terça-feira, 23 de maio de 2017


Lutando para ser Brasileiro

 

UMA LISTA DE IMPROPÉRIOS, OFENSAS, INJÚRIAS, INSULTOS (agentes dos adversários do Brasil gritam contra a nacionalidade)

Toda a geo-história brasileira pregressa, antes de 2014, início da Lava Jato.
514 anos.
Depois de 2014, três anos até agora.
Mensalão.
Petrolão.
BNDES, principalmente dos JBS-Friboi; CEF e BB.
Senadores, deputados federais, deputados estaduais, vereadores (1890 delatados pela JBS).
Aécio e todos do PSDB, PMDB.
Ataques dos vermelhos (Rede, PSOL, demais partidos – 29 delatados em 36).
Lula, Dilma, Zé Dirceu, Cabral/Adriana, Eike, Cunha, Meirelles pela JBS.

E há enchentes, secas, coronéis do Nordeste, ONGs, guerras intestinas, guerras externas, anúncios de invasão (do Evo Morales, fique pasmado!), há de tudo mesmo.

A luta já era difícil, ficou pior.

Os brasileiros percebemos que Deus ser brasileiro não significa que vá entregar a rapadura de mão beijada, os brasileiros têm de lutar pelo privilégio de ser do Brasil EM TODAS AS INSTÂNCIAS, luta ferrenha, luta abismal, mas relativamente fácil de vencer em nome do amor.

Vitória, terça-feira, 23 de maio de 2017.

GAVA.

100 Exploração

 

Há gente que tem dificuldade de raciocinar se o enriquecimento de uns leva ao empobrecimento de outros.

No modelo há quatro possibilidades verdadeiras, duas pseudo-possibilidades montadoras e um centro de onde sai tudo. Dois SIM, dois NÃO, quer dizer, dois pares polares de oposto-complementares.

Como 100 produziria frações, vamos dizer 1.000.

Pela Regra de Pareto 80/20, 80 % ou 800 de todos teriam acesso a 200 dos 1.000, 200 $, ¼ ou 0,25 $ por pessoa, ao passo que 200 teriam acesso a 800 $ ou 4,00 $ por pessoa, razão de 4,00/0,25 = 16/1.

AS OPORTUNIDADES

a)     Decrescimento:

a.1) os 1.000 diminuem, mas os pobres se apoderam de mais, seja por qual motivo for, por exemplo, um surto de decência dos ricos (é difícil, eu sei, mas não impossível; sob a pressão e perigo de destruição pela guerra, geralmente acontece, os ricos chamam os pobres ao sacrifício e à morte através de brindes);

a.2) os 1.000 diminuem e os ricos pegam cada vez mais: AQUI REALMENTE HÁ EXPLORAÇÃO;

b)     Crescimento:

b.1) os 1.000 crescem e tanto ricos quanto pobres participam mais do bolo, proporcionalmente – não há exploração;

b.2) os 1.000 crescem, mas os ricos se apoderam mais do montante: isso não implica em exploração, porque os pobres estão crescendo, embora menos que o outro grupo (aqui a exploração seria parcial, pois os ricos estariam usando de várias manipulações para tomar do percentual de crescimento do conjunto uma porção maior).

Portanto, há duas explorações e duas não-explorações.

A exploração parcial, embora continue exploração, não é aqui relevante no mérito; a que é MAIS SIGNIFICATIVA é a exploração total, qual seja, quando há retração de qualquer tipo (a econômico-financeira é só uma delas) e os ricos impiedosamente vão tomando cada vez mais daqueles 0,25 $ / pessoa, reduzindo o dinheiro de alimentação, de roupas, de remédios, de transportes e de tudo mesmo – é o chamado “apertar dos cintos” dos pobres, imposto pelos ricos impiedosos e indiferentes com o sofrimento alheio.

Sendo assim, quando os países estão crescendo a 4 % ou a 10 %, não há exploração, as coisas precisam ser distinguidas. Só no caso raríssimo de estagflação, estagnação com inflação (pela estagnação fica 1.000, mas pela inflação os ricos estariam se apoderando de cada vez mais, como no tempo de Carter e de Sarney) haveria exploração, seria preciso explorar as minúcias.

Quando está crescendo (é por isso que os ricos, donos do Escritório do Capital, o Governo geral, fazem questão do crescimento econômico tão propagandeado), todos estão felizes, inclusive os pobres – os ricos não se tornam supergananciosos, PORQUE isso os colocaria em perigo, deixam os pobres crescerem um pouquinho.

Visto isso, podemos dizer que quando o PIB aumenta não há exploração dos pobres pelos ricos (os níveis de desdobramento seriam muito profundos). A direita (por exemplo, Rodrigo Constantino e os que o embasam) não está certa em esgrimir essas três condições de não-exploração como únicas vertentes demonstrativas, pois o um-bandido em quatro ainda ameaça a coletividade, o certo é a decência geral (como Jesus colocou, “amai-vos uns aos outros”).

Vitória, terça-feira, 23 de maio de 2017.

GAVA.

A Caminho do Segundo Bilhão

 

Há num ano 365,25 (365,2427) dias, 24 horas por dia, 60 minutos por hora, 60 segundos por minuto, 365,25 x 86.400 ~ 31,6 milhões de segundos. Há num bilhão de segundos cerca de 31,7 anos, o primeiro bilhão, que atingi com essa idade, menos de 32 anos. Estando com 63, não sei se chegarei ao segundo bilhão, ninguém pode afirmar. Outros chegaram a ele e até ao terceiro bilhão, os ricos em segundos.

Agora, o que é o segundo?

1.       Temporalmente, o segundo é o largo fosso cartular (vou criar a palavra: relativo a cártula ou cartucho ou caixinha) composto de 1044 batimentos ou pulsos de Planck (no HP, Horizonte de Planck que, desconhecendo, chamei de HS, Horizonte de Simultaneidades): é um pacote que tem 100. 000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 de pulsos, quer dizer, os campartículas cê-bóla © pulsam essas tantas vezes antes que um pacote-segundo possa ser captado por nossas consciências. Isso é absolutamente estonteante, fabuloso, espantoso;

2.      Espacialmente, tudo está sendo sustentado desde o pulso de Planck HP/HS para cima, até conseguirmos, muito para o alto, sentir o segundo com uma batida detectável. O pulso humano equilibrado é de 120/80, como a maioria sabe agora. Durante o segundo o universo está sendo sustentado no campo gravinercial geral, que fica estável em todas aquelas nuvens de que falei: todas as nuvens-objetos não se deterioram, não desmoronam, permanecem relativamente regulares.

Por conseguinte, no conjunto tempespacial, o universo fica estabilizado pelas propriedades do ©, como tudo estava, desde o começo, no cê-bóla.

Veja, toda essa complexidade foi mantida, para mim, que sou rico de quase dois bilhões, todo esse tempespaço em que vivi.

Não é para ficar alegre?

Vitória, terça-feira, 23 de maio de 2017.

GAVA.

Os Nobres Assassinos

 

Se você acredita no cenário desenhado pelos tecnocientistas de que toda a humanidade saiu da África desde sempre, particularmente com os neandertais há 300 mil anos, inclusive com os cro-magnons, nossa espécie, há 100 mil anos, vê desse jeito que nos foi imposto com toda sua incoerência característica. Como está extensamente posto no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, cri noutro caminho, que os CROM surgiram no “compridinho da Ásia”, o lago Baikal, de onde os arianos se espalharam pelo mundo, se tornando as quatro raças.

Os T/C dizem não 100 mil (coloquei isso para referenciar com zeros limite mais alto), mas 80, 70, 50 e até 35 mil anos para a emergência de nossa espécie, sempre no interior da Glaciação de Wisconsin/Wurm, de 115 a 15 ou 12 mil anos. De fato, 12 mil anos é o horizonte do surgimento de Jericó (limite mais baixo do fim dos gelos), a cidade tida como mais antiga. Antes disso não havia Suméria e nem Egito, que saltaram à proeminência há 5,5 mil anos com a escrita, 6,5 mil anos depois.

O cenário parece ser este: os arianos (que deram origem àquelas quatro raças) chegaram às portas da África no mesmo momento em que estavam se espalhando por toda parte. Uma parte ficou na Suméria/Egito e tinha a cor geral ariana que geraria os amarelos, os vermelhos, os brancos e os negros. Estes tomaram a cor dos neandertais e outras características (fora os neandertais totais da Austrália, serão os que mais se parecerão com eles, exceto que tem um dedo de largura de buço e não dois como estes).

Repetindo: há 12 mil anos os arianos estavam às portas da África, na Península do Sinai, quando entraram na África repleta de outras espécies humanas, principalmente neandertais, matando-as todas, extinguindo-as todas rapidamente, em apenas 12 mil anos percorrendo os 30 milhões de quilômetros quadrados, matando milhões, dezenas de milhões.

Ou é assim ou não é.

Se for, rastros poderão ser identificados, matança maciça de 12 mil anos para frente, milhões de esqueletos amontoados em toda parte, começando no Egito e descendo progressivamente a marcha civilizatória até a África do Sul, onde logicamente chegariam mais tarde, tudo dependendo do passo dos subconjuntos e dos interesses.

Concluindo, os agora negros, os arianos-negros (veja o texto Negrarianos) são os maiores matadores de todos os tempos, mais que qualquer raça, pois extinguiram os restos de todas as espécies precedentes, à classe de dezenas de milhões.

Vitória, terça-feira, 23 de maio de 2017.

GAVA.

Matemática Ideográfica

 

                            Faz bastante tempo que falo de e peço a língua ideográfica, que possa ser escrita em todos os sentidos e direções, comprimindo conceitos e facilitando a expressão e compactação da Matemática. De vez em quando volto a ela, porque a considero importante demais.

                            Eu soube que agora são feitos 100 mil teoremas matemáticos por ano, o que é espantoso à beça (veja o Conhecimento – Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia e Ciência/Técnica – como incompletamente expresso pela Matemática). Nesse ritmo, poderiam pensar, não haveria como expressar tantos teoremas com os símbolos que pudéssemos imaginar (e, pior ainda, lembrar), ultrapassando rapidamente todos os que estão presente no chinês, depois no árabe e nas demais línguas, tomadas todas as variações como ideogramas. É claro que eles não terão significado para nós senão o que for reconvencionado a partir de seu uso original, mas como já apontei pode ser constrangedor para os proprietários.

                            Se esta dificuldade é difícil de sanar (exceto pela invenção de novos símbolos), aquela é mais fácil, dado que o modelo separou (para melhor juntar) a Matemática em Álgebra (de equações lineares), Geometria (de inequações não-lineares) e G.A., Geometrialgébrica, chamada comumente de geometria-analítica (seria melhor dizer sintanalítica, sintética-analítica). E quanto aos teoremas, podemos atribuir símbolo a uns e outros; e se eles fazem parte como subconjuntos de um conjunto maior, este símbolo englobará aqueles dois anteriores, havendo uma notável compressão, como de fato deve haver mesmo, de forma a retornarmos das folhas aos galhos, ao tronco único e, se dermos sorte, às raízes da Criação. Assim, o símbolo Ö pode representar toda uma árvore de teoremas englobados no mesmo conceito e em algum tempo uma página de símbolos ultracompactados pode significar demonstração de uma biblioteca inteira de teoremas. Teríamos de ter certeza cada vez maior sobre a concordância das demonstrações, para o quê precisaremos ulteriormente de programáquinas demonstradores, mas isso é outra história.

                            Por enquanto fica que esse FUNIL IDEOGRÁFICO poderia servir no mestrado e no doutorado para filtrar os elementos tardios, que ainda não compreenderam os passos básicos – no sentido de acelerar tremendamente o ensinaprendizado de Matemática. Porém, isso não deve ser usado na graduação porque os alunos ficariam aturdidos.

                            Vitória, segunda-feira, 01 de março de 2004.

Jesus Diário

 

                            Depois de dois mil anos Jesus continua firme no horizonte humano e já dois bilhões (um terço da humanidade) o cultuam. Sem dúvida alguma é a maior figura humana. E ele é tão interessante, pelo pouco que sabemos realmente, por suas extraordinárias opiniões e pelos repentinos instantes de ira e compreensão profunda, pelo que deixa entrever, que é o caso mesmo de criar um jornal, um diário só sobre ele, sobre as religiões que se originaram nele, os apóstolos, as igrejas, os missionários, o Novo Testamento, os filmes que foram feitos, os (dizem) milhares e milhares de livros escritos sobre ele, museus e bibliotecas.

                            Enfim, há tantos assuntos a abordar que é mesmo fantástico.

                            Há grandes frações da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) ocupada com ele. Os padres e os pastores que o seguem colocam universidades e promovem cursos teológicos, estudam o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), realizam milhões de missas e cultos todos os anos e seguem convertendo gente em todo o mundo, inclusive na China.

                            Alguém deveria iniciar um movimento de unificação de todos esses elementos de fundo, o que pode ser justamente principiado nesse jornal, cinco tipos diferentes nos cinco mundos (primeiro a quinto), conforme as disponibilidades, os mais ricos ajudando os mais pobres. Seria uma avaliação completa, integral, total mesmo ao longo de alguma décadas. Estudiosos das várias nações e religiões seriam destacados para reunir os conhecimentos, governempresas cooperariam num empreendimento internacional, mundial, para tentar compreender a dimensão do projeto de Jesus, pelo que podemos ver que ele está se tornando, pelo que já é agora, investigando seu potencial remanescente.

                            Há tanta coisa a falar!

                            Lugares a visitar no chamado “turismo da Fé”, gente que pode ser contatada em endereços reais e virtuais, revistas e demais mídia a indicar, uma tonelada de assuntos.

                            Vitória, quarta-feira, 03 de março de 2004.

Hot/Ilha

 

                            É Hotel/Ilha, mas como “hot” significa QUENTE em inglês, terá esse sentido adicional: Quentilha.

                            No caso quero significar especificamente uma coisa: um hotel POR ILHA, independente do tamanho dela. A Internet dá conta que o arquipélago da Indonésia tem 13.7 mil ilhas, enquanto as Filipinas têm 7,1 mil e o Japão 3,5 mil. Quantas ilhas existirão no mundo? Imagino que alguém tenha uma conta precisa.

                            Em todo caso, contando as pequenas que podem ser compradas devem ser milhares no mundo inteiro, para uma rede única de hotéis para os séculos 21 e 22, talvez além, quando houver cada vez mais gente e mais necessidade de isolamento e exclusivismo, de sentir-se separado (porque o modelo diz prontamente que 50 % querem sentir-se juntos e 50 % separados, enquanto 2,5 % ou 1/40 de todos querem FICAR SEPARADOS A QUALQUER CUSTO). Dos ricos e médios-altos do mundo, que seriam 20 % de 6,3 bilhões, ou 1,26 bilhão, podemos contar que 1/40 ou cerca de 32 milhões querem separação, o que é ocupação permanente para 160 mil hotéis de 200 moradores no alto de montanhas, em ilhas, no fundo do mar, no espaço, todo lugar que fique longe das multidões. Com diárias de 100 dólares por dia podemos fazer contas de 365 x 100 x 32.106, mais de um trilhão de dólares por ano. Com o tempo os programáquinas casamenteiros juntarão as pessoas que gostam de estar sozinhas (mas nascerão filhos que não gostam).

                            Não é errado dar o que elas querem, pois está na constituição delas e de fato não prejudica ninguém, até ajuda, porque se não estiverem sofrendo não farão sofrer os outros com suas imposições.

                            Haverá toda uma especialização em torno disso, que potencialmente pode gerar tanto dinheiro, 1/35 do PIB mundial ou 1/10 do americano por ano. Ou mais, porque devemos somar os serviços.

                            Vitória, domingo, 29 de fevereiro de 2004.