quarta-feira, 17 de maio de 2017


A Dieta das Cavernas

 

                            Está acontecendo uma polêmica danada com relação à DIETA DO DR. ATKINS - que meu filho Gabriel diz ter sido, segundo declarações do próprio doutor, copiada das cavernas – porque o doutor A teria morrido do coração e com 120 kg ou mais.

                            Posso dizer o que deu errado.

                            Primeiro, de fato não existia muito amido para os homens (machos e pseudofêmeas). Os 10 a 20 % de guerreiros eram mandados caçar carne grande, proteína maciça, e ficavam fora dias, semanas e meses até. Ora, eles comiam carne a caminho dos locais de caça, comiam lá, comiam na volta e comiam nas cavernas. De fato comiam carne o tempo todo e nisto o doutor estava certo. Porém, é evidente, não eram as carnes de agora, não eram animais cevados em cercados que andassem pouco, não eram animais domesticados, engordados, eram animais naturais, soltos na Natureza, correndo grandes distâncias, animais enxutos sem um grama de gordura e menores que esses de agora. Eram só músculos, sem grandes capas de gordura, porque eles mesmo tinham de sair comendo grama e vegetais ou outros animais, mas sempre andando para outras pastagens ou campos de caça. O menos que faziam é ficar parados acumulando gordura. E evidentemente não tomavam hormônios de crescimento, nem vitaminas artificiais, nem injeções de proteção, como vacinas, nem comiam restos mortos, nem todas essas coisas estranhas que são administradas aos animais de hoje. E, ademais, os homens d’antanho não comiam quase tempero nenhum, até porque as mulheres estavam inventando tudo.

                            Ora, seria preciso pensar uma DIETA ATKINS DAS CAVERNAS sem ovos fritos, sem carne com tempero e hormônios e principalmente sem excessos, porque até a mais balanceada das dietas se for excessiva acabará por causar mal. Quando a DAC for recalcular ou reequilibrada para assemelhar-se ao máximo à daqueles tempos, inclusive com as mesmas carnes de então, certamente dará certo. Por outro lado, a dieta das mulheres (fêmeas e pseudomachos) daquela época era outra, diferente da dos homens; se a dieta masculina das cavernas for administrada a elas FARÁ MAL. Além disso, como visto no artigo A Adrenalina Nossa de Cada Dia, neste Livro 67, a dieta masculina das cavernas deve seguir a par da administração diária de adrenalina, nas porções corretas. Só assim será plenamente eficaz.

                            Vitória, sábado, 21 de fevereiro de 2004.

A Criadagem dos Deuses

 

                            Quando Adão e Eva chegaram de Paraíso, o planeta na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol), com certeza tinham alguns robôs, mas não muitos (depois devem ter feitos bastante mais), siga a trilha na coletânea Adão Sai de Casa. Mas aqui tiveram filhos, depois de Set, e este também e assim por diante todos os primogênitos, como está na Bíblia e em Crescei e Multiplicai-vos, neste Livro 67.

                            Acontece que essa gente não iria querer trabalhar, vivia a boa e doce vida do ócio (nos extrabíblicos Eva diz que Deus lhe dera metade dos animais = HUMANOS, na Rede Cognata) de “deuses” e filhos dos deuses vindos de outro planeta. A solução, certamente, foi a contratação de trabalhadores locais, que de início serviam com a maior deferência, porque o fosso era grande demais entre os atlantes ou adâmicos e os daqui, mas com a diminuição dele, com o aprendizado pelos padres e os outros, tal fosso foi sendo progressivamente reduzido, de modo que pelo fim os nativos já estavam escravizados e trabalhando de muito má vontade, lá por 1,70 mil a.C. revoltando-se contra Taré, veja Taré é Acossado.

                            Mas no início, quando a moral rígida de Adão ainda imperava e Eva estava caladinha, sem piar nem opinar, em virtude de seu erro mortal que condenou todos ao banimento, os serviços eram prestados de bom grado, em extrema felicidade e reverência, pois os humanos não conseguiam abarcar como funcionava tudo aquilo, mágico e distante de qualquer compreensão. Será preciso mostrar essa reverência ardente, essa intimidade, como de dono e cachorro ou gato, uma adulação tremenda, com os criados e criadas circulando nos terraços com uma pressa danada em servir, o que contrastará com o depois, a guerra de cerco à Tróia Celeste, quando Taré foi escorraçado, uns dois mil anos mais tarde. Os filmes devem se deter na vida desses servos antigos, vestidos e calçados, imponentes perante outros que não tinham sido admitidos nos círculos internos – como sempre deferência com os de cima e desprezo pelos de baixo, o que ainda podemos ver nessa falível humanidade de hoje, a bajulação para com os “nobres”. Os escritores devem desenvolver essas linhas com muita fidelidade.

                            Vitória, sábado, 21 de fevereiro de 2004.

A Adrenalina Nossa de Cada Dia

 

                            Vimos percebendo aos poucos no Modelo da Caverna que gerou a coletânea A Expansão dos Sapiens que as coisas não eram exatamente como são mostradas e eram de fato até bem diferentes. De fato, aparece cada vez mais que foram as mulheres que inventaram quase todas as coisas iniciais e que elas é que tomavam conta de 80 a 90 % da população, sendo os guerreiros de 20 a 10 %, depois sim com um exercício desproporcional de autoridade quando os excedentes da agropecuária e do extrativismo inventados pelas mulheres passaram ao nosso lado, quando do assentamento em cidades.

                            O cenário que se desenha é este: 1) as mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficavam em volta das cavernas com gatos vigilantes dos bebês e cachorros de boca pequena a caçar a chamada “pequena proteína” de alimentação geral (inclusive roedores – mas não ratos, impiedosamente mortos, porque traziam doenças para OS MENINOS, os amados das mulheres -, aves, insetos, etc.), o que deve ter promovido um despovoamento precoce, prematuro, pois eram muitas as bocas a alimentar; 2) os homens (machos e pseudofêmeas) saíam a caçar o que poderíamos apelidar de “grande proteína” com os cachorros de boca grande e os grandes gatos (por enquanto desaparecidos do cenário; é preciso ainda provar sua existência – as mulheres tinham horror a eles, dado que com suas bocas grandes podiam de uma bocada só comer pedaços grandes dos bebês).

                            Esses 10 a 20 % de homens eram mandados TODOS OS DIAS (exceto, na volta, aqueles do emprenhamento geral – as pseudofêmeas deviam emprenhar simbolicamente as estéreis; a Natureza não podia perder UMA OPORTUNIDADE QUE FOSSE de gravidez real; como os pseudomachos também deviam engravidar simbolicamente, de fato isso não importava, pois os machos estavam sempre dispostos a depositar esperma) em busca de cargas de carne e passavam dias, semanas, meses fora. Lembre-se que não havia contagem de tempo para além de dia-e-noite e do mês das mulheres, 29 dias da Lua.

                            Assim sendo, nos dez milhões de anos hominídeos os homens devem ter passado o tempo todo caçando e, portanto, dependendo quase que diariamente de cargas de adrenalina, que estão relativamente ausentes hoje em dia, de modo que posso prever que será necessário injetar adrenalina sintética para restabelecer o equilíbrio masculino (nas pseudofêmeas também, mas não nos pseudomachos), porque o corpo masculino tornou-se FORTEMENTE dependente de adrenalina natural. Se não tomar adoecerá, mas isso deve ser graduado com a Curva do Sino ou das Distribuições Estatísticas, pois nem todos são iguais, uns necessitam mais que outros, evidentemente.

                            Você sabe, há uma invenção pública de sonhos através das artes, por exemplo, cinema, que promove a catarse, o descarregamento (que o povo brasileiro chamaria de “descarrego” – “vou descarregar”) de ira e ódio, para o quê os machos foram preparados por milhões de anos. Ora, se não houver essa descarga diária ela acumulará sob a forma de tensão, de armação da mola ou tensor dialético e descarregará automaticamente na primeira oportunidade (com os homens batendo em quem estiver à volta, em geral mulher e filhos, cachorros, gatos, outros homens, o que for). Por conseguinte os governempresas devem promover modos de descarregar essa raiva pulsante, ou injetando adrenalina sintética ou colocando ginásios onde os homens extravasem sua ira contida. Até mesmo os “elegantes” precisam disso, de dar porrada e correr riscos todos os dias, até que essa coisa seja desconstruída pela arquiengenharia genética, se for útil fazê-lo.

                            Acho que pequenas pastilhas de adrenalina sintética, AAS (nome de um remédio, já; é preciso chegar a um acordo – talvez ele possa ser usado simultaneamente, incorporando), porque penso que isso é necessário às funções masculinas, do coração às glândulas (mas se for administrado a pseudomacho causará danos).

                            Vitória, sábado, 21 de fevereiro de 2004.

Zeus e Hera, Adão e Eva

 

                            Os gregos são tardios em relação aos outros povos, apenas de mil e quinhentos antes de Cristo, quando as primeiras dinastias dos egípcios são de 3,1 mil a.C. e a contagem dos judeus coloca-se em 3,75 mil a.C., que é quando estou imaginando chegaram Adão e Eva ao planeta e instalaram-se em Uruk, 60 km de Ur, na Suméria, hoje o sítio de Warka no Iraque. Os cretenses, que são de 2,6 mil a.C., ainda são mais de 1,15 mil anos depois da data hebraica.

                            Em todo caso, os egípcios pegaram dos sumérios; os cretenses dos egípcios; os gregos deles todos, inclusive dos minóicos e dos troianos, que são de 1,2 mil a.C., quando sofreram o ataque grego. Pegaram as formas e os conteúdos, as aparências e as idéias, as religiões, os mitos, as lendas e lhes deram nomes seus, desenvolvendo-os brilhantemente depois, como os americanos fizeram bem mais tarde com as coisas da Europa. A seguir a 750 a.C. os romanos fizeram a mesma coisa, 500 anos depois roubando de volta dos gregos o que estes haviam tomado de seus antepassados troianos.

                            Com certeza os deuses sumérios podem ser emparelhados com os de cada civilização a seguir, do oeste europeu ao leste asiático, da Grã-Bretanha à China, e do norte ao sul. É só colocar as características num quadro. Seguindo a coletânea Adão Sai de Casa e a sugestão de Gabriel, como eu também tinha pensado, Zeus (cognato de HOMEM = PAI) e Hera (= ERRO) podem ser emparelhados com Adão e Eva. Se Eva andou com o Serpente, se transou com ele, não podia falar muito das infidelidades de Adão, e os 930 anos que ele viveu deram para muitas escapadelas; mas ela podia ficar com raiva, como Hera ficou. Certamente o poder do casal celeste (= ATLANTE) era imenso, do mesmo porte daqueles dos “deuses” olímpicos = ADÂMICOS = ATLANTES. E os filhos dos deuses olímpicos podiam meramente ser os descendentes adâmicos de Adão e Eva, via Set e outros. Olhando os deuses olímpicos e seus poderes, o próprio monte Olimpo (veja O Monte Adão, neste Livro 66), toda aquela formestrutura, poderemos saber mais sobre os adâmicos, enquanto viveram na Terra (de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo; quando os gregos surgiram, eles já tinham desaparecido – os gregos pegaram só a fama).

                            Vitória, terça-feira, 17 de fevereiro de 2004.

Uma Certa Caverna em K-E

 

                            Já vimos em Círculos de Wakkanai (Livro 62) que o Altar de Adão (= GERADOR DE ÁTOMOS, na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) deve ficar centro-norte entre o equador e o Pólo, entre zero e 90º de latitude, exatamente a 45º, e no Japão, portanto, na Ilha de Hokkaido = EQUILÍBRIO (não podendo acontecer terremotos; pelo quê, necessariamente, Hokkaido - entre os paralelos 41º 22’ Norte e 45º 22’ Norte - deve estar livre deles, embora o resto do Japão, não); e em Escavando em Kitami-Esachi (= ADÃO-MORREU) que o G/A deve se situar por ali, não exatamente em K-E, mas dez quilômetros para cima, num lugar que deve ser ainda apontado, em primeiro lugar pela conjugação lá descrita e em segundo lugar por uma caverna, pois Kitami-Esachi também significa CAVERNA-MAIOR (e também CAVERNA-MENOR, de modo que serão duas, a menor conduzindo à maior ou vice-versa).

                            Assim sendo, em K-E devemos buscar DUAS CAVERNAS, uma dentro da outra (dado que, pela lógica, a maior não pode estar contida na menor – no máximo a menor levará à maior); na menor deve estar o corpo de Adão e na maior o G/A propriamente dito, programáquina imensa, pois contém plasma dentro de uma bolha magnética, presumivelmente, e até mesmo um buraco negro domesticado, BND, a maior das bombas, a arma final, como qualquer um pode pensar, fora a própria explosão do Big Bang.

                            Em raios que somarão 10 km (dado que os 45º passam acima de K-E) devemos encontrar essas duas cavernas muito características (imagine que se o corpo de Adão for mesmo encontrado o Japão se tornará pequeno para a peregrinação dos 2,0 bilhões de cristãos, do 1,3 bilhão de muçulmanos e dos judeus – será que cabe essa gente toda em Hokkaido?).

                            Pela Britannica ficamos sabendo que Kitami-Esashi ocupa 421 km2 e tinha em 1983 105 mil habitantes, de modo que terá bastante recursos (embora a população não cresça muito no Japão, os recursos sim, e em 20 anos terão somando muito) para fundamentar as escavações. E o governo japonês tem condições de providenciar, com amparo da ONU, restrições militares à intrusão da imprensa, por vezes desnecessariamente excessiva, pois a coisa vai ser problemática (tanto no caso de encontrar quanto no de não encontrar; mas se encontrarem haverá verdadeiro furor).

                            Vitória, domingo, 15 de fevereiro de 2004.

Tomar Uns Graus

 

                            O povo fala assim quando quer referir-se a beber, porque as bebidas são graduadas em ºGL (Gay-Lussac), que mede o álcool contido nas bebidas quentes. Por exemplo, algumas cachaças chegam a ter perto de 50º GL, sendo 100º a medida do álcool absoluto.

                            No caso, estaremos nos referindo aos artigos deste Livro 66, A Insistência no Sistema Sexagesimal e Medindo em Graus, q.v.

                            O MUNDO EM GRAUS

·        Circunferência da Terra (40.036 km) = 360º;

·        111,2 km = 1º;

·        1.853,5 m = 1’ (um minuto, muito próximo de uma milha, 1.852 m);

·        30,9 m = 1” (um segundo);

·        51,5 cm = (1/60) ”.

Ou seja, dividindo a circunferência da Terra, 40.036.448,5 m (raio de 6.372 km, pi = 3,141592...) por 360 graus x 60 minutos/grau x 60segundos/minuto (1.296.000 segundos) teríamos um novo-metro de 30,9 metros, que é a profundidade do lote dos meus pais em Linhares, ES, 30 metros por 15 de frente. Então, em novas-medidas teríamos o lote deles de aproximadamente 1,0 segundo x 0,5 segundo = 0,5 segundo-quadrado = 0,5 “2 = S2 (450 m2), para não confundir com o segundo de tempo.

E as velocidades (x/t, espaço sobre tempo) seriam medidas em S/s = “/s, segundo-de-grau por segundo-de-tempo. A velocidade de 90 m/s corresponderia a 3”/s, aproximadamente. As pessoas se acostumariam, como se acostumaram com o sistema métrico. Um avião voar a 900 km/h ou 250 m/s seria o equivalente a voar a 8,1 º/h ou 8,1 “/s. Como as distâncias no globo terrestre são dadas em graus, minutos e segundos e nosso tempo é medido em horas, minutos e segundos, tudo ficaria mais fácil; bastando colocar o compasso já teríamos o tempo de percurso.

Acho que devíamos voltar a esse sistema sexagesimal, afastando o sistema métrico-decimal francês e reinstaurando o sistema sumeriano, tornado então SIS, Sistema Internacional Sumeriano, incorporando as demais medidas.

Vitória, terça-feira, 17 de fevereiro de 2004.

Toda Caverna

 

                            Ficou bem claro no Modelo da Caverna que TODA caverna é importante, porque fora as do Novo Mundo, das Américas, é possível que todas tenham sido ocupadas, e talvez também estas, embora se possa pensar que quando os índios vieram em duas levas há 15 e há 12 mil anos os sapiens já estivessem em estágio bem adiantado de civilização, com gente demais para caber nelas, de modo que aí a ocupação já seria eventual.

                            Mas quando dos hominídeos, onde eles tenham existido, efetivamente todas e cada um, sem escapar mesmo nenhuma. E elas terão sido “amaciadas”, aplainadas por dentro principalmente pelas mulheres (dados que os homens – machos e pseudofêmeas – estavam permanentemente caçando). Precisamos agora olhar com muito mais cuidado, de modo a ver se as estalactites e as estalagmites foram retiradas, aplainado o terreno, arredondadas as covas naturais para servir de cama, escavados buracos ou aperfeiçoados os que já estavam lá, preparadas fossas para urina e fezes, com cobertura de água, todos os confortos da caverna moderna. O que as mulheres fariam, tendo tempo? O que modificariam? É de se construir em 3DRV (3D, três dimensões, e RV, realidade virtual) ou computação gráfica várias cavernas e chamar as mulheres (fêmeas e pseudomachos) para ver o que elas modificariam com o tempo virtual de que dispusessem. Podem ser chamadas centenas e mesmo milhares delas, entregando-se todo tipo de caverna virtual. É preciso ir atrás das cavernas, porque lá dentro moraram as mentes humanas; e por outro lado as cavernas continuam dentro de nós. Nós as modificamos e elas nos modificaram. Como e onde as mulheres cozinhavam nelas nos dirá como as casas atuais devem ser preparadas para proporcionar conforto mental às mulheres contemporâneas. Assim, é preciso que os governempresas ordenem um levantamento universal de toda e qualquer caverna em altura, largura e profundidade, com um mapeamento interno detalhadíssimo, centímetro cúbico por centímetro cúbico.

                            Vitória, domingo, 15 de fevereiro de 2004.