domingo, 14 de maio de 2017


Comprando e Guardando

 

                            Quanto mais olhamos o Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletaras mais nos admiramos de sua grande complexidade, que os hominídeos construíram em dez milhões de anos, afirmando-a por 100.000 séculos (que é em séculos o tempo máximo de vida dos sapiens, 100 mil anos).

                            As mulheres tornaram-se altamente especializadas em coletar (agora comprar) e guardar (agora estocar), de modo que devemos ter por tal experiência uma certa reverência, embora de modo alguma submissão, as tarefas masculinas são outras.

                            Como há estações, 4 x 3 meses, e há manhã, tarde, noite e madrugada com diferentes temperaturas e incidências de luz, ventos vindos de distintas direções e sentidos, e na caverna certamente pingava, ficava tudo abafado e rapidamente os produtos deterioravam uma certa sabedoria bem avançada foi exigindo um cérebro mais apurado, melhor construído, mais competente. Com a mudança das estações as coisas estragam mais rápido ou mais lentamente e os produtos disponíveis são diversos, de modo que se deve guardar de determinadas maneiras específicas – toda a técnica inicial de estocagem e de preservação foi das mulheres, fora a das carnes que os homens traziam de longe. Enfim, elas desenvolveram fora do cérebro os instrumentos que a lógica mental impunha como contraparte da sobrevivência do grupo em razão da subsistência dos materiais, de sua duração e durabilidade projetada. Elas aprenderam muito, de modo que a intuição é toda delas no que tange à estocagem, embora o lado masculino, pensando longa e intensamente possa ter ido mais longe nos últimos milênios; ainda assim é muito importante a presença delas nos conselhos de armazenamento dos governempresas, sem dúvida alguma.

                            Aliás, os pesquisadores devem investigar melhor essa coisa do armazenamento nas cavernas. De fato, as cavernas têm sido vistas como buracos grosseiros, enquanto elas foram tudo, menos isso – de fato são contrapartes das mentes humanas. Eram construções formidáveis, enquanto foram ocupadas.

                            Vitória, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004.

Canteiro de Escavação em K-E

 

                            Como vimos, Kitami-Esashi (=ADÃO-MORREU, na Rede Cognata, vá ler neste Livro 66 Uma Certa Caverna em K-E e Escavando em Kitami-Esashi, Livro 65), em Hokkaido, Japão, quase a 45º latitude Norte, deve comportar o corpo de Adão (e o de Eva, pois a Bíblia diz que foram enterrados juntos, tendo morrido no mesmo dia; afinal de contas o corpo de Eva era uma extensão do de Adão) e o GERADOR DE ÁTOMOS, o Altar de Adão, uma usina de fusão nuclear.

                            Se for verdadeiro, evidentemente, como já mostrei, o corpo de Adão (e o de Eva) interessa às três religiões monoteístas (cristã, muçulmana e judaica), que comportam juntas mais de 3,3 bilhões de fiéis, sem falar que o reator interessa a todos os governos da Terra. O Japão tinha em 2001 127,3 milhões de habitantes e PIB de 4,3 trilhões de dólares em 1999, numa área de 372,8 mil km2, dos quais 60 % ocupados por florestas em encostas de aclive acentuado, restando então menos de 150 mil km2. Ora, os japoneses são muito organizados e disciplinados, enfrentaram guerras terríveis, precisam de energia, mas eram violentos antes das bombas, tremendamente cruéis com o povo e os estrangeiros (sem falar dos ainos, em cujas terras se situaria o gerador), dominantes, hostis, etc. – razão para eu confiar ainda mais que Deus saiba o que está fazendo, entregando a eles tal portento.

                            Kitami-Esashi havia uns 105 mil habitantes há menos de 20 anos (1983), mas como os japoneses crescem pouco em termos populacionais não deve passar agora de 120 mil habitantes, em área de cinco vezes os 80 km2 da Ilha de Vitória (ao certo 421 km2). O cenário está posto. Imediatamente, caso se confirme a possibilidade, será preciso construir um aeroporto internacional em K-E e muitas, muitas instalações de hotéis cinco estrelas a pensões baratas para os visitantes que irão de avião, de trem, de moto, de barco, de parapente, de papagaio, de tudo que se possa imaginar, na ânsia de estar perto do corpo, e dormirão na neve, no tempo, onde for, ocupando os 400 km2 rapidamente, sendo difícil conter, sem falar que será preciso preparar abrigo para a mídia (TV, Revista, Jornal, Rádio, Livro/Editoria e Internet), pois serão milhares de jornalistas de todo tipo e nível, dos fuleiros aos mais conscientes.

                            Se há um lugar que vai se parecer com o caos e com o inferno será lá, pois a gente toda tornará certamente Kitami-Esashi o lugar mais conhecido do mundo.

                            Vitória, quarta-feira, 18 de fevereiro de 2004.

Assunção dos Homens

 

No Houaiss digital assunção é: “4. Ascensão a posição hierárquica ou honorífica superior”. Se, como vimos em Amontoado Feminino, Livro 66, as mulheres e seus agregados que ficavam na caverna constituíam com certeza mais de 80 % do contingente populacional, talvez 90 %, enquanto os homens ou guerreiros eram 10 % ou no máximo 20 %, e as mulheres foram as inventoras de quase tudo no começo, como é que os homens chegamos a tomar o poder? Porque, veja, as mulheres detinham as massas na proporção de 9/1 e ainda ensinavam os meninos até os 13 anos; como a vida era muito curta, com expectativa de vida máxima de 35 anos, sobravam 22 anos de idade adulta masculina em que pouco se podia fazer.

Penso que isso só aconteceu depois da saída das cavernas, porque nelas aquele contingente era de centenas e até milhares de indivíduos em cada caverna ou em volta dela, num azafama eterno e maciço, que os homens viam com estupor, verdadeiro assombro. Quando a quantidade de gente se tornou tão grande nas cavernas e todas elas estavam ocupadas, não dando mais para tomar na marra, nem para expulsar as outras tribos, foi que ao sair das cavernas as mulheres foram divididas, separadas do grupão da tribo em grupos cada vez menores, até chegar ao clã e, finalmente hoje, à família monogâmica-contraída, aquela em que os filhos também estão saindo, ficando só o marido e a mulher. Nesse momento a união delas foi fragmentada e a Mãe Dominante já nada dominava (mas o retrato dela ficou na Matrona) e suas numerosas filhas foram separadas. Então o poder masculino começou a imperar.

Quando aconteceu isso?

Foi quando as primeiras vilas foram fundadas, ainda muito semelhantes às cavernas, em Jericó, na Cisjordânia, em Çital Huyuk, na Turquia, em Mohenjo Daro, na Índia e assim por diante. As primeiras cidades deviam se parecer muito com a organização cavernícola anterior, inclusive a rede de cavernas, a rede de proteção da Caverna.

E isso aconteceu justamente em virtude de a sócio-produção das mulheres, a produçãorganização delas, possibilitar ao grupo de homens, antes sempre caçando, ficar cada vez mais àtoa para pensar. Com esse tempo crescente de ócio os homens começaram a matutar a queda das mulheres e a tomada do poder, o que terá deixado traços na geo-história (seria ótimo recuperá-los das lendas que contam os choques das deusas com os deuses e a tomada do poder delas por eles).
Vitória, domingo, 15 de fevereiro de 2004.

As Mulheres Conversam

 

                            Se, como dizem, a língua inglesa recebe três mil vocábulos a cada cinco anos ou coisa parecida evidentemente ela está crescendo muito depressa; e se tem hoje 500 mil palavras podemos dividir 1.000/5 para obter 200 períodos de cinco anos, vezes três mil palavras igual a 600 mil, querendo dizer que nos mais recentes mil anos ela somou pouco mais do que o todo, o que é ilógico; o ritmo devia ser bem menor. Quantas palavras teria na época de Shakespeare (inglês, 1564 a 1616, 52 anos entre datas) ou pelo menos em 1500? Quantas teria tido no ano do nascimento de Cristo?

                            Deveríamos remontar para ir reduzindo o dicionário inglês a um punhado de palavras lá pela pré-história. E em algum momento ele se confundiria com todos os demais na EVA MITOCONDRIAL e no ADÃO Y de uns 200 mil anos para trás na África.

                            Já vimos na coletânea A Expansão dos Sapiens e no Modelo da Caverna que os homens (machos e pseudofêmeas) e as mulheres (fêmeas e pseudomachos) tinham línguas diferentes, depois confundidas nessas que temos hoje. A Voz das Mulheres dizia respeito ao interior da caverna, à coleta, ao cuidado dos que ficavam com elas (veja os vários textos, em particular A Família é uma Aberração, neste Livro 66), ao domínio dos gatos (é possível que os gatos obedeçam a elas, mas não a nós), bem como os cachorros de boca pequena que elas dominavam com um certo jeito de falar; os animais domesticados, etc. As PALAVRAS DE CAÇA dos homens eram outras, que elas também não atinavam (igualmente, os cachorros grandes e de bocas grandes não vão obedecer a elas; nem os gatos grandes que, penso eu, acompanhavam os homens).

                            As PALAVRAS DE COLETA das mulheres eram para designar as coisas em volta ou dentro das cavernas e devem ter ainda, caso possam ser reunidas, um jeito de pensar e conotar que é feminino, que é visão ou percepção-de-mundo delas. Se pudesse ser feito um DICIONÁRIO DA COLETA nós conseguiríamos ver o mundo como ele era entre os hominídeos que ficaram nas cavernas 10 milhões de anos e entre os sapiens que por 100, 50 ou 35 mil anos herdaram aqueles ambientes, antes de todos saírem para construir cidades e fundir as duas vozes nesse emaranhado que existe hoje.

                            Vitória, terça-feira, 17 de fevereiro de 2004.

As Mulheres Conversam

 

                            Se, como dizem, a língua inglesa recebe três mil vocábulos a cada cinco anos ou coisa parecida evidentemente ela está crescendo muito depressa; e se tem hoje 500 mil palavras podemos dividir 1.000/5 para obter 200 períodos de cinco anos, vezes três mil palavras igual a 600 mil, querendo dizer que nos mais recentes mil anos ela somou pouco mais do que o todo, o que é ilógico; o ritmo devia ser bem menor. Quantas palavras teria na época de Shakespeare (inglês, 1564 a 1616, 52 anos entre datas) ou pelo menos em 1500? Quantas teria tido no ano do nascimento de Cristo?

                            Deveríamos remontar para ir reduzindo o dicionário inglês a um punhado de palavras lá pela pré-história. E em algum momento ele se confundiria com todos os demais na EVA MITOCONDRIAL e no ADÃO Y de uns 200 mil anos para trás na África.

                            Já vimos na coletânea A Expansão dos Sapiens e no Modelo da Caverna que os homens (machos e pseudofêmeas) e as mulheres (fêmeas e pseudomachos) tinham línguas diferentes, depois confundidas nessas que temos hoje. A Voz das Mulheres dizia respeito ao interior da caverna, à coleta, ao cuidado dos que ficavam com elas (veja os vários textos, em particular A Família é uma Aberração, neste Livro 66), ao domínio dos gatos (é possível que os gatos obedeçam a elas, mas não a nós), bem como os cachorros de boca pequena que elas dominavam com um certo jeito de falar; os animais domesticados, etc. As PALAVRAS DE CAÇA dos homens eram outras, que elas também não atinavam (igualmente, os cachorros grandes e de bocas grandes não vão obedecer a elas; nem os gatos grandes que, penso eu, acompanhavam os homens).

                            As PALAVRAS DE COLETA das mulheres eram para designar as coisas em volta ou dentro das cavernas e devem ter ainda, caso possam ser reunidas, um jeito de pensar e conotar que é feminino, que é visão ou percepção-de-mundo delas. Se pudesse ser feito um DICIONÁRIO DA COLETA nós conseguiríamos ver o mundo como ele era entre os hominídeos que ficaram nas cavernas 10 milhões de anos e entre os sapiens que por 100, 50 ou 35 mil anos herdaram aqueles ambientes, antes de todos saírem para construir cidades e fundir as duas vozes nesse emaranhado que existe hoje.

                            Vitória, terça-feira, 17 de fevereiro de 2004.

As Marcas da Bíblia

 

                            Temos na Bíblia afirmações que a tecnociência pode testar firmemente, em busca de afirmação ou negação, indiscutivelmente.

                            A BÍBLIA MARCA PONTOS

·        Em 3,75 mil antes de Cristo na Suméria apareceram Adão, Eva e Set (estou assumindo na coletânea Adão Sai de Casa que vindos de outro planeta, Paraíso, situado na estrela Canopus);

·        Em 2,10 mil a.C., também na Suméria, ocorreu um dilúvio local (que deve ter gerado logo em seguida uma seca que durou muito tempo) referido por Noé;

·        Em 1,60 mil a.C., no Mar Morto, Sodoma e Gomorra (veja As Duas Cidades Atlantes, neste Livro 66) foram destroçadas, presumivelmente por um meteorito certeiro que fez transbordar o mar;

·        O êxodo de Moisés e Aarão (sendo Moisés Akenaton ou Amenófis IV, tendo segundo a enciclopédia vivido de 1350 a 1336 a.C., mas de acordo com a Bíblia começando seu ministério aos 80, o que deve ter sido em 1270, terminando 40 anos depois, em 1230).

Então temos quatro tempos e quatro espaços:

UM MOTOR DE QUATRO TEMPOS

·        3.750 a.C. na Suméria;

·        2.100 idem;

·        1.600 no Mar Morto;

·        1.270 no Egito.

Assim, se quatro pontolugares ou pontinstantes puderem ser provados inquestionavelmente a Bíblia estará certa. SE não for não invalida (porque as pessoas poderiam ter errado, buscando em lugar impróprio ou insuficientemente; ou nossas interpretações poderiam estar desde o início erradas). Cobrirá um horizonte de tempo de 2,5 mil anos. Ou bem é verdade ou bem é falso e em ambos os casos devemos enfrentar, porque já temos maioridade para isso.

Vitória, quarta-feira, 18 de fevereiro de 2004.

As Duas Cidades Atlantes

 

 

                            Seguindo na coletânea Adão Sai de Casa os textos É a Lógica (Livro 24), De Abraão a Moisés e Adiante e Procurando a Atualidade (ambos no Livro 60), podemos concluir que se Adão e Eva chegaram em 3,75 mil antes de Cristo (pela contagem seqüencial dos judeus; 3,70 mil pela minha contagem lógica) e viveram por 2,15 mil anos na Terra, o último dos adâmicos (= ATLANTES), justamente Abraão, terminando seus dias em 1,60 mil a.C. Como Abraão viveu 175 anos (foi o último a viver mais de 120 anos), nasceu em 1775 a.C. e tinha quando Sodoma e Gomorra desapareceram pelo menos 100 anos - pois foi na época da concepção e Isaac por Sara - é certo que elas devem ter sumido do mapa em 1675 a.C., quando (veja Um Tiro Certeiro e o Transbordamento do Mar, Livro 65).

                            Temos, portanto, marcos muito seguros no confronto da Bíblia, que suponho agora completamente lógica, e a realidade como mapeada pelos tecnocientistas, devendo ambos estar certos. O dilúvio de Noé não terá sido universal, mas local, e ocorreu quando Noé tinha 600 anos, no ano 1656 da Era Adâmica, contando de trás para diante (3.750 – 1660 =) 2090 a.C. Eis que temos DOIS grandes cataclismos próximos no tempo e no espaço: 1) o dilúvio de Noé em 2,1 mil antes de Cristo na Suméria; 2) o dilúvio de Sodoma e Gomorra em 1,7 mil antes de Cristo na Palestina, mais propriamente no Mar Morto. As datas não podem ser diferentes. O primeiro não se sabe o que provocou, mas o segundo provavelmente terá tido origem na queda de um meteorito – que pode ser procurado por lá. E ambos terão gerado secas longas correspondentes, devido à emissão de partículas até a alta atmosfera.

                            Diz a Bíblia que Sodoma e Gomorra foram destruídas porque eram dissolutas, pervertidas, vis; vou imaginar que fossem duas cidades adâmicas remanescentes dos tempos antigos, vedadas em geral aos humanos (razão porque somente Lot, sobrinho de Abraão e sua família, e Abraão mesmo puderam ir lá, por serem eles também descendentes). A mulher de Lot, diz a Bíblia, foi transformada em “coluna de sal” = CORPO DE PILAR, na Rede Cognata (veja no Livro 2, Rede e Grade Signalíticas). Sendo ou não verdadeiro isso dará colorido à trama de Adão Sai de Casa, porque permitirá ver como eram os agora decadentes adâmicos e suas construções.
                            Vitória, segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004.