sexta-feira, 19 de maio de 2017


Os Comparsas da Bolsa-Empresário

 

TODOS OS INTERESSADOS INTERESSEIROS

AMBIENTES INTERESSEIROS.
Mundo interesseiro.
Políticas governamentais focadas nos interesses das elites.
Nações interesseiras.
Estados interesseiros.
Cidades-municípios interesseiras.
PESSOAS INTERESSEIRAS.
Empresários interesseiros.
Administrações empresariais focadas no interesse próprio.
Grupos interesseiros.
Famílias interesseiras.
Indivíduos interesseiros.

AGRUPANDO OS DOIS LADOS FACINOROSOS (eles sempre pegam o pior dos dois mundos, o que é pago por todos nós)

A BOLSA EMPRESÁRIO (destinada a doar o que é do povo, quais sejam os atos de vigilância do Fisco, os autos de infração, que indicam os desvios de conduta da sonegação, a anti-brasilidade, a desonestidade civil).
OS EMPRESÁRIOS
OS QUE GOVERNAM EM NOME DELES.
Sonegação, eventualmente punida com os autos (só uma fração é pega e ainda há REFIS, com perdão de 95 % das multas, fica o principal + 5 %, estimulando a sonegação).
O Escritório do Capital trabalha insistentemente em favor dos empresários e dos banqueiros, coloca - na surdina - toda superpotência estatal
a favor deles.

Isso deve ser investigado e listado extensamente, em livro e em teses de mestrado e doutorado, discutido nas fábricas e escritórios, nas praças públicas e nas residências, passado na mídia toda (Rádio, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Web, TV, Cinema).

Todos esses favores devem ser revelados e publicados, o povo deve saber das podridões, o que trabalhará por sua libertação geo-histórica para a grandeza G1 do Brasil em 2050.

Tragam à tona, liberem, mostrem.

Vitória, sexta-feira, 19 de maio de 2017.

GAVA.

A Mulher Reprograma o Espaço

 

                            No modelo e depois no Modelo da Caverna das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras e dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores ficou bem claro que as mulheres situam-se do lado do espaço. Os homens são do lado do tempo.

TECNARTES FEMININAS (será preciso decidir quais são das mulheres, fazendo os testes psicológicos de campo)

·        DA VISÃO (poesia, prosa, fotografia, desenho, pintura, dança, moda, etc.);

·        DO PALADAR (comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.);

·        DO OLFATO (perfumaria, etc.);

·        DA AUDIÇÃO (músicas, discursos, etc.);                                        

·        DO TATO (cinema, teatro, esculturação, tapeçaria, arquiengenharia, paisagismo/jardinagem, decoração, urbanismo, etc. – provavelmente de ambos, todas)

Como é que, sem saber a aptidão desenvolvida por 100 milhões de anos primatas, por 10 milhões de anos hominídeos e 100, 50 ou 35 mil anos sapiens podemos pretender colocar as pessoas certas nos lugares certos nos tempos certos? Algo está errado, não é mesmo? Primeiro há quatro sexos, não dois. Depois, se colocamos as mulheres, que olhavam para planos e espaços, a cuidar de linhas ou retas e pontos ou alvos segundo tempos, a cuidar de ritmos vamos obter resultados bem ruins, mesmo. Por outro lado, se homens, afeitos aos tempos das caçadas vão cuidar de ambientes ou cenários estáticos é possível que tudo saia errado. Como é que nunca pensamos em fazer esses testes de aptidão? Qualquer um que deseje pode se candidatar a cuidar de qualquer coisa, quando queira, em qualquer país – não há seleção alguma. Tudo em nome da falsa igualdade.

E o dom das mulheres, que é cuidar dos espaços, está sendo desperdiçado. Subutilizado. Condenado a uso menor. Nem as mulheres conseguem os melhores tempos que nós homens poderíamos proporciona, nem nós os melhores espaços que elas nos dariam.

É um duplo vexame, com prejuízos gerais.

Para PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) é prejuízo certo, com sobregasto de materenergia.

Vitória, sábado, 28 de fevereiro de 2004.

A Descoberta de Algo Espantosamente Simples

 

                            A Clara, minha filha, viajou para Ouro Preto, Minas Gerais, para passar o carnaval de 2004 e deixou comigo sua gata, Yuki (em japonês, neve, embora ela seja amarelada). Por conta da coletânea A Expansão dos Sapiens tenho raciocinado sobre os gatos no Modelo da Caverna, chegando a várias compreensões novas, vá ler.

                            A Yuki tem um corpinho minúsculo, muito leve, boca pequena, uma língua que é do tamanho de um dedo mínimo ou mindinho, e treme, a pobrezinha. Ouriça-se e foge à menor aproximação desavisada e de pensar nela aqui, longe da Clara, num ambiente estranho que para ela é hostil me compenetrei dos seres todos e seu permanente estado de abandono, da carência constante que todos sentem de amor e carinho. Pela Internet fiquei sabendo que os gatos vão de dois a dez quilogramas, em geral quatro quilogramas, mas a Yuki parece bem mais leve. E os cérebros devem ser minúsculos, mas não lhes tira a independência, eles optam por si mesmos.

                            Pois bem, lá está a Yuki, pequenina criatura tão necessitada de imenso amor quanto qualquer ser humano; e vemos assim que aquilo de que mais necessitam todos os seres é mesmo de amor, não de comidas, bebidas, pastas e temperos nem de qualquer outra dimensão das (até agora estimadas 18 outras) tecnartes. Só com a presença dela pude entender, depois dos 50 anos, que os seres estão na Terra somente para receber amor, que foi em busca do que vieram, e que tudo de desagradável que ocorre vem em virtude do desamor, o amor que-não-é-dado, ou do que é dado e recusado.

                            Como faremos para que cada ser seja elevado àquelas tão grandes alturas a que o Amor ilimitado levantaria todos e cada um? Como você sabe, essa é a pergunta central com que se debate todo iluminado e todo aquele que pretenda as mais altas soluções ou soberanias para a humanidade. Pois ninguém está aqui pela fama, pela glória, pela riqueza, pela posse, pela exibição e por tudo isso que é externamente apenas a contraparte dessa necessidade verdadeira interna. Cada um está é pela proximidade, pela aceitação que é a cura de tudo, de obesidade (quando vemos um obeso todo aquele peso excedente é equivalente do amor que falta, é o outro lado da balança) e toda doença humana.
                            Vitória, segunda-feira, 23 de fevereiro de 2004.

Transmutações dos Atlantes

 

                            Seguindo a trilha de Adão Sai de Casa, vimos que os warkianos no Vaso de Warka são, supostamente, Adão, Eva e Set, que vemos como se fossem umas cobras, porque bem esbeltos. Como foi feita a passagem entre aqueles corpos diferentes e os humanos?

                            Imaginando que no planeta Paraíso, na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) Adão e Eva lidavam com a Geradora de Equações e Modelo (Árvore do Bem e do Mal) e com isso sabiam tudo sobre os (12 + 12 =) 24 nós da pontescada tecnocientífica e sobre o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral, com certeza sabiam particularmente do nível biológico/p.2 e, portanto, do ADRN de todos os seres (e não só dos da Terra); com isso podiam certamente criar corpos humanos equivalentes para si e toda sua descendência.

                            Acontece que os corpos humanos são particularmente frágeis, tem a desagradável particularidade de falhar e morrer muito cedo, nos tempos antigos 35 anos, e agora até 75 ou 80 anos, enquanto os adâmicos iniciais antes de Sem, filho de Noé viviam mais de 900 anos, em geral, exceto Enoque (veja A Doença de Enoque, Livro 67), que viveu apenas 365 anos; de modo que eles deviam poder mudar de corpo quando aqueles anteriores envelheciam e morriam. Essa suposta capacidade de transmutação (que está fartamente representada nas lendas e nos mitos) será muito útil à plasticidade do filme principal e dos filmes da série. É mesmo fundamental que se afirme isso, porque devemos explicar como Adão/Zeus podia simular tal ou qual corpo para pegar as mulheres terrestres. E, depois, se não fossem capazes de assumir feições humanas teriam sido descritos com muito mais afinco do que foram como alienígenas.

                            Então, é fundamental mostrá-los nos laboratórios passando de corpo a corpo, várias vezes durante suas vidas, quando sofriam acidentes, quando sentiam qualquer necessidade disso, quando precisavam ir visitar outros povos sob outras formas. Então, como transferir as mentes? Esse é o sonho ficcional dos médicos, porisso deve haver sugestão de uma forma convincente.

                            Vitória, sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004.

Tramurdidura das Cavernas

 

                            Depois que me convenci de que os sapiens foram nos 100, 50 ou 35 mil anos ocupando TODAS as cavernas (veja a coletânea A Expansão dos Sapiens e o Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras) comecei a pensar no que acontecia. Coloque em sua mente todas as cavernas identificáveis (desde que foram abandonadas já cresceram outras estalactites e estalagmites, mas podemos ter certeza de que as de antes foram todas retiradas – devem existir pilhas delas nas redondezas, tendo sido usadas para fazer cercados, açudes, o que for; onde houver cavernas com pontas para cima e para baixo originais, muito antigas, é que os sapiens não estiveram ali) como pontos, formando uma rede, ligando-os por linhas. Ora, os sapiens eram, desde seus antepassados hominídeos SEPARADOS taxativamente da restante Natureza pelo corpo (ereto, mãos frontais com dedos espertos, cabeça grande – e aí a fala ou língua articulada, pele nova e sem pêlos, uma série de afastamentos), e essa separação dos não-humanos tornou-os muito próximos, angustiosamente chegados, exigentes de ligação, como somos até hoje (uma pessoa sem alguém com quem falar pode facilmente enlouquecer).

                            Ora, esse gregarismo violento, essa união que a Natureza não conhecia tornou os sapiens PROFUNDAMENTE dependentes uns dos outros, não apenas no nível físico/químico, nem apenas biológico/p.2, mas principalmente psicológico/p.3.

                            Como é que não haveria uma rede de estradas ligando tudo isso? Penso que não havia como não ter. Existia mesmo essa rede fortemente pisada, marcada com força, de tanto os humanos passarem constantemente ao visitarem-se uns aos outros, como ainda fazemos hoje de tempos em tempos (de onde teriam aparecidos nossos hábitos? É a lógica, não é mesmo? Eles vêm do passado, de terem sido frisados e repetidos). Esses rastros ainda podem ser achados, pois basta encontrar as cavernas. Escavando em volta, ao rebaixar o terreno vamos deparar com essa terra socada, batida, sovada, compactada a ponto de ainda estar visível após todos esses milênios e mesmo milhões de anos, pois vem desde os 10 milhões de anos dos hominídeos. Vai ser formidável ver surgirem nos mapas as linhas que ligavam nossos antepassados – com certeza eles não estavam sozinhos, pois compartilhavam sua humanidade e na verdade as guerras entre as tribos eram de início esporádicas, dado que estavam preferencialmente se defendendo do inimigo externo que, não se esqueça, naquela época os incomodava muito.

                            Vitória, sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004.

Taré é Acossado

 

                            A Bíblia diz que Taré, pai de Abraão, viveu 205 anos, e que Abraão viveu 175; coloquei a este último como o derradeiro atlante ou adâmico (no Livro 64, O Último dos Atlantes, siga a trilha de Adão Sai de Casa) descendente de Adão e Eva via Set, que vieram da estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol, planeta que chamo agora de Paraíso, por razões óbvias.

                            Como vimos em O Monte Adão (Livro 66), deve haver um monte pequeno na planície de Uruk na Suméria, hoje Warka no Iraque, que foi o verdadeiro monte Olimpo e onde viveram os “deuses”. Ali existiu outrora (de 3,75 mil a 1,60 mil antes de Cristo) uma residência que ocupava toda a montanha, com milhares de quartos, muito complexa mesmo, com outros tantos milhares de servidores. Por último, depois de dois mil anos (Taré nasceu no ano 1876 da Era Adâmica, contada a partir de 3,75 mil a.C., portanto, em 1,87 mil a.C. e morreu 205 anos depois em 2081 EA ou 1,67 mil a.C.) a geração adâmica toda estava morrendo de um vírus ou doença contraída por Enoque (que viveu 300 anos doente antes de morrer – para ver como aqueles corpos eram resistentes).

                            Taré, Abraão, Lot e a turma toda mudaram, certamente porque não se sentiam bem ali, pois como diz o ditado “os incomodados que se mudem”; incomodados que se sentiam se mudaram, levando a tropa toda e o que puderam (Abraão legou aos filhos as coisas maravilhosas que havia herdado de 10 gerações até Noé e 10 gerações de Noé a ele; nove gerações após Noé). Certamente o medo dos “deuses” havia passado, eles haviam enfraquecido e os terrestres amadurecido muito em mais de dois milênios. Pode ter havido um cerco e como depois em Tróia os sitiados juntaram as trouxas e foram embora.

                            Seguramente terá sido um cerco extraordinário, porque os adâmicos ainda conservavam muitas armas atlantes (exceto as que haviam sido emparedadas nas pirâmides como prova futura, siga a trilha), algo assim como o cerco a Gondor n’O Senhor dos Anéis, de Tolkien, filmado, terceiro episódio, O Retorno do Rei. Finalmente, sob ameaça de capitulação e destruição completa, os adâmicos resolveram se mudar. Com certeza os atlantes degenerados haviam cometido muitos barbarismos, muitas atrocidades – o próprio Deus se revoltou contra essas selvajarias - e os humanos se revoltaram contra seus senhores.

                            Vitória, quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004.

Rede Atlante de Abastecimento

 

                            Se havia mesmo um monte na planície de Uruk que era o verdadeiro monte Olimpo (= ADÃO) onde viviam Zeus/Adão e Hera/Eva e sua corte celeste (= ADÂMICA = ATLANTE = AUGUSTA, etc.), como está na coletânea Adão Sai de Casa e em especial em O Monte Adão, em Procurando o Olimpo em Uruk e em Zeus e Hera, Adão e Eva (todos no Livro 66) e vários deste Livro 67, então com certeza havia uma rede de abastecimento de comidas, bebidas (quentes e frias), pastas e temperos, tudo convergindo para Uruk, na Suméria (Warka, no Iraque), por terra e por mar, porque ao ar somente os adâmicos tinham acesso, buscando as coisas mais distantes – que vão ser achadas quando começarem as escavações (e servirão como prova adicional, porque como trazer coisas de 20 mil km de distância há seis mil anos?).

                            Como mostrei em Crescei e Multiplicai-vos, neste Livro 67, eles se tornaram muitos, como gafanhotos, consumindo coisas do mundo inteiro em enormes procissões que não paravam de chegar. Comiam de tudo, os adâmicos, e eram insaciáveis, certamente, incansáveis no consumo de coisas e gente, transando com certeza com as mulheres e os homens, como está dito na própria Bíblia. Abraão, último dos atlantes, descendia de Sem, filho de Noé, descendente de Adão, e como tal era descendente de uma linha de opressores, com toda certeza, embora no início Adão e Eva talvez fossem mais bondosos, ainda que Eva diga nos textos extrabíblicos que Deus lhe deu “metade desses animais” (= HUMANOS). Por via de conseqüência, ainda que Abraão fosse melhor, se os judeus e os árabes se dizem descendentes deles são dessa linha de opressores, embora algum bem eles devam ter proporcionado, patrocinando a civilização humana, desde a doação da escrita e das ligas até tantos conhecimentos sobre agricultura, confeccionar roupas, erguer construções e tudo mais dos primórdios.

                            Mas aqui estamos interessados em olhar esse TECIDO DE ABASTECIMENTO, com linhas indo e vindo de toda parte, trazendo de tudo, para o poço sem fundo da Morada dos Deuses no monte Olimpo em Uruk ou na Erech bíblica. Caravanas intermináveis deviam vir de todos os recantos da Terra trazendo em veneração oblações, depois ofertas ou doações, depois tributos cada vez mais pesados e esgotantes. O filme deve mostrar as colunas de formiguinhas se estendendo ao horizonte, como preâmbulo a Taré é Acossado, neste Livro 67.
                            Vitória, quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004.