quarta-feira, 17 de maio de 2017


A Perversão Unisex

 

                            Em algum momento a idéia (certa) de igualdade produziu a moda (errada) unisex, como se fôssemos todos de um sexo só. Na realidade quase todos dizem dois, mas o modelo diz quatro (homens: machos e pseudofêmeas; mulheres: fêmeas e pseudomachos) e até cinco, o quinto estando oculto. Veja só como, partindo de uma coisa certa podemos produzir outra muito errada, porque os sexos não são um só nem podem vestir-se igual. É perversão tentar impingir um único modelo a todos, devendo-se respeitar as desigualdades, a diversidade. Parece que foram os hippies que introduziram isso, mas é preciso pesquisar as raízes desse desvio humano. É necessário cavar as raízes dessa coisa. A idéia de que possamos ser todos iguais e de que isso financia a igualdade é como a de que os mortos no cemitério estão em paz – consegue-se um resultado à custa de destruição.

                            Agora podemos ver claramente que a igualdade que queremos é a de SERMOS CONSIDERADOS em pé de igualdade, independente de raça, de idade, de sexo, de condição social, de em qual mundo moramos, etc. Não podemos todos ter um só tipo de cabelo (produzido a partir do louro, do ruivo, do preto, do branco), uma espécie só de pele, uma altura apenas, um só gosto por comida, uma preferência só por sol, um tipo único de apreço por cinema e assim por diante, o que reduziria a bela diversidade à unanimidade castradora. Queremos IGUALDADE NA DIVERSIDADE.

                            Nivelar os sexos a um só, andrógino é pura burrice, é como ter um partido político apenas, servir uma só espécie de cerveja, obrigar todos a consumir a mesma marca de vinho e a comer os mesmos queijos, a freqüentar a mesma igreja, viajar para a mesma praia, ver o mesmo programa de TV, ler o mesmo colunista de jornal. A que ponto chegou a ditadura, a título de liberdade-hippie, de impor às mulheres a obrigação de vestirem-se como homens. Foi uma coisa horrível e as razões dela deve ser profundamente identificada – não caiamos nós nessa esparrela novamente, livre-nos Deus.

                            Vitória, domingo, 22 de fevereiro de 2004.

A Pergunta é: Quem Coroa?

 

                            Se, como admitimos na coletânea Adão Sai de Casa, foi o próprio Adão quem cooptou os padres para seu projeto, ele com certeza entregou a autoridade a eles, que estabeleceram as dinastias iniciais e desde então vem transmitindo o poder de um rei a outro, sempre. Veja que quem coroa são os padres, bispos, arcebispos, cardeais e finalmente o papa, acima de todos, nunca é o contrário. Você nunca terá visto um rei coroando um padre, embora na Inglaterra e em partes da Europa e em outros lugares eles tenham se arvorado o poder de nomeá-los. Em tese seria para reforçar religiosamente a investidura, o direito divino dos reis, que os padres coroam os reis. Coincide, se você pensar que Adão foi feito à imagem e semelhança de Deus. De Deus a Adão, de Adão aos padres, dos padres aos reis.

                            Assim, o verdadeiro poder por trás dos tronos sempre foi o dos padres; eles deixam acontecer quase tudo, exceto contestação de sua autoridade, de que prestam contas somente a Adão (e, por via dele, a Deus). Como visto no texto A Grande Rede de Pesca, neste Livro 67, os padres estão em toda parte e quando são aborrecidos fundamentalmente eles mandam matar os reis, ameaçam suas famílias, seqüestram, fazem de tudo mesmo se acreditarem estar ameaçada sua missão de que, pensam, deverão prestar contas um dia quando Adão redespertar, segundo alguma promessa obscura há 4,82 mil anos (foi quando Adão morreu, tendo chegado à Terra há 5,75 mil anos). Promessa longa, mas o próprio Adão deve ter dito que demoraria vários milhares de anos - conforme a coisa se adiantasse ou se atrasasse um pouco mais ou um pouco menos.

                            Ora, os padres vêm guardando a promessa lealmente, porque as coisas que devem ter visto seus antecessores devem ter sido bastante assustadoras e sublimes. E os padres (não todos, só alguns, os do círculo mais interno) devem ter alguns instrumentos de punição bastante efetivos, talvez existindo desde a época de Adão; e certamente têm instrumentos humanos bastante potentes e cruéis, como literalmente mandar matar todos que se opõe e se põe no seu caminho.

                            De forma que após tantos milênios os padres ainda continuam coroando os reis, isto é, lhes transferindo seu poder sobre os demais seres humanos. E é claro que os reis sabem que não têm poder sobre eles, portanto curvam as cabeças e obedecem ainda hoje.

                            Vitória, domingo, 22 de fevereiro de 2004.

A Língua do Paraíso

 

                            Quando saiu de Paraíso, o planeta artificial colocado em volta da estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) Adão não esqueceu a língua de lá, ele a trouxe consigo, junto com Eva, e a passou a Set e seus descendentes, de modo que ela foi depois falada na Terra por muito tempo (siga a trilha da coletânea Adão Sai de Casa). De 3,75 mil antes de Cristo, quando chegaram, até 1,60 mil a.C., quando morreu Abraão, o último de sangue majoritariamente atlante ou adâmico, por 2,15 mil anos ela foi falada sem muita mistura (que começou no episódio da Torre de Babel).

                            Ora, que língua era essa?

                            Era a mesma LÍNGUA DOS ANJOS de que fala São Paulo e que, segundo ele, voltaremos a falar na Terra do futuro, não mais por espelho ou inversamente e sim diretamente. Essa língua não foi passada pura (dado que foi torcida em Babel), mas existe ainda na Terra nalguma das línguas que falamos. Na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) pudemos ver um relâmpago da verdade, embora algo de impróprio subsista, porque nem todas as traduções funcionam na chamada A Língua Simultânea de Deus (veja Livro 58). Quando purificada, além de dar nas possíveis composições de frases notícias do passado, do presente e do futuro permitirá falar como Adão falava. Terão razão os judeus que dizem ser a sua a LÍNGUA SAGRADA? Será o aramaico? Será o hebraico? Será qualquer outra? Que parentesco ou afinidade o português tem com a Língua de Adão? Seremos capazes de recompô-la com ajuda dos programáquinas, dos computadores? Os lingüistas terão condições de nos dar novamente essa língua remota, passados tantos milhares de anos (Adão morreu em 2,82 mil a.C., portanto, há quase cinco mil anos – embora a língua não tenha morrido com ele, está pervertida desde Babel). Qual o percentual de sua degradação neste instante?

                            Vitória, domingo, 22 de fevereiro de 2004.

A Grande Rede de Pesca

 

                            Os artigos de Internet que busquei repetem os dados que tinha em mente: 2,0 bilhões de cristãos e 1,3 bilhão de muçulmanos, supostamente em oposição. Pelo menos os judeus e os árabes imagino que não, veja A Fachada Árabe-Judaica (Livro 62) na trilha da coletânea Adão Sai de Casa. Imagino que todos eles façam parte da mesma conspiração iniciada por Adão há 5,75 mil anos e depois pela cooptação dos padres. Se for assim, serão 3,3 bilhões, mais de metade da população, agora em 6,3 bilhões, sem contar aqueles conduzidos pelos padres-brâmanes hindus, mais uns 700 milhões, e outros 300 milhões pelos padres budistas, então pelo menos 4,3 bilhões.

                            Eles estenderam uma grande rede que enfeixa o mundo inteiro. Seria preciso fazer aquele levantamento que pedi por outros motivos. Em quantos países estão presentes? Provavelmente todos, mas só um levantamento preciso permitia saber quantos das cerca de 220 nações, quantos dos estimados quatro mil estados e províncias, quantas das talvez duzentas ou trezentas mil cidades, com dois a três milhões de bairros e distritos. Estão mesmo em toda parte, de forma que se for haver uma luta, a chamada Guerra do Fim do Mundo, entre Adão e Eva e seus descendentes e o Serpente e seus descendentes, aparentemente estes estão desde cedo perdidos porque envolvidos por uma malha mortal estendida a todo o planeta humano. Como o Serpente irá fazer para se livrar dela? Não é interessante ver assim todo o cenário, a malha sendo jogada durante quase seis mil anos de preparação? É sim, é muito emocionante, porque parece impossível o Serpente se livrar. Qual terá sido o planejamento do Serpente, como ele postou seus peões nesse jogo mortal?

                            Por outro lado, parece impossível também os padres terem sido tão precisos, não se sabe com que consciência conduzindo até fechar assim o cerco! Como puderam manter a consciência intacta após tantos milhares de anos de esquecimento? Como puderam internamente manter a consciência sem jamais deixar escapar através de uma só defecção que seja? Ou houve essas fugas de informações e, todavia, diversionismo depois por eles, quer dizer, ocultamento através de chacotas e zombarias? Como puderam manter tanta organicidade, tanto entrosamento entre eles? Não é mesmo formidável?

                            É, sim, é formidável mesmo de ambos os lados.

                            Vitória, domingo, 22 de fevereiro de 2004.

A Doença de Enoque

 

                            No Dicionário Bíblico, 3ª edição, São Paulo, Paulinas, 1983, de John L. McKenzie, SJ, p. 281 consta como Enoc, enquanto a grafia acima é a da Bíblia protestante (porque tem mais vogais, gosto mais). O dicionário diz que há duas genealogias para ele, uma de Caim outra de Jared. Vou acreditar nesta última.

                            Na Bíblia católica aparece Henoc, Gênesis 5, 21 a 24.

                            Diz, textualmente: “Henoc viveu sessenta e cinco anos, e gerou Matusalém. Após o nascimento de Matusalém Henoc andou com Deus durante trezentos anos, e gerou filhos e filhas. A duração total da vida de Henoc foi de trezentos e sessenta e cinco anos. Henoc andou com Deus, e desapareceu, porque Deus o levou”.

                            Usando a Rede Cognata (veja no Livro 2 Rede e Grade Signalíticas) vemos que Deus = DOENÇA = VÍRUS = DUPLO = TRAIÇÃO = DEMÔNIO = TÉRMINO = TEMPO, etc., muitas traduções. Resta que é doença. Então podemos dizer legitimamente ENOQUE ANDOU COM DOENÇA DURANTE TREZENTOS ANOS, E GEROU FILHOS E FILHAS. Depois, HENOC ANDOU COM VÍRUS, E DESAPARECEU, PORQUE DOENÇA O DOBROU. Antes os adâmicos não conheciam doenças, morriam quando terminava seu tempo, depois dos novecentos anos todos até Noé, exceto Lameque, neto de Enoque, que ficou em 777.

                            Estou pensando que Enoque adquiriu uma virose, desconhecida dos adâmicos, e que seu corpo era tão forte que apenas depois de 300 anos foi vencido, dobrado, levado, consumido – porque não “morreu” como os outros. Ora, se ele pegou passou para todos os seus descendentes e para as misturas que houve entre os seus e os dos outros descendentes de Adão e Eva.

                            Enoque é de 622 da Era Adâmica, quando Adão ainda estava vivo (morreu em 930 da EA, com 930 anos, você sabe); depois de pegar a doença aos 65 anos, em 687 da EA, morreu em 987 EA, quando Adão já havia morrido há 57 anos. Naturalmente todos os recursos de laboratório foram inúteis, porque eles não conheciam tal praga, dado que em Paraíso, seu planeta natal em Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) não havia naturalmente nenhuma doença, porque o planeta foi criado artificialmente por Deus, não pela Natureza. Mesmo assim Adão o sustentou vivo por outros 243 anos. Deve ter sido uma batalha formidável, com todo tipo de recurso com que nem sonhamos ainda.

                            Vitória, quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004.

A Doca Solar da Grande Nave de Adão

 

                            Na trilha da coletânea Adão Sai de Casa devemos pensar que se Adão foi expulso de casa (planeta Paraíso, estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol) por Deus enfurecido ao vir para cá veio com a mudança toda, porque não poderia voltar. Pegou a maior nave possível e tudo que foi permitido, de processadores de comida a filtros de água, robôs, computadores, o que fosse possível da tecnociência avançada de lá e tocou o barco para frente.

                            Para carregar tanta coisa, tanta tralha não basta um caminhão truck, nem mesmo uma carreta, é preciso algo de grande mesmo, e essa coisa não pode descer num planeta, porque a imensa gravidade, mesmo que podendo ser vencida, custaria em energia um valor proibitivo; então, devemos raciocinar a partir do Vaso de Warka que devia haver uma nave menor, BEM MENOR, que fazia o curso de fora para dentro e de dentro para fora, ou várias delas, como módulos de subida e descida, verdadeiros ônibus espaciais, só que evidentemente muito melhores que estes que temos dos americanos.

                            Enquanto esteve vivo, até os 930 anos da Era Adâmica (2,82 mil antes de Cristo) Adão conservou para si a chave de abrir e fechar, ninguém mais podendo operar a nave, que sendo quase-viva devia obedecer somente a ele; e quando morreu a chave foi com ele, supostamente estando enterrada junto dele e de Eva em Kitami-Esashi (=ADÃO-MORREU, na Rede Cognata), Hokkaido, Japão, 45º Norte (esse é o quarto motivo para escavar lá; como sempre, o modelo diz que são cinco, o quinto por enquanto oculto). Então, só quando Adão for redespertado sua grande nave será reativada e quanto a isso não há o que esperar de diferente; seria uma boa condição para forçar os povos a acordá-lo de seu sono. Entrementes, onde ela está? Como, ele sabia, se passariam vários milhares de anos antes de acordar, deve ser n’algo bem estável gravitacionalmente; um planeta seria muito grande para as buscas, enquanto um asteróide pequeno poderia ser atraído por qualquer das massas maiores. De toda forma só o contato visual seria viável, pois ela não emitirá nenhum sinal eletrônico (a vedação deveria ser completa, ou as pessoas poderiam encontrá-la antes do tempo, danificando-a talvez na tentativa de abrir – embora se deva pensar que será inviolável, de travas bem seguras).

                            Onde seria isso? Ele deveria contar com isso como prova adicional e também como tentação maior para obrigar os povos a despertá-lo. Que trama bem bolada, gente!

                            Vitória, domingo, 22 de fevereiro de 2004.

A Dieta das Cavernas

 

                            Está acontecendo uma polêmica danada com relação à DIETA DO DR. ATKINS - que meu filho Gabriel diz ter sido, segundo declarações do próprio doutor, copiada das cavernas – porque o doutor A teria morrido do coração e com 120 kg ou mais.

                            Posso dizer o que deu errado.

                            Primeiro, de fato não existia muito amido para os homens (machos e pseudofêmeas). Os 10 a 20 % de guerreiros eram mandados caçar carne grande, proteína maciça, e ficavam fora dias, semanas e meses até. Ora, eles comiam carne a caminho dos locais de caça, comiam lá, comiam na volta e comiam nas cavernas. De fato comiam carne o tempo todo e nisto o doutor estava certo. Porém, é evidente, não eram as carnes de agora, não eram animais cevados em cercados que andassem pouco, não eram animais domesticados, engordados, eram animais naturais, soltos na Natureza, correndo grandes distâncias, animais enxutos sem um grama de gordura e menores que esses de agora. Eram só músculos, sem grandes capas de gordura, porque eles mesmo tinham de sair comendo grama e vegetais ou outros animais, mas sempre andando para outras pastagens ou campos de caça. O menos que faziam é ficar parados acumulando gordura. E evidentemente não tomavam hormônios de crescimento, nem vitaminas artificiais, nem injeções de proteção, como vacinas, nem comiam restos mortos, nem todas essas coisas estranhas que são administradas aos animais de hoje. E, ademais, os homens d’antanho não comiam quase tempero nenhum, até porque as mulheres estavam inventando tudo.

                            Ora, seria preciso pensar uma DIETA ATKINS DAS CAVERNAS sem ovos fritos, sem carne com tempero e hormônios e principalmente sem excessos, porque até a mais balanceada das dietas se for excessiva acabará por causar mal. Quando a DAC for recalcular ou reequilibrada para assemelhar-se ao máximo à daqueles tempos, inclusive com as mesmas carnes de então, certamente dará certo. Por outro lado, a dieta das mulheres (fêmeas e pseudomachos) daquela época era outra, diferente da dos homens; se a dieta masculina das cavernas for administrada a elas FARÁ MAL. Além disso, como visto no artigo A Adrenalina Nossa de Cada Dia, neste Livro 67, a dieta masculina das cavernas deve seguir a par da administração diária de adrenalina, nas porções corretas. Só assim será plenamente eficaz.

                            Vitória, sábado, 21 de fevereiro de 2004.