sábado, 20 de maio de 2017


CROM Linguagem

 

CROM é cro-magnons, nossa espécie.

NEMAY é neandertais de Eva Mitocondrial e Adão Y.

Os crom temos capacidade craniana de 1.300 a 1.400 cc, ao passo que os primos mais antigos tinham (e têm, estão na Austrália) de 1.500 a 1.600, eram (e são) mais espertos que nós. Estavam antes de nós, desde 300 mil anos, 185 mil anos antes da mais recente glaciação de Wisconsin/Wurm, enquanto nós – segundo os tecnocientistas – estamos por aí há somente 80 ou 50 mil anos ou menos (eu que, para simplificar a penúria de identificação, coloco 100 mil).

Tenho como certo que inventaram a linguagem. De fato, foram para a Austrália antes do fim de Wisconsin há 15 ou 12 mil anos, dizem os TC que pelos menos desde 50 mil anos, constituindo grande enigma por que não prosperaram tanto quanto poderiam pelo poder aglutinador da linguagem. Pense num computador só com entrada, sem saída, coleta de dados sem fala, memória da admissão sem entrega de processamento por inteligência.

1)      Os sentidos permitem acesso aos elementos do mundo (cinco memórias, por exemplo, memória visual): multiplicação de conteúdo;

2)     A língua-fala favorece a oferta de processamento dos dados do planeta ao entorno de outros pontos de vista: exponenciação de mescla de informações.

Como é que os NEMAY, mais inteligentes que nós, não exponenciaram? A única explicação viável é que não compartilhavam, PORQUE não inventaram o impulsionador seguinte, a aglutinação em cidades.

A SEQUÊNCIA DE INTEGRAÇÃO E EXPONENCIAÇÃO

UNIÃO AMBIENTAL.
Aglomeração mundial.
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Aglomeração nacional.
Aglomeração estadual.
Aglomeração mun. – urbana.
UNIÃO PESSOAL.
Aglomeração empresarial.
Aglomeração grupal.
Aglomeração familiar.
Aglomeração individual.

Os indivíduos (macho e fêmea) se juntam na organização superior e assim o psicológico-p.3 racional - humano além do biológico-p.2 (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) – continua a evoluir em produtos próprios. O que aconteceu com os NEMAY? Eles apenas não evoluíram além dos empreendimentos ocasionais ou mais duradouros até formar cidades, a primeira das quais CROM em Jericó, 12 mil anos.

Essa é a chave!

Não formaram cidades-municípios, não se tornaram dominantes.

Vitória, sábado, 20 de maio de 2017.

GAVA.

Pintura 4D das Mulheres

 

Pela grande reverência que tenho por elas lhes darei isto.

Já falei da grande quantidade de objetos de embelezamento oferecidos a elas, agora em profusão incontável (para a cabeça, o pescoço, os braços, as mãos, o corpo, o corpo íntimo-sexual, as pernas, os pés e vai), não sei se alguém tem condições de contar.

Podemos ver como paletas, como paletas de pintura, paletas de cabelo, portfólio de mãos e segue indefinidamente: provavelmente a maior sócioeconomia mundial conjunta deve ser a do atendimento ao embelezamento feminino, sem falar de saúde, cultura, educação e tudo mais que os homens partilham.

PINTANDO AS MULHERES (é um programáquina 1.0)

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Do superficial-ligeiro ao profundo planejamento.

OS NÍVEIS DAS MULHERES

MULHERES AMBIENTAIS.
Representante mundial (como a falida Merkel).
Representante nacional.
Representante estadual.
Representante urbana-municipal.
MULHERES PESSOAIS.
Mulher na empresa.
Mulher no grupo de trabalho.
Mulher na família.
Mulher enquanto indivíduo.

Agora pense que são quatro raças, cinco profissões, quatro as apresentações na chave da proteção, nove modos do Conhecimento, sete mídias, 26 tecnartes e você verá a extrema complexidade.

Ademais, devemos vê-las em movimentos com trejeitos cativantes ( exercício da têmpera de oferta-ocultamento), na diversão e no recolhimento, em 4D (três marcas de espaço e uma de tempo, em velocidade do ir-e-vir).

Magnífico.

Ih, isso vai render (e vender).

Vitória, sábado, 20 de maio de 2017.

GAVA.

A Marca na Testa de Caim

 

ALGO DA BÍBLIA

Qual foi a marca que Deus colocou em Caim (Gênesis 4:15)?
Pergunta: "Qual foi a marca que Deus colocou em Caim (Gênesis 4:15)?"

Resposta:
Depois que Caim matou o seu irmão Abel, Deus declarou a Caim: "E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão. Quando lavrares a terra, não te dará mais a sua força; fugitivo e vagabundo serás na terra" (Gênesis 4:11-12). Em resposta, Caim lamentou: "Então disse Caim ao SENHOR: É maior a minha maldade que a que possa ser perdoada. Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e vagabundo na terra, e será que todo aquele que me achar, me matará" (Gênesis 4:13-14). Deus respondeu: "O SENHOR, porém, disse-lhe: Portanto qualquer que matar a Caim, sete vezes será castigado. E pôs o SENHOR um sinal em Caim, para que o não ferisse qualquer que o achasse" (Gênesis 4:15-16).
A natureza do sinal em Caim tem sido um assunto de muito debate e especulação. A palavra hebraica traduzida como "sinal" é 'owth e se refere a uma "marca, sinal ou símbolo." Em outros lugares nas Escrituras Hebraicas, 'owth é usado 79 vezes e é mais frequentemente traduzido como "sinal". Assim, a palavra hebraica não identifica a natureza exata do sinal que Deus colocou em Caim. O que quer que tenha sido, era um sinal/indicador de que Caim não era para ser morto. Alguns propõem que a marca era uma cicatriz ou algum tipo de tatuagem. Seja qual for o caso, a natureza exata da marca não é o foco da passagem. O foco é que Deus não permitiria que as pessoas se vingassem contra Caim. Qualquer que tenha sido esse sinal, o seu propósito foi alcançado.
No passado, muitos acreditavam que o sinal em Caim era uma pele escura - que Deus mudou a cor da pele de Caim para preta a fim de identificá-lo. Já que Caim também recebeu uma maldição, a crença de que a marca era a pele negra levou muitos a acreditar que as pessoas de pele escura eram amaldiçoadas. Muitos usaram esse ensinamento da "marca de Caim" como justificativa para o comércio africano de escravos e a discriminação contra as pessoas de pele preta/escura. Esta interpretação da marca de Caim é completamente antibíblica. Em nenhum lugar da Bíblia hebraica 'owth é usado para se referir à cor da pele. A maldição sobre Caim em Gênesis capítulo 4 foi no próprio Caim. Nada é dito da maldição de Caim sendo passada aos seus descendentes. Não há absolutamente nenhuma base bíblica para afirmar que os descendentes de Caim tinham a pele escura. Além disso, a menos que uma das esposas dos filhos de Noé fosse uma descendente de Caim (possível, mas improvável), a linhagem de Caim foi encerrada pelo Dilúvio.
Qual foi a marca que Deus colocou em Caim? A Bíblia não diz. O significado desse sinal - que Caim não era para ser morto - era mais importante do que a natureza do sinal em si. O que quer que tenha sido, não tinha conexão nenhuma com a cor da pele ou uma maldição sobre as gerações descendentes de Caim. Usar esse sinal como uma desculpa para o racismo ou discriminação é absolutamente antibíblico.
Agindo Deus Quem Impedirá
 
No entanto, apenas pelo significado dessa palavra hebraica não se pode saber qual teria sido o sinal posto em Caim.

Algumas teorias para a marca que Caim recebeu:

1. Caim teria se tornado negro e foi o pai das pessoas de pele escura. Hipótese descartada já que todos os descendentes de Caim morreram no dilúvio.
2. Ele teria recebido uma espécie de tatuagem;
3.
O nome de Deus, teria sido estampado na testa dele;
4. Deus teria tornado Caim invencível – não podia ser queimado, afogado, nem ferido à espada;
6. Uma luz, como o círculo do Sol, o acompanhava por onde quer que ele fosse.
Percebemos que a marca em Caim no ponto de vista lógico, de modo algum seria uma maldição, mas pelo contrário seria uma benção, pois Caim sabia que alguém (talvez seu pai Adão ou um se seus irmãos), vingaria a morte de Abel, e essa marca seria um escudo, uma proteção à Caim.

Passaram-se 6,0 mil anos e não se avançou nada.

Agora a RC, Rede Cognata, acrescenta coisas surpreendentes:

1.       Marca = MODELO = MULHER = MEDO = MORTE = MENTIRA = MUTÁVEL = NOTÁVEL e segue;

2.      Sinal = SUJEIRA = SUCÍDIO = POBRE = FILHO = PREPÚCIO = PELE e segue;

3.      Testa = TEXTO = CACETE = COR = CARTA e segue.

Portanto, parece que havia algo no pênis, o que dá sentido à retirada do prepúcio das crianças judias, uma precaução notável, que a título de cuidado sanitário os sacerdotes estavam e continuam buscando.

VAMOS RELER

a)     Marca de Caim = MODELO DO ÁTOMO (os textos dão ideia de que foi posto a nível profundo) e MULHER DE CAIM (certo tipo é atraído para os descendentes);

b)     O sinal que Deus colocou em Caim também estava no prepúcio e os sacerdotes vigiaram com diligência (mas, evidentemente nunca o pegaram, porque por princípio Caim não poderia ser identificado até o final dos tempos);

c)     Testa de Caim = CACETE DE CAIM, no pênis (aparentemente inidentificável – os rabinos não poderiam saber, porque desde o início estava assim determinado -, porém os padres não desistiram e continuaram buscando (talvez para banir).

Jogo de gato e rato, com a dificuldade adicional de precisar do nome de Deus (não sabido e, depois, esquecido). Infrutífero, mas pelo menos agora sabemos.

Vitória, sábado, 20 de maio de 2017.

GAVA.

Filmando os Deuses Hindus

 

                            Aquelas guerras dos deuses hindus, com as quais tomei contato pela primeira vez numa versão condensada do Ramaiana na infância me encantaram durante décadas e causaram funda impressão.

                            Agora, na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa, tenho pensado que a guerra de Tróia na realidade se deu na Tróia Olímpica e quinhentos anos mais cedo, tendo destronado Taré, último rei de lá, que expulso saiu com Abraão e Lot e a tropa toda dos restantes adâmicos ou celestes ou atlantes descendentes de Adão e Eva - siga a trilha. Homero falava, eu creio, na Ilíada (a guerra de Tróia) e na Odisséia (a volta de Odisseu ou Ulisses para casa), dessa guerra mais antiga de todos os povos na Mesopotâmia contra os augustos. Creio que o outro lado do retrato é o conjunto do Ramaiana (24 mil versos, A Saga de Rama, que deve ser o equivalente da Odisséia) e do Mahabarata (200 mil versos, A Grande Guerra dos Deuses, dos Barata’s, correspondendo à Queda de Tróia).

                            É como um espelho: de um lado Homero, grego, do outro os autores hindus, também arianos tardios. De um lado Ilíada/Idisséia, do outro Mahabarata/Ramaiana, todo/parte; guerra do coletivo e retorno do herói. Estou dizendo isso, mas só me lembro do par grego, mesmo tendo lido a versão condensadíssima do Ramaiana. Isso torna tudo mais interessante, porque eles poderão ser doravante emparelhados, vendo-se os paralelos de fundo de uma e outra cultura, postas as diferenças, pois na geo-história mais adiante elas emparelharam novamente. Será um imenso prazer encontrar NAS DUAS os fundos hipnóticos para a composição de uma única obra cinematográfica, a Grande Guerra dos Deuses, como está posta na seqüência. De um lado os celestiais - como em O Senhor dos Anéis, só que o sentido seria ao contrário, pois na realidade os gondorianos eram os opressores, a Gondor (= CENTRO = GOVERNADORA, na Rede Cognata) verdadeira, a Tróia Olímpica sendo sitiada pelos oprimidos que no fim da miséria imposta pelos adâmicos sitiaram e venceram, expulsando todos os atlantes que não fugiram, ou os massacrando firmemente (bem que eles mereceram) lá por volta de 1,70 mil antes de Cristo - e do outro os depois denegridos mulambentos que se cansaram da opressão. Quando a Tróia Celeste caiu Taré e os seus “picaram a mula”. É esse cerco que é contado duplamente por gregos e hindus, bem como a odisséia de Rama/Ulisses. Faz todo sentido reler pareadamente os dois pares.

                            Vitória, sábado, 28 de fevereiro de 2004.

Está Chovendo Aí?

 

                            OS OLHOS DAS PESSOAS/AMBIENTES

1.       Olhos dos indivíduos;

2.      Olhos das famílias;

3.      Olhos dos grupos;

4.     Olhos das empresas;

5.      Olhos das cidades/municípios;

6.     Olhos dos estados;

7.      Olhos das nações;

8.     Olhos do mundo.

Ainda que os meus olhos sejam dois, dos seres humanos todos no mundo são 2 x 6,3 bilhões e estão em toda parte.

Baixei shareware (por tempo determinado) da Internet um programa, Earthview (vista-da-Terra, em inglês) que mostra em painéis artísticos, fotográficos e científicos vistas da Terra conforme o Sol gire aparentemente da direita para a esquerda, com as luzes das cidades acendendo e apagando, em ampliações que vão até 200 %. Mostra as nuvens, mas não se está chovendo ou não, embora a clareza ou escuridão delas nos faça supor isso e aquilo.

Por um tempo o mundo era o do indivíduo, o que ele sabia era até onde alcançavam suas vistas. Depois se podia mandar notícias por espelhos, por corredores, por fumaça, por som. A seguir foi a vez do telégrafo e do telefone próximo, depois a telefonia por cabo, a TV aberta, a TV paga com o canal do tempo e agora são os satélites. A coisa vai aprimorando e o poder que é repartido quase sem custo nenhum para o indivíduo (veja, há 50 anos nem o país mais poderoso podia ver a Terra toda e agora sem gastar mais que tostões da banda larga, de computador e de energia posso ter uma visão completa da Terra) é grande.

                            Quando éramos somente pessoas, sem termos criado os ambientes (cidades para frente) perguntar “está chovendo aí? ” - de nada adiantava, PORQUE podíamos ver com nossos olhos tudo que fosse informado; agora podemos perguntar por telefone e lá da Alemanha nos responderiam se sim ou se não, instantaneamente. Daqui a pouco poderemos perguntar diretamente à máquina sobre qualquer porção mínima da Terra, sem precisar conhecer ninguém, seja na Alemanha ou em qualquer lugar. Que coisa, hem?

                            Vitória, sábado, 28 de fevereiro de 2004.

Escola Universal

 

                            Os governempresas ficam aí parados e isso me irrita profundamente. O que estão fazendo? Tanto no nível de dependência ou financiamento PESSOAL (individual, familiar, grupal e empresarial) quanto no AMBIENTAL (municipal/urbano, estadual, nacional e mundial) deveriam estar estabelecendo banda larga para todas as escolas, por todo o mundo. Seria assim um dos projetos fundamentais para as próximas décadas, enlaçando tudo com fibras óticas, banda larga de altíssima potência de fluxo. Como se deve dividir por oito para obter a taxa de fluxo efetivo, 256 KB/s na realidade só deixa passar 32 KB/s, levando-se 100 segundos para baixar um arquivo de 3,2 megas, que é meramente uma música; ou até o dobro desse tempo, porque muitas musicas passam de seis megas, neste caso quase quatro minutos (6.400 KB/32 KB.s-1= 200 segundos). Porisso, na realidade, para baixar a alguns décimos de segundo deveriam as velocidades de BL ser 100 vezes o que são, 100 x 256 = 25,6 megas por segundo, quando então uma música de 6,4 MB seria processada em 200/100 = dois segundos, velocidade hábil para não irritar ninguém. Os governempresas, especialmente os de terceiro, quarto e quinto mundos que esperam dar o salto deveriam estar se preocupando em desenvolver tecnociência DE INSTALAÇÃO, já que a outra está disponível, bastando multiplicá-la internamente, investindo isso sim EM PROGRAMÁQUINAS DE INSTALAÇÃO. Então todas as escolas do Brasil e do Espírito Santo estariam co-ligadas.

                            Aí viria a Psicologia do Usuário:

1.       FIGURA DO USUÁRIO: uma foto do lado para identificar quem está falando;

2.      OBJETIVOS OU PROPÓSITOS: aquilo que a pessoa está pretendendo naquele momento;

3.      PRODUÇÃO OU ECONOMIA: o que o usuário está produzindo em termos de conhecimento;

4.     ORGANIZAÇÃO OU SOCIOLOGIA: de qual escola fala, qual é a identificação (oficial) dela;

5.      ESPAÇOTEMPO OU GEO-HISTÓRIA: município/cidade, estado, nação. Quando e de onde fala quem fala.

Esses camaradas são tão lerdos que por vezes acho que nem vai dar tempo. Às vezes eu desespero das iniciativas deles e de suas capacidades.

Vitória, segunda-feira, 23 de fevereiro de 2004.

E os Africanos Nisso Tudo?

 

                            Na coletânea Adão Sai de Casa - para o caso de serem feitos filmes - como eu disse devemos colocar todo mundo que for logicamente possível, sem forçamento, tanto no caso de ser verdadeiro quanto no caso de só valer como ficção para diversão. Essa inclusão não tem só intenção de atrair as pessoas para o quê, espero, seja boa diversão, como principalmente de promover debates mais amplos do que os que têm sido levados pela humanidade em geral.

                            Assim sendo, onde ficam os deuses africanos no que imaginamos ser a guerra de Adão e Eva e seus descendentes, via Set, e o Serpente e os seus descendentes? Devemos contar que mesmo os africanos não tendo constituído uma grande civilização (a nubiana é francamente tributária da e posterior à egípcia, embora digam o contrário), conseqüentemente desinteressando diretamente aos “deuses” descendentes de Adão, ainda assim podemos imaginar que eles, tendo facilidade de trânsito em suas barcas celestes tenham visitado a África ao sul do Saara, até porque imaginei (em Adão e os Negros, Livro 56) que Adão era originalmente negro, porque Adão = EBONY (na Rede Cognata), ébano no inglês (escuro, negro, ebâneo).

                            Assim, Ogum, Oxalá, Xangô, Iemanjá, Nanã, os exus e todos aqueles podem ser descendentes dos adâmicos ou atlantes ou celestes quando em sua cor natural (o que introduzirá tremenda polêmica e reforçará a causa dos negros). Só que as vestimentas e os adornos não podem ser exatamente como os de agora, supostamente degenerados (mas não muito) dos de antanho, constituindo hoje visão atual dos negros sobre o que existiu verdadeiramente há vários milhares de anos. Os tecnartistas devem ter alguma liberdade de criação, mas não tanta que os populares dos cultos afro-brasileiros não possam reconhecer as figuras apenas olhando-as, sem explicação literária, isto é, que não possam apenas emocionalmente se identificar.

                            Vitória, terça-feira, 24 de fevereiro de 2004.