domingo, 14 de maio de 2017


Amontoado Feminino

 

                            Como vimos em O Volume de Conversa das Mulheres (Livro 65), elas ficavam na retaguarda com tudo que não podia enfrentar as pesadíssimas batalhas da guerra de caça.

                            A TURMA QUE FICAVA (idealmente)

·        Mulheres (fêmeas, inclusive meninas, e pseudomachos; quantidade de pseudofêmeas igual à deles ia);

·        25 % de meninos (até os 13 anos);

·        Velhos e velhas;

·        Doentes, anões e anãs, inválidos;

·        Gatos e cachorros de boca pequena.

Não dá para saber exatamente quantos ficavam, mas a proporção deve ter sido de 90 % que restavam versus 10 % que iam, ou 80/20, ou o que fosse. A chamada Voz da Mulher devia falar com essa gente toda, como já vimos, mas o que ressalta mesmo é que duas mentes foram formadas: 1) a mente quantitativa, das mulheres (fêmeas e pseudomachos), acostumada a lidar com multidões, que é aquela tolerante com o caos, com o grande número de ocupantes; 2) a mente qualitativa, dos homens (machos e pseudofêmeas), que diante de multidões vai reagir com dureza, de forma cortante, no que poderíamos chamar de ARRUMAÇÃO DURA, diferente da ordem branda das mulheres. Mulheres vão saber lidar com milhares de itens ao mesmo tempo, ao passo que os homens não, nem sequer têm memória para tal – homens vamos incidir em flecha, uma ponta com uma linha na frente, INCISIVAMENTE, de forma ordenadamente rígida, batendo e saindo, como na caça. Uma casa cheia de gente pede a presença de mulher, para continuar livre, ao passo que a presença de um homem adulto exigirá “respeito”, quer dizer, silêncio que precede o bote. Assim preparados para a caça os homens se sentirão profundamente bem podendo relaxar, de forma que aspirarão a ambientes assim multíplices; mas quando a situação de perigo se apresente os homens enrijecerão, cada um tomando posição de batalha. Só as mulheres saberão administrar o AMONTOADO FEMININO, porque para elas é ordem, não é caos, é a ordem delas, aquela bagunça infernal. Mas não confunda, isso não quer dizer sujar a casa-caverna; ou, pior ainda, deixá-la suja.

Vitória, domingo, 15 de fevereiro de 2004.

Abraão Olha para Trás

 

                            Como vimos em O Último dos Atlantes (Livro 64), na coletânea Adão Sai de Casa, propus que Abraão filho de Taré tenha sido o último dos adâmicos descendentes de Adão e Eva, via Set, que viveram na Terra de 3,75 mil antes de Cristo, quando o casal celeste chegou, até 1,60 mil a.C., quando Abraão morreu.

                            Ou é verdade ou será a base de uma filme e seriado muito potentes, caso venham à tona.

                            Agora, pense na tristeza de Abraão ao olhar para trás e ver o fim de sua raça, o desaparecimento completo dela nele, sua descendência não vivendo mais que 120 anos, quando ele terminou seus dias aos 175, Adão viveu 930 e Matusalém 969 anos! Olhar para trás, para a glória passada, e olhar para frente, para o tempo ignoto, não sabendo se ele e seus antepassados irão ou não despertar do longo sono (pois certamente foram “embalsamados”, postos em sarcófagos que depois os humanos imitaram, e emparedados nas pirâmides, para não se sabe quantos milhares de anos de sono, até agora 3,6 mil). Lá para trás estão 2,15 mil anos gloriosos, anos de trabalho e de brilho, e para frente somente miséria e terror. Ele deve ter sido tomado de pânico total. E ainda mais quando Deus lhe diz para sacrificar seu único filho, o único que, mesmo não mais atlante, ainda teria ligação com ele (não é àtoa que muitos povos se dizem descendentes de Abrão, o Patriarca, porque através dele tem esperança de se ligarem a Adão e seu projeto).

                            Devendo sair da terra ancestral em Ur e Uruk (do Vaso de Warka), na Suméria, hoje Iraque, para ir ao estrangeiro com Taré já velho e todos os de sua casa, abandonando qualquer ancestralidade, qualquer gênero de ligação com o passado, ou seja, sem passado (porque a raça adâmica estava acabando nele), sem presente (tendo abandonado sua terra) e sem futuro (sem saber para onde estava indo), confiando somente na promessa de Deus, Abraão tinha uma fé imensa– vá ter fé assim lá longe!

                            Foi mesmo um sujeito admirável, é ou não é?

                            Esse ponto deve ser superfrisado no filme, de modo que as pessoas sintam mesmo a superfigura de Abraão como um marco, um zero de uma construção, a pedra fundamental de algo.
                            Vitória, segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004.

A Viagem da Mulher

 

                            Seguindo a trilha de A Expansão dos Sapiens vimos na coletânea, falando do Modelo da Caverna, que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras, contrariamente aos homens (machos e pseudofêmeas), têm procedimentos muito mais demorados e cuidadosos e que seus carros serão diferentes, os chamados carros-caverna, carros-casa. É que ao sair elas devem levar a casa consigo, o que idealmente significa todo um estoque: roupas, vasilhas, uma quantidade imensa de coisas, isso que na modernidade é representado pelas muitas malas.

                            Assim, ao levar as mulheres os homens devem indicar onde comer, onde urinar, onde comprar remédios, todo tipo de coisas que elas fariam nas cavernas ou nas casas; de cidade em cidade seria preciso indicar isso, pausadamente. É claro que hoje em dia dizendo-se cidade já se supõe que haja de tudo, todo tipo de Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) para a coleta diária delas, de modo que não é preciso afirmar constantemente, porque está implícito. Mas antes era. Já foi visto em A Noite e os Grandes Espaços, Livro 51, que elas ficam aterrorizadas com os espaços abertos e a noite, tempo da morte e dos predadores, e que os homens devem apaziguá-las.

                            Assim, seria preciso falar da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional), da Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes) e das outras bandeiras. Enfim, COMO É A CAVERNA DE LÁ? Como é a casa em que se ficará durante a viagem (é o carro, o trem, etc., a maior parte do tempo, ou hotéis, motéis e o resto) e a casa no término dela? Há água por perto? Os temores ainda são os primitivos, de milhares e milhões de anos atrás. É preciso pensar que na mente atual das mulheres, construída sobre a mente antiga delas, ainda há na retaguarda a caverna-símbolo, a que elas se referem instintivamente. Nas costas delas sempre deve estar simbolizada a caverna e os homens devem levar em contar essa transição entre o ter-caverna, que é agoraqui, e o não-ter que está no trânsito, o susto e o perigo de se abandonar a caverna querida em busca de aventura. Deve ter sido um custo convencê-las a migrar com o nomadismo (razão pela qual foi preciso levar a caverna-tenda junto, de ponto em ponto).

                            Vitória, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004.

A Questão dos Meteoritos

 

                            Tratei bastante dos meteoritos nos textos, vá pegar a trilha.

                            Agoraqui vamos tentar um ponto de união.

                            É um dado firme, pois os cientistas identificaram um período de queda de 26 milhões de anos, estando a gente no meio, 13 milhões para trás e 13 milhões de anos para diante. Se você somar 13 (para frente) + 65 (para trás) dá 78, que divididos por três dá 26, ou seja, 78/3 = 26, o tal período.

                            ÀS VEZES RECUAR É NECESSÁRIO (milhões de anos)

·        + 13

·        Zero (nossa época)

·        - 13

·        - 39

·        - 65 (extinção dos dinossauros)

·        - 91

·        -117

·        -143

·        -169

·        -195

·        -221

·        -247

·        -273 (aparecimento presumido dos dinossauros)

O dado de 65 milhões de anos é firme, é o meteorito que caiu na península de Iucatã, no México, tendo sido achado, como apontado pelos Alvarez. Ele extinguiu os dinossauros, acabando no processo com 70 % da vida na Terra. Supõe-se ter havido um outro lá por 265 milhões de anos atrás (que acabou com 99 % da vida), mas esse dado não é preciso, não se achou o exemplar, embora eu aposte que foi o que começou a separação da África da América do Sul e que ele caiu em torno do que é hoje Governador Valadares, Minas Gerais; e que a cratera chegou a ter de 600 a 800 km de diâmetro, de forma que na relação 20/1 o meteorito teria diâmetro de 30 a 40 km, bem maior que o de Iucatã, que tinha, segundo dizem, 16 km.

Ora, (273 – 65 =) 208/4 = 52, que é 52/2 = 26, o período tomado acima. Dizendo de outro modo, 208 dá quatro períodos de 52 milhões de anos. Acontece que os físicos afirmam que o Sol leva 250 milhões de anos para dar a volta à Galáxia, a via Láctea, e isso destoa, pois noutro texto imaginamos que o Sol passa para cima e para baixo a cada 26 milhões de anos: ao passar para cima ele atravessa o plano da Galáxia e leva uma saraivada de balas-meteorito e ao passar para baixo, de novo, mais pedrada.

Imagine um círculo, com o Sol trafegando na circunferência ideal de raio 30 mil anos-luz, cujo centro coincide com o centro de massa dos 30 milhões de massas solares do buraco negro central; o Sol sobe e desce. Dividindo-se o círculo em quatro partes ele passaria para cima do plano galáctico em 0, 2, 4, 6 e de novo 0 e passaria para baixo em 1, 3, 5, 7 e de novo 1; ou para cima em 0, 52, 104 e 156 e 208 e para baixo em 26, 78, 130, 182 e 234. Isso não se encaixa com 250 milhões de anos, de forma que uma das duas medidas está errada, mais provavelmente esta, pois é um período muito longo para se avaliar com precisão, sem qualquer medida de campo, como são as mensurações do achamento de meteoritos e estatísticas de queda. Penso que podemos garantir que o Sol dá uma volta completa em 208 milhões de anos e que o começo dos dinos foi há 273 milhões de anos e não há 265. No tempo todo do Sol, de dez bilhões de anos, teriam havido 10.000/208 = 48,08, de modo que poderíamos dizer com precisão que o Sol se formou há 208 x 48 = 9,984 bilhões de anos +/- 13 milhões.

Tudo se encaixa. Nesse ínterim o Sol passou para cima e para baixo 384 vezes e foi bombardeado outras tantas vezes; TODO O SISTEMA SOLAR o foi, desde o Sol e os planetas, os satélites, cometas, meteoritos, tudo mesmo, intensamente, o que pode ser medido nos demais corpos solares não-gasosos pelas crateras deixadas. Deve haver uma chuva de meteoritos muito intensa enquanto o Sol atravessa o plano, que tem lá tantos anos-luz de espessura. Como os astrônomos conhecem essa espessura e a velocidade estimada do Sol é x/t = v [2πr/208 milhões de anos = 2x3,141592...x 30.000 anos-luz (cerca de 9,5. 1012 km) /208 milhões = 2 x 3,141592... x 30.000 x 300.000/208 milhões =], pouco menos de 272 km/s, coisa de uns 300 km/s. Isso permite calcular quanto tempo o SS é bombardeado, talvez vários milhares de anos. Não é um só que cai na Terra, são muitos, e continuamente.

Acontece que se for mesmo 208 milhões de anos, houve um bombardeio grande há 273 milhões de anos, outro há 65 milhões e vai haver outro daqui a 143 milhões de anos, pois é sempre no mesmo ponto da órbita do SS que há o choque com um grande. Por enquanto estamos livres: a) o grande só daqui a 143 milhões de anos; b) um menor daqui a 13 milhões de anos. Isso provoca terremotos, erupções vulcânicas aos montes, o céu escurece, depois há uma Bola de Gelo após o congelamento desenfreado, os calores são retidos pela capa de gelo, as radiações que são soltas de uma vez provocam a multiplicação da Vida - depois das extinções em massa. Quer dizer que há 13 milhões de anos foi inaugurada uma era glacial que acabou quando o Sol passou para cima ou para baixo. Agora estamos num período quente. Mais 13 milhões de anos e passaremos novamente por um bombardeio moderado, tudo de novo, glaciação que durará intermitentemente milhões de anos, depois outro período quente, etc.

Então, se são 208 milhões de anos para um bombardeio dos grandes, eles ocorreram, de agora para trás há:

CONTAGEM REGRESSIVA (milhões de anos)

·        - 65 (70 % de extinção)

·        - 273 (99 %)

·        - 481

·        - 689

·        - 897

·        - 1.105

·        - 1.313

A chamada “explosão cambriana” da vida deve ter ocorrido numa dessas, lá por 481 milhões de anos atrás, segundo o relógio de 26 milhões de anos, e deve ter sido um meteorito especialmente grande. Enfim, o relógio de 26 milhões de anos é que governa a vida na Terra. E o próximo ponto está marcado para daqui a 13 milhões de anos. Não é nenhum grande, pois não estaremos no PONTO ZERO, mas mesmo assim vai causar bastante estrago. Para nosso tamanho atual algo arrasador.

E os meteoritos que ainda estão por aí são restos estabilizados de 13 milhões de anos atrás. São corpos velhos, mas não do Sistema Solar, suponho. São restos da Galáxia, que o SS capturou.

Vitória, quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004.

A Profusão dos Deuses

 

                            O que começou quase como uma brincadeira avançou para se tornar a coletânea que já tem mais de 100 artigos, Adão Sai de Casa, que poderia perfeitamente, bem trabalhada, se tornar roteiro para um filme-piloto e uma série bastante interessante (é que imaginei que a contagem seqüencial dos judeus de 5,75 mil anos atrás como o tempo de surgimento de Adão e Eva coincide com minha contagem lógica a partir da Bíblia; a hipótese de que os warkianos do Vaso de Warka são na realidade Adão, Eva e Set e que os adâmicos =ATLANTES viveram entre nós de 3,75 mil a 1,60 mil antes de Cristo, o que conjuntamente explicaria muitas coisas, senão tudo) evoluiu para explicar Adão e Eva como sendo nas lendas gregas Zeus e Hera e os filhos daqueles como sendo os destes, os descendentes adâmicos (= CELESTES) de ambos os pares, um e o mesmo. Bom, não tenho memória histórica bastante apurada para saber se o aparecimento dos “deuses” começou e terminou por volta daquelas datas. Sei que eles são mencionados em sua versão grega na Guerra de Tróia, que é tida como tendo acontecido lá por 1,2 mil antes de Cristo.

                            Parece-me que houve um tempo antes de 3,75 mil em que eles não são mencionados (até por não existir escrita e história, que imagino terem sido justamente eles a introduzir), nem mais recentemente que 1,60 mil, fora aquela extrapolação de Homero. Antes eles estavam na Terra e depois sumiram, desapareceram, escafederam-se. Depois da data mais recente ouvimos falar de “filhos dos deuses” e de “deuses vivos” no Egito na pessoa do Faraó, ou na China, ou em outros lugares, sempre filhos humanos dos deuses, mas não dos deuses mesmos. Seria preciso uma junta de geo-historiadores revistando a geo-história profundamente, procurando nas peças arqueológicas e nos livros todos para verificar, porém sou capaz de apostar que não vão encontrar nada, por uma razão só, o último descendente dos “deuses” foi Abraão, o último dos atlantes, que morreu por volta de 1,60 mil antes de Jesus, tendo vivido somente 175 anos.

                            Vimos em É a Lógica (Livro 24) que Adão e seus descendentes viveram, incluindo Noé até o Dilúvio (ele tinha 600 anos), do Ano Zero adâmico até o ano 1656; daí Noé viveu mais 350, até os 950 anos, ultrapassando Adão, que viveu somente até 930 anos, mas ficando com menos que Matusalém, seu avô, que foi até os 969 anos (19 a mais). Eles foram 10 (Adão, Sete, Enos, Quenã, Maalalel, Jared, Enoque, Matusalém, Lameque e Noé), segundo a nomenclatura protestante, vivendo de zero até 2006 da EA (que foi quando Noé morreu, ano 2006 da EA), dando média (930 + 912 + 905 + 910 + 895 + 962 + 365 + 969 + 777 + 950 = 8.575 anos, e 8.575/10 dá aproximadamente) 858 anos e assim mesmo porque Enoque andou doente 300 anos – para vermos como aqueles corpos eram fortes.

                            Já em Procurando a Atualidade (Livro 60) fizemos as contas para os descendentes de Noé até Abraão, inclusive, que foi o último deles (Sem, Arfaxad, Salé, Heber, Faleg, Reu, Sarug, Nacor, Taré e Abraão, pela nomenclatura católica; também 10) com média de (600 + 435 + 430 + 434 + 239 + 239 + 230 + 142 + 205 + 175 = 3.129 anos, e 3.129/10 dá perto de) 313 anos, ou seja, a vida se reduziu na proporção de quase 3/1, de 858 para 313 – se Enoque não tivesse pegado uma doença teria durado muito e passaria a proporção de 3/1.

                            ESTRANHA REDUÇÃO

·        Antes do Dilúvio (e da doença de Enoque): em torno de 900 anos;

·        Depois do Dilúvio: em torno de 300 anos;

·        Depois de Abraão, não mais que 120 (supõe-se que Moisés tenha vivido até essa idade).

Eles começaram a ser afetados por uma doença letal e suas idades foram encurtando notavelmente. Então, sem aviso, os atlantes ou “deuses” desapareceram da face da Terra e nunca mais foram vistos face-a-face; posteriormente só disseram ter ouvido vozes. Penso que se for feita pesquisa meticulosa as citações diretas cessarão lá por volta de 1,60 mil antes de Cristo, por uma razão só: os “deuses” todos tinham morrido.

Vitória, terça-feira, 17 de fevereiro de 2004.

A Ponte Hominídea

 

                            Em Arcabouço Pré-Sapiens e A Geração dos Sapiens, Livro 55, e O Peso dos Hominídeos, Livro 57, e outros antes e depois, na coletânea A Expansão dos Sapiens, dispus um método de cálculo das participações de primatas e hominídeos que aponta que aqueles viveram na Terra 100 milhões de anos, enquanto estes estiveram por aqui 10 milhões de anos, por comparação com os 100, 50 ou 35 mil anos atribuídos aos sapiens pelos cientistas.

                            Na realidade os hominídeos construíram uma ponte, pois quando pegaram as tarefas os primatas tinham na mesopirâmide psicológica, das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), no máximo indivíduo e família, enquanto os hominídeos construíram o grupo e a empresa, no sentido de empresariamento, e tudo que temos hoje de grupalização e de constituição de empresas ainda vem deles em termos de fundamentos. A nossa é uma tintura, em termos de pessoas, pois a casa é deles e nós só habitamos uma construção que não fomos nós que fizemos.

                            Devemos o indivíduo e a família aos primatas e é olhando para eles que saberemos que tipos de indivíduos e famílias temos (é preciso olhá-los com devoção, tão desprezados que são, principalmente os chimpanzés, com quem partilhamos 99 % de herança genética).

                            Devemos o grupo e a empresa aos hominídeos, aqueles desfavorecidos que viveram com seus cérebros pequenos por dez milhões de anos, mourejando para construir-nos sábios! Temos desprezado os Australopithecus Afarensis, Australopithecus Africanus, Australopithecus Robustus e Australopithecus Boisei e outros, mas na realidade eles são nossos avôs e avós não apenas físicos como intelectuais, pois tudo que somos devemos a eles, inclusive a Casa geral que temos, derivada da Caverna geral que tiveram. Tudo de bom e tudo de ruim que temos em nossa base veio deles. Claro, é fácil reclamar do que é ruim e é mais difícil ter nobreza de agradecer o muito que fizeram com o pouco que tinham disponível fora de si e dentro de si. Quanto tiveram de batalhar a sua guerra de sobrevivência e construir aquela ponte tijolo a tijolo até chegar em nós, 100 mil anos atrás? Aplausos, aplausos, aplausos! Caros amigo-nídeos, saudações.

                            Vitória, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004.

A Insistência no Sistema Sexagesimal

 

                            Como vimos na coletânea Adão Sai de Casa estou assumindo que Adão, Eva e Set são os três seres alienígenas vistos no Vaso de Warka e que eles vieram de fora do planeta, desde Canopus – siga a trilha. Devem ter construído sua base num monte qualquer da Mesopotâmia quando chegaram - lá por volta de 3,75 mil antes de Cristo, pela contagem dos judeus - entre os sumerianos, em Uruk (Erech bíblica), hoje Warka, no Iraque. Foi dali que saíram os primeiros astrônomos, desde muito cedo inexplicavelmente fixados nas estrelas, excessivamente voltados para elas. Aqueles sumérios antigos logo implantaram a base sexagesimal em vez da vigesimal (20, como entre os maias), hexadecimal (16, como agora para os alfanúmeros que misturam letras e números), duodecimal (12), decimal (10, que usamos), octal (8), quaternal (4, que o modelo pede) ou binária ou dual (2, dos computadores). Foram logo para a base 60 (que, alegam, é divisível por 60, 30, 30, 20, 15, 12, 10, 6, 4, 3, 2 e 1).

                            Como vimos em Transparências (Livro 25), a Rede Cognata (Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), mostramos que Adão plantou o chamado Altar de Adão (= GERADOR DE ÁTOMOS) num país verdadeiramente especial centro-norte, deduzindo-se lá que é o Japão, vá ler; e centro-norte evidentemente fica entre o equador e o Pólo Norte, entre 0 e 90º, a 45º, como vimos em Círculos de Wakkanai (Livro 62), em Escavando em Kitami-Esashi (Livro 65) e, neste Livro 66, em Uma Certa Caverna em K-E, pois Kitami-Esashi poderia ser lido como ADÃO-MORREU ou CAVERNA-MAIOR ou CAVERNA-MENOR ou CORPO-MAIOR, etc.

                            Como apontaríamos para lá exceto se tivéssemos a medição do planeta em graus (360º leste-oeste; 180º norte-sul)? Isso NÃO depende da base 60. Por exemplo, se fosse base 20 poderíamos ter 6 x 20 = 120 leste-oeste e 3 x 20 = 60 norte-sul, de que 30 seria a metade de cima e 15, metade da metade (fatalmente marcando SEMPRE K-E, independentemente de qual fosse a escolha, porque fala em CENTRO-NORTE, metade da metade, independente de base). Então, faria sentido Adão doutrinar os padres para guardarem inflexivelmente o sistema de base 60, custasse o que custasse, não deixando mudar de modo algum, pela nenhuma divergência de resultado que se esperava?

                            Pois, veja, Adão teria plantado lá o gerador de átomos, o reator de fusão; e, segundo a Bíblia, Adão foi enterrado diretamente por Deus – o que, estamos presumindo, foi em K-E. Se estiver lá fisicamente sempre saberíamos ao ler as palavras das frases, como apontado em Transparências. Leríamos que está centro-norte e buscaríamos no lugar certo. Sempre daria certo (longitude não importa, porque a nação dominante, a Inglaterra, plantou o Observatório que deu o zero de longitude em Greenwich; fosse outra a dominante o zero estaria em outro lugar, de forma que Adão não deixaria de pensar isso) qualquer que fosse a base (o equador vai ser sempre a cintura ou centro do planeta). Que sentido faria doutrinar os padres para eles fixarem PARA SEMPRE em 60 a base geométrica terrestre? Eles só não poderiam adotar qualquer medida baseada em tamanhos de coisas, por exemplo, padrões como o metro. Inquestionavelmente em graus e algum dia, quando os programáquinas lessem através da RC as palavras das frases, convertendo-as, o lugar exato seria achado. Um jogo meio no escuro, mas eficaz, especialmente se Deus estiver por trás de tudo.

                            Entrementes, por quê a base 60 e não outra? O grau nessa base dá agora 111 km (na base decimal-métrica); se fosse base 20 daria 333 km. Independentemente de qual padrão é adotado a distância de um grau é sempre a mesma, UM GRAU (dá 111 km; em polegadas, pol = 2,54 cm, dá 43.784,4” – pouco importa, isso é um grau), e deve ser isso que ele queria, um PADRÃO GEOMÉTRICO inviolável, para algum propósito outro, pois para marcar o presumido altar não é. Isso está parecendo aqueles jogos de descobrir uma pista e depois a seguinte e assim por diante.
                            Vitória, segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004.