quinta-feira, 18 de maio de 2017


As Fontes Secretas de Colombo

 

                            Seguindo a trilha da coletânea Adão Sai de Casa, que de tão fantástica não tem como ser verdadeira (mas encaixa os elementos muito bem), podemos sugerir que Colombo sabia perfeitamente onde estava indo, porque teria tido contato no Vaticano ou outro lugar com um globo terrestre muito antigo, de quando Adão ainda estava vivo, ou seja, de antes de 2,82 mil antes de Cristo, porque Adão, tendo vindo numa nave imensa para a Terra (veja neste Livro 67 o texto A Doca Solar da Grande Nave de Adão), tinha como produzir uma réplica fiel dos continentes – que seria muito útil achar. Como é que Colombo teria tido acesso a esse globo? É que ele era um padre que foi instruindo a “descobrir” as terras das posteriormente chamadas Américas porque já era hora de frutificar, conforme as ordens muito antecipadas de Adão, que tinha, ele e seus descendentes, os adâmicos (= ATLANTES = GOVERNANTES = AUGUSTOS = CELESTES, na Rede Cognata), estabelecido também nas Américas as dinastias antes de 3,10 mil antes de Cristo. O (supostamente) padre genovês ocultou sua identidade por um motivo só, os padres não queriam que ele falasse. Assim, ele pôde freqüentar as cortes de Portugal e da Espanha (Castela e Leão, em processo de unificação) - as nações que estavam lançando navios ao mar - com cartas de recomendação. E os próprios portugueses tinham começado suas aventuras com um braço dos padres, a Cruz de Malta dos Templários.

                            Seguindo os paralelos de Portugal e Espanha Colombo teria ido dar na atual Nova Inglaterra e não em Cuba, que estava adiante do México, onde os astecas estavam justamente esperando a volta dos deuses, onde eles possuíam uma civilização. Nem para cima, nos atuais EUA e Canadá, nem para o Sul, na vasta costa do Brasil, 8,5 mil km, nem para os lados da atual Argentina nem nada, porque nesses lugares nada havia. No lugar certinho, numa costa que deve ter uns 30 mil km de comprimento. Não é de espantar? Claro, havia a Corrente do Golfo, que leva ao México, mas se tirarem uma linha de onde ele partiu veremos que dará exatamente onde estava a civilização maia (descendente da original, estabelecida por Adão). Onde estão esses objetos que Colombo viu? Não devia ser um mapa, mas um globo, razão pela qual ele não poderia errar as distâncias, pois poderia calcular perfeita e corretamente. Por quê ele julgaria ter chegado, se a ilha de Cuba estaria bem marcada no globo? Se ele tivesse visto o globo não erraria, pelo que suporemos que os guardiões do globo não o mostraram, apenas falaram dele o que era para falar.

                            Vitória, domingo, 22 de fevereiro de 2004.

As Armas de Raios de Adão

 

                            Para justificar que Zeus/Adão seja o Senhor dos Raios, na trilha da coletânea Adão Sai de Casa, Adão deve ser visto comandando os raios, o que significa que ele deve ter armas de raios, porque o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral deve ter dimensão tecnocientífica, por conseguinte científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6).

                            Isso quer dizer imaginar o funcionamento de tal arma para lhe dar a contraforma do conceito que a sustentaria operacionalmente.

                            Mas ela (s) deve (m) ser somente de Adão, porque só ele (e Thor, na mitologia nórdica, filho de Odin = ADÃO, na Rede Cognata, e dono do martelo = MODELO Mjolnir) teria a chave de acesso. Uma vez que ele morreu seus despojos devem ser enterrados (por Deus) com ele, exceto as coisas que depois Abraão carregou da Tróia atlante ou celeste e cedeu aos seus descendentes. Sugeriremos que tais pistolas de raios (de que a FC fala constantemente) estão enterradas com Adão lá em Kitami-Esashi (= ADÃO-MORREU), siga a trilha, podendo ser recuperadas, servindo isso de estímulo ao ti-ti-ti de que necessitamos para o lançamento do filme. Tal dispositivo único devia ter potência para atingir as pessoas, os dissidentes, em qualquer parte do mundo, presumindo-se que houvesse uma arma menor que acompanhasse Adão e uma outra, um revólver-estelar que ficasse em órbita e pudesse mirar qualquer lugar, como os canhões da Iniciativa de Defesa Estratégica (Guerra nas Estrelas, de Reagan, ex-presidente americano, 20 anos depois secundado pelo novo Sistema Nacional de Defesa Anti-Mísseis, de Frankenstein Jr, George W. Bush, que custará no projeto 60 bilhões de dólares) e isso seis mil anos atrás, porque Adão e Eva estavam em guerra terrível contra o Serpente. Iremos dizer que o sistema antigo de Adão (muito mais avançado que esses de agora) estava a bordo de sua grande nave, depois ancorada nalgum lugar do sistema solar, desde quando Adão morreu e foi enterrado, à espera de seu redespertar. Isso incrementará fundo pseudo-histórico às lendas sobre Zeus. E ficará a impressão nítida de que as grandes e pequenas armas podem ser reoperadas a qualquer instante, desde que se saiba as senhas de acesso, supostamente enterradas junto com Adão, o que levará as atenções a se voltarem ardentemente a K-E.

                            Vitória, sábado, 21 de fevereiro de 2004.

Aquele Gigantesco Prêmio

 

                            Durante várias décadas esperei ardentemente um prêmio tão grande quanto imaginava estavam sendo valiosos os meus esforços, como, penso, acontece com tanta gente; então deparei com o que chamarei de “argumento infinito”, pois se o não-finito se opõe na soma zero de pares polares opostos/complementares, então no não-finito, em algum momento, há um salto não-finito de completamento dos doze nós da pontescada científica (Física/química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6), dentro do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência/-Técnica) e Matemática, por esse ente irredutível que é chamado Deus, tornando-se ele Um com a Natureza e completando o círculo.

                            Vai daí que não tem importância resolvermos os problemas PORQUE, dado que o universo existe é porque ele foi criado (pelo acaso da Natureza ou pela necessidade de Deus, ou ambos); tendo sido criado as soluções foram postas antes mesmo de nos fazermos as perguntas, ou seja, no não-finito elas existem desde sempre. Toda satisfação de re-solver os problemas a nada mais se refere que a uma segunda solução, re-solução, pois uma primeira já houve. Tudo que resolvermos já terá sido resolvido antes, não somos mais que macacos repetidores.

                            Na realidade, tal argumento obstaculizou toda a minha existência e por pouco não parei tudo, mesmo, porque já não fazia sentido. Ficou só o compromisso da inércia e de gostar de alguns, pois tudo parecia orgulho dos tolos, e é, mas também é convivência, uma vez que convivemos – tudo é imensamente gratuito, por nada, por cada prazer que cada um tenha e queira ter, porque no fundo nada importa, mesmo. Ainda que, estando na carne, de algumas coisas possamos gostar.

                            Daí aquele prêmio gigantesco deixou de fazer qualquer sentido e de ter qualquer urgência.

                            Vitória, domingo, 22 de fevereiro de 2004.

Alquimia Atlante

 

                            Na seqüência de Adão Sai de Casa devemos achar motivação para a alquimia medieval muito posterior {a distância é grande: os atlantes ou adâmicos terminaram em 1,60 mil antes de Cristo e os alquimistas não recomeçaram senão já no meio da Idade Média, por conseguinte [ (1453 – 476) /2 = 977/2 = 489, 489 + 476 = 965 em diante]; portanto, um mínimo de 2,56 mil anos entre ambos}.

                            Contudo, devem ser mostrados os atlantes trabalhando em seus laboratórios fabricando a frio (porque não podemos fazer, mas foi anunciado falsamente; e os cientistas serão atraídos pela fantasia), à temperatura ambiente, todo tipo de material, em suas transmutações alquímicas = CENTRAIS = AUGUSTAS = AIGUPTAS (nome antigo do Egito) = ATLANTES = ADÂMICAS. Inclusive deve ser mostrada a fabricação de “água da juventude” com robôs nanométricos, nanobots, com a FC denominou, que consertassem os corpos por dentro, o que dará significação futurista ao passado.

                            Evidentemente não existirão retortas, coisas medievas, porém aparelhos muito mais sofisticados, derivados da tecnociência e do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) atlante, deixados por Adão e Eva e seus descendentes imediatos, a partir de Set, mas que se assemelharão vagamente aos aparelhos usados pelos tardios. Os laboratórios serão avançados, mas os pesquisadores estarão vestindo roupas diferentes, mais parecidas com as egípcias de antigamente e as grego-romanas de depois, dando um toque diferente, esotérico, futurista-retrô, se podemos chamar assim, e elegante ao mesmo tempo, sugerindo que as roupas de depois foram copiadas das deles. Os computadores e os programas serão ligeiramente diferentes dos de agora, mas não muito, porque a lógica de fundo é a mesma.

                            Evidentemente fabricarão ouro, platina, prata e outros elementos, transmutando-os uns dos outros em grandes quantidades, o que encherá os olhos dos contemporâneos, justificando (falsamente ou não) suas alegações sobre os alquimistas medievais. Como temos sempre 2,5 % ou 1/40 (nos 6,3 bilhões nada menos que 150 milhões) que acreditarão em algo, isso ajudará a propagar as fantasias, seja ou não verdadeiro, o que dará um fundo nostálgico-mágico à saga ASC, atribuindo-lhe aquela poética livre e libertária com que contamos para seus efeitos.

                            Vitória, sábado, 21 de fevereiro de 2004.

quarta-feira, 17 de maio de 2017


Adão Chora

 

                            Apoiando-se em O Imponente Senhor dos Raios, neste Livro 67, na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa - depois de frisar a grande dimensão de Adão/Zeus - em certo momento Adão senta sozinho numa cama qualquer num dia qualquer, põe as mãos no rosto e chora desbragada e copiosamente, como uma cachoeira vertendo água.

                            É que ele fica com saudade irresistível de seu Pai, Deus, e de remorso e dor pelo erro de Eva, chora, chora, chora, embora seja esse homem imenso, chora, deita a cabeça para frente e chora, o que deve ser bem marcado para mostrar como Deus vira as costas em punição completa e irresistível, porque não é ofensiva, não bate, não magoa, não machuca, não fere a carne – é apenas repugnância pelo erro. Lembra-se do planeta Paraíso, na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) e chora, chora sem parar, em grandes soluços. Eva chega ao outro lado da porta, percebe tudo e chora também, baixinho, pois foi ela a culpada de optar pelo Serpente e, portanto, pelo banido Sama-El Doze-Asas.

                            E Adão fica ali, desconsolado, mortalmente ferido em sua alma, incapaz de fugir ao sentimento de abandono, à dor de ter sido expulso de onde nenhum trabalho tinha de fazer, porque tudo lhe caía nas mãos no planeta artificial. Relembra passagens antes da chegada de Eva, lembra da paixão por ela, lembra de seu pedido a Deus de lhe dar uma companheira, lembra da traição, lembra dos anjos postados com a Espada Flamejante impedindo o caminho de volta, lembra o exílio, lembra de tudo em relâmpagos e chora, chora, chora, poderoso homem de centenas de anos, mas chora de saudade incontida da separação da comunhão com seu Pai, Deus. E então, errando ainda e com base em sua dor vai instalar nos padres a idéia de a religião monoteísta ser mais tarde dirigida unicamente a seu Pai, Deus, e não à Grande Mãe, cuja representante, Eva, pôs tudo a perder. Claro, errou, mas tudo é para maior glória de Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI = ABBA = ALÁ.

                            Vitória, domingo, 22 de fevereiro de 2004.

Alquimia Atlante

 

                            Na seqüência de Adão Sai de Casa devemos achar motivação para a alquimia medieval muito posterior {a distância é grande: os atlantes ou adâmicos terminaram em 1,60 mil antes de Cristo e os alquimistas não recomeçaram senão já no meio da Idade Média, por conseguinte [ (1453 – 476) /2 = 977/2 = 489, 489 + 476 = 965 em diante]; portanto, um mínimo de 2,56 mil anos entre ambos}.

                            Contudo, devem ser mostrados os atlantes trabalhando em seus laboratórios fabricando a frio (porque não podemos fazer, mas foi anunciado falsamente; e os cientistas serão atraídos pela fantasia), à temperatura ambiente, todo tipo de material, em suas transmutações alquímicas = CENTRAIS = AUGUSTAS = AIGUPTAS (nome antigo do Egito) = ATLANTES = ADÂMICAS. Inclusive deve ser mostrada a fabricação de “água da juventude” com robôs nanométricos, nanobots, com a FC denominou, que consertassem os corpos por dentro, o que dará significação futurista ao passado.

                            Evidentemente não existirão retortas, coisas medievas, porém aparelhos muito mais sofisticados, derivados da tecnociência e do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) atlante, deixados por Adão e Eva e seus descendentes imediatos, a partir de Set, mas que se assemelharão vagamente aos aparelhos usados pelos tardios. Os laboratórios serão avançados, mas os pesquisadores estarão vestindo roupas diferentes, mais parecidas com as egípcias de antigamente e as grego-romanas de depois, dando um toque diferente, esotérico, futurista-retrô, se podemos chamar assim, e elegante ao mesmo tempo, sugerindo que as roupas de depois foram copiadas das deles. Os computadores e os programas serão ligeiramente diferentes dos de agora, mas não muito, porque a lógica de fundo é a mesma.

                            Evidentemente fabricarão ouro, platina, prata e outros elementos, transmutando-os uns dos outros em grandes quantidades, o que encherá os olhos dos contemporâneos, justificando (falsamente ou não) suas alegações sobre os alquimistas medievais. Como temos sempre 2,5 % ou 1/40 (nos 6,3 bilhões nada menos que 150 milhões) que acreditarão em algo, isso ajudará a propagar as fantasias, seja ou não verdadeiro, o que dará um fundo nostálgico-mágico à saga ASC, atribuindo-lhe aquela poética livre e libertária com que contamos para seus efeitos.

                            Vitória, sábado, 21 de fevereiro de 2004.

A Sincronização dos Gatos

 

                     Se os gatos foram mesmo (siga a trilha na coletânea A Expansão dos Sapiens, segundo o Modelo da Caverna, especialmente o texto Queridinho das Mulheres, Livro 57) domesticados pelas mulheres para tomar conta das crianças, podemos esperar que tenham sido biologicamente afinados com sua presumida tarefa.

                     Será possível que os gatos tenham com tal apuro sido selecionados a ponto de se adequarem às respostas dos bebês, em particular os de tenra idade?

                     O QUÊ OS BEBÊS FAZEM?

·        como batem seus corações?

·        quantos tipos de choro têm?

·        se os gatos ficam perto deles, até que idade isso se dá?

·        os gatos foram treinados para certas atividades (como, digamos, desemborcar os bebês que estejam sufocando)?

·        os gatos vão chamar as mães em tais ou quais situações?

·        outros pontos.

Porque, veja, alguém percebeu que as bocas grandes dos cachorros de boca grande (porque os de boca pequena as mulheres pegaram para elas, para a caça da pequena proteína em volta das cavernas) substituíram as dos humanóides, dos hominídeos que por 10 milhões de anos conduziram a tarefa de criar os precursores dos sapiens. Foi porisso que os maxilares humanos recuaram de sua projeção anterior nos primatas e nos hominídeos – veja só que coisa notável: os homens tomaram as bocas projetadas dos cães como sendo suas.

Teria algo de semelhante acontecido com os gatos, de modo que eles pudessem perceber como bate o coração das crianças, para alertar as mães? É vidente, já mostrei isso, que o ouvido deles é afinado com as vozes delas e vice-versa. Acontecerá de os gatos terem substituído os sentidos das mulheres, postas agora em outras atividades? Terão as mães primatas ainda presentes no mundo a capacidade de ouvir o interior dos bebês?

Ora, a Natureza queria mais que tudo a expansão dos sapiens e as mulheres ficavam grávidas o tempo todo; se não pudessem ter sido liberadas das tarefas de criação não poderiam ter constituído a base, o fundamento inicial da expansão dos sapiens, inventando quase todas as coisas iniciais. Quem as substituiria no trabalho de vigilância?

Vitória, sábado, 21 de fevereiro de 2004.

José Augusto Gava.