terça-feira, 13 de junho de 2017


Praticidade e Teoricidade

 

São duas:

1)      Praticidade é a cidade prática, digamos os técnicos das 6,5 mil profissões;

2)     Teoricidade é a cidade teórica, dos estudiosos, por exemplo, os cientistas.

E seriam, nos termos das Praças Psicológicas (veja o DVD 3, Material Sensível, subgrupo delas, que comportava 200 artigos; mais os textos de depois, que agora são muitos) os desdobramentos institucionais-governamentais de auxílio.

DUAS PRAÇAS PRATEÓRICAS (podem ser coloridas verde-e-amarelo, para identificar rapidamente de longe)

PRÁTICA.
TEÓRICA.
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O quadrado exterior é para indicar ilimitado.
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O círculo é para indicar discussão interna, focada, simbólica.
EMOCIONAL.
RACIONAL.

São dois espaçotempos, distintos em suas indicações ou metas ou propósitos, o do povo a comunhão externalizante, o das elites o da confissão internalizante e profunda. O povo vai para se divertir, esquecer a dureza da luta, as elites vão para saber mais, comungar conhecimentos no sentido de cada vez maior complexidade equacional.

Olhando assim esse cenário de novos desenhos psicológicos de praças como instrumentos de construção da razão-emoção, você pode ver como estamos todos (no mundo, não somente no Brasil) atrasados.

Vitória, terça-feira, 13 de junho de 2017.

GAVA.

Redondraça

 

Redonda-praça, praça redonda.

O ANÚNCIO ESTÁ NA MATEMÁTICA

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Um quilômetro de ida e outro de volta, dois deles, correspondem (Pi = 3,141592...) a 6,3 quilômetros em círculo, voltando à origem duas vezes: não precisa ir 3,15 km adiante e voltar outro tanto para caminhar 6,3 km: não é uma reta de 6,3 km, é uma área de πr2 = 3,15 km2. Em vez de tomar linha de 6,3 km, toma-se área circular. Vira praça internalizada, com plantas e grama, com frutíferas, com lagos, com bancos, com teatros, com palcos, com conchas acústicas.

REDONDAS AS ATUAIS, MAS NÃO PÚBLICAS (em quase todas elas o público é persistentemente excluído, embora em tese sejam feitas para ele)

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Não são voltadas à população, à harmonia, à conversação, à discussão da vivência e das habilidades, das confusões da vida, de tudo que nos interessa: em resumo, não são planificadas para a efervescência da confiança. Precisamos nos empenhar nisso, em particular a arquiengenharia e as 28 tecnartes outras, todas as oportunidades de repensar a psicologia brasileira.

TÉCNICA-ARTE
ESCURIDÃO
TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)
Músicas, discursos, etc.
2
Artes da VISÃO (11)
Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), CARTUM/CHARGE (por qualificar a política/ideologia e todo o Conhecimento), QUADRINHOS (por misturar cinema, fotografia, desenho), etc.
13
Artes do OLFATO (1)
Perfumaria, etc.
14
Artes do PALADAR (4)
Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
18
Artes do TATO (11), sentido central.
Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração, COSTURA (para o corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc., numa nova visão da mulher 4D), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes), etc.
29

PARA SERVIR À UNIÃO: não é este o nosso nome enquanto nação, União Federal? E servir à união não é servir ao povo? Isso, no meu modo de entender, esse servir significa para mim preparar lugares em que a confiança implícita se torna explícita via debates e questionamentos (o espaço da praça foi infelizmente substituído pelo virtual das redes sociais).

Vitória, terça-feira, 13 de junho de 2017.

GAVA.

Pracidade

 

1)      Para a cidade;

2)     Praça-cidade (devotada a ela).

No DVD 3, Material Sensível, um dos 13 conjuntos é Praças Psicológicas (ou racionais ou humanas: o que parece estranho, mas não é, porque os seres humanos foram quase todos alienados de si), com 200 artigos iniciais, depois escrevi muitos outros, o assunto me interessa mesmo.

A DEMOCRACIA NA GRÉCIA ERA COISA DE 5 % (só os patrícios participavam, homens com terras: nem mulheres, nem crianças, nem escravos, nem estrangeiros, os 95 % de fora – como já disse, Jesus mudou tudo). Na Ágora em Atenas eles discutiam interminavelmente e praticavam a filosofia inicial, debatiam todos os assuntos, e votavam, mas eram poucos, 1/20.

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http://www.esturismo.eu/imagenes/Grecia/Atenas/vieja_agora.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK0_ukOa8_tC7D_j6l0DkJ1QrqxL4Zg-3BZ9mDomhvKmR_B3y0GWsaP3bzZWJs0DmTzCdSHgPA6RrRWUWrufLCAnuMfyTha1kMxZhKInbxMLL5lOzeIVjhYwffsx6P29UDkOLZy4D2leAi/s1600/plano.jpg
A acrópole lá em cima.

Embora restrita e parcial, a democracia de 5 % permitia conversações de um em cada 20, a interpretação superior dos fatos era negada a 19 em cada 20. Os fatos momentosos eram discutidos através das peças e encenações nos teatros e palcos.

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Era a mídia (hoje Rádio, Revista, TV, Web, Cinema, Jornal, Livro-Editoria) deles, como se comunicavam, fora as conversas interiores e desprovidas de sentido completo do lar e das ruas.

Não temos isto:

a)     Lugar de discussão racional geral (Ágora);

b)     Lugar de explosão emocional (catarse pública).

Precisamos reabilitar essa dimensão racional-emocional.

As praças, quando redesenhadas, podem servir magnificamente a esse propósito de (hoje em dia) o povo passar a ter acesso via debates racionais-emocionais, para o quê as praças devem ser racional-emocionalizadas, quer dizer, as tecnartes e em especial a arquiengenharia devem reprogramar os lugares de reclamação popular.

Vitória, terça-feira, 13 de junho de 2017.

GAVA.

Trump é Bobo?

 

Lançada do Brasil pela Globonews, há uma Manhattan Connection que opera desde os EUA, com Lucas Mendes Grandini como gerente de consciências e rumos.

Lucas Mendes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estudou no Colégio Militar de Belo Horizonte. Fez carreira no Rio de Janeiro, para onde se transferiu em 1965, para trabalhar nas revistas do grupo Bloch, como a extinta revista Manchete e, em 1968, tornou-se correspondente do grupo em Nova York, quando se mudou para lá a fim de fazer um curso.[1]
Em 1975 foi contratado pela Rede Globo de Televisão, da qual foi correspondente internacional de 1985 a 1990.[1] De 1990 a 1992 trabalhou por trás das câmeras, para a rede Record.
Durante sua carreira no escritório da Globo em Nova York, cobriu eventos memoráveis com matérias para o Jornal Nacional, Jornal da Globo, Fantástico e Globo Repórter, como a entrevista exclusiva com Robert Gallo, um dos cientistas que identificou o vírus da AIDS, a Guerra das Malvinas, o assassinato de John Lennon, o Acidente do ônibus espacial Challenger, o caso Watergate e as posses dos presidentes americanos Jimmy Carter (1977) e Ronald Reagan (1981). A cobertura da posse de Carter, que mobilizou dezenas de profissionais, muitos vindos do Brasil, foi a primeira cobertura de vulto, produzida pelo jornalismo da Globo, da qual Lucas fez parte.
Entrevistas com personalidades-chave também marcaram sua carreira. Em seu currículo, estão conversas com o cineasta Woody Allen, o pugilista Muhammad Ali e o líder palestino Yasser Arafat. [2]
Em 1993 criou o programa Manhattan Connection, para o GNT, da Globosat, onde continua até hoje como apresentador e editor executivo. Lucas também escreve colunas periódicas para a BBC.[3]
Mendes é sobrinho-neto do poeta modernista Murilo Mendes, irmão de Juarez Mendes Campos (Juca) referência na área de Tecnologia da Informação e de Onofre Mendes Neto, referência na área de ortodontia. [carece de fontes?]
Em outubro de 2015, Lucas Mendes foi agraciado, em Nova Iorque, com o Prêmio Maria Moors Cabot, o prestigiado e mais antigo prêmio do jornalismo mundial dos EUA. Ele foi reconhecido como um dos cinco melhores jornalistas do mundo em função de seu trabalho dedicado a promover o diálogo e a democracia nas Américas.[4]

 Ele é bom, sem dúvida alguma, assim como seus convidados, no meio dele Diogo Mainardi, o melhor deles (pouco assisti ao programa, não o tenho em grande consideração, porque o jornalismo é a história baixa, prática, tanto assim que é superafirmação do jornal, é doutrina; e jornal é diário, a fome cotidiana de notícias, sem sintanálises profundas).

POSTEI NO FACEBOOK (significa, creio, livro de retratos, diário, outro excesso desmoralizante, mas que vejo porque o instante brasileiro é muito agudo)

Aquela Manhattan Conection boba diz que Trump é tapado em relações internacionais. Como poderia ser?
1) é empresário multibilionário e não é fácil chegar lá;
2) tem assessores notáveis, a nata da nata.
Antes de começar a crise artificial Catar/Arábia, ele retirou os EUA do Acordo de Paris e agora pode dar uma grande banana para o petróleo árabe, pois pode usar os folhelos internos e do Canadá.
Por Eduardo Araia
Nada como uma revolução tecnológica para virar o mundo de cabeça para baixo e obrigar cientistas e governos a revisar os conceitos e refazer as previsões. Quem diria que os Estados Unidos, o maior consumidor de energia do mundo, poderiam se tornar autossuficientes em 2035? Pois esse é o prognóstico da Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês) no relatório 2012, o World Energy Outlook, ao analisar as transformações por que o país vem passando desde que uma rocha – o xisto – e um polêmico meio de extrair petróleo e gás – o fraturamento hidráulico, mais conhecido como fracking – ganharam peso na produção energética americana. A extração do gás contribui para a recuperação econômica do país, mas abre perspectivas sinistras ao meio ambiente, alarmando os ecologistas.
Os EUA possuem enormes reservas de xisto, mas até 2006 os métodos disponíveis para extrair combustível da rocha eram caros e não compensavam o investimento. Naquele ano, porém, empresas de petróleo e gás começaram a usar o fracking nessas áreas. O resultado não tardou: já existem mais de 20 mil poços em operação no país, e o gás natural, que até 2000 representava 1% da produção americana de energia, saltou para 30% em 2010 e poderá chegar a 50% em 2035.
Embora alguns especialistas afirmem que o tempo de produção de cada um desses poços não superará 15 ou 20 anos, a dimensão das reservas norte-americanas de xisto garante uma boa longevidade ao setor. “Os suprimentos de gás natural agora economicamente recuperáveis do xisto nos EUA poderiam acomodar a demanda doméstica do país por gás natural nos níveis atuais de consumo por mais de cem anos”, anunciaram os pesquisadores Michael McElroy e Xi Lu, da Universidade Harvard, no artigo “Fracking’s Future”, publicado na edição de fevereiro de 2013 da Harvard Magazine.
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Tem em todo lugar nos EUA, eles só precisam aprimorar o sistema (sem falar que, no perigo, todo mundo esquece os pruridos continentais, de continente, que contém, que é maior que o conteúdo, é a caixa que representa).

VEJA SÓ A SEQUÊNCIA DE AÇÕES DOS EUA E RACIOCINE SE ESSA NAÇÃO É TOLA

1.       O Protocolo de Quito foi assinado em 11 de dezembro de 1997, há quase 20 anos, mas os EUA nunca postaram sua chancela (não aceitaram ser manietados e tiveram 20 anos para livrar seus processos da dependência externa, enquanto os idiotas estavam pagando fumaça);

2.      O folhelho piro betuminoso ou óleo de xisto está presente nas Américas na quantidade 2,4 trilhões de barris equivalentes no Canadá, outros 2,0 trilhões na América do Sul, mais o dos EUA SÓ PELAS AVALIAÇÕES PRESENTES;

3.      Há notícias (que reportei para trás) de que os Estados Unidos conseguiram produzir um motor de fusão “do tamanho de uma cabine de caminhão” (daqueles grandes deles);

4.     Toda a farsa árabe que visa preparar migrantes para a Europa (que está sendo inundada de refugiados) atinge agora o ponto de rompimento entre Catar e Arábia Saudita, envolvendo provavelmente toda a Península Árabe, o que comprometeria o petróleo de lá;

5.      Preventivamente Trump retirou os EUA do Acordo de Paris, tramoia europeia/chinesa visando dar mais tempo de emissão de gases sujos à China, levando-a à primeira posição global; e induz as empresas americanas na China a voltarem, oferecendo-lhes energia barata.

Certamente os EUA jogam em muitos níveis.

Trump pode ser um cara bobo?

Dificilmente, pelos motivos que coloquei no Facebook e outros.

A análise do MC é frágil e superficial, porisso não assisto ao programa, que é feito para a nata rasa se sentir superior aos bobos ainda mais de baixo - os pisantes de cima satisfeitos por pisarem no supostamente elegante tapete do bicho morto.

Ai, ai.

De fato, já vimos, o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral tem lá seus expoentes, que nem são os iluminados ainda, nem santos-sábios tão raros de baixo, nem estadistas ainda mais de baixo, são os pesquisadores do quarto nível.

Quem quer que perca tempo.

De vez em quando deparo com uma coisa dessas.

Vitória, terça-feira, 13 de junho de 2017.

GAVA.

Para que serve o Aqueglô?

 

Aquecimento global, que virou Mudanças Climáticas, título inócuo, sem qualquer significado PORQUE TUDO É MUDANÇA DE CLIMA desde o começo e no universo inteiro, pois tudo é temperatura, amplo espectro.

Ora, o Aquecimento Global foi superafirmado pela ONU.

ONU SUPERAQUECIDA (ela vendeu a farsa para agradar a alguém – o livro deve partir dessa pergunta: a quem?)

Aquecimento global
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/61/Temperatures_across_the_world_in_the_1880s_and_the_1980s.jpg/525px-Temperatures_across_the_world_in_the_1880s_and_the_1980s.jpg
Temperaturas globais na década de 1880 e 1980, comparadas à média no período entre 1951 e 1980.
Aquecimento global é o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e da atmosfera da Terra causado por massivas emissões de gases que intensificam o efeito estufa, originados de uma série de atividades humanas, especialmente a queima de combustíveis fósseis e mudanças no uso da terra, como o desmatamento, bem como de várias outras fontes secundárias. Essas causas são um produto direto da explosão populacional, do crescimento econômico, do uso de tecnologias e fontes de energia poluidoras e de um estilo de vida insustentável, em que a natureza é vista como matéria-prima para exploração. Os principais gases do efeito estufa emitidos pelo homem são o dióxido de carbono (ou gás carbônico, CO2) e o metano (CH4). Esses e outros gases atuam obstruindo a dissipação do calor terrestre para o espaço. O aumento de temperatura vem ocorrendo desde meados do século XIX e deverá continuar enquanto as emissões continuarem elevadas.
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Fake mis.
Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, mais conhecido pelo acrônimo IPCC (da sua denominação em inglês Intergovernmental Panel on Climate Change) é uma organização científico-política criada em 1988 no âmbito das Nações Unidas (ONU) pela iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Organização Meteorológica Mundial (OMM).[1]
Tem como objetivo principal sintetizar e divulgar o conhecimento mais avançado sobre as mudanças climáticas que hoje afetam o mundo, especificamente, o aquecimento global, apontando suas causas, efeitos e riscos para a humanidade e o meio ambiente, e sugerindo maneiras de combater os problemas. O IPCC não produz pesquisa original, mas reúne e resume o conhecimento produzido por cientistas de alto nível independentes e ligados a organizações e governos.[2]
É um consenso que o IPCC representa a maior autoridade mundial a respeito do aquecimento global,[2] e tem sido a principal base para o estabelecimento de políticas climáticas mundiais e nacionais,[3][1] mas isso não o livra de receber críticas. Desde sua fundação o IPCC produziu cinco grandes relatórios e alguns outros documentos. O primeiro relatório surgiu em 1990 e o último em 2014.[2] A qualidade e seriedade do seu trabalho, que envolve milhares dos mais reputados cientistas da atualidade,[2] lhe valeu o Prêmio Nobel da Paz em 2007.[4]

Quando pensávamos que uma conspiração assim tão volumosa e tão repleta de figurões fosse impossível, ao nível das divulgações pós-Web em 1989 no mundo, eis que ela ocorre com tremendo júbilo para o lado aprisionador, veja o texto Pagando Fumaça, que retrata o fato de que logo haverá alguém querendo, sem poder, explicar a razão de as empresas terem gastado tanto nos créditos de carbono: para onde foram aqueles bilhões?

Não obstante, a ONU está inclinada, enquanto outras fontes a negam.

CONTRASTE (está num Youtube, fala 138 denominada Ciência de Verdade)

Relatório da ONU com 52 cientistas reportando o AG.
1.000 cientistas se declararam contra tal suposto AG.
Nas conferências de Oregon/EUA, 30 mil cientistas, dos quais 9,0 mil PHD puseram-se contra o que é agora chamado de farsa do AG.
(O autor diz Apelo de Heidelberg): 4,0 mil cientistas, com 72 prêmios Nobel colocaram-se contra a impostura.

Há numerosos tecnocientistas contrários à direção impositiva-conspirativa da ONU, que não sabemos ainda a quem serve.

Para que serve o Aquecimento Global?

Isso é preciso investigar pelo sim e pelo não, em equilíbrio, reportando tantos os positivos quanto os negativos.

Vitória, terça-feira, 13 de junho de 2017.

GAVA.