na faculdade há 16 semestres, o dobro dos oito necessários à formatura, essas moças de que estou falando lançam-se independentemente, embora participando de grupos. Há homens, claro, mas é agradabilíssimo ver essas moças arremessando-se.

GRUPO ESCOLAR DE MOÇAS E SENHORAS (formidáveis mocinhas)

AS LUTADORAS.
INFORMAÇÕES SOBRE ELAS.
Joice Hasselmann.
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Zoe Maria Martinez, cubano-brasileira.
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Carla Zambelli.
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Beatriz (Bia) Kicis de Sordi.
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Janaína Paschoal.
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Mulheres brasileira (Foto: Arquivo Google)

É emocionante vê-las na batalha global, em especial no Brasil, finalmente realizando as grandes esperanças de participação da Mulher geral, só que longe do feminismo (superafirmação doente mental da fêmea) e do feminazismo (o feminismo destruidor fascista). Finalmente uma amostra decentíssima das grandes companheiras. Sinto-me gratificado, depois de 40 anos defendendo-as.

Parabéns, mocinhas.

Vitória, quarta-feira, 21 de junho de 2017.

GAVA.

Os Governos e os Padres se Encontram para Debater

 

                            Em ASC, quando se chega à conclusão de que há virtualmente um empate entre a qualidade das forças, poder dos governos em termos de ofensa militar provável, e a quantidade de poderes, força dos padres em termos de disseminação das presenças (devotos calados: 2,0 bilhões de cristãos; 1,3 bilhão de muçulmanos; 700 milhões de hinduistas; 300 milhões de budistas), os governos do lado de Adão e os padres da oposição a ele se sentam para conversar e começam a debater se vão ou não abrir os sarcófagos.

                            É nesse ponto que ASC de sugestão de realidade remete realmente à ficção e assume que daí para frente é tudo na base da hipótese, ficção dentro da ficção, porque convém que haja expectativa quanto ao futuro, isto é, se Adão será ou não despertado. Os governos desejam acordá-lo, mas os padres referem as ações torpes dos atlantes Puros e dos Impuros. Abre-se debate muito áspero e agudo, intenso mesmo, chegando às raias da altercação, com ameaças de um e outro lado. Porque, se os governos dispõem de todo esse poder, forças concentradas, os padres têm adeptos em todos os postos, em todas as posições, desde as mais baixas até as mais altas, em toda a geografia, todos os cargos ambientais (mundiais, nacionais, estaduais e municipais/urbanos). Os religiosos estão em toda parte, em todos os países, porque os padres tiveram vários milhares de anos para se espalharem. Então, é um dilema: os governos detêm o poder, mas quem o opera é do outro lado. A coisa miscigenou-se tremendamente ao longo dos milênios. Casaram-se os oponentes, geraram filhos juntos, misturaram os interesses e agora Adão e os seus têm um novo problema nas mãos: os que foram postos como adversários ameaçam se entender e caminhar juntos. Seguramente Adão previu isso também e preparou defesas, de modo que tudo vai se tornando cada vez mais complicado, como acontece na realidade. O tronco vai se abrindo em galhos, em ramos, em folhas e em inumeráveis frutos, alguns previstos e outros não.

                            Como os governos e os padres se enfrentarão e, principalmente, como o farão sem manifestar isso ao público? Como colocarão panos quentes para encobrir esses choques? Porque o principal para eles tem sido o encobertamento de tudo que diga respeito a Adão e Eva.

                            Vitória, quinta-feira, 20 de maio de 2004.

Ordem e Não-Ordem, G e T, Guerra e Paz


 

                            Parece que há uma disputa entre a ordem (por sinal, = CAOS = ADÃO = ÁTOMO = CRIME = CAMA = COMUM, etc.) e a não-ordem. Assim, temos CAOS = ORDEM, ou seja, o caos conduz automaticamente à ordem, via atratores geométricos, como na Teoria do Caos ou Geometria de Fractais; o estado de não-ordem é permanente, é o outro pólo do par polar oposto/complementar. ADÃO = ADVERSÁRIO = COMPOSIÇÃO = CAOS # DOENÇA = DEUS = VÍRUS = DIVISÃO, isto é, são anticognatos, com a separação marcada por #. A doença é o lado da não-ordem, é uma coisa que dissolve. Deus e Adão são opostos. O Serpente (= INJETADO), na lenda bíblica, é algo que contamina Adão, através de Eva. Um vírus é introduzido no Paraíso, contaminando o átomo (o indivisível), dividindo-o.

                            T (= TERRA = TUDO = TODO = AQUILO, etc.) é equilíbrio, portanto G é o oposto, não-equilíbrio; consequentemente, se G (= GUERRA) é o desequilíbrio, T (= TAO) é a paz, por vias compreensivas indiretas. T e G, paz e guerra formam um par polar. Se a guerra é detestável pela dor e as separações que causa, o modelo diz que é inevitável, pois é a paz que leva a ela; são os congelamentos estruturais e formais da paz que condicionam a guerra e suas potências - tudo que a guerra é estava implícito na cristalização da paz, no fato de que esta se torna opressiva DIARIAMENTE nos pequenos confrontos entre as pessoas, e até na ausência deles, tudo vai se acumulando para um dia estourar em confrontos sangrentos.

                            A paz é o outro nome da guerra e vice-versa.

                            Quando olhamos a Segunda Guerra Mundial vemos uma paz anterior que a ocasionou e uma paz posterior que foi ocasionada por ela, que a sucedeu. Assim, como em tudo, o par paz/guerra constitui um ciclo, um círculo de raio maior ou menor conforme a correlação de forças e poderes que o financiaram. O coração do mundo pulsa em paz/guerra: a paz é o sangue ruim que chega ao fígado para ser depurado e a guerra é a depuração. Não a queremos, mas é assim que é. A guerra rompe os laços ruins que manietavam os conjuntos. Detesto-a pelos sofrimentos que traz, mas eles já tinham sido plantados pela paz que a antecedeu.

                            Vitória, segunda-feira, 24 de maio de 2004.

O Livro Completo de...

 

                            Vi um livro com esse título sobre Einstein.

                            Vejamos se é possível.

                            A PSICOLOGIA DE EINSTEIN

·        Figura ou psicanálise de Einstein;

·        Objetivos ou psico-sínteses de Einstein;

·        Produções ou economias (de troca e de uso) de Einstein;

·        Organizações ou sociologias de Einstein;

·        Espaçotempo ou geo-história de Einstein.

Fora as chaves de Proteção, Econômica, sexual, do SER e do TER ou CST, a relação com a Bandeira Elementar, o uso das 6,5 mil profissões, o contato com as (até agora listadas) 22 tecnartes e assim por diante, como já coloquei várias vezes quando falei da elaboração de biografias.

Todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), milhares e centenas de milhares em contato com Einstein tiveram contemporaneamente, no mesmo espaçotempo, e depois, uma imagem dele; mas nem uma pôde alcançar seu interior, só ele mesmo – e ele, ainda que desejasse não poderia falar tudo, nem se lembrar de tudo com perfeição ou sem falsear.

De modo que por falta de análise esse tipo de proposta falha já na origem, desde o título, PORQUE NÃO É POSSÍVEL fazer livros completos SOBRE NENHUM ASSUNTO. Nem um sequer. A proposta é vazia desde o princípio, não leva a nada, exceto à compreensão de que o autor não é capaz, ou não foi capaz naquele instante de compreender o mundo. É a única lição a extrair disso tudo.

Vitória, quinta-feira, 20 de maio de 2004.