GAP Atlante
Relativamente aos Jogos dos Olímpicos (texto deste Livro
79), o que podemos esperar? Devemos perguntar como eram os corpos e as mentes
dos atlantes. Os de Adão, Eva e Set eram de serpentes-do-Paraíso, enquanto não
mudaram para aqueles que construíram dos sapiens. Depois ficaram semelhantes
aos nossos, embora mais longilíneos, menos troncudos e parrudos. Os cérebros
para onde transferiram suas memórias e inteligências são esses mesmos que
temos, com alguma compactação para os da Casa Grande, maior especialização, que
Adão reservou somente para os imediatamente seus, dentro dos limites de seus
planos.
As mentes, essas sim
eram as de Paraíso, lá longe, e de onde Deus tinha tomando o ADRN serpentino,
nalgum planeta estranho, para formar Adão e Eva, de forma que eles conservaram
suas EXPECTATIVAS AMBIENTAIS de formação, de sua própria evolução. Se nasceram
e se desenvolveram como racionais na água ou na lama ou no solo a relação será
predominantemente essa, o que vai conformá-los para sempre. Por mais que se
tivessem desenvolvido, seus pensamentos mais altos estariam condicionados ao
seu passado, como os nossos estão ligados e dependentes das cavernas que nos
abrigaram nos 10 milhões de anos hominídeos.
Os programas mentais
desenvolvidos estariam ligados à água, para cobras aquáticas e mesmo passando
suas mentes aos cérebros humanos conservariam no fundo aquelas tentações,
inclusive sonhos antigos, de sua formação remota, e os obscuros desejos de sua
evolução, que teriam passado a nós. Sonharíamos “sonhos de serpente”, se é que
isso pode ser rastreado, e teríamos uma estranha compulsão por viver na água e
mergulhar em tocas.
Em resumo, teríamos
atavismo-de-transferência, não de sapiens, mas inexplicavelmente de serpentes,
de cobras. Será que isso pode ser recuperado das lendas e mitos? Seria a
surpresa das surpresas. E se de fato foi assim seria compreensível que
houvessem nos jogos representações do passado das cobras (não estas da Terra,
mas as outras, de onde qualquer que tenha sido o ambiente planetário longínquo
de que foi tirado o ADRN para formar Adão e Eva).
Vitória,
quinta-feira, 06 de maio de 2004.