A Guerra Contra os Indecentes

 

No corpomente mundial a cabeça das elites endoidou, é preciso que o corpo popular coloque outra em seu lugar. Veja o artigo anterior, Castiguem os Indecentes do Mundo Inteiro.

A ATUAL CABEÇA DOENTE

OS GUIAS.	AS DOENÇAS.	REGIÃO DE CHOQUE	NOVA SAÚDE.	NOVA CABEÇA.
Ateus, humanistas, iluministas.	Abortistas, feminazistas, homossexualistas, ideólogos de gênero, incestuosos, pedófilos e outros.		Reconstituição dos valores dos direitos de média, com retreinamento exposto de adultos e crianças.	Povo de fé, união mundial das religiões.
10 a 20 %.			90 a 80 %.

Tal embate implica dinheiro, mas justamente são 80 a 90 % os religiosos em todo o mundo, juntando todas as igrejas, as sinagogas, as mesquitas, os templos e tudo mais, largamente suficiente ao propósito – e para algo essas religiões teriam sido criadas ao longo da geo-história, para o momento de precisão.

Quer propósito mais largo, alto e profundo?

Quer volume maior para empenho?

Este é o bom combate que São Paulo falou, só que em escala mundial.

Vitória, segunda-feira, 12 de junho de 2017.

GAVA.

Castiguem os Indecentes no Mundo Inteiro

 

Os muçulmanos estão errando em promover a Sharia, quando podem e devem unir-se à Igreja, financiando os bons projetos decentes com seus trilhões arrebatados através do petróleo, contra George Soros e seu demoníaco filho, e contra os Rothschild e os Rockfeller.

O fato de Gabriel-Mohamed - o duas-almas duas-sombras, renegado caído - os ter conduzido por esse caminho torto das guerras por esses 14 séculos não quer dizer que Deus não possa arrebanhar todo esse montante para usá-lo contra os indecentes.

Castigar não é cortar cabeças, espancar, impedir, fazer guerra – pode ser usar as leis para restringir a liberdade impudica, o mal-uso da liberdade. Preparem as boas prisões onde os encarcerados trabalhem para se sustentar e tenham tempo para meditação. Como eu disse, coloquem as prisões sob o solo, com parques em cima, celas individuais sem visitas íntimas, construções que não peguem fogo, com psicólogos como guardas.

Os libertinos não veem que suas ações levam, pelo retorno, ao contrário do que pretendem.

OS INDECENTES E AS BASES DE SEUS CASTIGOS

LICENCIOSOS.	CONTRÁRIOS.
Feminazistas.	Expondo demais as mulheres, mostram-nas como terroristas similares aos machistas, portanto, justificam os preconceitos.
Pedófilos.	Roubam a pai e mãe direitos de paternidade e maternidade, que iriam até os 18 anos (deve voltar a 21 anos a maioridade geral), de conduzir a vida familiar (tantos mil dólares desde o ato, por ato, até os 18 anos e prisão).
Incestuosos.	Incentivam práticas que levam à taratogênese, o nascimento de monstros, sob a ótica errada de que a genética pós-contemporânea pode impedir (mas não de acumular probabilidades de recessividade).
Homossexualistas.	Propagam o homossexualismo a superafirmação do homossexual, a exposição pública perante as crianças, forçando-as a adotar postura CONTRA os direitos de média das famílias.
Ideologia de gênero.	Espalhamento contrário à coletividade e aos direitos consagrados de decisão na maioridade.
Abortistas.	Dado o corpo da mulher (e do homem também) ser social em justa medida, por se tratar de assassinato desde a formação do espermatóvulo, devem ser pagos os lucros cessantes sociais.

Por que trabalhar contra o Ocidente, se podem trabalhar a favor da decência? Em vez de dois negativos (-2) se enfrentando, dois positivos (+2) se somando, o que é bem diferente.

Vitória, segunda-feira, 12 de junho de 2017.

GAVA.

Baralhos e Caça

 

                            Vimos em Jogos de Caça, Livro 77, que os jogos mostram ou simbolizam os períodos de caça, de que participavam os homens (machos e pseudofêmeas) caçadores, não sendo por conseguinte apropriados para mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras no Modelo da Caverna. É claro que estas podem na modernidade participar, mas não vai ser o evento de suas vidas, não provocará disparo de adrenalina, nenhuma profunda emoção. Como é um pensamento tão novo também para mim, não é possível avançar muito, mas vou tentar colocar num quadro o que já vi.

AQUELA EMOÇÃO QUE UM DIA PERDI (cantam no rádio: a caça)    

PARTE DO JOGO	SIGNIFICANDO
“Armar a mão”	Preparar plano
“Bater”	Aprisionar inimigo ou presa
Blefar	Intimidar
“Comprar”	Acumular potências
Descartar	Jogar isca

É claro que jogadores profissionais e pesquisadores, além de psicólogos, meditando mais, poderão mostrar muito mais, percebendo a lógica interna da caça e do jogo. Já vimos que os esportes (das elites, demonstração) e os desportos (do povo, divertimento) simbolizam também os movimentos de caça: piscina (atravessar rios), corrida (correr atrás das presas), arremessos de lança e martelo (lançamentos de lança e clavas), etc.

Essas coisas falam de nosso remoto passado de caçadores. E, se é assim, evidentemente interessa aos caçadores e não às coletoras, talvez sendo por esse motivo que as mulheres demonstram relativamente pouco empenho neles. Poderíamos montar JOGOS DE COLETA? Poderíamos construir jogos de cartas que falassem de acumular? Será que alguns dos nossos servem exatamente para isso e são mais apelativos para elas? Por exemplo, será que “montinho” e “buraco”, que apontam para acumular muitas cartas atraem mais suas atenções? É o caso de pesquisar.

Vitória, quarta-feira, 21 de abril de 2004.

Aptdown

 

                            Porque os antigamente chamados mongolóides ou “débeis mentais”, agora “portadores de Síndrome de Down” sobreviveram? Que utilidade tem para o mundo, cruamente perguntando? Devem ter alguma, a Natureza não dá ponto sem nó, não faz furo n’água, mas nós não sabemos qual é. Por quê homens e mulheres chegam à idade adulta, se casam e continuam produzindo-os? Devem ter alguma utilidade para os projetos de Deus e da Natureza, mas não atinamos com ela. Podem e devem ser amados, como qualquer um, mas se fizermos essa pergunta fria obteremos dois resultados: 1) veremos que devem ter alguma utilidade e iremos pesquisar mais profundamente qual; 2) poderemos ver que o conceito de aptidão, como já mostrei em Sobrevivência de Médias, neste Livro 78, está em sérios apuros, a ponto de soçobrar, de naufragar no mar das inutilidades.

                            Pois é preciso que as crianças portadoras do gene atinjam a idade adulta (e não são os portadores evidentes da Síndrome e sim os que ocultam o gene em sua face corriqueira de dotados; o nome “portadores”, que parece mais correto, pode chamar atenção justamente para isso – que os portadores verdadeiros são os que NÃO PARECEM SÊ-LO), acasalem, tenham filhos e passem adiante o gene de minoridade mental (este seria um nome muito mais adequado). Mas que valor de sobrevivência SUPERIOR a deficiência comporta a ponto de tornar seus portadores MAIS APTOS no jogo-papel da sobrevivência? Porque o gene deveria dotar seus portadores de alguma facilidade implícita que leva ao futuro, que dá sobreforça aos demais genes para fazerem a arriscada travessia até o futuro.

                            E qual seria essa que chamarei (a-aptidão-dos-down) APTDOWN? O que nesses genes confere futuro? Por quê os down sobre-vivem? Raramente tem filhos, porisso não depende mesmo deles; mas outros, que parecem “normais”, os têm e tem-nos DOWN novamente, conservando teimosamente o gene para os projetos da Natureza. Tanto esforço para levar esses genes ao futuro, a ponto de disfarçá-los em gente “normal” é no mínimo intrigante.

                            Por quê aleijões, doenças, dificuldade de pensar vem nos acompanhando? Porque dizer que são “defeitos” que se manifestam ao acaso é insatisfatório, dado que pelo darwinismo só os “mais aptos”, quer dizer, sem defeitos, deveriam sobre-viver, chegar ao futuro, digamos o agoraqui.

                            Vitória, quinta-feira, 29 de abril de 2004.

Altas Elites

 

                            A Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) no diz que elites = ALTAS = CRIADORAS = GERADORAS = COMUNS (Câmara dos Comuns = CÂMARA DAS ELITES, na Grã-Bretanha) = QUALIDADES = ALTARES = CULTURAS = ELIPSES, etc.

                            Essa altura não quer dizer distanciamento forçado, separação, é apenas uma condição de vida. O modelo diz pela soma zero 50/50 dos pares polares opostos/complementares que vai haver elites e povo, juntos compondo o povelite ou nação ou cultura. É apenas algo que acontece. Já na situação de haver rebentamento há algo de errado, algo de podre no reino da Dinamarca (havia, na época de Shakespeare, foi corrigido).

                            As elites serão tanto mais altas quanto compreendam a importância de guiarem seu povo adequadamente e deixarem vazar, como desejou Cristo, os conhecimentos e os produtos até ele, levando-o adiante no processo de acumulação. E serão tanto mais baixas quando impeçam tal movimento. As do Brasil são especialmente baixas e rasteiras, porque travam mesmo, com uma ganância irresistível que as diminui e apequena. Pelo contrário, de baixas, as elites européias, mercê da obra de Cristo, cresceram e apareceram, e com isso também suas filiais nos continentes (EUA, Canadá, Austrália, Hong Kong, etc.) e os que aderiram ao projeto de cristianização na prática (Japão, Coréia, China e os outros).

                            As elites são tanto mais altas quanto compreendem o mecanismo de criar e passar adiante, porque havendo um grande povo há grande base para grande criação. Um povo com poucas exigências, que deseja pouco, não produz bastante altura e as elites também não voam até as altas paragens, ficando sempre dependentes e atreladas às elites que vão para cima. As de países como o Brasil ficam atreladas às de países como os EUA, que relativamente soltam seu povo, por mandamento de Cristo: permitem que ele acumule. Quando impedem começam os problemas (agora estão nos EUA começando a impedir, desde Reagan; então os problemas começaram a aparecer por lá: 65 % de obesos).

                            Ser alto pode querer dizer pensar no crescimento dos demais. Ser MUITO ALTO pode significar PENSAR MUITO no engrandecimento dos outros.

                            Vitória, quarta-feira, 21 de abril de 2004.

Adversário de Deus

 

                            Siga a trilha de Esfinge de Adão e de Esculpindo Adão, no Livro 77, e O Retrato do Extraterrestre, Livro 78, para ver que a Esfinge de Gizé é na realidade ESCULTURA DE ADÃO = MODELO DE ÁTOMO = ESTUDO DO CLONAR = MORTE DO CRIMINOSO = MODELO DO CORPO, etc., muitas traduções na Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas).

                            Mas, olhemos a figura em si, como Adão foi retratado.

A ESFINGE DE GIZÉ (na Internet, compactado, não-corrigido)

A Esfinge de Gizé é um símbolo que representou a essência do Egito Antigo por milhares de anos. Embora comum Esfinge é uma palavra grega, e não foi usada originalmente pelos egípcios; por volta de 1550 a.C., era conhecida como Hor-em-akht, “Hórus na Horizontal” ou Bw-Hol, “Lugar de Hórus”. Esculpia nas rochas do planalto de Gizé, a Esfinge é uma misteriosa maravilha dos períodos áureos do Egito Antigo.

O RESUMO DA ESFINGE

1.       Peito e patas de leão;

2.      Corpo de touro;

3.      Asas de águia;

4.     Cabeça de humano.

Se fosse “corpo de leão” (como sempre ouvi dizer) seria ADVERSÁRIO DE DEUS.

AS TRADUÇÕES ACIMA (dentre tantas possíveis)

1.       PODER E PODERES DE DEUS = ENERGIA E ANTENAS DA TRAIÇÃO, etc.

2.      ADVERSÁRIO DO EQUILÍBRIO = ADVERSÁRIO DA TERRA = COMPOSIÇÃO DA TERRA = CRIAÇÃO DA TERRA = GERADORES DE T (0/G = O/GRAVIDADE, o equivalente de antigravidade), etc.

3.      NOMES DA TERRA = MÃES DA TERRA, etc.;

4.     CRIAÇÃO DE HUMANO = CLONE DE HUMANO, etc.

É menos extraordinário que na outra tradução, mas aponta na direção-sentido de Adão ter adotado corpo humano, criando os mestiços humanos a partir dos sapiens.

Por outro lado, os elefantes e os leões são inimigos: a) elefante = CRISTO = CENTRO = ABSOLUTO = GOVERNANTE = ATLANTE = ADÂMICO = CELESTIAL = AUGUSTO, etc. e b) deus = DEMÔNIO = DOENÇA = TRAIÇÃO = VÍRUS = LEPRA = TENSO, etc. Mas de fato ADÃO = ADVERSÁRIO = CORPO = CRIME = CRIAÇÃO # DEUS, quer dizer, é o anticognato, ou seja, Deus é o incriado.

Vitória, quinta-feira, 22 de abril de 2004.

A Viagem da Grande Nave

 

                            Podemos ver a viagem da Grande Nave de Adão pelos mais de 300 anos-luz de Canopus ao Sol como foi posto nos livros: uma bolha magnética será criada fora da GN, separando-a do universo, fazendo-a migrar pelo espaço “instantaneamente”, isto é, de acordo com a eficiência da separação, a taxa de eficácia. Se 2⁰ = 1 = c, velocidade da luz no vácuo, 2¹ = 2c, 2⁷ = 128c e assim por diante, sendo essa a “dobra” de que fala a FC, e o “fator de dobra”.

                            Podemos ver, em termos de outra discussão, como se os três eixos coordenados de Descartes voltassem ao centro, o zero de encontro, a GN saindo do espaço e penetrando no tempo, que é, pela Rede Cognata, um só, pois passado = PRESENTE = FUTURO. Como na RC Deus = TEMPO, evidentemente nesse momento os usuários da GN entraram em contado com Deus, a parte consciente de Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI = ABBA = ALÁ, pois para Deus não existe espaço (razão pela qual ele conhece o futuro, de alguma forma que é impossível de imaginar para os racionais).

                            Como a eficácia do “desapegamento” ou desligamento ou separação magnética não é completa, a viagem não é realmente instantânea, pois podemos pensar que “c” seja a média de inércia de todo o universo, como já disse faz tempo, a média de modulação, o módulo da criação do duploverso, o universo-antiuniverso duplo. Desse modo ela não migra realmente de forma instantânea, mas leva um tempo, que é proporcional à eficiência da separação. Como a tecnociência que entra em contato com a possibilidade pela primeira vez é racional, nunca é perfeita, como seria a de Deus, o Um que tudo pode. Devemos porisso supor que a GN tenha sido criada pelos poderes de Deus dentro de um certo limite de potência, dado que um dia seria descoberta pelos terrestres, podendo ser usada e replicada. Não convém que nenhum racional tenha acesso à T/C perfeita de Deus. Eis a razão porque a GN levou pelo menos seis meses na viagem: porque Deus já queria desde o início que ela fosse descoberta e usada no futuro, um certo tempo depois, mais ou menos alguns milhares de anos.

                            Vitória, domingo, 25 de abril de 2004.