quarta-feira, 24 de maio de 2017


As Tarefas Caseiras de Eva

 

                            Na sequência de Adão Sai de Casa imaginamos que Adão e Eva vieram do planeta artificial Paraíso, na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol), chegaram aqui em 3,75 mil antes de Cristo e viveram por 930 anos até 2,82 mil a.C. Adão tinha muitas tarefas, mas está dito nos extrabíblicos que Eva “sabia tudo”, porque acredito que ela tinha a chave ou era identificada ao Console, o metaprogramáquina que permitia a Adão conhecer TODO o universo.

                            É idiota pensar que uma pessoa possa ficar 930 anos àtoa. Está dito na Bíblia que Adão e Eva tiveram Set aos 130 anos de ambos (porque foram criados no mesmo dia no Paraíso), restando outros 800 depois disso. Durante 130 desses 800 anos não tiveram “comércio carnal”, como diziam os antigos, quer dizer, não transaram, porque se desentenderam, creio, está nos extrabíblicos. Sobram 670 anos de sexo, com filhos e filhas além do primogênito (desconsiderando Caim e Abel). E o mesmo aconteceu com as adâmicas (= ATLANTES = AUGUSTAS = CELESTES, etc.) depois de cada primogênito; somei esse tempo e dá DEZ MIL ANOS, só dos que são citados. Além de ter filhos e filhas o que faziam? Ninguém consegue ficar àtoa, mormente vivendo tanto tempo, de modo que a marca dessas mulheres celestes deve estar por aí, representada de algum modo que precisamos descobrir. Elas não iam ficar fazendo bolinhos e panquecas, eram mulheres muito mais avançadas que essas que conhecemos e tinham máquinas, aparelhos, instrumentos melhores que os nossos.

                            Como não temos fotografias e vídeos daqueles tempos, temos que recorrer aos desenhos e pinturas que estejam em vasos, tapetes, cavernas, falando das atividades das “deusas”; e, naturalmente, às lendas e mitos, que se tornam subitamente muito preciosos, fundamentais mesmo, porque abrirão frestas do presente para o passado, aqueles 2,15 mil anos que vão de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo, quando morreu o último atlante, Abraão.

                            Assim, é preciso investigar.

                            Quais tarefas seriam semelhantes às das mulheres de hoje, destoando do passado? E quais teriam leves traços alienígenas, desfocados da Terra? Devem existir combinações de coisas muito além daqueles tempos, pequenas esquisitices inexplicáveis no gestual das deusas, coisas surpreendentes demais para serem antigas e humanas.

                            Vitória, domingo, 07 de março de 2004.

As Oficinas dos Servos

 

                            Aqueles servos cooptados por Adão através do programáquina QIMCA (quociente de inteligência, memória e controle ou verbabilização ou capacidade de comunicar – artificial) depois da chegada dele e de Eva à Terra lá por 3,75 mil antes de Cristo separou dos que estavam próximos do monte Adão em Uruk os melhores, os mais expertos entre os sapiens. Imagino que Adão tenha manipulado os genes para produzir desses sapiens os humanos nossos antepassados.

                            A oficina de Adão, muito avançada tecnocientificamente, era outra, inacessível a todos os humanos e sapiens e quase todos os adâmicos. Já falamos dela. Estas agora são as que foram construídas para os terrestres não-adâmicos. Eram mais simples, porém muito adiantadas para a época, desde 5,75 mil anos atrás, nunca tendo havido nenhuma sequer semelhante, nem antes nem depois. Devia ser imensa, para prover serviço para todos os “filhos e filhas” que iam nascendo e nada faziam, senão “coçar saco”, como diz o povo. Viviam no mais completo ócio.

                            Os humanos trabalharam muito ali, sem dúvida alguma até a exaustão, mas aprenderam ofícios e esse foi o grande ganho para a humanidade posterior, começar a aprender as tarefas de que fomos herdeiros, pois os atlantes nos passaram todo o conhecimento inicial. Os “heróis civilizadores” dos primórdios foram eles, esses augustos ou celestiais do começo que doaram literalmente a civilização ao planeta Terra, sem a longuíssima espera do crescimento natural e ao acaso. Demos saltos fantásticos, de vários milhares de anos, sem os quais ainda estaríamos fabricando os primeiros tecidos grosseiros. Aposto que a faixa dos “heróis civilizadores” será essa de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo naquelas lendas e mitos que nos falam deles, basta procurar. Porisso essas oficinas devem ser pensadas pelos que forem elaborar os roteiros dos filmes com a ajuda de tecnocientistas que remontem as possibilidades da época, de modo a não haver exageros.

                            Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.

As Oficinas de Adão

 

                            Como eu já disse, Adão deve ter vindo com uma nave enorme, com tudo de que necessitava. Mas, se pensava programar tudo para sua (muito) futura guerra com o Serpente e seus descendentes certamente o planeta atrasado que escolheu precisava ser melhoradíssimo, dando salto sobre salto, até chegar a nível conveniente. Veja a coletânea Adão Sai de Casa.

                            Agora, fora aquelas coisas que ele reservou para si, deve ter montado vastas oficinas para ensinar os nativos e para produzir coisas do dia a dia de que a Casa Grande (= CELESTE = ATLANTE = ADÂMICA = GOVERNANTE = ADMINISTRADORA = AUGUSTA, etc.) necessitava, aquelas coisas que seria abusivo produzir com as máquinas celestiais, que trouxe de Paraíso (o planeta de origem na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol). Claro, era uma ocorrência desconhecida, oficinas modernas e contemporâneas colocadas há 5,75 mil anos – total assombro dos nativos.

                            Você imagine só o que seria de interessante os arqueólogos encontrarem algo assim!

                            Quando os primitivos não sabiam nem fazer roupas direito estarem os servos celestes a lidar com prensas, com esteiras rolantes e cosias até mais avançadas que as nossas. E fabricando o quê? Imagino que nesse período, que vai de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo (talvez um pouco antes, lá por 1,75 ou 1,70 mil quando, penso, Taré e família foram expulsos, depois do cerco e destruição da Tróia Olímpica em Uruk), todo tipo de objetos avançados que os arqueólogos, ao descobrir, se porventura o fizeram, imaginaram de muito depois, e que se distribuíram por toda parte; os últimos produtos tendo saído na fuga precipitada de Taré. Os que sobraram no lugar devem ter sido pilhado pelos invasores revoltados que queimaram os restos dos odiados atlantes exploradores. Mesmo assim, muito deve ter sobrado soterrado ou foi furtado e escondido como relíquias pelos ladrões muito. Porventura ainda será possível encontrar as fundações das oficinas de Adão - se procurarem bem - lá em Uruk (e, quiçá, em outros lugares). Quantas coisas formidáveis haverá ainda por lá. Se os arqueólogos, sabendo de tudo agora, procurarem no mundo, ainda vão descobrir testos muito interessantes.

                            Vitória, sábado, 06 de março de 2004.

As Dores Castigam Eva

 

                            Diz a Bíblia, Gênesis 3,16, que Deus castigou Eva por seus erros, os de tentar compor a partir da Criadora de Tudo (árvore da vida): “Disse também à mulher: ‘Multiplicarei os sofrimentos de teu parto; darás à luz com dores, teus desejos te impelirão para o teu marido e tu estarás sob o seu domínio’”

                            Ora, Eva não conhecia a dor, nenhum tipo de dor, e logo a primeira foi a terrível (segundo dizem as mulheres é como cagar uma melancia) dor do parto. Veja que depois de Caim e Abel Eva teve Set de Adão aos 130 e viveu depois disso 800 anos. A Bíblia diz que todos tiveram filhos e filhas, frisa isso repetidamente. Fora um período de 130 anos que os extrabíblicos referem Adão ter ficado longe de Eva eles devem ter transado 670 anos, o que é muita coisa (imagine que os seres humanos desde que casam aos 20 têm mais 30, 40, 50 anos de sexo). E tudo isso com “filhos e filhas”, de modo que Eva deve tr conhecido muitas dores.

                            Mas não como as das mulheres sapiens, que vinham de suportá-las desde a eternidade, porém subitamente, daqui para ali, da noite para o dia; num dia não conhecia a dor e no outro ela se apresenta devoradora, estupidificante, paralisadora, mortal, de congelar a alma (como é o parto, segundo elas). Evidentemente Eva pegou ainda mais raiva do Serpente, com quem “esteve”, quer dizer, transou (e do qual, imagino, teve Caim).

                            O resultado foi que Eva teve 670 anos de dores ou quanto tempo tenha sido. Isso é que é multiplicar, hem? Quando Deus diz uma coisa é de arrepiar mesmo. Isso que as mulheres humanas têm por no máximo 30 anos (agora, 10 ou menos, sei lá, em média) ela teve por 670 (ou quanto tenha sido). É de arrebentar qualquer um, não é? Dá até para ter pena dela, apesar de ter levado todos ao pecado original. Ela não era como as mulheres humanas nem como as celestiais que tiveram filhos depois e conheciam a coisa de ela contar, ela foi a primeira de sua espécie a sentir dor, uma punição inacreditável da qual esteve livre Adão – pelo menos nisso.

                            Vitória, domingo, 07 de março de 2004.

As 1001 Histórias que Adão Contou

 

                            Eis como aparece na Internet (www2.uol.com.br/cienciahoje) a lenda árabe das Mil e Uma Noites, como contadas por Sherazade:

Sherazade e as mil e uma noites.
Veja como surgiram e o que contam as mais deslumbrantes histórias do mundo árabe! Prepare o coração: a viagem que começa agora vai te levar às alturas num meio de transporte nada comum -- o tapete mágico! E olha que isso é só o começo. Durante as mil e uma noites que temos pela frente, veremos rainhas e sultões, gênios e monstros, lutas e intrigas, tudo em clima de muita magia, beleza e mistério! Ainda vamos encontrar velhos amigos, como Aladim, Ali-babá e até os quarenta ladrões! Ficou curioso? Então é hora de conhecer As mil e uma noites, livro que reúne as histórias mais deslumbrantes do mundo árabe. Tudo começa com a história do rei Shariar. Ele descobre que está sendo traído pela esposa, que tem um servo como amante, e, enfurecido, mata os dois. Depois, toma uma decisão terrível: a cada noite, vai se casar com uma nova mulher e, na manhã seguinte, ordenar sua execução, para nunca mais ser traído. Assim procede por três anos, causando medo e lamentações em todo o reino. Um dia, a filha mais velha do primeiro-ministro do rei, a bela e sábia Sherazade, diz ao pai que tem um plano para acabar com a barbaridade do rei. Para aplicá-lo, porém, ela precisa casar-se com ele. Horrorizado, o pai tenta convencer a filha a desistir da idéia, mas Sherazade estava decidida a acabar de vez com a maldição que aterroriza a cidade. Quando chega a noite de núpcias, sua irmã mais nova, Duniazade, faz o que sua Sherazade havia pedido. Vai de madrugada até o quarto dos recém-casados e, chorando, pede para ouvir uma das fabulosas histórias que a irmã conhece. Sherazade começa então a narrar uma intrigante história que cativa a atenção do rei, mas não tem tempo de acabar antes do amanhecer. Curioso para saber o fim do conto, Shariar concede-lhe mais um dia de vida. Mal sabe ele que essa seria a primeira de mil e uma noites! As histórias de Sherazade, uma mais envolvente que a outra, são sempre interrompidas na parte mais interessante. Assim, dia após dia, sua morte vai sendo adiada. Você deve estar pensando que Sherazade tinha um baita repertório de histórias para contar, né? Bem, por mais fértil que fosse sua imaginação, seria impossível inventar tanta coisa ou ler tantos livros! Na verdade, a forma como Sherazade aprendeu todos esses contos explica também outro mistério da obra: ela não tem autor! Parece estranho, mas a explicação é simples: as histórias de As mil e uma noites eram contadas de uma pessoa para outra, estavam na boca do povo! Ninguém sabe quem as inventou; fazem parte da tradição oral do povo árabe, com seus contadores de histórias que reuniam multidões nas ruas e mercados. Não se sabe ao certo quando os contos foram passados para o papel. A primeira versão do livro, Mil contos, surgiu na Pérsia (atual Irã, onde se passa a história de Sherazade) por volta do século 10. O nome que conhecemos só veio depois, com os árabes. Muito supersticiosos, eles acreditavam que números redondos atraíam coisas ruins. Passaram o nome então para As mil e uma noites. Porém, como o original do livro nunca foi encontrado, há versões diferentes para a história de Sherazade. O final, no entanto, é sempre o mesmo...

 

                             

                            O fundo de cultura é persa, hindu, egípcio e árabe, quer dizer, vem de muito tempo essas fábulas.

                            Ora, no bojo da coletânea Adão Sai de Casa imaginaremos que vem da época mesmo de Adão, de 3,75 a 2,82 mil antes de cristo, nos 930 anos que ele viveu e contou essas divertidas estórias aos netos e aos servos da Casa, tendo ele, Adão (= ODIN = KRISNA) (Zeus = PAI), tanto tempo livre, pois não fazia as tarefas. Vamos vê-lo na beira de enormes lareiras e ao ar livre passeando (como depois fariam os peripatéticos) contando aos netos e filhos dos servos estórias de outros mundos (que ele via em Paraíso, apelido do planeta de onde veio, na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol), pois tinha acesso a todo O Mundo através do console.

                            Será preciso analisar exaustivamente os contos das Mil e Uma Noites para ver neles outros planetas, com suas culturas próprias fundamentadas, como se Adão meramente tivesse contado as coisas que aconteciam por lá (e aposto que isso será verdadeiro). Assim, cada conto receberá uma nova roupagem alienígena bastante consistente, virando um filme distinto. E abrindo espaço para toda uma literatura nova de FC e fantasia.

                            Vitória, sábado, 06 de março de 2004.

Aquelas Que Adão Pegou

 

                            Tendo chegado à Terra em 3,75 mil antes de Cristo (siga a trilha na coletânea Adão Sai de Casa), vivido 930 anos, brigado com Eva/Hera por 130 anos, Adão/Zeus teve muito tempo para relacionamentos, encontros e outras sacanagens.

A CADERNETA DE ENDEREÇOS DE ADÃO (tirado da Internet)

Depois da titanomaquia, Zeus consolidou seu domínio através de casamentos e aventuras amorosas que, no devido tempo, produziram mais deuses, semideuses (heróis) e reis. Tornaram-se célebres tanto a quantidade de mulheres por quem o 'pai dos deuses e dos homens' se apaixonou — mitógrafos tardios chegaram a catalogar 115 mulheres — quanto os disfarces e metamorfoses que utilizava para se aproximar das deusas e das mais belas mulheres mortais.

As consortes divinas
Unido a deusas de sua própria geração e também da geração anterior, Zeus teve os seguintes filhos:
 
-› de Têmis ( tia )

 -› de Mnemósine ( tia )
 -› de Métis ( prima )
 -› de Letó ( prima )

 -› de Eurínome ( prima )
 -› de Deméter ( irmã )
 
• as Horas
• as ninfas do Rio Erídano
• as Musas
Atena
Apolo
Ártemis
• as Cárites
Perséfone
Segundo alguns mitógrafos, Zeus se uniu também a uma antiga divindade chamada Dione e gerou a deusa Afrodite. Dione, de origem indo-européia e citada nas tabuinhas micênicas, era, possivelmente, a contraparte feminina de Zeus. Conforme a versão, é considerada filha de Urano e Gaia, da 1ª geração divina, ou de Oceano e Tétis, da 2ª geração. Na Ilíada ela aparece no Olimpo, ao lado dos demais deuses, e cura um ferimento na mão de Afrodite.Zeus se casou, finalmente, com sua irmã Hera, considerada por todos sua "legítima esposa" e rainha dos deuses. Com ela gerou Ares, Hefesto, Hebe e Ilítia. As Horas eram originalmente deusas das estações que asseguravam o curso harmonioso de tudo. Guardavam também as portas do Olimpo e auxiliavam as deusas. Eram três: Diké, a justiça; Eunomia, a ordem; e Irene, a paz. Em Atenas, na época clássica, eram chamadas de Auxó, Taló e Karpó: a que desenvolve, a que floresce e a que frutifica. As Cárites, que às vezes eram confundidas com as Horas, também eram três: Eufrosine, Tália e Aglaia. Personificavam principalmente a beleza, o charme e a graça, e freqüentemente ajudavam a deusa Afrodite. Estavam sempre cantando e dançando, e espalhavam a alegria por toda a natureza. Hebe, a personificação da juventude, servia aos deuses o néctar, a bebida divina. As ilítias, antigas divindades do parto em Homero (Hom.Il. 11, 270), continuaram com a mesma função nos séculos seguintes, porém se tornaram uma deusa única, Ilítia.
As amantes mortais A união entre Zeus e mulheres mortais produziu, em sua maior parte, heróis (ou semideuses); em três casos, no entanto, seus filhos acabariam se tornando deuses:
 
-› de Maia
 -› de Sêmele
 -› de Alcmena
 
Hermes
Dioniso
Héracles
Hermes, filho de uma ninfa, nasceu já praticamente uma divindade; Dionisos e Héracles, no entanto, nasceram inteiramente humanos e ascenderam à divindade mais tarde. Héracles se tornou um deus somente depois da sua morte terrena. Zeus, para desespero de sua esposa legítima, foi um dos maiores produtores de heróis. Hera perseguia sistematicamente as amantes e os filhos ilegítimos do marido e, para esconder suas aventuras da esposa, muitas vezes Zeus teve de assumir outras formas (touro, cisne, chuva de ouro...). Eis algumas de suas aventuras mais famosas: Dânae, mãe de Perseus; a ninfa Egina, mãe do herói Éacos; Calisto, mãe de Árcade, herói epônimo da Arcádia; Leda, mãe dos Dióscuros; Europa, uma princesa fenícia, mãe de Minos; , uma sacerdotiza da própria Hera. A origem divina era também um atributo da realeza, e praticamente todas as famílias reais gregas, míticas ou históricas, reivindicavam descendência divina a partir de Zeus. Tântalos, rei da Frígia e Lacedemon, rei de Esparta, entre muitos outros, eram considerados filhos de Zeus.
Ganimedes
Zeus perdeu a cabeça não somente pelas belas mulheres. Ganimedes, da estirpe dos reis de Tróia, era considerado "o mais belo dos mortais" e Zeus se apaixonou por ele. Quando o jovem pastoreava os rebanhos do pai no Monte Ida, o deus raptou-o e levou-o para o Olimpo. Em algumas versões, foi a águia de Zeus a incumbida dessa missão. No Olimpo, Ganimedes tornou-se o copeiro dos deuses e, para compensar o pai (Erictônios, Trós ou Laomedonte, conforme a versão), Zeus presenteou-o com cavalos divinos.
Iconografia
Os amores de Zeus estão entre os temas mais utilizados pelos artistas gregos de todos os períodos; os exemplos são extremamente abundantes, notadamente na cerâmica decorada

Enfim, Adão não era apenas um ícone, ele tinha lá seus momentos, pulava a cerca, Eva ficava furiosa. E Adão/Zeus, com seu corpo já humano, deve ter deixado descendentes por aí; só que, lembre-se, são descendentes carnais do CORPO HUMANO DE ADÃO, certamente melhorado, mas mesmo assim humano, não daquele corpo divino com que veio de Paraíso, na estrela Canopus mais de 300 anos-luz da Terra. Em resumo, Adão faturava (essa dimensão furtiva dele deve ser ressaltada nos filmes).

Vitória, segunda-feira, 8 de março de 2004.

Aquelas Grandes Cozinhas dos Deuses

 

                            Veja que na coletânea Adão Sai de Casa, agora com mais de 230 textos, tudo derivado daquele Vaso de Warka, imaginamos que Adão veio e logo organizou o patriarcado celeste = ADÂMICO = ATLANTE = CENTRAL = AUGUSTO = GOVERNANTE, etc., na Casa Grande Celeste, a Tróia Olímpica, vá seguir a trilha.

                            Agora, como eles todos tinham “filhos e filhas” (veja a Bíblia e leia os textos da seqüência), certamente foi acumulando gente pra danar! Centenas e depois milhares, os servos (que viriam a ser os padres futuramente) preparando todas aquelas refeições a cada dia, deve ter sido azafama danada para eles, uma correria de doido para deixar tudo pronto. Milhares de bois todos os anos, caça, fungos, plantas, animais de toda espécie, bebidas, água, de deixar os capatazes enlouquecidos. As cozinhas deviam ser imensas, difíceis até de imaginar, ocupando o equivalente de quadras inteiras de agora. Será interessante se as ruínas forem encontradas em Uruk, porque é até difícil de acreditar; pois a sustentação material daqueles festins, além de custar muito aos humanos, precisavam de toda uma psicologia (figuras ou psicanálises servis, objetivos ou psico-sínteses a cumprir, produções ou economias à volta, organização ou sociologia muito minuciosa, espaçotempo ou geo-história das cozinhas dos deuses) especial, supertreinada para não cometer “ratas”, como diz o povo, quer dizer, deslizes – além de se sentirem mortificados de falharem com os deuses, mais para frente os servos começaram a ser brutalmente castigados, depois que Adão e Eva morreram.

                            Ora, a cozinha é a parte da casa que mais gosto nos dá e onde nos sentimos mais íntimos e satisfeitos, porque correspondem ao estômago, na casa-conceito de que falei. Isso, essa coisa prosaica, acrescentada ao filme proporcionará um sentido de acolhimento, de intimidade com os deuses, de banalidade benfazeja, de satisfação, significando serviço e proteção dentro da Casa Grande ou Casa Celeste. Essas cozinhas, além de terem grandes espaços, devem ter grandes volumes, com pé-direito muito alto, verdadeiras cavernas com muitas bancadas, centenas trabalhando, com grandes fornos – que os tecnartistas cuidem demoradamente disso.

                            Vitória, segunda-feira, 08 de março de 2004.