sexta-feira, 16 de junho de 2017


Os Fornos da Casa Grande


 

                            Essas amenidades devem ser colocadas estrategicamente (a grande tática, espaço) pouco antes de um evento destrutivo ou negativo, equilibrando em soma zero, mostrando que não é só coisa ruim; pelo contrário, aconteciam boas coisas. Uma boa época é lá por 3,05 mil antes de Cristo, nas vésperas da Grande Guerra dos Deuses.

                            Aqui são imensos fornos, fazendo pão e outras comidas para dezenas de milhares de descendentes atlantes ou adâmicos na Montanha Iluminada. Azáfama total, correria, agitação geral, servos apressados, muito trigo tirado dos celeiros, carroções vindos de todas as partes do mundo em volta de Uruk, uma verdadeira felicidade. Gente amassando a massa, cheiros no ar, pães quentes e imensos saindo dos fornos, lenha queimando, a manteiga derretendo nas fatias, crianças atlantes, humanas mestiças e sapiens pegando bocados, toda a tarefa de servir “os deuses”. Servos recebendo as mercadorias em baixo, verificando a qualidade, levando para estocar, catalogando. As misturas, os temperos, os vários tipos de pães e bolos, as receitas, os tachos, as fôrmas, os fogos e a sustentação deles, uma profusão de atos para os quais - e seu ordenamento - é preciso consultar os padeiros e os proprietários de padaria, além de confeiteiros. Enfim, trata-se de alimentação e mais ainda, de alimentação de quem nada fazia, porque os atlantes aparentemente só para comer, beber, dormir, passear e se divertir, quando na verdade estavam pensando e construindo a civilização.

                            É preciso retratar demoradamente essa situação. Se for um filme só nuns poucos minutos, se forem vários, uma série, durante muito mais tempo, de modo a mostrar a vida íntima, familiar: panelas, potes, gorduras, temperos, pastas, sobremesas, tudo aquilo que faz a vida realmente valer a pena, dizendo da vida abençoada dos atlantes.

                            Vitória, sexta-feira, 07 de maio de 2004.

O Maior Estado Americano


 

                            O CANADÁ NA INTERNET (compactado, mas não corrigido)

CANADÁ
Extensão Territorial
O Canadá é o segundo maior país do mundo, com 9.970.610 km².

                            O Canadá é territorialmente o maior país das Américas, daí eu ter colocado América como nome geral; que é também, particularmente, como os EUA são conhecidos.

                            TANTA MAIORIDADE

1.       Por ser o maior das Américas;

2.      Aqui considerado o maior estado americano, dos EUA, o estado que deu certo, o estado bonito e tranqüilo, o estado equilibrado dos Estados Unidos da América, EUA, USA. Podemos considerar limpamente que apenas não foi incorporado, mas que a independência do Canadá é de fachada. Não é como o México, é diferente, é mais completo – de simpatia, de fé, de origem majoritária inglesa, de semelhança física e de clima. É preciso estudar os dois como se fosse um só.

Vitória, quarta-feira, 05 de maio de 2004.

O Longo Braço dos Renegados

 

                            Depois que venceram em 1,74 mil a.C. os Renegados derivados daqueles que tinham se oposto ao gesto de Enoque de bater no servo e eram os zelotes da época, querendo a pureza expulsaram os troianos e queimaram Tróia Olímpica até as raízes, se estabeleceram nos reinos da Terra e igualmente foram declinando em idade, do mesmo modo que Abraão e os seus. Mas seu poder continuou a guiar os povos fora da Linha Judaica, especialmente os egípcios.

                            Quando surgiu a oportunidade e Jesus, descendente de Davi pelos dois lados, tanto de Maria quanto de José, príncipes judeus, e por outro lado também de Roma, foi ao Egito para estudar, foi testado, comprovando-se que seu ADRN nunca tinha sido visto, vindo das origens e de Adão. Foi levado aos subterrâneos dos “deuses” e tudo lhe foi mostrando, recebendo duas educações, uma visível e outra invisível, tendo acesso a todas as coisas antigas. Quando voltou a Israel, havia interesse dos sacerdotes em interpô-lo como um verdadeiro rei DAS DUAS CASAS, tanto a leiga, vinda de Josué (mas não de Moisés, que era mocho, tinha sido capado como sumo-sacerdote, irmão do Faraó), até Maria, virgem núria, e de Aarão, através de José, rabino; quer dizer, juntando os sacerdotes e os reis. Ora, até aí a conspiração corria a favor dos sacerdotes do Templo e até de Pilatos, que desejava um rei-local manipulável com legítima pretensão ao trono de Roma, também.

                            Então, quando Jesus mudou de opinião os sacerdotes imaginaram logo que tinha sido cooptado pelos egípcios e os Renegados, decidindo a partir de então afastá-lo e por fim matá-lo. Os egípcios, no ano 30 muito enfraquecidos, enviaram uma coluna para colocá-lo no trono na marra, esperando restaurar a monarquia decaída, agora que tinham virado província. Quando os judeus perceberam a entrada do longo braço dos Renegados, recuaram de suas pretensões e tramaram com Herodes e Pôncio Pilatos, que agora já tinha também mudado de idéia. E o que tinha sido uma entrada triunfal dias antes virou uma arapuca, prisão, castigo e morte, com graves conseqüências depois para os judeus, os romanos, os egípcios e todos na Terra. Os braços dos Renegados são longos, os dos judeus também, mas os de ELI = ABBA = ALÁ, Natureza/Deus, Ela/Ele, Mãe/Pai, são muito mais longos, infinitamente.

                            Vitória, domingo, 02 de maio de 2004.

O Grande Amor de Abraão

 

                            Abraão está ligado a Sara na Bíblia.

                            Na trama de Adão Sai de Casa (ASC) ele será pivô da Guerra de Tróia Olímpica, porque aos 54 anos se apaixonou pelo que pode ter sido a mulher mais bela de todos os tempos.

                            Depois da Guerra do Alcance os atlantes da Cidade Celestial ainda seguiram com o antigo costume de dormir com as mulheres que iam casar, o que foi depois o costume dos reis e dos senhores feudais de dormir a primeira noite com as virgens, desvirginando-as: isso tinha um sentido inicial prático, pois se esperava que os genes augustos passassem à nova família, através do primeiro filho, sendo ela abençoada com aprimoramento dos descendentes adâmicos.

                            Entrementes, com a Guerra do Alcance os Impuros que tinham ficado em TO começaram a recear a propaganda dos Puros, os Renegados que saíram e estavam abertamente preparando a rebelião e o ataque que se consumou justamente 700 anos depois. Os Impuros começaram um programa de purificação de seus gestos e atitudes, tornando-se mais mansos e respeitadores, o que Abraão também era. Contudo, ao ir a uma das cortes amigas menores se encantou irresistivelmente com a esposa de Agamenon, com aquela que passou na geo-história mítica contada por Homero na Ilíada a ser Helena e na Bíblia aparece como Sarai, depois Sara. Apaixonaram-se de uma forma tão furiosa que ele não pensou duas vezes: fugiram, quebrando os votos em 1,75 mil antes de Cristo. O Consórcio, como ficou visto, esperava uma desculpa convincente, anunciando então estrondosamente: “se os celestiais não respeitam nem os amigos, quanto mais os inimigos!”. Foi como um rastilho de fogo e os poucos aliados que TO ainda tinha migraram para o lado dos adversários e o cerco finalmente começou. Abraão, embora com 54 anos não passava por idoso, de modo nenhum, porque os atlantes viviam muito (embora decaindo dos nove séculos ele viveu até os 175 anos). Ela era novinha, 21 anos, e brilhava como a rosa mais brilhante da Natureza em todos os tempos. Encantada com a sabedoria de um dos celestiais ela embarcou na aventura e o resto é história. No O Senhor dos Anéis Abraão é Aragorn e Sara a elfo.

                            Tudo porque Abraão não pôde se conter. Ela foi punida com esterilidade e ele com a falta de descendência até bem mais tarde. Mesmo então Deus cobrou fidelidade e o pôs à prova, num dos mais contundentes arranjos de todos os tempos. E ele respondeu a contento, depois da incontinência fatal.
                            Vitória, domingo, 09 de maio de 2004.

O Geral e o Particular

 

                            Imagine uma loja de chocolates que tenha de tudo, em quantidade e em qualidade: o que nos diz disso o modelo?

                            Chocolates existem em supermercados, em certa medida. Não tudo, mas parte. Se as pessoas já vão a supermercado – e sempre vão, de um jeito ou de outro – porque iriam buscar o particularíssimo? Então, o modelo sugere primeiro, pela soma zero o par polar oposto/complementar geral/particular, todo/parte. Assim, a loja deveria estar separada em atacado (onde o consumidor privado não irá pleitear preços relativos a grandes volumes) e varejo (onde os atacadistas não perderão tempo e não terão tratamento igualitário, pois são diferentes e não têm tempo a perder). Dois endereços reais pegados e dois endereços virtuais separados, dois sítios ou sites distintos.

                            De outra parte o endereço fixo deve ser conectado a endereços variáveis, por exemplo, Kombis ou quaisquer utilitários circulando por toda parte. Além disso, o grande armazém deve corresponder a pequenos pontos de venda, digamos bancas como as de revistas em toda esquina de preferência. Se o chocolate é um dinamizador, um energético de grande potência, deve estar em toda parte, sob mil variadas formas.

EM RESUMO (resumos ou abstracts são pedagógicos, transferem grande quantidade de informação em pouco tempo)

·        Atacado

·        Varejo:

1.       Grande;

2.      Pequeno:

·        Estático (bancas);

·        Dinâmicos (utilitários).

Enfim, o modelo ampliou muito tudo e colocar nossas firmas é fazer de jeito diferente, justamente através do poder do modelo, o que é um prazer a mais.

Vitória, domingo, 09 de maio de 2004.

O Círculo do Mundo


 

                            No pé da Montanha Iluminada os atlantes montavam seu circo, diferente dos nossos, que são pontudos; aqueles eram constituídos de uma cúpula, uma hemisfera representando um lado do mundo, onde estavam os racionais, os incompletos, os que não sabiam de tudo - pois o objetivo era gozar das veleidades, dos orgulhos deles mesmos; a meta era zombar de suas falsas esperanças e expectativas, seus sonhos, as promessas do mundo, as ilusões. Tudo girava em torno dessa zombaria, vestindo o rei e a rainha de palhaços.

                            O piso era um grande pano circular branco, impoluto, depois pisoteado e emporcalhado, representando esse processo de sujar a perda da herança recebida de ELI, Ela/Ele, Natureza/Deus, Alá = ABBA, na Rede Cognata; aquela mesma miserável renúncia que Adão e Eva tinham feito outrora no distante planeta (mais de 300 anos-luz do Sol) Paraíso, lá em Canopus. Os trapézios indicavam o perigo inerente de pular solto no ar, longe da segurança de Deus; a aventura tresloucada e o aventureirismo, o excesso de aventuras. E cada prática do Circo geral hoje é mais ou menos representativa dos estados emocionais dos “deuses”, dos adâmicos expulsos e afastados do convívio de ELI. Eles gozavam uns dos outros, com autorização e aplauso de Adão e Eva, que com isso rememoravam sua estupidez e temeridade antigas. O primeiro circo tinha sido montado por eles para divertimento dos filhos e netos e os seguintes os copiaram. Os espectadores em volta representavam o antigo Senado Imperial que os induzira ao pecado, aplaudindo-os e depois rindo à farta de suas bobeiras. Disso, evidentemente, só restou sombra, arremedo dos dias de hoje.

                            Porque naqueles tempos atlantes eles debochavam fortemente, com uma crueldade insana, uns dos outros. A seguir choravam, depois riam. Mas isso foi antes do tempo em que começaram a adorar a Deus e a cair na bandalheira. Foi antes de ficarem compungidos e compenetrados demais, foi antes, quando ainda sabiam rir de si mesmos e de suas falhas. Quando se tornaram reverentes demais perderam toda ligação real com ELI. Então começaram a rezar, a humilhar-se, a flagelar-se idiotamente, substituindo o amor sincero por reverência falsa.

                            Vitória, quinta-feira, 06 de maio de 2004.

O Chicote Atlante

 

                            Aquele chicote que Enoque usava era símbolo da realeza atlante e lhe foi dado por Adão, fabricado com tecnociência da Grande Nave. Era recebido no ano em que era colocado o novo rei simbólico (o chefe dos adâmicos descendentes) no trono que Adão tinta instituído para tomar conta do grupo nas suas longas ausências nas viagens pelo mundo e para dar um sentido de centro na Casa Celestial, uma referência orientativa que foi gerar os reinados terrestres todos na posteridade por vários milhares de anos e até agoraqui. Não era nada assim de imponente, nem era o “rei” presumido no começo um rei de verdade, absoluto, com uma corte, era mais um chefe-de-tarefas, um mestre-de-obras da Montanha Iluminada, um mordomo.

                            Mas, como vimos em A Primeira Chicotada, neste Livro 79, Enoque o usou num servo e ele era extremamente poderoso, podendo cortar metais. O sentido dele era que a força do poder só é usada pelos inexperientes, os afobados, pelos governos inconvenientes que não sabem resolver as questões antes de virarem problemas mais ou menos agudos. Assim, quando Enoque usou o chicote, mostrou que era destemperado e foi punido com lepra por Deus por 300 anos, por esse “simples” ato. Ninguém dos atlantes, nem antes nem depois, usou de força. Antes, porque temiam a Deus mesmo sem provas. Depois, porque a tiveram. Humanos mestiços e sapiens, sim, eram cruéis uns com os outros, principalmente aqueles com estes. Mas não os atlantes.

                            O chicote em si mesmo era como o “ank” (= CHICOTE = SOLTO = PONTA = SANGUE = PODER, etc., na Rede Cognata) egípcio (antigamente Aiguptus = AUGUSTOS = CELESTIAIS = ATLANTES, etc.): um T (= EQUILÍBRIO) embaixo para mostrar o equilíbrio e em cima um círculo para mostrar a volta completa da Criação e servir de empunhadura. O cano, a haste vertical do T, era oco, ali ficando enrolado o fio finíssimo do chicote, um monofilamento que depois da morte e Adão acabou por despedaçar, quebrando-se e tornando-se inútil – mas continuou o símbolo a ser usado. Solto, o chicote atingia na ponta velocidade de milhares de km/h, estrondecendo horrivelmente e cortando quase tudo. Quase nunca era usado, exceto em demonstrações do poder de Deus. Deteriorou porque, embora construído na GN, foi feito por Adão, portanto por um racional, decaindo com o tempo. E Adão não o fez para durar para sempre, dado que ia morrer.

                            Vitória, domingo, 02 de maio de 2004.