sábado, 20 de maio de 2017


A Plenitude de Adão

 

                            O Atman (= ADÃO, na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) é o homem em plenitude com o universo.

                            Seguindo a trilha da coletânea Adão Sai de Casa, onde imaginamos que Adão veio do planeta Paraíso na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol), podemos pensar que lá ele estava dentro de um imenso casulo, um console gigantesco, de onde via todo o universo e ajudava a planejar as formas e os conteúdos PARA O UNIVERSO JÁ EXISTENTE, tendo acesso à Árvore do Conhecimento (= GERADORA DO CONHECIMENTO) e à Árvore do Bem e do Mal (= GERADORA DE EQUAÇÕES E MODELO – seriam duas ou a mesma?). Evidentemente Adão se encontrava em plenitude mesmo, em comunhão com o absoluto (= CENTRO = CRISTO = AUGUSTO = GOVERNANTE, etc.).

                            Perder aquela condição deve ter provocado um vazio difícil de imaginar, pois é infinitamente pior do que, dispondo de dicionários, enciclopédias e outros livros, de jornais e revistas, de TV paga, de Internet de banda larga, de rádios e todo tipo de informação, estar cercado de gente ficar DE REPENTE privado de tudo. É muito pior do que o cenário de o personagem Neo estar sendo desplugado no filme Matrix, episódio I. É incompreensivelmente pior. Não admira nada que Adão tenha passado os 930 anos na Terra amargurado (isso deve ser frisado, de 3,75 a 2,82 mil antes de Cristo, porque tudo mais adveio dessa dor incurável), por conta do erro tremendo de Eva e da provocação do Serpente.

                            Porisso, num desses flash-back (relâmpago de volta, retrospecto, rememoração instantânea nos filmes, recordação) Adão deve de repente, na Casa Celeste (= atlante = adâmica = augusta) na Tróia Olímpica, lembrar de quando estava inserido, sentindo agoraqui falta imensa dos apêndices que lhe permitiam (seria o outro lado da Matrix, vendo os benefícios dela, que Neo abandonou, ao chamado de Morpheus = MÃE) acessar tudo no universo e PARTICIPAR DO ATO INTERNO DE CRIAÇÃO.

                            Que perda, hem?

                            Isso deve ser frisado: Adão vendo tudo acontecer muito rápido, desde a criação de ADRN de plantas e animais até todo planejamento dos mundos e depois estar num corpo mortal num planeta distante e atrasado, condenado ao desterro.

                            Vitória, quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004.

A Nave Responde a Adão

 

                            Como vimos, seguindo a trilha de Adão Sai de Casa imaginamos que Adão e Eva precisaram de uma grande nave para vir de Paraíso (na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol) à Terra lá por volta de 3,75 mil antes de Cristo. Devia ser grande PORQUE precisavam trazer quase tudo, dado que escolheram pelos motivos postos um planeta atrasado, vindo para cá de propósito. Essa mesma razão impôs-lhes trazer uma tranqueira danada, de depuradores de água de ar a vacinas, todo tipo de coisa imaginável, inclusive o equivalente muito compacto de livros e meios de diversão, programáquinas computadoras, nave (s) pequena (s) de transporte entre a atmosfera e o solo, armas de defesa, hospital, carros de superfície, robôs e andróides, roupas, até que pudessem ser feitas outras, uma quantidade imensa de coisas, um amontoado danado. Como eu já disse, não era nenhum caminhãozinho de aluguel. A mudança era definitiva, para morrer em terras estrangeiras, eles tinham de vir preparados.

                            Imaginei também que quando Adão morreu em 2,82 mil a.C. a nave “morreu” também, ficou quieta subitamente, e está parada em algum lugar do sistema solar (veja A Doca Solar da Grande Nave de Adão, Livro 67). Adão não poderia, pela lógica, admitir que alguém tivesse acesso a ela, de modo que ela voltar à vida depende de Adão voltar à vida primeiro. Ele deve estar trancado num daqueles sarcófagos (veja Os Sarcófagos dos Deuses, Livro 67), só que lá em Kitami-Esashi (= ADÃO-MORREU, na Rede Cognata), Hokkaido, Japão. Porém este não pode ser aberto por fora, o que indicaria violação; a nave deve voltar a funcionar com Adão revivendo e abrindo de dentro.

                            Veja porque: 1) a nave não pode detectar a batida de um coração entre bilhões que - seria esperado - estariam vivos no despertar dele, ainda mais porque estando no vácuo o som não propagaria até lá; 2) os impulsos cerebrais são mínimos, os cientistas demoraram séculos para notá-los; 3) a agitação das células é mais invisível ainda. Deve haver um transmissor por perto. Se estivesse fora do sarcófago os ambiciosos poderiam acioná-lo para se apoderarem da nave SEM DESPERTAR ADÃO. Deve estar do lado de dentro. O mesmo poderia acontecer, com os militares violando o caixão para abrir a nave com a chave. Devemos imaginar que a nave seja de uma tecnociência avançadíssima, porque Paraíso foi feito diretamente por Deus, não pela Natureza – é a última palavra em avanços.

                            Então, deve estar dentro e só pode ser acionada espontaneamente, quer dizer, por um Adão redivivo, vivo de novo; seu coração deve bater, suas funções voltarem e então, ao abrir o sarcófago a partir do interior ele acionará simultaneamente a nave distante, pois vai querer garantir duas coisas: a) que a nave não caia nas mãos dos perversos ou, pior ainda, de seus inimigos jurados, o Serpente e seus descendentes; b) que desperte para reviver os adâmicos ou atlantes ou celestes ou augustos seus descendentes. É uma garantia de que não mexerão nos sarcófagos dos atlantes.

                            Bem, fica a questão de como despertar Adão SEM ABRIR O SARCÓFAGO. Ora, não pode ser a introdução de objeto nenhum, deve ser uma cifra, uma coisa qualquer que indique certo grau de desenvolvimento, um patamar de Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Qual?

                            É uma sinuca de bico tremenda.

                            Vitória, sexta-feira, 27 de fevereiro de 2004.

sexta-feira, 19 de maio de 2017


Minduins de Schulz

 

SCHULZ E PEANUTS

Charles M. Schulz.
O MELHOR DE PEANUTZ.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/13/Charles_Schulz_Congressional_Gold_Medal_obverse.jpg
Americano 1922-2000, Medalha de Ouro do Congresso.
Resultado de imagem para O MELHOR DE PEANUTZ
Peanuts
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Peanuts (no Brasil também conhecido como Minduim) é uma tira de jornal escrita e desenhada pelo cartunista norte-americano Charles Schulz que foi publicada de 2 de outubro de 1950 a 12 de fevereiro de 2000. A turma desenhada foi uma das mais populares e influentes da história da mídia. No seu ápice, Peanuts aparecia em mais de 2600 jornais, com um número de leitores estimado em 355 milhões em 75 países, e foi traduzido para 40 línguas. Peanuts ajudou a tornar as tiras a quatro quadrinhos um padrão nos Estados Unidos. Reproduções das tiras ainda são publicadas em diversos jornais do mundo.

Venho acompanhando como posso desde a década dos 1970, dei vários livrinhos de bolso (não somente dele), grande pena, porque certamente não aproveitaram, na realidade desprezaram.

As tiras foram publicadas 18.030 dias (49,3 anos, quase 50 anos, uma conquista universal), não sei se ininterruptos. Trouxe alegria ao mundo, assim como também Maurício de Souza (brasileiro, 1935, 13 anos depois do outro) e a Turma da Mônica (1959 para frente, nove anos depois), que é mais ou menos paralelo (Charlie Brown/Cebolinha, Cascão/Sujeirinha, Suzy/Mônica, etc.), alguém deve investigar.

TURMA BRASILEIRA

Turma da Mônica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Turma da Mônica é uma série de histórias em quadrinhos criada pelo cartunista e empresário Mauricio de Sousa. A série foi originada em 1959 em uma série de tirinhas de jornal, na qual os personagens principais eram Bidu e Franjinha.[1] A partir dos anos 1960, a série começou a ganhar a identidade atual com a criação de Mônica e Cebolinha, entre 1960 e 1963, que passaram a ser os protagonistas.
Embora a maior parte das histórias girem em torno das aventuras de Mônica, Cebolinha e seus amigos do bairro do Limoeiro, o termo do título se refere também às demais famílias de personagens criados por Mauricio de Sousa, derivadas de outras séries, como Turma do Chico Bento, Turma da Tina, Turma da Mata, Turma do Penadinho, entre outros. Desde 1970, na forma de revista em quadrinhos, os personagens já foram publicada por editoras como a Abril (1970-1986), a Globo (1987-2006)[2] e Panini Comics (2007 até a atualidade), somando quase 2.000 revistas já publicadas para cada personagem[3]. Além disso, também segue com publicação especial de tiras no formato de bolso pela própria Panini[4] e pela L&PM.
Em 2008 foi criado um spin-off baseado no estilo dos quadrinhos japoneses intitulado Turma da Mônica Jovem, com os personagens adolescentes.[5] Em 2015, a linha passou por uma reformulação, a Panini reiniciou a numeração das revistas e passou a creditar autores em algumas histórias (algo que acontecia apenas em publicações especiais), além disso, cada edição passou a trazer um QR Code que permite a acesso a conteúdos exclusivos em plataformas virtuais.[6]
A Turma da Mônica tem gibis e outros produtos licenciados em 40 países e com 14 idiomas, sendo que a marca foi expandida para outras mídias ao longo dos anos, em produtos como livros, brinquedos, discos, CD-ROMs, jogos eletrônicos, entre outros.

O álbum de quadrinhos tem 647 páginas, cada qual com quatro tiras, cada uma com quatro quadros (quatro, três, duas, um), vou fazer conta de quatro: 647 x 4 x 4 = 10.352 (menos que isso, seria preciso contar).

Charlie Brown é a bondade emblemática, todos zombam dele, o único verdadeiramente bom na estória, na ficção. Tanto Schulz quanto Maurício optaram pela família, porisso permanecerão para sempre, são grandes figuras mundiais respeitosas. A diferença é que Maurício optou por estórias sequenciais, enquanto Schulz dá lições sobre os caracteres humanos, sobre o desenvolvimento das relações.

Grande Schulz.

Parabéns.

Vitória, sexta-feira, 19 de maio de 2017.

GAVA.

Classes Ascendentes e Descendentes

 

COLOCANDO CLASSE NO SINO

Resultado de imagem para CURVA DO SINO
2,5 % e aderentes.
90,0 %.
2,5 % e aderentes.
Miseráveis.
Pobres.
Médios.
Médio-altos.
Ricos.
Desesperam da elevação.
Fontes da ascendência.
Assustam-se com a decadência.

Os miseráveis estão languidescendo, enlanguescendo, derretendo na decadência moral e corpomental, são gozadores baixos do corpomente, assim como os ricos, que se lambuzam em suas festas, drogas, demência tolerada, excessos impertinentes, superfluidez dos prazeres e toda indecência. Em particular, os ricos têm de ir buscar casamentos nos valores ascendentes das fontes, isto é, naqueles homens e mulheres dispostos a desprezar os seus e as suas origens para partilhar o orgulho (beleza, riqueza, poder, fama). Os médio-altos são os que sofrem mais, pois ainda não estão no redil dos ricos e temem todo o tempo cair nos níveis inferiores do TER. Os pobres são os mais desprezíveis, pois desconsideram os malvestidos ou esfarrapados, os sujos falando dos mal-lavados. Têm mais ojeriza que todos os outros.

Restam os médios, que a Marilena Chauí despreza, coitada, pois são a fonte de soerguimento da humanidade, tendo o melhor das duas possibilidades e tempo de lazer com que pesquisar e aprofundar nos assuntos. É raríssimo surgir filósofo dos miseráveis ou dos ricos, eles só aparecem na média, nos 90 %, principalmente nos médios, não sendo tão exigidos pelos negócios dos ricos ou pela renúncia dos miseráveis. Ou dos médio-altos e dos pobres, estes no limite da sobrevivência.

Trata-se do contrário do que disse aquela inconsequente.

É dos médios que vem a fertilização.

E também muitos males.

Vitória, sexta-feira, 19 de maio de 2017.

GAVA.

O Reino dos Conservadores

 

Se detesto os reinóis, por que proponho a transformação de tantas nações e grupos delas (Rússia, China, Índia, Império Romano Franco-Germânico, permanência do Japão, retorno do Império Britânico, Brasil, etc.) em impérios? Creia, não é prêmio, é castigo, não souberam fazer suas tarefas, não foram decentes, devem ser aquietados e afastados do cenário principal das altas discussões sobre o futuro humano (embora o Brasil república-imperial vá ser transformado em G1 em 2050): só os EUA foram decentes, e as repúblicas remanescentes a avaliar, que respeitaram seus povos em suas elites. E mesmo assim os Estados Unidos estão em perigo, por conta do liberalismo, da condescendência, do politicamente correto, da permissividade, da complacência infantil, da aceitação do aborto, da tolerância canadense à pedofilia, da anuência alemã do incesto.

Agora que a decadência e incapacidade das esquerdas trará de volta os conservadores e os colocará em evidência, fazendo sobressair os falsos valores também das direitas, depois sua exacerbação, que virá da exposição das indefensáveis posições antagônicas esquerdistas à humanidade, ficará que a conservação exagerará, como antes o progressismo doutrinário malsão dos progressistas. Extremos detestáveis e imorais querendo convencer que o esquerdismo e o direitismo são opções válidas, nesse declínio do respeito forçando para um dos lados.

Não sou a favor dos conservadores que detém o progresso com a superordem castradora feminina, nem dos liberadores que impedem a ordem em superprogresso masculino. Nem excesso de ordem, nem excesso de progresso, progressordem pelo centro. Nem superalvo que não aceite flecha, nem superflecha que arrombe o alvo: onda.

Não favoreço os conservadores, supostamente lhes dando reino como prêmio, pelo contrário, dou-lhes castigo de ter e não-ter ao mesmo tempo, de ter e de trabalhar pelo contrário.

Vitória, sexta-feira, 19 de maio de 2017.

GAVA.

60 Anos de Estabilidade

 

Quando foi lançado o Plano Real em 1994 ajudei Nelson, do Bar Daleplane no centro de Vitória, Avenida Princesa Isabel com Rua Ararigboia, a fazer as contas de conversão da tabela de preços. Perguntaram quanto duraria aquele atual “fim da inflação”, afirmei que 60 anos, 1994-2054 (as pessoas estavam acostumadas às falsificações governamentais, como ainda estão).

A grandessíssima maioria das pessoas não consegue ver, não porque seja estúpida, só porque dedica pouco tempo a pensar os detalhes e juntar as pontas.

Agora apareceu situação similar.

Na fúria da tempestade as pessoas não conseguem raciocinar que o mar revolto é parte da soma 50/50 com a calmaria, fazendo média em onda: a dilúvio passa, como passa a bonança.

Uma super-tempestade promove posteriormente paz e tranquilidade para o trabalho dos povos e das elites, nela são pacificadas as tensões de antes em favor das distensões de depois. Abre-se uma avenida ampla de possibilidades: é justamente nas crises que são renovadas as esperanças que vem das tarefas árduas e verdadeiras, quando os corpomentes estão completamente empenhados na sobrevivência.

Nas folgas e no gozo dos sentidos (inclusive nas das crianças, nos mimos paternos e maternos) é que são plantados os venenos do amanhã. Nunca os EUA estiveram diante de tanto perigo quanto neste momento de afluência do 1 % contra os 99 %, não porque estes ofereçam perigo (o que é verdadeiro também), mas porque os mimados irão minar os valores internos com sua condescendência e falso amor, a permissividade, o liberalismo.

Desde 2012 com o Mensalão, depois Petrolão, agora o BNDES e a conspiração JBS/PT, tudo que vem sendo mostrado pela Java Jato desde 2014, já que nesses três anos mais frutuosos de nossa geo-história estão dadas as bases e a sustentação, o eixo da prosperidade na tranquilidade futura.

As pessoas não sabem ver porque, meramente, consideram a realidade simples DEMAIS (ela é simples, mas a simplicidade não chega ao simplismo), ficando indiferentes ao aprofundamento que é exigido quando você duvida de sua esperteza em patinar na superfície do lago gelado sem investigar condições de sustentação.

Toda crise mostra o futuro.

Toda crise nos fala de falsa estabilidade antes e de verdadeira harmonia depois: a crise de Jesus na cruz nos fala de toda a doação dele à constância humana.

Vitória, sexta-feira, 19 de maio de 2017.

GAVA.

Os Comparsas da Bolsa-Empresário

 

TODOS OS INTERESSADOS INTERESSEIROS

AMBIENTES INTERESSEIROS.
Mundo interesseiro.
Políticas governamentais focadas nos interesses das elites.
Nações interesseiras.
Estados interesseiros.
Cidades-municípios interesseiras.
PESSOAS INTERESSEIRAS.
Empresários interesseiros.
Administrações empresariais focadas no interesse próprio.
Grupos interesseiros.
Famílias interesseiras.
Indivíduos interesseiros.

AGRUPANDO OS DOIS LADOS FACINOROSOS (eles sempre pegam o pior dos dois mundos, o que é pago por todos nós)

A BOLSA EMPRESÁRIO (destinada a doar o que é do povo, quais sejam os atos de vigilância do Fisco, os autos de infração, que indicam os desvios de conduta da sonegação, a anti-brasilidade, a desonestidade civil).
OS EMPRESÁRIOS
OS QUE GOVERNAM EM NOME DELES.
Sonegação, eventualmente punida com os autos (só uma fração é pega e ainda há REFIS, com perdão de 95 % das multas, fica o principal + 5 %, estimulando a sonegação).
O Escritório do Capital trabalha insistentemente em favor dos empresários e dos banqueiros, coloca - na surdina - toda superpotência estatal
a favor deles.

Isso deve ser investigado e listado extensamente, em livro e em teses de mestrado e doutorado, discutido nas fábricas e escritórios, nas praças públicas e nas residências, passado na mídia toda (Rádio, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Web, TV, Cinema).

Todos esses favores devem ser revelados e publicados, o povo deve saber das podridões, o que trabalhará por sua libertação geo-histórica para a grandeza G1 do Brasil em 2050.

Tragam à tona, liberem, mostrem.

Vitória, sexta-feira, 19 de maio de 2017.

GAVA.