sábado, 20 de maio de 2017


Documentário Enegráfico

 

                            Um fenômeno ainda não suficientemente estudado em sua máxima utilidade para o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) é a ampla disseminação das máquinas fotográficas e das câmeras de filmagem, as filmadoras portáveis. Subitamente TUDO (modo de dizer) está sendo fotografado e guardado como memória, de um modo maciço que o passado não conheceu. Pelo menos os 20 % de ricos e médios-altos todos tem ambas as máquinas, o que no mundo quer dizer 20 % de 6,3 bilhões ou 1,26 bilhão, dos quais metade de adultos, 630 milhões, e muitas crianças em idades tão tenras que nós do terceiro mundo não podemos compreender. São pelo pelos 600 milhões de máquinas e 600 milhões de filmadoras sendo acionadas.

                            De forma que a imagem guardada se tornou amplamente aceita.

                            Agora, o que não é tão corrente é o sequenciamento, a colocação sequencial das imagens. Num dos textos, Enegrafia (Livro 1), propus fossem feitas “n”-grafias das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), enquanto bio-grafias dos conjuntos. Ou as pessoas não têm tempo ou não têm paciência ou não têm conhecimento ou estão fazendo outras coisas ou qualquer impedimento há, de modo que não podem preparar suas enegrafias, ainda mais que não dispõe das técnicas de alinhamento do modelo, de modo que há aí amplas oportunidades de enriquecimento (lícito, a gente deve sempre frisar, porque esse tempo está bem degenerado). Enfim, como organizar a Psicologia (figura ou psicanálise, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias e espaçotempos ou geo-histórias) dos conjuntos? De dentro para fora (visão ou percepção-de-mundo) e de fora para dentro (julgamentos do conjunto) em círculos concêntricos, como é o conjunto? Por exemplo, como é a família, como se pode organizar um DOCUMENTÁRIO DA FAMÍLIA X? Vê como existe tanto para fazer? São 1,5 bilhão de famílias, das quais 20 % ou 300 milhões são ricas e médio-altas, podendo pagar para fazer as pesquisas e colocar as fotografias e filmes numa sequência útil e educativa.

                            Vitória, quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004.

Devemos Abrir π?

 

                            Como sempre, meu filho Gabriel coloca perguntas inquietantemente profundas nas nossas conversas.

                            Na trilha da coletânea Adão Sai de Casa cheguei à conclusão de que a árvore da vida (= GERADORA DE TUDO, na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) foi a fonte primordial de discórdia no planeta artificial Paraíso, na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) - Sama-El Doze-Asas tendo induzido o Serpente a tentar Eva, que por sua vez tentou Adão, pelo quê Deus expulsou a todos. Ela estava bem no centro do Paraíso, você se lembra das lições bíblicas; mais que a árvore do bem e do mal (= GERADORA DE EQUAÇÕES E MODELO) a GT ou AV era cobiçada, porque obviamente cria universos, sem dúvida alguma – define o que é preciso fazer para extrair universos das sementes do espaçotempo de modulação.

                            Bem, pi (= 3,141592...) é, na minha concepção, a chave que abre as coisas todas, a biblioteca de Deus, o dicionárienciclopédico da Criação e o que Gabriel está perguntando é se não estamos incorrendo novamente naquele grave pecado. Eu, por mim, não me importo com abrir, podemos seguir sem isso, não se vá ter orgulho. A tentação que fica é grande e o chamado é um apelo fortíssimo, difícil de não ser ouvido. A questão é esta: e se Deus colocou aí para ser aberto mesmo? Da racionalidade não sabemos, não podemos saber, porque deveríamos ver pelo lado de fora, o que só se conseguirá dando o salto não-finito e se transformando virtualmente em Deus, o que é o pecado central, a tentação que precipitou o Portador da Luz. Acho que a única saída é por um lado ter fé, ou seja, confiança ilimitada, e do outro não ser malicioso, não querer por maldade, com o espírito desde o início voltado para o mal. Sejamos como crianças, como disse Jesus.

                            Acho que abrir com ambição é que seria o pecado.

                            E se não abrir significar condenar a humanidade a sobre-trabalho desnecessário durante milênios? E se for coisa mais grave?

                            Estou nessa dúvida desde 1994, dez anos já.

                            Vitória, segunda-feira, 23 de fevereiro de 2004.

Chico Xavier Entrevista Mao Tse Tung

 

                            Antes de tudo devo dizer - no sentido de antepor à provocação dos idiotas uma barreira - que tenho grande apreço pelo Chico Xavier (mineiro, 1910 a 2002, 92 anos entre datas), por sua bondade característica e grande alcance humano – sem dúvida alguma um santo.

                            Mao Tse Tung (pela nova grafia Mao Zedond, chinês, 1883 a 1976, 83 anos entre datas) e Chico Xavier tiveram vida comum na Terra de 1910 a 1976, 66 anos, mas depois da morte de Mao o Chico viveu de 1976 a 2002 por 26 anos. Tendo desencarnado Mao nunca foi entrevistado por Chico em sua grafia automática, o transe hipnótico em que supostamente ouvia os espíritos. Pode ser que existam os espíritos ou mortos e pode ser que ele entrasse em modo automático de alma, de corpo, de alcance ainda inexplicado. Particularmente acho que são as duas coisas e que os tecnocientistas têm de se empenhar mais para explicar o que não está explicado (só porque não foi explicado não quer dizer que não possa ser).

                            Por quê os mediúnicos só entrevistam os GRANDES ESPÍRITOS (OS GRANDES MORTOS) que têm identidade vaga? Por quê nunca os que viveram identificadamente e dos quais o contraste estatístico pudesse negar (não é o caso de CX, ele era grande mesmo, quero sempre reafirmar isso) essa ou aquela afirmação oportunista? Se alguém médium menor entrevistasse Elis Regina, como sabemos muito da vida dela (de público o que foi publicado; mas os parentes e amigos poderiam ser entrevistados para o que restasse oculto e fosse publicável sem ofender a sua memória) poderíamos ligar ponto a ponto. Como, com toda certeza, mesmo investigando, sempre vai existir um item que escapa à esperteza dos investigadores dos falsos médiuns logo estes seriam desmascarados.

                            Ora, vale bem a pena fazer uma investigação LÓGICA-DIALÉTICA das tarefas tanto estáticas quanto dinâmicas dos médiuns, sem querer desconstruir nenhuma personalidade específica, apenas apurar o fenômeno para pesquisas mais sérias. Com toda segurança podemos dizer que a rede LD mostrará uma série de incongruências, uma quantidade de impropriedades, o que ajudará a afastar os trambiqueiros, deixando em cena só os corretos, só aqueles que garantidamente fazem bem à humanidade. Se os cientistas apurassem um QUADRO DE QUESITOS, uma série de perguntas a fazer, afastariam os idiotas e deixariam à vista apenas os verdadeiros médiuns (haja ou não um mundo invisível os fenômenos são interessantes).
                            Vitória, segunda-feira, 23 de fevereiro de 2004.

Camas 2/3 + 1/3

 

                            Deitando num lugar apertadinho não consegui dormir. Fiquei rolando sem resultados. Então me voltei para o Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras, na coletânea A Expansão dos Sapiens, buscando entender.

                            Como já foi dito, as mulheres tomavam conta de 80 a 90 % da gente toda e os homens iam com 20 ou 10 % à caça quase sempre, ficando fora dias, semanas, meses. As mulheres e todos aqueles das listas dos que ficavam dormiam nas cavernas, em maior ou menor número, em maior ou menor embolação. Nas cavernas, pelo grande número presente, pelas dimensões que serão sempre pequenas para todo contingente que vai sempre aumentando a ponto de saturação, as mulheres tinham de se contentar com espaços pequenos e não podiam fazer muitos movimentos, até porque se aparecesse um predador era conveniente até mesmo diminuir as batidas do coração e a temperatura corporal, se fosse possível, ficar imóvel como morto e até exalar odores que atestem tal condição. Os bebês (masculinos) farão isso e os garotos até os 13 anos, até o rito de passagem, mas as meninas continuarão para sempre.

                            Vejamos a situação dos homens: a maior parte de suas vidas dormiam “no tempo”, como diz o povo, ao relento, debaixo do tal “cobertor de estrelas”, expostos; ao contrário delas seria útil que fizéssemos barulho, justamente parar espantar os predadores e mostrar que não estávamos mortos, pelo contrário; mexer muito, dar pontapés em automatismo sonambúlico seria importante.

                            De modo que os homens necessitamos de espaços grandes para dormir e nos mexermos e as mulheres de espaços pequenos. É errado e até cruel dividir igualmente a cama, que deveria ser 2/3 para os homens e 1/3 para as mulheres, embora não importe se na direita ou na esquerda (porque na origem não havia monogamia; as camas seriam de compor, os 2/3 postos à direita ou à esquerda, conforme o caso), fazendo 3/3, assim como no caso dos telefones elas devem ter vários azuis e os homens um só vermelho, como já mostrado, em cada repartição.

                            Seriam, portanto, duas camas, uma masculina (para machos e pseudofêmeas) e outra feminina (para fêmeas e pseudomachos, porque estes também se mexerão pouco, o que permitirá identificá-los), sendo unidas no quarto do casal.
                            Vitória, sábado, 28 de fevereiro de 2004.

Cabeça de Nego Atômica

 

                            Os americanos de vem em quando endoidam e saem matando. Mas, olhando direitinho, atingem somente outros indivíduos, o que toca as famílias. São apenas psicopatas, atacam indivíduos, não são realmente sociopatas, não atingem os coletivos, os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo). Você terá visto algum americano jogar bomba que mate uma cidade? Não, na realidade de jeito algum. Mas os japoneses chegam perto disso, jogaram o gás sarin no metrô de Tóquio, matando, sei lá, centenas, e potencialmente ameaçando centenas de milhares. Os japoneses, sim, são potencialmente sociopatas. Os americanos planejam, mas não fazem. Sequer atingem famílias, a não por raptarem um dos membros; mas não tem o propósito de matar famílias inteiras, exceto o Mason, que matou um grupo de indivíduos. Seria preciso investigar a fundo, talvez minha memória seja incompleta, mas não consigo ver. Não vejo exemplo de americanos atacando grupos ou empresas, sequer. Porque, na hora que o fizerem será o caos total, dado que dispõe das melhores armas, em todos os sentidos, e de dinheiro e liberdade para comprá-las. A Internet e os livros divulgam como fazer bombas atômicas.

                            A “cabeça-de-nego” é um cilindro de dois ou três centímetros de diâmetro e quatro ou cinco no eixo com pólvora, coisa desse tipo, que é solta para explodir nas festas juninas brasileiras – ou era, junto com rojões, estrelas, busca-pés e outras coisas do gênero.

                            Usei então a imagem para insinuar esse momento trágico da vida americana (que está se aproximando), em que eles irão guerrear novamente em seu território. Pois imagine o poder letal que poderão colocar em pequenas bombas, diminutas mesmo, do tamanho de cabeças-de-nego. Não sei se atômicas, nem se faz sentido isso, mas pequenas e poderosas, bombas com explosivo plástico C4 e essas coisas que a gente ouve falar nos filmes. Será literalmente um arraso. Considere a equação que coloca liberdade + conhecimento + ímpeto de fazer + recursos + fúria e outros tantos ingredientes e pense o que poderá acontecer de trágico. Acho que o caminho deles não vai ser bom, de jeito algum. Estiveram brincando com a morte no cinema e creio mesmo que ela vai visitá-los em breve, o que é muito triste.

                            Vitória, sábado, 28 de fevereiro de 2004.

Bancas de Internet

 

                            Desde 1989 no mundo e de 1995 no Brasil, há quase dez anos aqui, a Internet vem se tornando um fenômeno em todos os sentidos, inclusive como guardiã auxiliar da liberdade (porque nada substitui as iniciativas, do mesmo modo que, segundo a propaganda, nada substitui o talento). Os AMBIENTES (mundo, nações, estados e municípios/cidades) e as PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos) estão investindo pouco (e essa é uma denúncia - de dentro do agoraqui para a posteridade: investiguem quão pouco valor damos a tudo, principalmente uns aos outros).

                            Era preciso que em cada esquina das quadras dos dois a três milhões de bairros e distritos que imaginei existirem no mundo os governempresas colocassem essas BANCAS DE Internet, como vou desenhar a seguir; sendo dois ou três milhões com cada uma média de dez quadras por bairro, cada quadra quatro cantos, teríamos 2.106 x 10 x 4, nada menos que 80 a 120 milhões de BI, um cilindro de circulação no centro para o wermaster (mestre-de-rede; só aí poderíamos empregar 80 a 120 milhões deles, que poderiam ser garotos e meninas em faixa de idade, 15 a 25 anos, preparando para os governempresas) e em volta “n” computadores ligados em banda larga, digamos 12, podendo-se atingir no mundo, simultaneamente, 80 x 12 ou 120 x 12, de 960 a 1.440 milhões de indivíduos, fora os que estivessem em casa, nos escritórios, em toda parte. Enfim, em tese poderíamos atingir quase todas as crianças, colocadas então em ligação permanente. Os governos e as empresas devem isso aos povos, pelo tanto que estes trabalharam. Inquestionavelmente.

                            Em vez de trabalhar em tantas inutilidades os G/E poderiam estar prestando esse serviço de grande significado para o futuro, abrindo canais que seriam 100 vezes os atuais, atingindo bandas largas de 30 megas efetivos por segundo. Se temos de ter globalização, que seja logo de tudo: globalização MEI (matéria, energia e informação) ou do TER; globalização MIC (memória, inteligência e controle ou comunicação) ou do SER. Porque a Internet, mais que tudo, está voltada para o futuro, não para o passado; tudo dela é ainda futuro, quase nada é passado. Se a energia atômica de estourada em Hiroxima e Nagasaki é de 1945, quase 60 anos, a Internet é de 1989, 15 anos, está debutando. Jovezinha e atirada, animadíssima, um portento mesmo. A que os G/E não prestaram ainda suficiente atenção.

                            Vitória, quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004.

As Sete Pirâmides

 

                            No apocalipse de São João 5,5, está escrito: “Então um dos anciãos me falou: ‘Não chores! O Leão da tribo de Judá, o descendente de Davi, achou meio de abrir o livro e os sete selos’”. Usando a Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) podemos traduzir: Leão = DEUS = JOSÉ = JONAS = JOÃO = TRONO = DIVINO, etc., Judá = TERRA = T = TODO, etc., selos = PIRÂMIDES = ENERGIAS = SANTOS = SOMBRAS = PLANETAS = HORIZONTES = PONTOS = FUGAS, etc.

                            Podemos traduzir a frase como: NÃO CHORES! O DEUS DA TRIBO DA TERRA, O DESCENDENTE DE DAVI, ACHOU MEIO DE ABRIR A TERRA E AS SETE PIRÂMIDES.

                            Ora, devem então ser sete, no Egito existindo três, bem notáveis, as de Quéops, Quéfren e Miquerinos. As Pirâmide do Sol e Pirâmide da Lua, em Teotihuacan, 50 km da Cidade do México, são outras duas, mas é preciso que todas tenham sido construídas precisamente entre 3,10 e 1,60 mil antes de Cristo (dado que Adão e Eva supostamente chegaram à Terra em 3,75 mil a.C., vindos de Paraíso, planeta da estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol) ou ainda de 2,82 (quando Adão morreu aos 930 anos) e 1,60 mil a.C., talvez mais precisamente ainda entre 2,60 e 1,60 mil a.C. Taxativamente devem ser sete. Por outro lado, se a PS e a PL foram construídas depois não servem, devem-se procurar outras. Em todo caso restam achar algumas. Além disso, como pirâmides = PLANETAS o alinhamento dos sete planetas seria o alinhamento das sete pirâmides = CENTRO DAS SETE PIRÂMIDES, significando que elas devem ter um centro geométrico, independentemente do que digam. Elas devem estar dispostas de tal modo que haja um centro para o conjunto das sete, cada um tendo um selo = SETE = SETA. As sete pirâmides, os sete selos, os sete planetas, as sete setas – eis aí um trabalho realmente divino, hercúleo de fato. Se alguém queria deixar uma mensagem deveria obedecer à lógica, o que supostamente obedece também à chamada Língua Simultânea de Deus (Livro 58), pois a LSD revela todos os planos ocultos (“os planos todos tolos combinados”, diz a música), de modo que os que deixassem a mensagem se veriam duplamente obrigados: pela lógica e por Deus.

                            Vitória, terça-feira, 24 de fevereiro de 2004.