quarta-feira, 24 de maio de 2017


Curta o Lançamento de Adão Sai de Casa

 

                            Depois de ter raciocinado duas vezes sobre o lançamento do primeiro filme sugerido na coletânea Adão Sai de Casa estou acreditando que seria interessante fazer um curta-metragem, uma espécie de apresentação para os cineastas, porque o projeto deve ser vendido a eles.

                            Porque, veja, quem iria comprar a idéia de fazer um longa-metragem que custa no mínimo muitos milhões de dólares, talvez uma centena? Fosse para ser barato sairia uma porcaria. E não obstante estamos unindo várias vertentes numa única coisa.

UNI-INDO (ó Rosa, que bom seria se tu fosses minha! – canta Roberto Carlos), UNINDO E CAMINHANDO.

·        As lendas e mitos de Adão e Eva na Bíblia;

·        Os Óvnis (objetos voadores não-identificados) ou UFO’s (unidentified flying object);

·        As lendas dos diversos povos (egípcios, sumerianos, nórdicos, hindus, chineses, japoneses, gregos, maias, etc.);

·        A própria FC e a fantasia, por exemplo, O Senhor dos Anéis, de Tolkien;

·        O Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática);

·        Conspirações das sociedades secretas, e mais um punhado de coisas.

Enfim, é abrangente.

Tende a falar das coisas desde o começo, inclusive colocando a coletânea A Expansão dos Sapiens no princípio, para dar embasamento, situando-se antes de Adão Sai de Casa enquanto projeto, mas não enquanto lançamento, pois viria no final, revolvendo toda a arqueologia, antropologia, paleontologia. E quero colocar também as coisas do modelo e a abertura de pi, que são dois outros portentos.

Como fazer um longa-metragem que não contemplasse a grande dimensão do projeto? A fazer esse longa ruim é preferível fazer um curta muito bom, compacto, que sirva de apresentação aos cineastas e aos estúdios.

Vitória, sexta-feira, 05 de março de 2004.

Congresso Mundial dos 144

 

                            Como o número de empresas nos AMBIENTES (mundo, nações, estados e municípios/cidades) é muito grande, vou eleger critérios para o futuro, porque fica difícil falar com tanta gente.

                            Sendo cerca de 220 nações no mundo vai ser menos de uma empresa por nação, mas que se há de fazer? As 144 maiores representarão as outras e dentro do grupo de 12 x 12 (doze é um número místico que está em tudo), 12 estarão mais no centro, cada um representando 12 ou mais 11. As 144 maiores do mundo serão eleitas obedecendo Os Critérios de Eleição para o Congresso de Oslo, Livro 51. Se houverem 50 vagas para os 10 maiores países, digamos, elas serão escolhidas dentro deles. Naquelas mais de 200 nações, digamos o Brasil, também 144, que serão as 144Brasil, separadas das de nível mundial, mais as 144Chile, etc., e segue. Dos estimados quatro mil estados e províncias também teremos, mas não se confundindo com o grupo de cima. Cada um daqueles irá gerir uma quantidade destes. Ou seja, no Espírito Santo serão também escolhidos segundo os mesmos critérios 144 maiores empresas, que serão ouvidas aqui. Essas 144ES não têm nada a ver com as 144Mundo. É outra coisa. Do mesmo modo no patamar dos municípios/cidades, que são uns 200 ou 300 mil, pelas minhas estimativas, constituindo então quatro grupos diferentes e não-intercambiáveis, mas que se consultarão mutuamente, porque é preciso organizar essa turma toda para além do que já estão. Daí que as 144ES serão ouvidas pelos governos daqui, estadual e municipais, independentemente de outros critérios, como federações, etc.

                            Quando finalmente for organizado o Congresso Mundial dos 144, ele diferirá do CM144-Nações, a que o Brasil enviará representantes de suas 144, o Canadá das suas, o Equador das suas, etc., e assim por diante.

                            Vitória, segunda-feira, 08 de março de 2004.

Círculos de Uruk

 

                            Começou com o Vaso de Warka e onde Campbell viu feixes de junco vi dois extraterrestres adultos, com um pequeno ET mais atrás brincando com crianças humanas, vá seguir a trilha da coletânea Adão Sai de Casa, onde imaginei que Adão e Eva vieram de outro planeta (apelidado Paraíso, na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol) há 5,75 mil anos.

                            Depois de muito evoluir cheguei à conclusão de que deveria haver um pequeno morro próximo de Uruk, com um porto logo em baixo (mais de 300 km de onde se encontra o mar hoje em dia – a alternativa seria ter um grande rio que conduzisse facilmente a ele). Não dá para ver nos mapas disponíveis (mas lá se situam o Tigre e o Eufrates; entrementes, não podemos saber se existia tal porto ao pé de montanha com em torno de 500 metros de altura), mas é o que esperamos, pela lógica.

                            A Warka atual no Iraque é a antiga Uruk ou Erech bíblica da Suméria e fica distante uns 30 km da moderna As Samawah, em torno de 31º N e 45º L. Aposto que traçando circunferências com, digamos 300 km, depois 600, 900, 1.200, 1.500, 1.800 km e assim por diante, encontraremos a difusão do conhecimento, tanto da escrita quanto de tudo mais, a partir daquela Tróia Olímpica de que já falei. E também coincidirão dentro desses círculos, em áreas crescentes, a disseminação dos objetos, a partir de 3,75 mil antes de cristo, conforme os servos da Casa de Adão (o Olimpo verdadeiro) foram produzindo e trocando o que confeccionavam por coisas que os “deuses” necessitavam, fazendo trabalhar doidamente todos os humanos por aquelas coisas que eram desconhecidas e objetos-de-desejo de todos e cada um.

                            Traçando em graus (15 de cada vez) de Bagdá, temos:

·        A 15º de raio: Egito, Arábia, Irã, Turquia, Síria, Palestina;

·        A 30º: Líbia, Grécia, Cazaquistão, Afeganistão, Paquistão. Sudão, Etiópia;

·        A 45º: Europa, Argélia, Índia, começo da China, Rússia, etc.

Posso apostar que esse foi o ritmo de dispersão da civilização, devendo-se consultar os geo-historiadores. Enfim e ao contrário, como para o ritmo de expansão do universo, se recuarmos no tempo os objetos em correlação estatística nos computadores isso irá apontar fatalmente para Uruk, onde os “deuses” desceram na Terra.

Vitória, sábado, 06 de março de 2004.

Casa Grande e Senzala

 

                            Foi o brasileiro Gilberto Freire (pernambucano, 1900 – 1987), sociólogo e antropólogo, quem em três volumes publicou texto (1933) com esse nome, uma análise profunda das raças que formaram o fundo cultural ou nacional brasileiro.

                            Usando a Rede Cognata podemos ver casa = ADÃO = CORPO = CAMA, etc., grande = CENTRAL = AUGUSTA = CELESTE = ADÂMICA = GOVERNANTE = ADMINISTRADORA, etc., senzala = SERVIL = SERVIDORA = PADRE = SACERDOTE = PASTOR, etc.

                            O cenário que imagino na trilha de Adão Sai de Casa é este:

1.       Adão e Eva chegaram do outro planeta;

2.      Estabeleceram-se num morro pouco alto (para facilitar subidas e descidas dos futuros servos), construindo logo um porto próximo;

3.      Cooptaram os melhores servos que encontraram para levantar as construções iniciais, a Casa Grande senhoril, onde os descendentes dos “deuses” seriam criados;

4.     A Casa Grande ou Casa Celestial tinha quartos e camas, ao passo que as semifaveladas que foram construídas ao pé do morro, não, era uma confusão danada, mais ou menos como as senzalas depois, verdadeiras taperas;

5.      Mesmo assim os servos se consideravam afortunados, perto dos outros, que ficavam mais distantes ainda e eram consideravelmente mais pobres, sem roupas e sem chinelos;

6.     Nos muros ficavam os guardas, os matadores, depois a nobreza e os reis, capatazes dos fazeres mais baixos e mais separados;

7.      Finalmente esses servos ficaram dentro dos muros, separados dos demais, e suas casas foram melhorando aos poucos, por cópia (tímida) das dos deuses.

Em resumo, lá em cima esta a imensa e brilhante Casa dos Deuses, ao passo que a senzala ficava embaixo, no sopé da montanha-mundo, a Casa Grande que se estendia por muitos quilômetros quadrados de residências de descendentes, com terraços que eram vistos como maravilhosos (e seriam mesmo hoje muito cobiçados).

Vitória, segunda-feira, 08 de março de 2004.

Capatazes que os Deuses Treinaram

 

                            Supondo que a coletânea Adão Sai de Casa esteja certa, podemos imaginar que a Casa Celeste no morro em Uruk tivesse no topo dele uma Casa Grande central para Adão e Eva, casas mais em baixo para os descendentes que foram se tornando milhares, no sopé do monte as residências dos servos (= PADRES), nos muros os dormitórios dos matadores (= NOBRES), depois dele dos capatazes das turmas de trabalho externo que foram, estes, se tornando progressivamente os chefes comerciais. Mais distante ainda, longe dos muros, ficavam as casas dos braçais. Porque, veja, os padres estavam tomando conta dos “deuses”, os adâmicos ou atlantes ou augustos ou celestiais descendentes de Adão e Eva. Não lhes sobrava tempo para mais nada. Os chefes militares e os matadores vigiavam os muros para impedir a entrada furtiva de humanos que queriam ver os deuses e tietar fanaticamente, o que os perturbaria de suas atividades, e também das feras. Alguém devia servir de mestre-de-obras das turmas de trabalhadores braçais; desses feitores saíram as castas de dirigentes que foram passando seu poder de capatazia para os filhos e os netos.

DOS GRUPOS QUE VIERAM AS CASTAS (e o que modestamente faziam nas origens)

TAREFA
NOME POSTERIOR
Servir os deuses à mesa, tomar conta das crianças, lavar, passar, limpar as latrinas, mil tarefas.
Padres, pastores, sacerdotes (= SERVOS) (brâmanes = DEUSES)
Vigiar os muros, impedir a entrada de intrusos e sua chefia.
Nobres e reis (ksátrias = CELESTES)
Chefiar turmas de produção e organização da Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) geral.
Empresários (vaixás = VAZIOS)
Braçais, trabalhadores do campo.
Operários (sudras)

Assim, os capatazes dos homens que trabalhavam em volta, além dos muros altos da Casa Grande, vieram a ser os empresários; e os capatazes dos matadores, que depois se tornaram os nobres, foram os reis e rainhas, suas esposas.
Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.

Briguinhas do Casal Celeste

 

                            Você sabe que as brigas de casais são um “pega pra capar” do caramba! É de voar cavaco para tudo quanto é lado. Diz o ditado popular que “em briga de homem e mulher não se mete a colher”. A serem verdadeiras aquelas coisas da coletânea Adão Sai de Casa, podemos imaginar que as brigas de Adão/Zeus e de Eva/Hera devem ter sido terríveis de se presenciar, a ponto de até hoje (passados 4,82 mil anos da morte deles em 2,82 mil antes de Cristo, tendo vivido ambos 930 anos, desde 3,75 mil a.C.). Os arranco-toco de Zeus e Hera são proverbiais na mitologia.

                            Como Eva foi culpada do pecado original - mas Adão continuou ao seu lado, apesar da infidelidade dela com o Serpente (de que, penso, teve Caim) - ela certamente se sentiu sempre duplamente culpada. Se ele, por cavalheirismo, nunca falava nada, ela via no silêncio dele a acusação que ele nunca fez explicitamente. E os choros dele (veja Adão Chora, Livro 67) de saudade de Paraíso deviam ser de cortar o coração, embora ele procurasse fazê-lo escondido, servindo para deixá-la ainda mais aborrecida depois do remorso. De modo que é explicável Adão ter ficado, segundo os extrabíblicos, 130 anos longe dela (mesmo assim, como tinham a vida longa, sobraram 800 anos juntos). Deve ter sido uma briga de arrebentar pedras com os gritos. E isso repercutiu entre os e abaixo dos “deuses”, por todo o mundo humano, não apenas tardiamente entre os gregos, quando estes falavam do Olimpo. Devem haver nos mitos e lendas de todos os povos rastros dessa ira de Eva (que Adão suportava calado, para não colocar mais lenha na fogueira de maior depressão, seguida de raiva ainda maior). Deve ter sido porradaria geral, de estremecer as paredes, porque tanto ele quanto ela eram muito poderosos, é claro, dispondo do Conhecimento mais perfeito. E ela, particularmente, sabia “de tudo”, segundo a Bíblia.

                            Como estamos tentando emprestar humanidade e proximidade aos celestiais, aos “deuses” dos primórdios (mas não seus sucessores, que foram se tornando violentos e perversos), vale a pena construir esse lado da convivência deles, mostrando essa faceta ciumenta de Eva, até porque Adão deve ter dado suas escapulidas (a que ela só podia franzir a testa, não podia piar porque sua infidelidade tinha posto tudo a perder, causando o banimento e o interdito divino).

                            Que situação!
                            Vitória, domingo, 07 de março de 2004.

Brasil de Bermuda

 

                            Por algum motivo ignoto Brasil = BERMUDA = BONITO = TONTO = BESTA, etc., na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas). Quando Jânio (da Silva) Quadros (mato-grossense, 1917-1992), presidente em 1961, renunciou seis meses depois já tinha lançado o que creio ser a única idéia interessante dele, de abrandar as roupas nas repartições brasileiras.

                            O caso é que no Brasil tropical (os 23,5º Sul, Trópico de Capricórnio, vão até São Paulo) é muito quente até no inverno, na maior parte do país, mas por imitação da Europa e dos EUA os das elites querem a todo custo usar terno.

                            ONDE FICAM AS BERMUDAS (é só pegar e usar)

Bermudas, arquipélago dependente do Reino Unido, localizado no oceano Atlântico Norte. Contém 150 ilhas; apenas 20 são habitadas. As principais ilhas são: Bermuda, Somerset e Saint Davids. Hamilton é a capital. As ilhas Bermudas têm 53 km2.
Território e recursos
As ilhas são rochas vulcânicas, cobertas por formações coralinas. As águas superficiais e mananciais são escassas. O clima é temperado. A precipitação média anual é de 1.470 mm. A vegetação é exuberante.
População e recursos
A população (1992) é de 71.950 habitantes; 60% são negros. A capital tem (1990) cerca de 6.000 habitantes. O anglicanismo é a religião principal.
O sistema político se fundamenta na Constituição de 1968. O governador é eleito pela Coroa britânica.
Economia
O turismo, o conserto de barcos e as bases militares são os pilares da economia. A legislação fiscal favoreceu a instalação de numerosos bancos. A unidade monetária é o dólar de Bermudas.
História
As Bermudas foram descobertas pelo espanhol Juan de Bermúdez, em 1503. Em 1684, elas se tornaram colônia da Coroa. Foram importados escravos negros e trabalhadores portugueses de Madeira e dos Açores; no início do século XX, chegaram os prisioneiros bôeres. As Bermudas obtiveram seu autogoverno em 1968.[1] Enciclopédia Encarta.

São ilhas e, portanto, felizes, paraísos na Terra que o Brasil pode imitar para a felicidade popular que não tem compromissos de representação, podendo-se libertar os corpos desses 80 % que constituem os médios, os médios-baixos ou pobres e os miseráveis tanto em repartições públicas quanto nas privadas, na Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) toda. Os modistas podem trabalhar para combinar bermudas e camisas, criando conjuntos com panos leves e porosos tanto para homens quando para mulheres, o que permitirá ganhos de produtividade nas tarefas diárias. Há que ter certa independência e arrojo, certa liberdade em relação aos demais do planeta: se ninguém mais faz, façamos nós.

Roupas coloridas e curtas, vaporosas, transparentes que sejam para as mulheres, vistosas, elegantes, de linho ou não, mil variações.
Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.