terça-feira, 23 de maio de 2017


Caverna Virtual

 

                            Veja Caverna II, neste Livro 69, para entender a outra iniciativa, que é complementar, mas mais necessária do que esta que usará a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet) como suporte, especialmente a esta última ou mais recente.

                            Com endereço real e virtual o grupo-tarefa instituído pelos governempresas reunirá os elementos que raciocinarão sobre nossos alicerces ou começos, 100 milhões de anos primatas, 10 milhões de anos hominídeos, 100, 50 ou 35 mil anos sapiens, isto é, como éramos antes de 5,5 mil anos atrás, quando da invenção da escrita e das cidades enquanto disseminação.

                            Em 3DRV (3D, três dimensões, e RV, realidade virtual) ou computação gráfica se poderá passear por dentro dela, modificando-a conforme se chegue a conclusões definitivas aceitas por um conselho votante, eleito segundo critérios. Veremos em CG uma Caverna geral, tal como existia antes, por onde os bonecos construídos passearão. Vê-los-emos fazer todas aquelas coisas que supostamente nossos antepassados remotos faziam, conforme foram evoluindo na geo-história ou espaçotempo psicológico terrestre, nos vários países onde foram descobertos.

                            Aprenderemos muito, com o decorrer nos anos e dos acréscimos e reduções, de modo que depois de algumas décadas já teremos a CV muito próxima da Caverna real geral. Veremos homens (machos e pseudofêmeas) caçadoras saindo em seus empreendimentos de caça e depois de guerra; veremos na retaguarda as mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficando em casa e cuidando de todos os 80 ou 90 % que remanesciam ou restavam.

                            Coleta, busca de caça, invenções, diversão, etc. Quando já haja QIMCA (quociente de inteligência, memória e controle ou comunicação ou capacidade de verbabilização artificiais) suficientemente alta para gerir os programas de crescimento ou desenvolvimento, esse programáquina CV levará adiante as mudanças, interagindo com os humanos, mas com certa autonomia. Veremos coisas que estiveram ocultas, muito mais espertas do que somos capazes de dizer por nós mesmos. Os veremos dormindo, feridos, amorosos, cozinhando, criando os preceitos tribais e assim por diante.
                            Vitória, quarta-feira, 03 de março de 2004.

Caverna II

 

                            Lá nos EUA lançaram uma versão de um bioma fechado num domo de vidro e aço no qual se tentou imitar o ecossistema da Terra e deu errado, por vários motivos que eles explicaram depois.

                            Aqui seria um também, mas não pelos mesmos motivos.

                            No caso repetiríamos um Modelo da Caverna, para tentar ver em campo nas condições as mais próximas possíveis do real como se comportavam os hominídeos durante 10 milhões de anos dentro das cavernas onde eles modelaram esses que se tornaram depois os sapiens.

                            Deveriam criar dois domos: 1) a caverna - onde ficariam os moradores - no domo menor, para dentro, recuada e com a boca de saída para dentro da outra; 2) o grande domo no qual sairiam as mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras e os homens (fêmeas e pseudomachos) caçadores, estes indo até além do domo, saindo da experiência para voltar com as carnes prontas.

                            Daí a coisa começaria de 10 milhões de anos atrás, tentando-se reproduzir as condições de então o mais fielmente possível. As pessoas devem viver ali dentro pelos períodos estipulados, inclusive com crianças, porque seria uma escola geral para olharmos para trás o nosso passado remoto, no sentido de compreendermos melhor tudo que criou os alicerces nos quais os sapiens assentaram suas construções. Os cientistas ficariam em volta e muitos deles participariam os acontecimentos, de todo modo pegando reportes constantemente para seguir os sentimentos e os pensamentos dos pseudoprimitivos. Com câmeras instaladas em toda parte muito se poderia saber, mesmo nessas condições artificiais. Os participantes poderiam sugerir modificações. E o próprio andar da carruagem iria sugerir uma série de concepções novas. Os livros que fossem escritos, chegando às mentes dos outros pesquisadores, mais as comunicações via Internet ajudariam bastante também. As novas descobertas dos arqueólogos, dos paleontólogos, dos antropólogos colaborariam ainda mais para o aprimoramento constante, criando um vínculo biunívoco formidável. Essa retroalimentação mês após mês faria prosperar essas ciências de forma que não conhecemos ainda, um ritmo grande mesmo.

                            Vitória, quarta-feira, 03 de março de 2004.

As Menininhas, os Pais e o Tabu do Incesto

 

                            Se não estou enganado no Modelo da Caverna (siga a trilha da coletânea A Expansão dos Sapiens) dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras, então aqueles constituíam 10 a 20 % de guerreiros que saíam para caçar proteínas durante dias, semanas, meses até, enquanto estas ficavam tomando conta do restante. Quando voltavam, como já vimos, iam servir a Mãe Dominante e o grupinho dela, depois as demais, conforme a ordem já posta.

                            Bem, sobravam os meninos, que as mães não deixavam tocar nunca, pois eram seus queridinhos, enquanto as meninas eram competidoras por esperma e então escorraçadas. As velhas eram enxotadas, já tinham passado da época de procriação e sofriam demais com isso – quando, raramente, chegavam a ir além da menopausa (poucas conseguiam, a vida era muito curta, em média ia até os 35 anos). Como os homens FORAM CRIADOS para serem depositantes de esperma TODO DIA várias vezes, quando as mulheres estavam grávidas do meio para frente, quando os pseudomachos estavam aborrecidos, os pais se viravam para as anãs e as menininhas, que as mães, por vários motivos, buscaram proteger: 1) porque primariamente eram competidoras; 2) porque perceberam logo cedo a teratogeração, a malformação dos fetos nos incestos; 3) viam nitidamente então, como hoje, que elas é que teriam de cuidar; 4) outros motivos. Não foi por preocupação com as menininhas, longe disso, as coisas eram bastante duras então. Porque, naqueles tempos primitivos e bárbaros, os homens faziam QUALQUER COISA para depositar esperma, consoante o mandamento natural. Só depois começaram a raciocinar.

                            Ainda agora venho de saber na Internet que para uma população de 290 milhões nos EUA, 145 milhões de cada lado, há 100 mil casos de incesto por ano, o que é assustador, com chances de engravidamento de 12 a 24 %, quer dizer, 12 a 24 mil potenciais meninas grávidas de pais e irmãos, não se falando das gravidezes das mães. Coisa horrível. Certamente deve-se estudar como uma defesa da Natureza, que não perde uma chance de sobreviver, mesmo com a possibilidade de geração de monstros. Tudo isso deve ser mais bem estudado, mirando-se a Caverna geral inicial, virando nossas mentes para os primórdios, aqueles 10 milhões de anos hominídeos.

                            Vitória, quarta-feira, 03 de março de 2004.

segunda-feira, 22 de maio de 2017


Isso é Coisa do Demônio

 

Durante muitos milênios não houve condição de reportar ao povo o que acontecia, pois, veicular a informação era caro demais. Quando não inexistente (desde 100 anos ou menos, quase nada estava disponível), a mídia (TV, Revista, Jornal, Cinema, Web, Rádio, Livro-Editoria) só servia às elites, como livros, propriedade dos reis (bibliotecas de 6,0 mil livros eram notícia mundial), jornais, cinema e revistas.

A NOVIDADE É A TELEFONIA UNIVERSAL E A WEB

TELEFONIA.
UIT diz que número de celulares no mundo passou dos 7 bilhões em 2015
27/05/15
Por Edgard Júnior Fonte: Rádio ONU
WEB.
O número já havia ultrapassado 1,0 bilhão em 2008. Em 2016 o Brasil teria chegado a um por habitante, uns 210 milhões.

É a primeira vez que as elites não conseguem bloquear as fontes de informações ao povo: não devemos permitir que consigam.

Então, é a hora de jorrar.

MÍDIA SOBRE OS DEMÔNIOS (primeira vez que podem ser explicitados, sem ofensas)

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Esse é o único demônio que pode ser protegido.

Colham as notícias, publiquem, alertem os povos.

É a chance de expor tudo (e eles farão qualquer coisa para desmontar as possibilidades), enquanto não desarmam.

Vitória, segunda-feira, 22 de maio de 2017.

GAVA.

Fiscalização Pública e Popular das Campanhas

 

A REDUÇÃO QUE PROPUS

 
HOJE.
PROPOSTA.
LEIS.
A caminho de 5,0 milhões desde a CF 1988.
Apenas mil.
TRIBUTOS (embutidos nas anteriores).
A caminho de 100.
Quatro, com mapas em retroalimentação.

Sem tantas leis para gerir e inventar, por que precisaremos deles? Com todos esses escândalos e desserviços à nação, vimos que são bandidos, cuja justificativa para lá ficarem seria a de prestarem serviço ao povo brasileiro e se n]ao estão ajudando, para que necessitamos deles.

A PEC DE CLOVODIL

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Fiz proposta ainda mais enxuta, apenas um senador por estado + DF, 27 ao todo, e um deputado por milhão de habitante, em 2017, com 210 milhões de habitantes, 210 deles ou pouco mais (pois há as frações): o ES teria quatro em vez de 10. Não podemos manter tantos bezerros mamando na vaquinha. Tal redução (513 deputados + 81 senadores = 594) a (210 + 27 = 237), pouco menos de 1/3 de representantes proporcionará incríveis economias.

A turma de Sérgio Moro calculou que ao fim de todos os levantamentos o rombo geral será da ordem de 10 trilhões; como há a relação 100/1 entre o que é tirado pelos corruptores e o que é entregue aos corruptos (tudo dinheiro suado do povo, as elites não pagam nada), podemos esperar terem os corruptos levado 100 bilhões.

Fica a questão do Fundo Partidário, que era de 750 milhões quando da corrupção generalizada das 11 super-empreiteiras (Odebrecht liderando), da Friboi/JBS e outras e agora querem passar a 4.000 milhões, tudo sendo pago por nós. Como exemplo, tenho de pagar as passagens do empregado DEPOIS de assinar a carteira, mas não antes: do mesmo modo não posso pagar pelas campanhas dos candidatos todos, dos quais 2/3 ou mais serão derrotados. Que é isso de pagar pelo festival, se interessa aos vendedores se venderem (até agora, como vimos, as empresas os compravam para fazerem leis a favor delas e não do povo).

Enfim o Fundo Partidário deve ser cancelado, extinto.

Se o candidato a emprego vem lá de longe até minha porta, o Congresso, que tenho eu com isso? Devo financiá-lo? Sua comunidade que faça isso. Ou ele mesmo. Não a comunidade mais ampla.

Vitória, segunda-feira, 22 de maio de 2017.

GAVA.

Descartes dos Livros

 

Nos sebos vejo os livros vendidos por metade ou um terço do preço das livrarias, significando que o dono do sebo comprou por um quarto ou um sexto. Mal o pai ou a mãe, o proprietário original morreu e nem esfriou no caixão os filhos lá vão entregar suas almas. Ou ainda vivos, dizem que os drogados, principalmente os usuários de crack vendem tudo da casa, até os encanamentos, as pias, os azulejos, os marcos das portas.

O dono do sebo vende pelo dobro ou triplo do que comprou, poderia ser muito mais barato para o comprador e o vendedor se a venda fosse direta em praça pública, agora que ficou provado - para o apreciador - que o e-book, livro eletrônico, não vai desbancar os de papel tão cedo (a menos das providências já colocadas). Não seriam feiras de livros que os vendessem novos e só acontecem de dois em dois anos, nas bienais de livros, e sim feiras diárias, talvez como as feiras de alimentos, do que também já falei.

UMA FESTA MUNDIAL

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Lisboa, parece que existe há muito tempo por lá.
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É preciso reinventar aqui.
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Conversar, conversar, conversar.
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Juntar todos da carroça para mover o burro.

O comprador de livros padece de uma dificuldade: tem de tirar de outras aplicações (inclusive financeiras), digamos em roupas, em carro, em viagens, bares, festas, sapatos (principalmente mulheres) e tantas ofertas. E é basicamente ilimitado o interesse, de modo que poderiam trocá-los (não faria isso, pesquiso, marco) entre si.

Que não exista pelo menos em uma praça das 5.570 cidades brasileiras (e nas vilas do campo) é, para mim, absurdo. E em São Paulo, com 107 praças, que lá não estejam festejando em alegria a assunção da humanidade a essa tremenda potência é algo incompreensível. Simplesmente vão deixando os livros desmilinguirem, apodrecerem, acabarem, virar sebo ou virar pó. Que as pessoas não desejem comprar mil viagens no lugar daquela única que fazem por ano é assombroso.

Vitória, segunda-feira, 22 de maio de 2017.

GAVA.

Cambalaço

 

LETRA E MÚSICO

Cambalache
 
Que el mundo fue y será una porquería,
Ya lo sé;
En el quinientos seis
Y en el dos mil también;
Que siempre ha habido chorros,
Maquiavelos y estafaos,
Contentos y amargaos
Valores y dubles,
Pero que el siglo veinte es un despliegue
De malda' insolente
Ya no hay quien lo niegue;
Vivimos revolcaos en un merengue
Y en un mismo lodo todos manoseaos.
Hoy resulta que es lo mismo
Ser derecho que traidor,
Ignorante, sabio, chorro,
Generoso, estafador.
Todo es igual; nada es mejor;
Lo mismo un burro que un gran profesor
No hay aplazaos, ni escalafón;
Los inmorales nos han igualao.
Si uno vive en la impostura
Y otro roba en su ambición,
Da lo mismo que si es cura,
Colchonero, rey de bastos,
Caradura o polizón.
Que falta de respeto,
Que atropello a la razón;
Cualquiera es un señor,
Cualquiera es un ladrón.
Mezclaos con stavisky,
Van don bosco y la mignón,
Don chicho y napoleón,
Carnera y san martín
Igual que en la vidriera irrespetuosa
De los cambalaches
Se ha mezclao la vida,
Y herida por un sable sin remaches
Ves llorar la biblia contra un calefón.
Siglo veinte, cambalache
Problematico y febril
El que no llora, no mama,
Y el que no afana es un gil.
Dale nomás, dale que vá,
Que allá en el horno nos vamo a encontrar.
No pienses mas, echate a un lao,
Que a nadie importa si naciste honrao
Que es lo mismo el que labura
Noche y día como un buey,
Que el que vive de los otros,
Que el que mata o el que cura
O esta fuera de la ley.
[TRADUÇÃO DE RAUL SEIXAS (creio; muito ruim, até eu que nada sei da língua vejo isso)]

Brechó

Que o mundo foi e será uma porcaria, eu já sei
Em 506 e no ano 2000 também;
Que sempre houve ladrões,
Traidores e aproveitadores,
Felizes e amargurados, valores e morais.
Mas que o século XX é uma exposição
De maldade insolente, já não há quem negue,
Vivemos misturados em um merengue
E na mesma lama todos manuseados.
Hoje acontece que é o mesmo ser correto ou traidor
Ignorante, sábio, mão-leve, generoso, vigarista.
Tudo é igual, nada é melhor
O mesmo burro e um grande professor!
Sem enrolação nem reclamações,
Os imorais nos igualaram ...
Se alguém vive na impostura
E outro rouba em sua ambição
Dá na mesma que seja padre,
Preguiçoso, capanga,
Cara-de-pau ou um clandestino.
Que falta de respeito, que afronta a razão!
Qualquer um é um cavalheiro, qualquer um é ladrão!
Misturados com Stavisky, vão Dom Bosco e La Mignon,
Don Chicho e Napoleão, Carnera e San Martín.
Assim como na vitrine desrespeitosa
Dos brechós, se misturou a vida,
E ferido por uma espada, sem rebites
Se vê chorar a Bíblia contra um bandoleon.
Do século XX, brechó, problemático e febril
Quem não chora, não mama e quem não rouba é um tolo.
Dá-lhe apenas, dá-lhe que vai,
Que lá no forno, nós vamos encontrar!
Não penses mais, deixe de lado
Que ninguém se importa se você nasceu honrado!
Se é o mesmo quem trabalha
Dia e noite como um boi
Que quem vive das mulheres,
Que mata ou cura
Ou está fora da lei.

Enrique Santos Discépolo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5a/Discepolo.jpg/300px-Discepolo.jpg
Enrique Santos Discépolo Deluchi (Buenos Aires, 27 de março de 190123 de dezembro de 1951) foi um poeta, compositor, ator e dramaturgo argentino. Um dos mais prolíficos autor de letras de tango, Discépolo também era conhecido como Discepolín[1][2]. Seu irmão, Armando Discépolo, também dramaturgo, é um dos maiores nomes do teatro argentino.

Cambalache

A obra mais conhecida de Discépolo no Brasil é o tango Cambalache, publicado em 1935, e regravado por Caetano Veloso, em 1969, por Angela Ro Ro em 1982, por Raul Seixas, em 1987, numa versão em português de sua autoria, e por Gilberto Gil, em 2004, também tendo sido gravada por um dos maiores expoentes da música argentina, Ástor Piazzolla. A canção, debochada constatação das indignidades perpetradas pela humanidade no Século XX, foi profeticamente composta antes da Segunda Guerra Mundial, ou seja, antes das piores barbaridades do século, razão pela qual deve ter sido tão regravada, sem nunca perder a atualidade.
Existe um boato que diz que Cambalache foi a última obra de Discépolo e que após escrevê-la ele tirou a própria vida com um tiro na cabeça. esse boato não corresponde a verdade, já que Cambalache é de 1935 e o artista viveu e compôs até 1951.

Já falei da letra várias vezes, é espetacular. A música é de 1935, veja, vai no caminho de completar 100 anos e o mundo só fez piorar, particularmente o Brasil, com todos esses cambalachos que vemos no Executivo, no Legislativo, no Judiciário, tantos servos do orgulho (fama, poder, riqueza, beleza), em violenta competição para estar mais acima e perto de queimar no sol, no fogo.

CAMALACHO NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS

Substantivo masculino
Uso: informal, pejorativo.
1.      negócio, esp. aquele em que há fraude, trapaça, intenção de prejudicar a outra parte
2.           plano para enganar outrem ou obter vantagem à custa deste; conluio, tramoia
Empresariado.
Executivo.
Judiciário.
Legislativo.

Que façam livros, que retratem nas 26 tecnartes.

Aqui não falo do ato em si, mas do laço que o vício cria entre corruptos e corruptores, e sonegadores, para ocultar informações de outros. O ato já é nojento, a ligação entre uns e outros é pior, é como droga mesmo, não podem viver sem e vão fazendo crescer a dependência até o ponto do paroxismo, até o suicídio por overdose, por superconsumo como agora o Aécio-Aético.

É repugnante, lógico, mas o pior é esse laço de lambuzamento, da irmandade de porcos chafurdando na lama, espojando-se em torpezas, em baixezas. Ratos, como diz o povo, ratos de barriga branca todos eles, misturados na imundície.

Vitória, segunda-feira, 22 de maio de 2017.

GAVA.