domingo, 11 de junho de 2017


Profissão de Psico-Sintetizador

 

                            No texto deste Livro 77, Psico-Sintetizador, falei finalmente no pólo que faltava na Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias): Psico-Sintetizador é um psicólogo-de-objetivos, que constrói ou repara objetivos ou metas ou alvos ou fins para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos).

                            O QUE FAZ O P-S?

·        Constrói objetivos (desde o início, desde antes, de não-existir e depois já ter);

·        Repara os que são apresentados, numa oficina-da-alma, por assim dizer.

OFICINA DE OBJETIVOS (pode ser o nome de um consultório)

·        Reconstrução quase total;

·        Pequenos reparos.

Evidentemente, para reparar é preciso conhecer as ESTRUTURAS DE OBJETIVOS (os conceitos que os embasam) e as FORMAS DE OBJETIVOS (a superfície deles, sua embalagem para consumo próprio ou alheio). As formas dizem respeito ao empacotamento dos objetivos. Pode parecer crueldade dizer isso, mas não queremos que depois de um tempo elaborando novos ou renovando para melhor os velhos objetivos eles sejam desperdiçados por a PESSOAMBEITNE não lhe ter dado valor. Almas são coisas muito delicadas e sensíveis e além disso hora de psicólogo custa caro (ou para o particular ou para o poder estatal que a paga para os pobres). É preciso empacotar bem para valorizar ao máximo.

ESTRUTURAS DE OBJETIVOS (os estudos que os estabelecerão)

·        Estudos práticos (a partir da observação da geo-história, todo espaço, presente, e todo tempo passado universal);

·        Estudos teóricos (não foram feitos, ninguém os conhece, até porque não sabíamos do pólo, tudo está por estabelecer).

Como vimos as pessoambientes pressupõe OITO construções diferentes, significando oito potenciais consultórios, divididos em duas alas, ALA DA RECONSTRUÇÃO e ALA DA CONSTRUÇÃO, então um grupo de (16) psicólogos, de 8 (pessoambientes) x 2 (alas) que ainda devem estar referidas a todas as chaves e bandeiras do modelo, vá ler, porque não é a mesma coisa reconstruir objetivos para economias empresariais agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias.

O Conhecimento (objetivos de mágicos/artistas, de teólogos/religiosos, de filósofos/ideoólogos, de cientistas/técnicos e de matemáticos) é importante, não só para instituir objetivos novos ou reformar os antigos para os pesquisadores como para embasar as pesquisas & o desenvolvimento teórico & prático. E há sempre que lembrar as (dizem existentes) 6,5 mil profissões.

Enfim, é todo um caminho novo que pode ensejar muitos lucros gerais mundiais. Tudo aquilo que se diz de “auto-ajuda” é o lado prático-emocional disso que nem começou teoricamente ainda, pois o que os psicólogos fazem não segue uma métrica, como esta que o modelo vem sugerir.
Vitória, segunda-feira, 19 de abril de 2004.

Prefeitura em Quadrinhos


 

                            Serve para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos), mas aqui estaremos privilegiando as prefeituras: com desenhos, pinturas, fotografias.

                            Bom, a prefeitura tem prédios, às vezes um só, que pode ser mostrado com fotografia, com pintura, com desenho de detalhes especiais, tudo inserido no mapa rodoviário, mostrando-se também como se pode chegar a ela por ar (descendo-se no aeroporto, pegando-se taxi ou ônibus, ou vindo de carona ou carro alugado), por água e por terra, transporte ferroviário e transporte rodoviário. Pode-se destacar todos os prédios da prefeitura na cidade e no município e até fora deles. Pode-se colocar os endereços reais e virtuais, as fotos dos chefes das seções e departamentos, o organograma de funcionamento, as contas anuais (no caso de ser edição de 12 em 12 meses), a lista de serviços, os planos de investimentos, as iniciativas das últimas três administrações (se os prefeitos não forem tendenciosos), os vereadores e seu pessoal atendente, os serviços mais destacados (em Vitória há a Casa do Cidadão), as linhas de ligação com a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), auxílio psicológico, escolas, hospitais, guarda municipal (sou contra), atendimento a idosos, mulheres e negros, vigilância sanitária, fiscalização e assim por diante. Pode-se classificar de A até Z, tudo em imagens, porque todos podem ver (fora cegos), mas nem todos lêem. Que caminhos tomar no caso de tal ou qual necessidade. Dar o endereço, mostrando o ponto de referência mais notável das redondezas.

                            Utilidades, como feiras hippies, feiras de alimentação, shows gratuitos que vão acontecer, festas da cidade e por ai afora. Lugares aonde ir, onde se hospedar, onde se divertir. As palavras são insossas, sem gosto, sem prazer – são uma maneira cômoda de transcrever o que queremos, porque a grande maioria não sabe desenhar, desenha muito mal; porisso as palavras prosperaram tanto a ponto de se tornarem quase absolutas. Não são, nem devem ser. Mais e mais me convenço de que é possível fazer muito pelo povo através das fotografias, desenhos (inclusive em quadrinhos) e pinturas.

                            Vitória, domingo, 18 de abril de 2004.

P/M Cativo de E-Correio


 

                            A demonstração mais interessante dos telefones celulares é relativa à onipresença deles com quase todas as pessoas e de fato com todos para os quais haja serviço, os que podem comprá-los e podem pagar as taxas. Se eles fossem mais baratos, se as contas estivessem ao alcance de quase todos, se o serviços por satélite fossem universais, em todo o planeta, virtualmente todos teriam um ou mais aparelhos e linhas.

                            DEPOIS DO FATO é fácil raciocinar: que a humanidade existe fisicamente, mas ela existe MAIS psicologicamente, ela é principalmente linguajar, falar, conversar – A HUMANIDADE FALA O TEMPO TODO. Se alguém tivesse pensado nisso antes do lançamento da telefonia celular ou logo no início, teria ficado rico.

                            No caso do PMC E-C é exatamente isso que podemos fazer.

                            Pois uma coisa que as pessoas fazem compulsivamente é escrever, tanto assim que foram criados os Correios para levar e trazer bilhões de cartas anualmente. Se nós pensarmos a trabalheira que era enviar uma carta antes, ficaremos estarrecidos que as pessoas o fizessem; e o faziam sempre. As pessoas querem escrever o tempo todo. Mas fazê-lo através do computador, mesmo sendo MUITO MAIS fácil que pelos Correios, ainda é complicado.

                            OS PASSOS DO E-MAIL HOJE

1.       Ligar o computador (demora até vários minutos);

2.      Acionar a Internet (pode envolver vários passos);

3.      Abrir o Outlook Explorer ou outro;

4.     Escrever e enviar (que será comum a qualquer solução);

5.      Esperar que a pessoa abra o mecanismo de leitura do outro lado.

Se houver programáquina cativa, que faça só isso, com o formato exterior de uma carta, os passos 1, 2, 3 e 5 poderão ser economizados, desde que para 5 os P/M sempre estarão abertos. Agora, cartas não são como vozes, que se perdem no ar; cartas, muitas vezes ou a maior parte delas, devem ser armazenadas, de modo que esse P/M deveria ter grande capacidade de armazenamento DESCARREGÁVEL, isto é, um CD que pudesse ser gravado até completar e então retirado, nem que fosse mini-CD, mas regravável, o que quer dizer miniaturização. Quem fizer isso vai ganhar muito dinheiro.

Vitória, quarta-feira, 14 de abril de 2004.

Os Ambientes por Contraste


 

                            No que denominei PEDAGOGIA POR CONTRASTE podemos encontrar nova motivação para aprender.

OS MAPAS NA PONTESCADA CIENTÍFICA (como já falei de outras formas diversas vezes)

·        Mapas físico-químicos;

·        Mapas biológicos/p.2;

·        Mapas psicológicos/p.3;

·        Mapas informacionais/p.4;

·        Mapas cosmológicos/p.5;

·        Mapas dialógicos/p.6.

MAPAS F/Q


·        Espaciais:

1.       De Bandeira Elementar (vista por ar, chegada por água, estando em terra/solo, necessidade de fogo/energia, no centro presença de vida, no centro do centro disposição de Vida-racional). Em geral falar-se-ia de orográficos, de topográficos, de pluviais e outros;

2.      Pessoambientais (de PESSOAS: de indivíduos, de famílias, de grupos, de empresas; de AMBIENTES: de cidades /municípios, de estados, de nações, de mundos – em geral só estes são mostrados e muito misturados, uma confusão incrível);

3.      Econômicos-produtivos (agropecuários/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços, de bancos) e sociológicos-organizativos, como já pedi;

4.     De Conhecimento (mágicos/artísticos, teológicos/religiosos, filosóficos/ideológicos, científicos/técnicos) e de Matemática;

5.      Governempresariais (políticadministrativos, falando-se em geral dos políticos); etc.

·        Temporais;

1.       Tempo profundo (geológico, paleontológico, antropológico);

2.      Tempo recente (arqueológico e geo-histórico).

MAPAS DE CHEGADA (publicas e privadas)


·        Aeroportos, para aviões; heliportos, para helicópteros; astroportos, para ônibus espaciais; etc.;

·        Portos e marinas; etc.;

·        Rodovias e ferrovias; etc.;

·        Banda larga e banda estreita, etc.

Como é que veríamos a chegada e a saída por avião em Vitória através de sucessivas fotografias da trilha dela? Como sair e chegar ao aeroporto pelos vários tipos de condução? E desde terra? Como veríamos o porto? Com os mapas antigos era muito difícil ofertar tanta informação, porque em papel, seriam necessárias milhares de folhas, ao passo que agora, com a Internet e a banda larga tudo mudou.

Poderíamos mostrar a quem vem do Kasaquistão as Américas, nelas destacada a América do Sul, tantos porcento do total; nesta o Brasil, idem para a AS e o todo continental; o Espírito Santo em relação aos três anteriores; Vitória em relação aos quatro: 1) o mapa aéreo desta; 2) o aquaviário (tanto mar quanto rios e lagos); 3) o rodoviário e o ferroviário; 4) os caminhos informacionais. E aí todas as outras ofertas. Tudo em contraste: a) o que se quer ver, destacado; b) o que não se deseja observar já, esmacecido. Puxa vida, quando penso como os mapas (maravilhosos, quando somos crianças) estão atrasados sinto uma pontada de desagradável sensação de alheamento coletivo, de alienação da coletividade.

O contraste num mapa pluvial não mostraria apenas os mm de chuvas, mas se aquilo é absorvido ou provoca enchentes, se há sistema de drenagens nas cidades; como a água é captada; quantos rios existem por perto; quantos desapareceram; o débito energético, se há; as guerras de água; as barragens e assim por diante, ensinando os contrastes ou dificuldades. São os contrastes que são educativos, como uma diferença de tensão eletromagnética empurra elétrons e como uma diferença gravitacional empurra corpos. A tensão psicológica faria vazar emoção. Os contrastes podem estar presentes, mas se não são mostrados não os veremos; menos ainda os desprevenidos, a grande maioria. Porisso os mapas não provocam quase emoção nenhuma, nenhum disparo de adrenalina.

Vitória, domingo, 18 de abril de 2004.

O Mundo Fica de Luto


 

                            Como vimos em A Morte do Grande Senhor e Vácuo da Ausência do Grande Senhor, ambos nestes Livro 77, seguiu-se ao seu falecimento em 2,82 mil antes de Cristo dor no mundo inteiro. Foi como se o mundo inteiro tivesse ensombrecido. Não foi como na morte de Cristo, em que só seus seguidores estavam próximo no momento de sua morte na cruz. Na morte de Adão ele estava vivo há 930 anos, dominando literal e metaforicamente todo o horizonte ou planeta Terra. O mundo estivera sem ele, antes de 3,75 mil a.C., mas ninguém se lembrava mais disso, era como se ele tivesse estado sempre presente, nunca ausente, pois tudo girava em volta dele, inclusive Eva, a Madalena arrependida daqueles tempos.

                            Então, para expressar essa dor visivelmente, fora dos corpos, uns atlantes vestiram negro, para significar a ausência de luz, como se a morte dele tivesse levado toda a iluminação do mundo-Terra, enquanto outros vestiram branco, para simbolizar a esperança de seus ensinamentos. Pessimistas e otimistas, digamos assim. Os de negro só viam que ele não estava mais, só enxergavam a presença da falta; outros se lembravam de seus atos, de sua doçura (fora dos poucos momentos de ira), de seus ensinamentos, de sua persistência e insistência, de sua certeza de que tudo daria certo, de que Deus os perdoaria e um dia todos voltariam a estar com ele. Que ressuscitaria milênios no futuro e com ele todos. Assim, essa separação entre BRANCOS e NEGROS, otimistas e pessimistas, vigorosos e depressivos, os que acreditavam no futuro e os que só acreditavam no passado, ensejou depois a Guerra do Alcance, por ter sido o primeiro índice de separação dos atlantes, fora a Avassaladora Guerra dos Deuses, durante o reinado fracassado de Enoque. Desse modo a morte do Grande Lord ensejou uma segunda queda, involuntária também, que levou a conflitos e outras separações posteriores.

                            Fundaram-se dois partidos: a) o PARTIDO DOS BRANCOS, os otimistas, os que queriam acreditar no legado de Adão de serviço a Deus e aos vivos; b) o PARTIDO DOS NEGROS, que só viam dor no futuro e queriam aproveitar de qualquer modo o presente, “carpe diem”, aproveite o dia. Esses seriam depois os Renegados, os que traíram a Tróia Olímpica e provocaram bem depois ainda sua queda definitiva, invasão, destruição e queima até o último pedaço de madeira.

                            Assim, o luto mesmo serviu apenas para apressar o fim da civilização adâmica ou atlante que um dia beneficiara a Terra.

                            Vitória, segunda-feira, 19 de abril de 2004.

Nova Calça


 

                            Já falei de mudar as calças, que seguem sendo mais ou menos as mesmas há muito tempo, até porque cada um que se propõe raciocinar começa do mesmo ponto zero ou pouco mais que isso, enquanto o modelo é um aporte formidável.

                            AS CALÇAS PESSOAMBIENTAIS

·        AS CALÇAS PESSOAIS:

1.       Calças de indivíduos;

2.      Calças de famílias (você pode até rir, mas pense que famílias são reservadas, lugar do amor, e que ali há muito maior liberdade, na intimidade do lar. Nesse espaçotempo você poderia usar pantalonas, calças largas, bermudas – que são calças curtas; era esse nome que recebiam antes -, calças de churrasqueiro que nunca foram feitas, etc.);

3.      Calças de grupos (conforme o objetivo: se para escalada, para mergulho, para andar na neve, para ir a vulcões, para voar, etc.);

4.     Calças de empresas (conforme a economia: agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias; e de acordo com as dimensões e exigência de apuro, da parte dela).

·        AS CALÇAS AMBIENTAIS (a exigência de rigor no distrito de Brocotó do Buraco Quente, município de Brejozinho, estado de Lálonge é muito diferente de representar nação perante a ONU)

1.       Cidades/municipais;

2.      Estados;

3.      Nações;

4.     Mundo.

Há calças para coletar (como está no Modelo da Caverna) e para caçar, de lazer e de trabalho, de ir ao teatro em estréia de gala e de ir à praia, enfim para cada situação polar dos pares de opostos/complementares. Enfim, como tenho tentado mostrar, a humanidade não é tão racional quanto se diz. Há muito para pensar e fazer. Fabricaram bilhões de calças tudo na base da intuição, SEM PENSAR muito, porisso também aqui há espaçotempo de sobra, até para fazer programáquina Calça 1.0, progredindo à maneira da Microsoft de três em três anos.

Vitória, domingo, 18 de abril de 2004.

Netletras


 

                            Perguntando no Google por “se acaso você chegasse no meu chateau e encontrasse aquela mulher que você gostou...” consegue-se admiravelmente a letra da música brasileira muito conhecida, colocada a letra em anexo, de Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins, Se Acaso Você Chegasse. Isso é novidade, porque “antigamente” (antes de 1989 no mundo e de 1995 no Brasil) não se conseguiria isso; o físico inventor do WWW foi tornado cavaleiro ou Sir na Inglaterra e recebeu um prêmio grande – merecidamente. Obtemos agora facilmente as letras das músicas, tanto estrangeiras quanto nacionais, colocando o título ou pedaços delas, e até partituras, pois há-as de todas, acredito. Foi formidável esse avanço para os estudiosos, os leigos, os apreciadores de músicas, para todos.

                            Agora, o modelo tem muito mais a dizer: o que está abaixo e muito mais, seria preciso lê-lo.

SEPARAÇÕES LEVAM A UNIÕES MUITO MAIS SÁBIAS (do total da música)

·        Letras

·        Melodias

A PSICOLOGIA DA MÚSICA


·        Figuras ou psicanálises dos compositores e intérpretes;

·        Objetivos ou psico-sínteses da música;

·        Produção ou economia (quanto rendeu para uns e outros, todas as PESSOAS envolvidas: indivíduos, famílias, grupos, empresas; e os AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo);

·        Organização ou sociologia;

·        Geo-história ou espaçotempo.

Curiosidades, recordes, países em que foi gravada, clipes que foram feitos, arranjos, todas as gravações, uso em novelas e filmes, etc. Quando a música nasce, ela cresce, incorpora elementos, definha como interesse e nalgum ponto lá para a frente morre; pois passa a ser em virtual, no conjunto das memórias, uma entidade-repositório. A reorganização disso, você sabe, poderá render muito, inclusive uma empresa à Microsoft renovando de três em três anos, Letra 1.0.

Vitória, domingo, 18 de abril de 2004.