Todas as Armadilhas Preparadas

 

                            Eis o dilema que enfrenta qualquer um que queira “consertar” o mundo, como me propus na infância.

                            A QUEM PODEMOS DESAGRADAR

·        Como o Carcavatin (o imperador do mundo) hinduísta: todos os que não são (89 %) um dos 700 milhões de hindus nos 6,3 bilhões de humanos;

·        Como o messias judaico: sendo os judeus apenas uns 13 milhões (veja Anexo abaixo), quase todos;

·        Como Jesus Cristo (embora os cristãos sejam dois bilhões, ainda sobram 4,3 bilhões);

·        Como o mahdi islamita, todos os que não são os 1,3 bilhões de muçulmanos e talvez a eles também;

·        e assim por diante em cada uma das opções.

Como se pode ver, aí está algo de difícil solução, até porque ainda seria preciso agradar a chineses, a xintoístas do Japão, a uma quantidade inesgotável de possibilidades. Quem conseguiria reunir tantos sinais e agradar a santos?

Por outro lado, quem prepararia armadilhas tão tremendas assim a não ser Deus mesmo? Dado que Deus não precisa aprender nada, porque o universo já está no não-finito pronto, para quê, senão para se divertir? Devo concluir que somos todos títeres de uma peça de cinema, de um filme, tal como Clarice Lispector falou. Não há, evidentemente, a mínima chance de conseguir essa tão extraordinária solução, acredito agora. E como a humanidade irá sair dessa entaladela da ilusão?

Vitória, segunda-feira, 10 de maio de 2004.

 

ANEXO (os judeus no planeta; Internet, compactado, não-corrigido)

Demógrafos apontam redução da população judaica mundial - por Gabriel Toueg [especial para o aleinu.com.br] Especialistas em demografia disseram recentemente que o crescimento populacional zero da comunidade judaica no mundo e os altos índices de assimilação podem reduzir o número de judeus em um milhão em 50 anos. Contudo, segundo os demógrafos, envolvidos no Projeto Demográfico Mundial Judaico, se essa tendência de crescimento populacional e assimilação fosse revertida, no mesmo período o povo judeu poderia aumentar em 4 milhões de pessoas.

Teoria Geométrica do Clima e Geometria de Pontos

 

                            Pela Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) “teoria geométrica do clima” = TEORIA GEOMÉTRICA DO CAOS (“teoria do clima” = TEORIA DO CAOS) e “geometria de pontos” = GEOMETRIA DE FRACTAIS. É que clima = CLONE = CORPO = CAOS = CAMA = ADVERSÁRIO, etc., e fractais = PONTOS = ANTENAS = PIRÂMIDES = PLANETAS = PÊNDULOS, etc.

                            TEORIA DO CAOS NA Internet

Quando os gregos queriam se referir a um vazio abissal, usavam a palavra cháos. Caos nem sempre é uma coisa ruim. No sentido de pura desordem, realmente, pouco se pode dizer a seu favor. Mas o que o matemático James Yorke estava querendo dizer quando tomou este termo emprestado em 1975, era desordem ordenada - um padrão de organização existindo por trás da aparente casualidade. E isso é uma coisa muito boa.

                            GEOMETRIA DE FRACTAIS NA Internet

Fractais atacam na Wall Street O 'pai' da geometria dos fractais, Benoit Mandelbrot, voltou a meter a colher na área financeira, o que vem fazendo desde os anos 60, sem pedir licença a ninguém. Num artigo recente, publicado no mês passado, na revista «Scientific American» (edição de Fevereiro de 1999), ele critica as teorias de portfolio e culpa-as, em parte, por deixarem descalços os tubarões dos fundos de risco (os célebres 'hedge funds').

Eis então o que nos mostra a RC: a Geometria de Fractais é uma geometria de pontos, quer dizer, geometria de álgebras ou de soluções zero ou de equações ou de domínios. O caos é aquele caos geral, o mesmo da evolução, que provê retroalimentação automática, natural, essa que conduziu o crescimento da complexidade dos sistemas, dos conjuntos de pontos aleatórios que, crescendo em complexidade, acabam por formar sistemas.

A Teoria do Caos é o embasamento de uma Teoria Geral do Clima, que por fim resolverá os conjuntos de pontos de temperatura no Balde Cosmogônico (queira ver), isto é, em qualquer conjunto mecânico de pontos submetidos a gravinércia de soma zero. Uma Teoria Geométrica de Pontos do Clima seria uma geometria-algébrica ou GA da Ordesordem, ou seja, de todos os pares polares opostos/complementares e como tal a SOLUÇÃO GERAL DOS PLURIVERSOS.

Vitória, domingo, 16 de maio de 2004.

Tela Fiscal

 

                            A atividade fiscal é muito dinâmica e passa-se em vários planos, a começar que a SEFAZ tem um Grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização), representando a tríade T + F = A, campo + partículas = Σ = S = O, ou seja, a soma das tarefas resultando no que é recolhido.

                            Há tensões no campartícula ou onda, das partículas extratoras com o campo de incidência, não diretamente com o elemento predado, o povo, mas com o transferidor nomeado, os recolhedores, chamados abusivamente de "contribuintes", os empresários que de fato não contribuem com nada, são apenas beneficiados. Há um dinamismo implícito nessa disputa pelo despojo popular, pelo sobretrabalho ou mais-valia que é arrancado brutalmente das populações: o Estado geral quer de volta o que os empresários desejam reter para si. O consórcio popular, que é o estado-governo, devendo recolher do povo para beneficiá-lo, retira dele para classicamente entregar ao empresariado, seja sob a forma de sonegação, seja sob a de benefícios variados, inclusive os fiscais. Essa disputa, pelo que é tirado dele, o povo deve resolver ou na base de sabedoria que virá das elites fiscais e outras ou na base de violência futura, quando aquele propósito pacífico não indique estar mais, de modo nenhum, em curso potencial ou real de solução, isto é, quando trave completamente.

                            Enquanto isso o Fisco geral deve procurar novas bases para solução das tensões. Essas bases são formais e conceituais, no todo formestruturais, como está posto no modelo. As conceituais eu trabalhei outrora no Sindicado da categoria, o Sindifiscal, e antes dele na AFES, Associação do Fisco Espírito-santense.

                            Uma dos formas é essa tela, cujo conceito por trás é de todos os fiscais despejarem nela (e no seu equacionador remoto, o roteador), os elementos de choque, a saber, as ordens de fiscalização e seus resultados; os decretos, portarias, ordens de serviços executivos; leis e leis complementares legislativas; indicações de colegas, sugestões de fiscalização, tarefas realizadas apontando logicamente ilícitos e suas árvores de derivações. Enfim, uma tela que pulse com os conflitos Fisco x Contribuintes, dando a mecânica da movimentação. Essa tela seria colocada em cada posto e repartição, não sendo acessada pelas empresas, nem se confundindo com o site www.sefaz.es.gov.br, dado que este é meramente o espaçotempo DE TRÁFEGO entre a SEFAZ/ES e o mundo e vice-versa, quer dizer, TRÁFEGO PÚBLICO, e não privado, Internet e não Intranet, como deve ser, restrita e dedicada.

                            Vitória, quinta-feira, 13 de Maio de 2004.

Tecnartes e Conhecimento para Jornalismo

 

                            Soa esquisito demais os jornais (e a mídia em geral: TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria e Internet), com todos os avanços notáveis que promoveram nos últimos 100 anos, ainda não terem se organizado para explorar melhor e ter apoio das tecnartes.

TECNARTES VOLTADAS PARA O JORNALISMO (escritórios gerais que consultem o conhecimento estático e dinâmico, neste caso o que é feito pelas pessoas e posto ou não imediatamente na Internet)

·        VISÃO JORNALÍSTICA: prosa, poesia, pintura, desenho, fotografia, moda, dança, etc.;

·        AUDIÇÃO JORNALÍSTICA: música, discurso (analistas deles), etc.;

·        OLFATO JORNALÍSTICO: perfumaria, etc.;

·        PALADAR JORNALÍSTICO: pastas, temperos, comidas, bebidas, etc.;

·        TATO JORNALÍSTICO: arquiengenharia, cinema, teatro, paisagismo/jardinagem, esculturação, tapeçaria, decoração, urbanismo, etc.

Os jornalistas precisam de info-controle nas tecnartes e no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Devemos colocar empresa para fornecer esse material todo, a segunda geração do jornalismo: proporcionar sustentação às empresas de jornalismo. Depois, num terceiro nível, abastecer aquelas segundas e assim por diante, saber cada vez mais especializado.

Claro, já existem empresas que prestam serviços, mas não organizadas pelo modelo, não em tão largo espectro. De um lado milhares de empresas jornalísticas, de gigantescas a grandes a médias a pequenas e a microempresas solicitantes. De outro milhões e bilhões de fontes produtivorganizativas. O novo modo do modelo de se dirigir ao universo permitirá ganhos de escala bastante notáveis; as empresas jornalísticas que aderirem serão catapultadas para muito acima das demais. Nós nos associaremos a estas, investiremos nelas, eles em nós, faremos um consórcio participativo mútuo.

Vitória, quinta-feira, 13 de Maio de 2004.

Sítio de L-8000

 

                            Na medida em que houve migração de D/800 para L/8000 se segue que fica muito mais complexo definir todas as palavras e até achar todas as úteis, com o modelo no fundo, sendo necessário abrir de acordo com a editora um sítio ou site através do qual a pessoas possam enviar sugestões. De propósito desde o início a L/8000 deve ser dita incompleta, abrindo mesmo esse espaço, começando como num funil no foco e ampliando no sentido da perfeição, até o ponto em que haja assíntota, não sendo possível acrescentar quase nada com o passar dos anos, até que o texto inicial caminhe realmente para ter oito mil palavras, fechadinho.

                            Por outro lado, o S (L/8000), Sítio de L/8000, deve oferecer algo mais, a atualização gratuita a quem compre o livro e tenha através dele acesso, ou por meio do disco, seja CD ou DVD; este pode ter documentários incorporados, de forma a oferecermos três preços.

                            POR EXEMPLO

1.       Preço básico: R$ 30, para o povo;

2.      Preço médio (com CD): R$ 60;

3.      Preço alto (com DVD): R$ 90.

O mesmo pode ser feito no estrangeiro, em dólares 10, 20 e 30, se for esse o entendimento da editora.

Diferentemente do D/800, que será exclusivamente para o povo, o L/8000 é para todos, realmente uma língua do modelo, servindo universalmente para enquadrar o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), podendo ser carregado para toda parte, para todo uso de fato, embora não ainda o SL (super-L) de 80 mil nem muito menos o completo, muito do futuro, HL (hiper-L) de 800 mil. Mas, ainda que compacto, o L/8000 será completo, útil para tudo, quero crer. Porisso todo cuidado é pouco em realmente dotá-lo de amplo alcance.

Vitória, domingo, 09 de maio de 2004.

Serpente, Serpentes e o Governo do Outro Lado

 

                            Na trama de ASC vimos que o Serpente de um lado e Adão e Eva do outro estão em guerra, enquanto a Rede Cognata nos mostra que padres = PASTORES = SERPENTES = SANTOS = SERVOS, etc., e governo = ADÃO = CORNO = CAMPO = CORPO = ALMA, etc.

                            SERPENTE ►◄ ADÃO

                            PADRES     ►◄ GOVERNOS

                            Isso quer dizer que finalmente achamos os opositores, embora seja tudo tão confuso. Inicialmente os servos ou padres foram cooptados, treinados e encarregados por Adão e seus descendentes, mas desde o episódio em que Enoque chicoteou o servo até a morte os servos mudaram de lado, embora não todos, e colocaram-se em sua maioria em oposição. Como o episódio de Enoque foi por volta dos 680 anos da Era Adâmica (EA) ou 3,07 mil antes de Cristo, havendo logo em seguida a Grande Guerra dos Deuses em 3,05 mil a.C., eles não se opuseram instantaneamente, logo em seguida, mas foram “cozinhando” até 2,45 mil a.C. e a Guerra do Alcance, que separou os atlantes em dois grupos inconciliáveis. Como os Renegados ou Puros perderam de novo, seus aliados, os sumérios foram expulsos para o Leste, indo parar na China, onde se desenvolveram como chineses, depois coreanos e japoneses.

                            Os padres continuaram a venerar a Deus, aquele remoto Deus criador, mas não a Adão e Eva, colocando-se na oposição, onde se encontram até hoje. Nisso ajuntaram muitos bilhões de adeptos, a estarem todos do mesmo lado: 1) dois bilhões de cristãos; 2) 1,3 bilhão de muçulmanos, 3) 700 milhões de hindus e 4) 300 milhões de budistas. Os governos contam com muito menos gente, mas são mais organizados e detém mais poder na forma de bombas, metralhas e exércitos infindáveis.

                            Vitória, sexta-feira, 14 de maio de 2004.

Seções de Brasileirinho

 

                            Tendo D/800 migrado de dicionário puro de 800 palavras para enquadramento do modelo, que se dará em L/8000, isso incorporou as seções que seriam as de indicações de caminhos no mundo.

                            O que colocar então em Brasileirinho?

                            O tom novo é o do subtítulo, que remete a todas as enganações de que são alvos os brasileiros, pobres de nós, todos idiotas perante as burguesias e elites internas e externas. Sofremos, nós, os bobocas. E é disso que falaremos.

                            DISSO QUE FALAREMOS

·        Enganações nas oficinas de conserto (de veículos, de objetos, de casa, de tudo);

·        Na economia (tapeações agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias);

·        Enrolos das organizações;

·        Conspirações e mutretas dos governantes do Executivo, dos políticos do Legislativo, dos juizes do Judiciário;

·        De todas as dificuldades de atendimento burocrático público e privado, casos curiosos;

·        De roubos, furtos, desvios de verbas, envio de dinheiro para paraísos fiscais, etc.

Como escapar disso?

Quais os conselhos para ser brasileiro e sobreviver?

Como evitar as armadilhas?

O Brasil se tornou um lugar terrível de morar e conviver e há bastante material para abordar no sentido de uma lição geral.

AS SOLUÇÕES A APONTAR

·        Soluções teóricas;

·        Soluções práticas:

1.       Gerais, ambientais;

2.      Particulares, pessoais:

·        Individuais;

·        Familiares;

·        Grupais;

·        Empresariais.

Devemos assumir descaradamente o Brasileirinho de Bolso como sendo a respeito de pessoambientes engrupidas, enganadas, tapeadas, enredadas, escandalosamente violentadas.

Vitória, quinta-feira, 13 de Maio de 2004.