domingo, 21 de maio de 2017


Os Anjos que Foram ao Nascente

 

                            Tradicionalmente os arqueólogos não recuam a ocupação pelos japoneses do agora arquipélago nipônico a mais cedo que 600 a.C., mas os japoneses mesmo fazem seu calendário começar há milhares de anos.

                            Na mitologia de lá Adão é Izanagi (homem convidado) e Eva é Izanami (mulher convidada), sendo ambos filhos de Xintó, Deus. Por sua vez tiveram três filhos:

A primeira filha, AMATERASU OOMI KAMI que significa a deusa xintó do sol. O segundo filho, TSUKI YOMI NO MIKOTO que significa o deus xintó da lua. O terceiro filho, SUSANO O NO MIKOTO que significa o deus xintó do trovão. Exatamente com os três iniciais de Adão e Eva (Caim, Abel e Set).

                            Veja que pela Rede Cognata (Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) convidado = CENTRO = GOVERNANTE = ATLANTE = AUGUSTO = CRISTO = ADÂMICO (descendente de Adão), etc.; Izanagi = MESTRE = MULHER = MELHOR, etc.; Izanami = HOMEM = PAI = SÓ = PRIMEIRO, etc., de modo que está invertido. Em todo caso é Izanami = HOMEM e Izanagi = MULHER. Além disso, Amaterasu = ANJOS = AMADOS = PADRES = PLANETAS = SANTOS = PIRÂMIDES, etc. Xintós (no plural) = SANTOS = ANJOS = ENERGIAS, etc.

                            Parece que se configura mitologia igualzinha à da Bíblia.

                            Como coloquei em Japoneses e Iraquianos, Mexicanos e Indianos (Livro 56), em Sumérios e Samurais (livro 61), estou acreditando agora que os sumérios foram para o Oriente, fixaram-se na China e na Coréia e daí passaram ao Japão muito mais tarde, coincidindo com a Geo-História, mas que, por qualquer motivo desconhecido Adão, vindo do planeta Paraíso, na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz distante do Sol) colocou lá o Altar de Adão (= GERADOR DE ÁTOMOS, um reator de fusão), em Kitami-Esashi, Hokkaido, a 45º Norte, siga a trilha. Adão tendo chegado em 3,75 mil antes de Cristo (ou antes, porque a contagem de tempo dos egípcios é de 6,20 mil anos em vez de 5,75 mil) e morrido em 2,82 mil a.C. colocou lá um reator para quando despertasse, vários milhares de anos depois. Seus descendentes adâmicos viveram ainda até 1,60 mil a.C., o último deles sendo Abraão, o último dos atlantes. Assim, parece que alguns “anjos” ou “deuses” estiveram no Japão e transmitiram lá as mesmas lendas que passaram aos antecedentes dos hebreus e estão consagradas na Bíblia. E como espelho = MODELO (transmitido aos japoneses, que os imperadores de lá, descendentes de Jimmi Tenno, imperador Jimmi, acrescentaram a sua simbologia, sem saber o que significa).

                            Vitória, quinta-feira, 26 de fevereiro de 2004.

Os Adâmicos ao Despertar Reclamarão?

 

                            Veja o que o modelo diz: a soma 50/50 dos pares polares opostos/complementares garante que há sempre 50 % reclamando e 2,5 % ou 1/40 RECLAMANDO MUITO, por conta de tudo e de nada. Assim, é certo que a descendência adâmica (= CELESTE = ATLANTE = GOVERNANTE = AUGUSTA, etc., veja a Rede Cognata, Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) de Adão e Eva (supostamente chegados à terra em 3,75 mil antes de Cristo e mortos em 2,82 mil a.C., depois de 930 anos de vida; e os adâmicos todos desapareceram em 1,60 mil a.C.) terá 1/40 de chatos, 1/40 de torturadores, etc., um punhado de coisas ruins e até bem ruins mesmo. De gente aproveitadora, que fica coçando, querendo que os outros trabalhem por ela, como entre os humanos também os há.

                            Assim, é certo que os adâmicos despertarão já reclamando. Alguns, não todos, pois temos a garantia do modelo. Em todo caso essa NOBREZA CELESTE será altiva, imponente, elevada, reclame ou não, porque acostumados a mandar nas origens, embora fosse outro tempo e diversa a capacitação humana; da morte de Adão 4,82 mil anos se passaram e da morte do último dos atlantes, Abraão, 3,60 mil anos. É um punhado de tempo e os humanos evoluíram muito, de fato, chegando a níveis bem altos relativamente ao passado primitivo. Os humanos não são mais aqueles pés-rapados obsequiosos de antes, os reverentes de quatro mil anos atrás. Fizeram um grande esforço e devem ser respeitados. Os adâmicos não encontrarão gente fazendo salamaleques, arriando-se até o chão e mostrando a bunda, fora os aduladores de sempre, os rastejadores em qualquer situação. Haverá gente resistente, benza Deus. Os adâmicos encontrarão oposição e até oposição renhida, muito forte, resistência que pode facilmente ir até a guerra e à querrilha de resistência, se houver algum deslize. Mas como qualquer um que vai reinstalar uma dinastia sangradora eles estarão dispostos a fazer qualquer gênero de promessa para apaziguar os espíritos, amaciá-los. Até onde irão é que não se sabe, dependerá de quanta oposição encontrarão.

                            De fato, aquela coisa de invasão alienígena estava mesmo em curso, mas de uma forma totalmente surpreendente, completamente fantástica e inusitada.
                            Vitória, sábado, 28 de fevereiro de 2004.

O Sindicato dos Servos da Casa Celeste

 

                            Se estamos levando adiante a coletânea Adão Sai de Casa como efetivamente filmável, devemos pensar o que terá acontecido com os primeiros servos (= SERVIDORES = PADRES = PASTORES = SACERDORES = POLÍTICOS = PIRÂMIDES = SINAGORAS = ZIGURATES = ANTENAS = SANTOS = SÁBIOS, etc., na Rede Cognata, veja no Livro 2 Rede e Grade Signalíticas), depois que eles foram selecionados dentre todos pelo programáquina QIMCA (quociente de inteligência, memória e controle ou comunicação, linguagem articulada, P/M artificial) de Adão, siga a trilha – lá nos primórdios, logo quando ele chegou à Terra vindo do planeta Paraíso na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol).

                            No começo tais servos eram muito atenciosos, até quando Adão morreu aos 930 anos em 930 da Era Adâmica (ele inaugurou, porisso coincide), lá por 2,82 mil antes de Cristo, tendo chegado em 3,75 mil a.C. Depois do pranto da morte dele seguiram servindo aos descendentes por mais 1,22 mil anos, até 1,60 mil a.C., quando morreu o último dos atlantes ou adâmicos ou celestes, Abraão.

                            Depois, como sempre acontece, as pessoas sindicalizam, se associam para reclamar privilégios, de modo que os servos se tornaram os padres do patronato religioso que vem atravessando os séculos e os milênios, sempre com privilégios defendidos com grande rigor. Qual é a chance deles terem traído Adão, nos planos deste e de Eva para a guerra contra o Serpente? Penso que a tendência é 50/50, há chance, de modo que Adão deveria ter preparado disciplina oculta para os padres, para quando despertasse, se estes tivessem se desviado, como haveria tentação de fato.

                            De início lá estavam os servos da Casa Celeste na Tróia Olímpica em Uruk/Warka servindo à mesa e é provável que hoje façam ainda o gestual do mordomo, do copeiro, da moça da limpeza, da cozinheira – teria de ser, pela lógica. Será que podemos ver nos ritos das igrejas os gestos dos cuidados de uma casa? Seria muito curioso, se pudéssemos, porque inesperado demais.

                            Vitória, segunda-feira, 23 de fevereiro de 2004.

O Ronronar dos Gatos

 

                            Os gatos fazem um som característico (rom-rom-rom continuamente) que as pessoas chamam de ronronar = SOM, na Rede Cognata. É um som típico. Quando os pegamos sentimos seu corpo vibrar contra as mãos. A Clara, minha filha, diz que só fazem isso não estão alerta, em estado de vigília. Não sei como comprovar ou negar isso.

                            Temos seguido a trilha da coletânea A Expansão dos Sapiens, usando o Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras. Se estas, ficando na retaguarda com 80 ou 90 % da população, treinaram os gatos (como começamos a compreender no texto Queridinho das Mulheres, Livro 57) para vigiar as crianças, eles se colocariam contra o quê? Ratos e roedores de um modo geral, mas não os herbívoros, só os carnívoros e agressivos; cobras, especialmente as venenosas; baratas e insetos de um modo geral; e outras criaturas peçonhentas que os pudessem atacar, quer dizer, aos bebês.

                            Talvez tenham desenvolvido (e as mulheres procuraram selecioná-los positivamente nessa direção-sentido) um som contínuo – Gabriel e eu pensamos nisso simultaneamente, foi muito curioso - inaudível pelos humanos, mas que seria desagradável para os inimigos das crianças em aleitamento ou pelo menos um aviso de proximidade do caçador potencial, o gato. Seria o caso de testar em laboratório, imitando o som dos bichanos, segundo a média estatística e a depuração física dos sons; os animais citados entrariam em salas onde os felinos estivessem se comportando assim? Tenho para mim que não, posso apostar nisso. Como eles têm de descansar de algum modo, não podendo ficar o tempo todo em vigília é natural pensar na produção de um som peculiar em automatismo, sem a presença de consciência, que fosse audível pelos intrusos, mas não por suas donas dentro das cavernas – pois caso contrário elas bateriam neles por estarem perturbando os bebês.

                            Vitória, sexta-feira, 27 de fevereiro de 2004.

O Que em Mim é Estrangeiro

 

                            Como o Brasil tem cerca de 8,5 milhões de quilômetros quadrados num mundo com 510 milhões km2 na superfície, dos quais 1/3 terras emersas (dos 149,67 milhões km2 a área brasileira seria 5,68 %; mas como o Brasil quase não tem desertos, fora os Lençóis Maranhenses, uma pequena porção no Rio Grande do Sul e os sertões do Nordeste, que não podem ser considerados assim, de fato na porção utilizável de 50 milhões de km2 – que eu tinha calculado serem no máximo 90 milhões – sobe muito a proporção), afirmar-me TERRITORIALMENTE somente brasileiro seria dizer-me só em relação às TE (terras emersas) 94,32 % não-participante do mundo. Como (apesar das mentiras; não caiu da oitava para a 15ª posição, de modo algum, como anunciam) o país tem da riqueza anualmente produzida no mundo 2,5 % dizer-me PRODUTIVAMENTE somente brasileiro me reduziria 97,5 %. Como a população nacional é de 175 milhões em 6.300 milhões do planeta, dizer-me POPULACIONALMENTE somente brasileiro seria deixar de reconhecer irmandade com 97,22 % da população.

                            E em relação ao Espírito Santo seria ainda pior.

                            Como o ES tem apenas 0,54 % da área do Brasil, fora dele estão 99,46 %; como a receita do ES é grosso modo da mesma proporção que a do Brasil em relação à do mundo, estaria excluído de 97,5 % das oportunidades produtivas. E em relação à população os 3,2 milhões de capixabas são 1,83 % dos 175 milhões de brasileiros.

                            Para Linhares, meu município/cidade, seria ainda mais reduzido, em relação ao ES, embora não em área.

                            Houve um tempo em que as pessoas colocavam taxativamente a nacionalidade, a “estadualidade”, a municipalidade, a sobreafirmação do bairro, o bairrismo. Houve um tempo em que M, nossa amiga de faculdade dizia que eu não podia ser nem me sentir cidadão do mundo, quando tínhamos lá os 19 anos, 30 anos atrás. Houve um tempo em que as pessoas foram separatistas. Ainda há esse tempo, porque algumas pessoas continuam cruelmente separatistas e segundo elas eu devo ser somente brasileiro, capixaba, linharense, esquecendo em mim que sou também do Sri Lanka, do Gabão, da Noruega, de toda parte, até marciano e do universo.

                            Vitória, quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004.

O Que é Bom Para os Americanos?

 

                            Um dístico existe faz algum tempo e aconselha a seguir trilha: “O que é bom para A América é bom para o mundo”, o que é pré-conceito.

                            Analisemos isso.

                            SOB A FORMA DE PERGUNTAS

·        O QUE É BOM PARA AS PESSOAS NOS EUA?

1.       O que é bom para os indivíduos americanos?

2.      O que é bom para as famílias americanas?

3.      O que é bom para os grupos americanos?

4.     O que é bom para as empresas americanas?

·        O QUE É BOM PARA OS AMBIENTES NOS EUA?

1.       O que é bom para as cidades e os municípios americanos?

2.      O que é bom para os estados americanos?

3.      O que é bom para a nação americana?

4.     Como deveria se o mundo para ser bom para os americanos?

Tudo isso é discutível, você sabe.

Como saber o que é bom para os indivíduos americanos?

Primeiro analisemos os indivíduos, quaisquer indivíduos. Temos o que é REALMENTE BOM, sob a ótica de Deus, Aquele que deu o salto não-finito de completamento com a Natureza e tornou-se Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI = ABBA = ALÁ, O UM = O SÓ, só ele podendo dizer efetivamente o que é bom. Como é impossível, pela própria ordem da lógica, dizer de dentro da racionalidade o que Deus acha conveniente para nós (embora possa até não parecer), por esse lado os americanos não sabem o que é bom para eles. Depois, há uma Curva dos Sinos ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas das vontades e os americanos (homens e mulheres, crianças e adultos, velhos e novos, de todas as raças) têm amplas expectativas sobre o que é bom, distribuindo-se segundo a curva. ELES CONTRASTAM, segundo a curva. Há cerca de 289 milhões de opiniões sobre o que é melhor, muitas delas se parecendo com as dos estrangeiros. Os americanos, enquanto indivíduos, não são unânimes – então, o que é melhor, segundo a não-unanimidade dos americanos? Não podemos saber nem através de Deus, nem investigando os americanos um por um. E do mesmo modo poderíamos investigar cada um dos conjuntos acima. Depois, os americanos constituem uma nação em cerca de 220 delas; são 50 estados em estimativa de quatro mil (e províncias) no mundo; são sabe-se lá quantos municípios em 200 ou 300 mil que têm no mundo dois ou três milhos de bairros e distritos.

Devemos concluir que os americanos não sabem expor ao mundo o que é o melhor. Apenas agem e do resultado casual-necessário de suas ações - tomada uma média improvável - dizem a todos que devemos seguir seu exemplo natural-necessário. O mesmo se poderia dizer de qualquer conjunto. Poderíamos ampliar bastante a análise para demonstrar que o raciocínio é pernóstico, petulante, pretensioso, de modo algum cabendo ao mundo adotá-lo, porque sem base lógica. É um impertinente índice ditatorial, como tal objeto de repulsa.

Poderíamos falar do Conhecimento, das pontescadas, das bandeiras e chaves para mostrar que há singular estupidez em tal propaganda doutrinária, mas é desnecessário. O que devemos nos indagar aqui é POR QUÊ, durante tantas décadas, tantos aceitaram tal imposição castradora.
Vitória, quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004.

O Que Aquele Bêbado Falou de Mim?

 

                            Bebi dos 13 aos 48, por 35 anos consecutivos, no final parando períodos antes de acabar de uma vez com isso. Mesmo depois, já sabendo quase estava com glicose alta, de 1992 a 2002, por 10 anos ainda continuei tomando a cada dois dias pelo menos seis cervejas, o que quer dizer (10 x 365) /2 = 3.650/2 = 1825, daí 1,8 mil x 6, quase onze mil cervejas, quase 460 grades. Depois de um certo tempo para frente me fixei nas cervejas e deixei as bebidas quentes.

                            Bêbado, fiz coisas bem tristes mesmo.

                            A gente costuma dizer que estava fora de si, mas eu não, sei perfeitamente que é apenas uma versão que estava pela consciência dominada e na falta desta se arvorava e se apresentava à tona. Fiz coisas de que me lembro e outras de que não me lembro. Fiz coisas desagradáveis. Aquele eu inconsciente falou deste eu consciente. Presumo que é porisso mesmo que a bebida é socialmente tolerada, pois deve haver um índice de vazão do tanque de repressões. Se a bebida é tolerada é porque a alternativa, de reprimir completamente, É MUITO PIOR, levando a conseqüências muito nefastas.

                            Quando as pessoas dizem que estavam fora de si é que aquela é uma versão de si que elas recusam enfrentar, que tentam esconder. Quando nós bêbados falamos de nós não-bêbados temos muitas coisas interessantes a dizer e seria importante filmar, para nos vermos com a outra personalidade, a de fachada, que é também real, a de compromisso, digamos assim. Como somos quando não estamos compromissados com o aparato socioeconômico? Como somos quando não estamos fingindo a dignidade instituída? Acho que os psicólogos deveriam filmar festas - com o consentimento dos presentes, é claro. Fazer pesquisa & desenvolvimento teórico & prático, investigar mesmo profundamente, realizar congressos, fazer palestras, porque os resultados disso podem ser importantes no sentido de ver quão tensa está a coletividade: essas outras versões das almas dizem que as versões expostas estão sentindo falta do quê?
                            Vitória, quinta-feira, 26 de fevereiro de 2004.