quarta-feira, 14 de junho de 2017


Instantinho Aí

 

Quem fala assim é “o povo”, quer dizer, quem não era povo e deixou marcas substantivas, porém incógnitas, na geo-história. Quer dizer, “êpa! ”, “vamos devagar aí”, “explica melhor”, “devagar com o andor”, “calma”, “tem uma coisa errada” e assim por diante.

OS INSTANTINHOS EXPRESSÁVEIS

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m) (10-44 s)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Então, instante é 10-44 s, uma fraçãozinha, uma coisa que no nível de segundo é divisão em potências de 10 nada menos que 44 vezes, divisão em 1/10 44 vezes. Realmente, um átimo. Num segundo acontecem 100.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 batidas ou pulsos de Planck (no Horizonte de Planck, HP, ou HS, Horizonte de Simultaneidades, como chamei). Como já disse antes, esse é o tempo em que as pessoas morrem, num pulso estão vivas e noutro pulso estão mortas. Apesar de ser assim, as pessoas falam em dia, que em tese vai do primeiro segundo após a meia-noite até o segundo “exato” da meia-noite, o que faz parecer que a pessoa tem garantidas 24 horas ou 1.440 minutos ou 86.400 segundos, o que não é verdade de Deus não-finito subsistente, é convenção na Natureza finita, insubsistente.

O indivíduo morre no instante, naquele instantinho, no pulso. Nas escolas e na vida familiar (nem sei dos efeitos em nossas vidas anunciar tal mortalidade instantânea: como disse Clarice Lispector, “vou lhe dizer um segredo, a vida é mortal”) não se fala de tal subtaneidade, de tal improviso, de tal instantaneidade. Num pulso está vivo e noutro pulso, puf, está morto. Morrendo 0,9 % de 7,5 bilhões por ano ou 67,5 milhões por ano, quase 185 mil por dia, podemos ver as vidas apagando como lâmpadas que deixam de brilhar, como se num globo elas fossem minguando, estourando de minuto a minuto nos vários países.

Vitória, quarta-feira, 14 de junho de 2017.

GAVA.

Nacional Socialismo e Internacional Socialismo

 

Faz um tempo vi isso, que Hitler e a Alemanha construíram o nazismo (nazism – nationalsozialismus, socialismo nacional) como socialismo nacional: era socialismo (superafirmação doente mental do social, doutrina supressora do pensamento divergente) focado apenas naquele país. Era socialismo de um lugar só, como o de Stálin, focado na URSS, julgada um só país, embora fosse União das Repúblicas, contrariamente à visão internacionalista-ofensiva de Trotsky.  A posição de Stálin era inicialmente defensiva, de firmar a URSS como grande potência e só então ir à caça de outros países ou produções-organizações.

Hitler focou no começo apenas a Alemanha-Áustria, firmou-as e foi à conquista, o que demorou de 1933 a 1939. Há gente que pensa que a Alemanha hitlerista era capitalista, de direita, quando na verdade era de esquerda. Tanto nazismo quanto o pseudo-socialismo mataram muitos, inicialmente na Segunda Guerra Mundial, mais tarde com Mao Zedong na China, Pol Pot no Camboja, Fidel em Cuba e tantos outros (Lula, Dilma, Zédi e outros, o PT e o FSP estavam programando o Brasil para esses assassinatos).

UMA LISTAGEM QUE DEVE SER FEITA COM PRECISÃO (as que foram feitas não citam as fontes, nem os métodos de pesquisa, as tabulações)

ESQUERDISMO.
ESQUERDA.
CENTRO.
DIREITA.
DIREITISMO.
FASCISMOS DE ESQUERDA.
Este lado está mal avaliado, mas devemos contar aqui os 10 milhões de mortes computáveis na conta de Leopoldo II da Bélgica e todos aqueles que morrem de pobreza e miséria.
SOCIALISMO.
NAZISMO.
Contabilizou de 90 a 140 milhões de mortes.
Induziu 60 milhões de mortes.
Socialismo internacional.
Socialismo nacional.

Como sabemos no modelo, tudo é psicologia, inclusive a guerra e a paz, porisso devemos fazer esse levantamento socialista-nazista, relativo a essa racionalidade (irracionalidade) da guerra fascista geral nos 150 anos precedentes (como vimos, foi a maré iniciada em Florença no pré-renascimento).

Seguramente foi fenômeno satânico que 150 a 200 milhões tivessem sido mortos de fome e de ataques, tudo em nome da promessa de redenção (na qual acreditei piamente, acredito em todo mundo), é o acontecimento mais avantajado em termos de volume e por sua crueldade contínua de um século e meio, escudada na jura de salvação dos duplamente pecadores.

Esse conjunto não foi estudado pela Psicologia.

Foi o maior de todos os assombros.

Os agentes do descalabro, as promessas frente à realidade posterior, os instrumentos de execução das vontades dos grupos mandantes e segue.

Vitória, quarta-feira, 14 de junho de 2017.

GAVA.

A Maré Montante da Ambição Humana


 

                            Depois da morte de Adão em 2,82 mil antes de Cristo e após os 150 anos de luto, a seguir a 2,67 mil a.C. houve a decadência moral, como já ficou visto, e todo tipo de devassidão, ainda que não aquela da proibição de Enoque, exceto em Sodoma e Gomorra mais tarde.

                            De 2,67 a 2,45 mil a.C., por 220 anos, duas facções foram se formando e se apartando cada vez mais, o que nunca tinha acontecido antes. Em 2,45 mil a.C. estourou a Guerra do Alcance, em que os Puros e os Impuros se enfrentaram pela segunda vez. Adão não estava mais vivo, mas novamente os Puros perderam, sendo a única solução irem embora, o que se via desde os muros, a longa coluna (depois repetida, mas ao contrário, na Queda de Tróia Olímpica) se afastando como uma cobra a rastejar nas planícies.

                            Nos 700 anos seguintes a decadência se acentuou dentro dos muros, enquanto os Puros, agora denominados Renegados, tramavam e construíam metodicamente a destruição total da Montanha Iluminada. Nesse ínterim os descendentes humanos mestiços tornaram-se cada vez mais ousados e independentes, o que também não tinha sido presenciado; embora não replicassem aos descendentes adâmicos, colocaram-se em estado de independência de vontade. Não só não faziam mais tudo que os senhores atlantes mandavam como tomaram atitudes separadas, mirando suas próprias necessidades e desejos, amealhando para si e não para o Consórcio dos Reis. Vários nobres instituíram feudos, como aconteceria depois na Idade Média européia. O equivalente de barões, condes, duques, reisinhos desarvorados e pretensiosos se espalhou por toda parte como uma febre, a subida feroz do mar, uma maré montante incrível espalhando caos e sedição por toda parte. Os Renegados, precisando da ajuda deles no futuro relativamente distante nada podiam fazer que os contrariasse; os outros estavam ilhados na Cidade Celestial e sua autoridade era renegada pelos de fora, que colocaram um anel de exclusão. Foi uma época de grande crescimento, de expansão caótica e sem chefes, o que nunca tinha acontecido, uma era de rompimento de fronteiras, indo os baronetes para todas os lugares distantes do mundo, criando feudos e protetorados que não conheciam nem reconheciam a soberania atlante. Pela primeira vez viveram os humanos mestiços separados e independentes dos seus senhores adâmicos.

                            Isso fez toda diferença depois, na fase judaica.

                            Vitória, sexta-feira, 7 de maio de 2004.

A Contratação de Defesa


 

                            As atividades de Defesa no Brasil tradicionalmente têm estado apartadas do coletivo de produçãorganização, embora recentemente bem menos que antes: já fazem contratos com empresas. Nos Estados Unidos isso é corriqueiro e o Pentágono faz contratações violentas, muito custosas, com o empresariado, especialmente no campo das atividades aeroespaciais, a ponto de criar lá o COMPLEXO INDUSTRIAL MILITAR. Na realidade é mais, é o COMPLEXO ECONÔMICO-MILITAR, pois envolve tudo: agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos.

                            O MD (Ministério da Defesa) deveria ampliar seus horizontes. É claro que é ruim essa conspiração, eu mesmo falei contra ela, mas a coletividade deve aprender a sobreviver às maiores dificuldades; a sobrevivência do mais apto deve ser de aptidão perante toda força e poder, de forma que a isso também temos de absorver mentalmente.

                            O MD deveria contratar positivamente pesquisadores & desenvolvedores do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) para auxiliar no PENSAMENTO DE DEFESA (que comporta, como já disse noutras palavras, pensamento de ataque). E aí interessar mesmo toda a economia, porque os empresários e os trabalhadores teriam duplo empenho: 1) o patriótico e remoto, 2) o econômico e próximo.

                            Pode-se contratar defesa em todas as áreas, desde as coisas mais triviais às mais profundas. O MD deveria ter toda uma política a respeito disso. Suponho que o modelo indique 1/40 ou 2,5 % da produção como verbas de defesa, porque é esse resíduo que se liga aos erros e sua correção. O limite de gastos deveria ser a renda real (visível + invisível), que é quatro vezes os 500 bilhões anunciados de PIB x 0,025 ou 50 bilhões de dólares por ano, com as divisões sucessivas do modelo em metades: metade sensível, metade insensível; metade evidente, metade oculto, etc.

                            O MD age em patamares muito simplistas e superficiais, de terceiro mundo e terceiras preocupações, que não são consultadas para nada. Se quer participar mais o jeito é disseminar suas preocupações no coletivo de produção, desse jeito que estou dizendo.

                            Vitória, sexta-feira, 07 de maio de 2004.

Vídeo-Enciclopédia

 

                            A cada verbete corresponderiam alguns minutos de filme (se pudesse ser extensa, com vários CD’s ou DVD’s, cada verbete constituiria um filme – neste caso deveria ser desenvolvida por uma grande universidade, que pudesse com ajuda dos governos bancar o empreendimento).

                            UM DESENHO

Verbete
(Filme sobre “verbete”)
FÁBRICA
(Filme mostrando no geral e no particular o que são as fábricas: o processo geral de fabricação e alguns exemplos destacados)

Depois do texto A Ditadura das Palavras, Livro 70, compreendi que não apenas o povo sente resistência quanto a elas como em geral 50 % de todos, em especial 1/40 ou 2,5 % sendo extremamente resistentes (é um sacrifício para estes ficarem imersos num mundo tirano palavroso).

A pessoa digitaria a palavra e o programáquina conduziria ao filmezinho. Se cada filme tiver três megas, deixando certa folga num CD de 650 megas caberiam 200 verbetes ou entradas; para comportar quatro mil entradas precisaríamos de 20 CD’s. Acho que alguém mais para frente irá descobrir modo de compactar mais, de colocar mais em menos. Assim como há o Dicionário Visual Michaelis Tech, São Paulo, Melhoramentos, 1997, que é estático, só de imagens, pode-se fazer outro de vídeos, abordando a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e muito mais coisas que tradicionalmente são mostradas estaticamente, sem a eficiência-de-prova do movimento, ficando por conta da imaginação do usuário.

Colocando uma tal empresa, atualizando a cada três anos como a Microsoft, ficaríamos assim: quem pudesse compraria por 100 os novos, os mais antigos, de segunda edição, sendo vendidos por 75, os de terceira edição por 50 e assim por diante. Os que não podem pagar 100 teriam de se contentar com as versões mais antigas e mais baratas, mas ficando à frente de quem não tivesse.

Vitória, domingo, 25 de abril de 2004.

Um Trilhão de Clones


 

No filme O Sexto Dia, com Arnold Schwarzenegger.

O FILME NA INTERNET

Arnold é um chefe de família que, repentinamente, descobre que foi substituído por um clone. Com direção de Roger Spottiswoode (007 - O amanhã nunca morre) e Robert Duvall no elenco.
Sinopse
Em um futuro próximo, a clonagem de gado, peixes e até mesmo animais de estimação já é fato corriqueiro. Mas clonar seres humanos é um ato ilegal em todo o planeta. Pelo menos até Adam Gibson (Arnold Schwarzenegger) um dia chegar em casa e encontrar um clone em seu lugar. Agora, separado de sua família e jogado em um mundo que ele não compreende, Gibson precisa salvar a si mesmo para descobrir quem está por trás destes acontecimentos e recuperar sua família.

Lá pelas tantas o dono da empresa diz que as pessoas deveriam se sentir satisfeitas porque o novo programa de clonagem conseguiu reproduzir bilhões de peixes e com isso (supostamente) acabar com a fome. Em primeiro lugar a soma zero dos pares polares opostos/complementares nos diz que nunca se pode acabar com a fome, ela é do desenho do mundo, fazendo par fome/saciedade. É porisso que as pessoas comem: por que sentem fome. Em segundo lugar, pensemos no que aconteceria se bilhões ou mesmo trilhões de peixes, das espécies mais cobiçadas pelos humanos, fossem colocadas no mar: como ocorreu com o gado domesticado, essas poucas espécies derrotariam as outras, destroçando os ambientes que a Natureza aprontou depois de longo tempo.

Há a promessa implícita e ligeira da Magia e da Arte de que certos problemas podem ser resolvidos DEFINITIVAMENTE. Não podem, tudo é provisório e a própria solução de um trará outro problema. Com as minhas soluções não pretendo acabar com os problemas humanos para sempre, apenas redirecionar o enfoque, elevando a discussão e propondo uma linha mais elevada para ela. Essa clonização fictícia, como a real, não fará mais que resolver VELHOS PROBLEMAS, promovendo o aparecimento e a multiplicação de NOVOS PROBLEMAS. É sempre assim, mas não temos entendido dessa forma, infelizmente.

Vitória, quinta-feira, 22 de abril de 2004.

UM QUADRO PARA D-800


 

 
Palavra
Alasse gramatical (substantivo, verbo, adjetivo,
Advérbio (em azul, vermelho, verde, etc.)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
classe
gramatical na VERTICAL
(substantivo,
adjetivo,
advérbio,
verbo: vermelho, azul, verde, etc.)
Fonética da palavra
 
 
 
 
Definição da palavra
Pa-la-vra
(Separação de sílabas)
(Figura: desenho, retrato, fotografia, diagrama)